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ღ 𝐊𝐈𝐑𝐊 𝐇𝐀𝐌𝐌𝐄𝐓𝐓

𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎: O contexto desse imagine é inspirado num sonho que eu tive com o Kirk uma vez — e eu tenho muitos então vão render bons imagines —, a única coisa que não estava no meu sonho é a S/N ser filha do Bruce Dickinson. Porque nos meus sonhos eu sou filha do Ozzy, amém.

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☇ Kιrk Hᥲ꧑꧑ᥱtt — Mᥱtᥲᥣᥣιᥴᥲ.
☇ 2022.
☇ 100% ᥆rιgιᥒᥲᥣ.
☇ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
☇ Gᥲtιᥣh᥆᥉: ᥲgᥱ gᥲρ, ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆.
☇ 𝗦𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗴𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗮𝗾𝘂𝗶, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮.

"Olá, senhorita Dickinson"

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𝐅𝐈𝐍𝐀𝐋𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐀 𝐏𝐀𝐍𝐃𝐄𝐌𝐈𝐀 𝐂𝐇𝐄𝐆𝐎𝐔 𝐀𝐎 𝐅𝐈𝐌, pois estavam todos vacinados e o corona-vírus havia sido totalmente controlado, justamente por conta das vacinas e dos cuidados que a população teve. O mundo não era exatamente como antes, não havia sido uma mudança drástica mas era possível de se notar nos mínimos detalhes possíveis. Escondidos bem debaixo do seu nariz, ou debaixo do tapete da sua sala.

Com o fim da pandemia, a humanidade pôde voltar a fazer uma coisa que amava: se reunir com seus ideais. Ou seja, shows poderiam acontecer novamente, festas poderiam acontecer novamente. Todas as pessoas poderiam se reunir mais uma vez. Seu pai, Bruce Dickinson, resolveu dar uma festa em casa.

Aquela mansão que ficava num condomínio no Reino Unido iria ter o som do rock n' roll até altas horas da madrugada naquele sábado. Vários artistas que eram amigos dele estavam em hotéis pela região, na casa dele só ficariam hospedados o pessoal do Iron Maiden. Ser filha daquele inglês não era uma tarefa muito fácil, mas você conseguia lidar na medida do possível.

Bruce era enérgico, vivia em turnês, sempre estava se dedicando à música. Só que ele também era um excelente pai, que topava sempre suas loucuras, ou te dava novas ideias para expandir o seu horizonte da falta de lucidez. Ele te criou muito bem, até você conseguir andar com as próprias pernas.

Não morava mais com ele, mas seu quarto ainda permanecia intacto e perfumado na mansão que você havia crescido lá no Reino Unido. E sempre gostava de estar na casa de seu pai, ele era seu grude. Pai mais amável que ele era difícil de encontrar por aí.

Durante a noite, a casa estava toda iluminada naquela noite estrelada de verão. Clássicos do rock e do metal estavam tocando, e vários artistas — principalmente bandas — estavam bebendo e conversando, rindo, aproveitando os dois anos perdidos sem contato físico. Cumprimentou a todos que pôde e recebeu um adorável beijo na testa, dado por Duff McKagan.

Você decidiu ir até o lado de fora, para a área da piscina para poder pegar um ar. Sentou-se confortavelmente numa espreguiçadeira que havia no deck de madeira, e a piscina estava bem na frente. Tinham algumas luzes coloridas no fundo, e não havia ninguém lá fora. Estava somente você e a brisa suave que balançava as folhas das árvores sadias.

Seu vestido lilás de cetim era encantador, era curto e delineava bem as curvas de seu corpo. Os saltos brancos com um pouco de glitter que calçava também combinavam com o vestido. Você estava se mostrando ser pura obra de arte, como se tivesse sido criada a partir do zero pelo mais renomado pintor que já existiu na Terra.

— Olá, senhorita Dickinson — ouviu aquela voz atrás de você e poderia reconhecer o dono dela em qualquer lugar.

Ao momento em que ele veio para a sua frente visualizou bem o homem. Os cabelos cacheados grisalhos eram seu charme, junto com seu rosto já um pouco curtido pela idade. Ele usava anéis nas mãos e uma corrente de prata ao redor do pescoço que se contratavam bem com a camisa social preta que ele usava, que fazia conjunto com a calça e o cinto de couro que estava ao redor do quadril.

O perfume amadeirado ia longe. Era um perfume refrescante e marcante, capaz de inebriar até mesmo a mais difícil e sagaz das donzelas.

— Oi, Kirkinho — você sorriu de maneira provocante para ele o observando somente a luz que vinha do fundo da piscina, não tinha nenhuma outra luz lá fora a não ser essa e a da lua cheia. Aquela luz prateada.

Hammett se sentou ao seu lado na espreguiçadeira — que era deveras espaçosa —, com um sorriso nos lábios. Um sorriso sacana, o guitarrista não brincava em jogo. Talvez o jovem cacheado fosse sim mais tímido e menos "desenrolado" mas esse aqui, só jogava se fosse para sair vitorioso no final.

— Kirkinho? Tsc. Você não me chama assim desde... — ele ia completar a frase, mas você o interrompeu, completando.

— Desde 2020? Sim, isso mesmo — sorriu sacana de volta.

— Pelo visto você nunca vai me deixar esquecer de 2020, não é? — ele colocou o polegar bem encima de seus lábios, e você chupou o dedo dele de maneira indecente enquanto olhava no fundo daquele par de olhos castanhos.

— Nunca.

— Escuta aqui, senhorita Dickinson, eu estava passando por uma crise no casamento — ele comentou, rindo levemente. Uma risada descontraída, que não mostrava um pingo de arrependimento.

— E que culpa eu tenho?

— É que você sabia o que estava fazendo. E é difícil resistir à esse corpinho numa blusinha branca quase transparente e uma minissaia quando está se passando por uma crise no casamento — o sorriso repleto de luxúria nos lábios dele não desapareceu da face do cacheado nem mesmo por uma fração de segundos.

— Qual o problema do meu corpinho, hein? Sr. Hammett... — você sorriu de canto, colocando sua mão no ombro dele.

— Nenhum — ele disse, retirando sua mão do ombro dele e trilhando beijos por seu braço. — Você é deliciosa...

Os beijos foram subindo até seu pescoço, e era incrível a forma como ele conseguia tirar seu fôlego com sutis movimentos que te faziam perder o juízo. Parecia até mesmo mágica, mágica digna de um profissional de sucesso.

— Sei que me acha deliciosa — suspirou levemente, sentindo os beijos que ele depositava na pele quente de seu pescoço.

— E fica tirando vantagem disso, não é? — ele mordeu levemente seu pescoço, e lambeu por cima em seguida.

— Pelo visto você é mais inteligente do que eu pensava...

You whore... — ele sussurrou em seu ouvido, fazendo seu corpo todo se arrepiar.

O guitarrista cacheado estava duro por debaixo da calça, e você conseguia notar isso somente em olhar. Você conseguia na verdade, até mesmo ver um pouco do pré-gozo o deixando molhado.

— Você gosta disso, não é? Gosta de me provocar, de me deixar excitado — ele estava praticamente ronronando em seu ouvido enquanto fazia uma carícia gostosa em sua coxa.

— Você sabe que sim — você sussurrou próximo ao ouvido dele, fazendo ele não aguentar mais e acabar com aquela tensão agoniante, tomando seus lábios num beijo lascivo.

Ele a beijava com o maior desejo do mundo, desejo esse que você fazia o consumir por dentro, sempre fazendo aquela chama queimar mais e mais em seu peito. Aquele beijo era uma simples forma de retribuir tudo aquilo que você o causava.

As línguas de vocês estavam se tocando, e ambos estavam em êxtase. Você estava se tornando a perdição favorita do guitarrista de cabelos cacheados e grisalhos.

Num movimento rápido, as mãos dele foram até sua cintura, te puxando para o colo dele num piscar de olhos sem quebrar o beijo. E, obviamente que você tirou um bom proveito para rebolar no colo dele, fazendo ficar ainda mais duro do que já estava. Ele gemeu contra seus lábios.

Os beijos do cacheado iam descendo por seu pescoço até a parte de seus seios, beijando como podia por conta do decote. E as mãos dele a essa altura já estavam em sua bunda, subindo o vestido por suas costas, estava a ponto de te deixar nua ali mesmo.

— Não, não. Aqui não, Kirk — você o interrompeu, fazendo ele olhar em seus olhos.

O guitarrista nada disse. Ao invés disso, se levantou da espreguiçadeira, te carregando no colo sem o mínimo esforço. Vocês dois agradeceram mentalmente aos deuses ou ao universo que a música estava alta e todos estavam focados demais em recuperar o tempo perdido pela pandemia que ninguém se deu conta de que os dois estavam subindo as escadas juntos para o segundo andar.

Você o guiou até seu quarto, e no momento que entraram, ele te prensou contra a porta firme de carvalho.

— Aproveita que o rock n' roll está bem alto para você poder gritar bastante o meu nome, hm? — ele disse, voltando a beijar seu pescoço com volúpia.

— Como desejar, Sr. Hammett — você disse mordendo seu lábio inferior e levando a mão até aqueles cabelos grisalhos.

Você desabotoou aquela camisa social dele o mais rápido que pôde, a jogando por algum lugar daquele quarto enquanto ele beijava seu decote e as mãos calejadas pelos anos tocando guitarra passeavam por seu corpo, a procura do zíper daquele belo vestido.

— Eu vou fazer você ficar com as pernas bambas — dito isso, ele praticamente arrancou o vestido de seu corpo, revelando seus seios, tendo em vista que estava sem sutiã por baixo.

Parecia que Kirk sabia bem como te deixar louca, era como se ele conhecesse seu corpo como a palma da própria mão. Enquanto distribuía beijos molhados por seu pescoço e sua clavícula, as mãos dele passeavam por suas costas e desciam até sua bunda, apertando fortemente, te fazendo gemer em resposta.

— Kirk... — gemeu o nome dele, sentindo a boca quente dele distribuir beijos pelo vão de seus seios.

Ele lambeu o vão de seus seios antes de abocanhar seu seio direito com vontade, te fazendo dar um gritinho agudo de dor enquanto agarrava aqueles cabelos, o fazendo praticamente rosnar. Mas isso não o impediu de morder levemente seu mamilo e chupar seu seio com vontade enquanto apertava o outro.

— Você é tão gostosa, minha querida — ele disse enquanto ia dar atenção ao outro seio e massagear o direito.

Vale lembrar que S/N Dickinson era uma mulher que não tinha medo das coisas e quando ela estava num jogo era para ganhar. Tudo bem que, nem sempre saímos vitoriosos naquilo que tanto almejamos. Mas, acredite, você sabia bem "fazer seu nome".

Agarrou os braços de Kirk, e começou a descer as mãos até o cinto dele, conseguindo desafivelar rapidamente, e podendo levar sua mão agora ao zíper da calça, abrindo com facilidade e fazendo ele ficar somente de cueca. A ereção dele coberta pelo tecido cinza da cueca era totalmente notável, e você começou a apertar, o fazendo gemer em resposta.

Ele apertou sua cintura com força, como se estivesse te mandando parar. Só que você não obedeceu, estava sedenta pelo corpo dele. Estava sedenta e saudosa, se lembrando do quão bom havia sido aquele dia em 2020, antes dessa maldita pandemia fazer com que a saudade que vocês tinham dos corpos um do outro praticamente triplicasse. O guitarrista te levou rapidamente até sua cama, te fazendo deitar e ficar de barriga para cima.

Hammett distribuiu o peso do corpo nos próprios braços enquanto tornava a te beijar com uma luxúria sem precedentes, como se simplesmente o amanhã fosse o último dia do mundo. Ele fazia sutis movimentos de vai e vem, fazendo com que seu sexo fosse estimulado por baixo da calcinha branca de renda que usava.

— Me diga, minha querida... — ele lambeu seu pescoço — O que você quer que eu faça?

Os dedos dele estava em sua calcinha e a puxaram para baixo, retirando de seu corpo o mais rápido que conseguiu.

— Eu quero você, Kirk... — você disse, ainda meio ofegante.

O guitarrista começou a descer beijos por seu corpo, chegando até sua barriga, e assim você gemeu um pouco mais alto quando os dedos dele tocaram seu clitóris inchado e deslizaram por sua buceta, melando os dedos com sua excitação. Os beijos dele foram subindo até seu pescoço e em seguida ele chegou perigosamente perto de seu ouvido:

— Você gosta assim? — ele disse com a voz rouca, enquanto sua mão subia e descia em sua buceta, em uma certa carícia.

Imediatamente uma de suas mãos foram até a nuca dele, puxando um pouco o cabelo com uma força até que desnecessária, mas que o havia deixado mais excitado. Ele gostava de causar esse efeito em você.

Gostava de saber que te deixava tão entretida e satisfeita que você mal conseguia respirar.

Os dedos dele estavam fazendo movimentos circulares sutis em sua entrada molhada, logo entrando por completo, fazendo você morder seus lábios com força e fechar os olhos involuntariamente. Graças à esses estímulos que ele estava lhe dando, seu corpo estava só implorando por mais e mais a cada instante.

Parecia que Kirk conhecia seu corpo como se já tivessem fodido várias vezes, pois conseguia encontrar seu ponto sensível numa facilidade sem igual.

— Isso, Kirk, isso! — você praticamente gritou, sentindo os dedos dele te estimulando e sentindo que estava se desmanchando, enquanto ele atingia aquele ponto de prazer repetidas vezes.

— Eu amo quando você goza para mim, querida — ele disse totalmente contente com um sorriso malicioso delineando os lábios perfeitos. — Posso te foder agora?

— Por favor, papai — ouvir aquilo saindo de seus lábios pareceu ter girado algum mecanismo na mente do cacheado que o havia feito beirar a loucura.

Imediatamente ele se levantou da cama, retirando a cueca e jogando encima de uma poltrona. Em seguida ele se sentou na cama, bem ao seu lado, te observando. Você estava com os cabelos jogados sobre o travesseiro.

— Vem cavalgar em mim, vem, querida — ele disse, dando tapinhas nas próprias coxas enquanto sorria maliciosamente para você.

Imediatamente você se posicionou no colo dele, o fazendo te penetrar enquanto você o beijava. Vocês dois haviam acabado de gemer contra os lábios um do outro ao se sentirem finalmente completos. Havia sido um bom tempo sem se sentirem dessa forma mais intensa, e obviamente que sentiam muita saudade daquilo.

Kirk abraçou sua cintura, te trazendo mais para perto enquanto você mantinha suas mãos nos ombros dele, o beijando de forma sedenta. Ele gemia contra sua boca enquanto sentia sua bunda indo de encontro com as coxas dele, fazendo aquele som erótico ecoar pelo cômodo de maneira descomunal. Aquela posição estava te deixando muito sensível — ainda mais porque você havia acabado de gozar —, mas com o tempo o pequeno incômodo havia sumido, fazendo você se sentir confortável para cavalgar "mais forte".

As mãos de Kirk vez ou outra, apertavam sua bunda enquanto você se inclinava um pouco para trás, deixando seu peito exposto. Isso fez com que ele abocanhasse seus seios e deixassem alguns chupões que certamente ficariam bem vermelhos em pouco tempo.

Os corpos quentes de vocês dois estavam suando. Mas mesmo Kirk estando completamente suado e com alguns fios dos cabelos grisalhos grudados na testa ele continuava encantadoramente lindo. Tão lindo quanto uma pintura renascentista ou uma vista para o mar com o nascer da lua dourada no horizonte escuro.

— Goza para mim de novo, querida? — ele disse entre gemidos, levando uma de suas mãos até seu clitóris, o estimulando rapidamente, fazendo ficar ainda mais difícil de você manter seu ritmo. Pois sua vontade mesmo era de fechar suas pernas.

A cama rangia, e rangia alto. Andar logo que terminasse seria impossível e seu interior ficaria dolorido até amanhã, mas estava valendo a pena. Hammett sempre fazia valer a pena.

— K-Kirk! — você anunciou seu orgasmo, enquanto praticamente cravava suas unhas nos ombros do cacheado.

E em seguida se encontrava gritando o nome dele enquanto suas pernas tremiam e seus quadris também tremiam e você molhava o pau dele com sua satisfação. Ele sorriu sacana ao te fazer alcançar essa sensação celestial.

Não demorou muito para que ele também gozasse, mas em seus seios, te fazendo ficar de joelhos no chão e se masturbando rapidamente, enquanto você sentia sua porra quente sendo derramada por sua pele. Obviamente que ele tratou de pegar um papel úmido no banheiro para te limpar.

Agora estavam os dois deitados na cama, completamente suados e rindo feito dois adolescentes idiotas — você havia completado seus 21 anos, ainda era bem mais jovem que ele —, e extremamente felizes pelo o que havia acabado de ocorrer. Ele estava deitado de lado, com a cabeça apoiada na mão e você estava de barriga para cima, com as mãos sob o peito, olhando para ele.

Os olhos castanhos dele brilhavam ao te olhar.

— Foi melhor do que em 2020? — você perguntou, quebrando aquele silêncio. Estava até que um silêncio confortável com vocês dois se olhando e sorrindo.

— Foi em tantos níveis que nem consigo explicar, puta que pariu — ele sorriu. — Você está disponível, querida?

Uma mão dele fez círculos imaginários sobre sua barriga, sentindo bem a pele macia.

— Como assim?

— Está sem ninguém no momento?

— Estou... — você fez uma expressão desconfiada. — Por quê?

— Porquê eu estou no processo de divórcio com a Lani... e... — ele começou a brincar com os dedos em seu corpo, como se fosse um bonequinho caminhando por seus braços. — Eu estou muito afim da S/N Dickinson...

Um sorriso fofo estava no rosto dele.

— Seu idiota... — você sorriu completamente sem jeito e feliz. — Bom... o Kirk Hammett está afim de mim, mas acho que pra você eu estou disponível sim.

Após ter sorrido feito uma idiota de volta e brincado como ele, ele te puxou para um beijo apaixonado. O divórcio com a Lani era certeiro, e o que era mais certeiro ainda seria o futuro namoro de vocês dois.

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Gente, eu vejo o Kirk e já fico assim:

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