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ღ 𝐊𝐔𝐑𝐓 𝐂𝐎𝐁𝐀𝐈𝐍

☇ Kᥙrt C᥆bᥲιᥒ — Nιr᥎ᥲᥒᥲ.
☇ 1991.
☇ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
☇ Pᥱdιd᥆ dᥲ boddah999_
☇ Gᥲtιᥣh᥆᥉: ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥉ᥱ꧑ ᥴᥲ꧑ι᥉ιᥒhᥲ, r᥆ᥙgh ᥉ᥱ᥊, ᥱᥒᥱ꧑ιᥱ᥉ t᥆ ᥣ᥆᥎ᥱr᥉.
☇ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗼𝗿𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗰𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.
☇ 𝗠𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗶𝗻𝘀𝗽𝗶𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗲𝘃𝗲𝗿: 𝗛𝗮𝘁𝗲 𝗧𝗵𝗶𝘀 𝗔𝗻𝗱 𝗜'𝗹𝗹 𝗟𝗼𝘃𝗲 𝗬𝗼𝘂𝗿 — 𝗠𝘂𝘀𝗲.

𝐄𝐔 𝐎𝐃𝐄𝐈𝐎 𝐕𝐎𝐂𝐄̂

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𝐍𝐀̃𝐎 𝐄𝐑𝐀 𝐌𝐈𝐒𝐓𝐄́𝐑𝐈𝐎 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐍𝐈𝐍𝐆𝐔𝐄́𝐌 que S/N Dickinson e Kurt Cobain não se suportavam de maneira alguma. Tinham vários amigos em comum, mas não conseguiam ter amizade de jeito ou maneira. Simplesmente não conseguiam chegar à um acordo e ficarem em paz, não conseguiam ficar no mesmo cômodo sem cuspirem palavras de ódio um ao outro.

Só que, querendo ou não, vocês davam seu melhor para não ficarem brigando a todo custo por conta de sua amizade com Dave Grohl e a amizade do vocalista dos cabelos loiros com Hades Osbourne — que era sua melhor amiga.

Na verdade, você não sabia explicar porque não gostava dele, tampouco ele sabia explicar porque não gostava de você. Vocês simplesmente não se suportavam e era isso, fim da história. Sem mais nem menos.

— O Kurt vai estar lá? — você perguntou enquanto estava sentada no banquinho de sua penteadeira, passando seu gloss de morango.

Estava usando uma saia branca curta e soltinha que ia até a metade de suas coxas junto com uma blusinha fina preta de alças delicadas. E em seus pés haviam um par de tênis all star alto de cano longo.

Em seu pulso direito havia uma munhequeira que você provavelmente tinha pego da caixa de acessórios da Hades quando foi na casa dela semana passada.

— Pergunta meio óbvia, né — a morena respondeu, cruzando as pernas.

Estava sentada em sua cama com uma calça jeans preta rasgada e um cropped cinza escuro, por cima estava com uma jaqueta feita do mesmo material da calça e em seus pés haviam coturnos um pouco gastos. Os cabelos dela estavam presos numa trança e tinham duas mechas soltas na frente, enquanto o seu estava totalmente solto.

Você bufou, enquanto estava ajustando seu delineado.

— Que ódio...

— Cara, até hoje eu não entendi como você não gosta do Kurt, de verdade — ela disse, ajeitando os diversos anéis que tinha nos dedos.

— Simplesmente não gosto. Não tem explicação. Eu odeio ele, ele me odeia.

— Sabe onde essa situação toda vai parar?

Prontamente, Dave chegou no quarto, ele havia ido no banheiro por breves instantes.

— Na cama — o baterista disse.

— Isso mesmo, Dave! Falou o que eu ia falar! — ela o estendeu a mão e os dois fizeram hi-five.

— Vocês são muito chatos, hein? Puta merda — disse guardando seu delineador no potinho de maquiagens que ficava encima da cabeceira.

Algum tempo depois já eram nove horas da noite e vocês haviam chegado na festa. Uma festa agitada naquela belíssima estação que era o outono. O outono californiano era divino, um clima extremamente agradável bom de se sentir.

Durante a festa inteira não viu Kurt, o que havia te deixado deveras aliviada, já que não queria ter que ficar na presença dele tendo que se comportar para não vomitar palavras de ódio e insultos diversos — obviamente que ele faria o mesmo. Pôde ocupar sua mente bebendo, cantando e conversando com seus amigos, além de fazer novos amigos.

Músicas estavam tocando, pessoas estavam se divertindo, casais estavam se beijando, idiotas estavam rindo de piadas sem sentido, você se encontrava totalmente feliz no meio daquilo, não tinha outra definição para aquele momento que não fosse o mais puro extrato de felicidade.

— Aí, galera, vocês viram o Kurt? — Hades questionou à um de seus amigos.

— Não. Ele deve estar lá fora, não está aqui não.

— Ainda bem, né. Odiaria ter que ficar aguentando ele — você dizia enquanto dava mais um gole de seu Sex On The Beach.

— S/N, você está confundindo ódio com desejo sexual inexplorado e reprimido — a guitarrista dos cabelos pretos disse, te fazendo soltar um "vai se foder".

Algum tempo depois, você quis ir para o lado de fora da festa, era sempre bom pegar um ar depois de passar tanto tempo dentro de um ambiente com cheiro de bebidas alcoólicas, maconha e cigarro. Do lado de fora não tinha ninguém além da brisa fresca que estava anunciando que logo mais a estação mais fria do ano chegaria.

Olhou para as estrelas e pensou em como o céu parecia um papel preto com vários pingos de leite derramados.

— Ah, não. Você aqui? — olhou e viu Kurt.

Ele estava aparentemente frustado, vestindo uma regata branca com uma jaqueta jeans por cima e calças jeans um pouco surradas. O cigarro estava preso naqueles lábios indignados enquanto ele estava com um isqueiro laranja na mão direita.

— Feliz em me ver, Kurt? — você sorriu de forma debochada.

— Muito, você não faz ideia — ele disse revirando os olhos, aparentemente te ver havia feito ele perder até mesmo a vontade de fumar. Então ele guardou o cigarro dentro da carteira de cigarros e o isqueiro no bolso traseiro da calça jeans novamente. — Por que parece que você está sempre me seguindo?

— Eu te seguindo? — você estava incrédula. Não estava conseguindo acreditar na audácia daquele loiro afobado e cínico. — Não tenho culpa se a Califórnia é menor do que parece.

— Ah, claro, deve ser isso mesmo — era incrível como ele estava respondendo de forma mais calma, assim como você também estava.

Já que normalmente vocês costumavam simplesmente xingar três gerações da família um do outro.

— Você é tão altruísta que me dá nojo, sabia? — você simplesmente falou.

— Pois saiba que esse seu sorrisinho filho da puta também me dá nojo.

A guerra de insultos mal havia começado, e você já sentia seu sangue ferver enquanto fluía pelas veias. E, o vocalista sentia como se estivesse se tornando uma panela de pressão, cheia de ódio e outros sentimentos ruins e fervorosos que estava pronta para explodir a qualquer momento.

— Que eu saiba, você é quem tem o sorrisinho mais filho da puta da Califórnia! — você cuspiu aquelas palavras sem ao menos pensar. — E, sinceramente, você é nariz em pé e totalmente babaca!

— Me chamou de que!? — ele já havia sido chamado por coisa muito pior diversas vezes, só que hoje aparentemente estava muito mais irritado, a ponto de explodir com o mínimo possível, ainda mais vindo de você.

— Babaca! Babaca! Babaca! — você disse três vezes seguidas com cada vez mais indiferença.

— Olha, quando você fala desse jeito me dá até vontade de... — ele estava se contendo e nem mesmo havia conseguido terminar a frase.

Ficaram em silêncio, se olhando por poucos segundos, antes de sem explicação nenhuma ele te puxar para mais perto, segurando no cabelo de sua nuca e capturando seus lábios em um beijo feroz e sedento. O que havia te deixado surpresa, e você retribuiu na mesma intensidade já que afinal de contas ele beijava super bem.

Nunca se passou em sua mente que estaria beijando Kurt Cobain, o cara que você mais odiava no universo. Ou, que você, pelo menos pensava que odiava.

Suas mãos permaneciam no braço de Kurt enquanto uma mão dele estava em sua cintura e a outra estava em sua nuca, puxando levemente o cabelo enquanto te beijava. Não sabia dizer o que tornava aquele beijo mais bizarro. Não sabia se era o fato de vocês dois estarem fazendo aquilo ou se era a violência com que ele te beijava.

Porém, era uma violência "positiva". Como se fosse um beijo afoito e desesperado calando suas mentes que clamavam em puro desejo.

O loiro segurou em sua cintura e te puxou para mais perto, levando as mãos até sua coxa, fazendo você ter um impulso e ele poder te pegar no colo, isso causou à você uma reação inesperada de levar suas mãos até os ombros dele, passando pela nuca e apertando levemente os cabelos dourados como sol.

O banheiro ficava bem ali perto de onde vocês estavam e ele rapidamente te conduziu até lá, entrando e trancando a porta. Era um banheiro consideravelmente grande, com parede de madeira assim como teto. Tinha o vaso sanitário num canto, a pia para lavar as mãos e um grande espelho.

Você estava sendo prensada contra a parede pelo corpo do vocalista, e isso era bem na frente do espelho largo, lhe proporcionando uma visão das costas dele e de suas mãos percorrendo o tecido da jaqueta que você fez questão de tirar do corpo dele o quanto antes.

— Kurt, o pessoal vai procurar a gente — você disse, ofegante, enquanto ele distribuía beijos em seu pescoço.

— Foda-se eles — ele disse contra a sua pele quente, lambendo em seguida, te fazendo gemer por impulso enquanto ele entrelaçada suas mãos na dele enquanto ele deslizava pela parede de madeira.

Aquilo fez você ficar excitada. Na verdade, não tinha como explicar o tanto de química que estava tendo ali naquele momento, no meio daquela festa, dentro daquele banheiro. Pois o prazer da carne é tão forte que é capaz de vencer até os princípios de um ser humano tensionado.

O loiro levou uma mão até a sua blusinha, puxando-a para baixo e deixando abaixo de seus seios, para que eles ficassem totalmente expostos. Obviamente que ele tinha notado a forma que você estava excitada pela maneira que seus mamilos estavam rígidos e você estava arrepiada.

Sua calcinha fina estava em contato com a ereção dele embaixo da calça jeans, era totalmente perceptível.

— Eu sempre quero te foder quando te vejo usando essas saias super curtas — ele disse, puxando sua calcinha para baixo, fazendo a mesma deslizar por suas pernas e retirou quando chegou perto de seus pés.

Havia uma pequena estante no banheiro onde ele havia jogado a jaqueta e jogou também sua calcinha, não demorando muito para fazer o mesmo com sua saia, que ele achou o zíper rapidamente na lateral. Agora você estava somente com sua blusinha, que estava na altura de sua barriga, te deixando totalmente exposta.

Você puxou a regata dele para cima, o fazendo retirar e ficar com o peito nu. Kurt voltou a te beijar, e você levou as mãos até a calça dele para abrir o zíper — coisa que conseguiu com facilidade.

— Você me faz sentir como se eu tivesse nascido para te venerar, e eu te odeio tanto por isso — ele gemeu contra seu peito, abaixando a calça jeans junto com a cueca, fazendo a ereção ficar livre de toda aquela roupa.

Sentiu ele segurando sua bunda e se posicionando melhor no meio de suas pernas para te penetrar finalmente. Você mordeu seu lábio inferior para reprimir um gemido enquanto o loiro gemeu rouco ao sentir seu interior apertado e quente. Bem que Dave Ghrol disse que aquilo ia terminar na cama — mesmo que não tenha sido exatamente na cama.

Kurt apertava sua bunda ou suas coxas enquanto gemia contra a pele quente de seu pescoço e se movia, indo para dentro e para trás em seu interior, fazendo você apertar os cabelos dele enquanto sentia a parede fresca de madeira contra suas costas. Estavam os dois gemendo em puro êxtase, e nunca imaginou que gostaria de estar nessa situação com ele.

Sua mente odiosa fazia com que você maquiasse seus reais sentimentos por Cobain.

— Porra, Kurt! — você praticamente gritou, sentindo ele atingir um ponto sensível em seu interior.

O barulho de seus corpos estavam os deixando excitando, amava sentir a forma como as mãos grandes dele apertavam sua carne e a forma como ele gemia rouco contra seu ouvido, você estava delirando. Por Deus, Kurt Cobain ia mesmo te proporcionar um orgasmo.

— Agora sim você pode descarregar toda a raiva que você sente em mim — ele gemeu contra seu pescoço e deu uma leve mordida, fazendo você levar suas mãos até as costas dele.

Suas unhas deslizavam e o arranhavam com vontade.

— Isso, caralho! Isso mesmo! — ele dizia em êxtase.

Quanto mais você arranhava as costas dele, mais ele te penetrava. Sexo selvagem com o vocalista era algo inimaginável, só que agora não era mais uma realidade distante. Realidade essa que você tinha medo que se tornasse um vício.

Se viciar no sexo de Kurt Cobain era uma perdição. Uma perdição deliciosa que você aceitaria carregar o fardo, não importa o quão pesado fosse. Sua carne era fraca, e você havia descoberto que o cara que você mais odiava tinha a pegada forte, as chances disso terminar em confusão eram grandes.

Enquanto ele te penetrava, você observava no espelho as costas dele que estavam com vários arranhões vermelhos, causados por suas unhas enquanto observava também a forma como você parecia ainda menor estando atrás do corpo dele. A imagem era altamente erótica e te fazia querer gritar.

— Kurt... eu vou gozar, não para, por favor! — você pedia, sentindo suas pernas começarem a ficar fracas e seu baixo ventre formigar.

— Eu não iria parar por nada nesse mundo. Você me fez tanta raiva... — ele dizia enquanto ainda ia para frente e para trás, atingindo aquele ponto sensível. — Mas tanta raiva... que o mais justo é me desestressar.

Ele atingia seu ponto g repetidas vezes com uma precisão incrível, fazendo com que você gozasse enquanto gritava o nome dele e abraçava os ombros dele, sentindo seu coração começar a bater a mil por hora. Mesmo que não batesse tão rápido assim, era difícil controlar as fortes emoções do orgasmo.

— Posso gozar dentro de você? — ele questionava, deixando um chupão leve no seu pescoço.

— Pode — respondeu ainda ofegante, sentindo o orgasmo ainda atingindo seu corpo e pensou em seus métodos contraceptivos. Estava segura, assim como você sabia que ele também estava.

O odiava, mas amava uma boa fofoca e Dave lhe contava muita coisa.

Kurt estava se movimentando como um animal selvagem enquanto deslizava por seu interior de forma meio bruta e você deixava um chupão no pescoço dele, para igualar o nível. Se ele ia te deixar com uma marca vermelha ou roxa no pescoço, você também tinha esse direito.

O ouvir gemendo por sua causa era satisfatório e aumentava sua auto-estima num nível anormal, fazendo você só querer sentir mais e mais. O vocalista gemeu um pouco mais manhoso ao atingir o orgasmo e xingou um pouco enquanto você sentia aquele líquido quente em seu interior, ele havia gozado pra caralho.

O loiro te levou até a bancada da pia de porcelana, te colocando lá sentada e observando seu corpo levemente suado, assim como o dele estava. Alguns fios daqueles cabelos cor de sol estavam grudados na testa, e ele respirava profundamente, assim como você.

Seus olhos olhavam para aqueles olhos cor de céu, e vocês dois começaram a rir. Um misto de nervoso com ansiedade e incredulidade. Ambos queriam mais uma vez, na verdade, iriam querer sempre. Cobain tinha medo de que você se tornasse a perdição dele, uma bela perdição.

— Eu te odeio pra caralho depois disso — ele riu, passando a mão por suas coxas e indo até sua bunda, te puxando para mais perto do corpo dele.

— Pode ter certeza que eu te odeio muito mais — você riu e deslizou sua mão pelo maxilar definido do mais alto.

[...]

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