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ღ 𝐃𝐀𝐕𝐄 𝐌𝐔𝐒𝐓𝐀𝐈𝐍𝐄

☇ Dᥲ᥎ᥱ Mᥙ᥉tᥲιᥒᥱ — Mᥱgᥲdᥱth.
☇ 1990.
☇ Pᥱdιd᥆ dᥲ ruby_emily
☇ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
☇ Gᥲtιᥣh᥆: ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ᥙ᥉᥆ dᥱ dr᥆gᥲ᥉.

"Gosto de um bom desafio".

[...]

Mais um festival com ícones do metal estava se iniciando naquela esplendorosa noite primaveril no Reino Unido. Você estava com sua banda, a The Pretty Reckless.

The Pretty Reckless era composta por cinco integrantes: S/N, que era você, a vocalista, Jeff, o baixista, Luke, o baterista, Mark, o guitarrista e, por fim, Björ, o outro guitarrista. Eram todos bons amigos e se davam extremamente bem, não tinha do que reclamar. A banda raramente sofria com problemas internos.

Sua reputação era uma das melhores possíveis e de brinde veio uma legião de fãs. Fãs alucinados pela magia do metal e por você, sejamos honestos, você era a girl crush de todo metaleiro ou metaleira daquela época. Ou as pessoas se inspiravam em você, ou eram apaixonadas por você.

Não tinha erro: S/N era a deusa de todos, chegando até mesmo a superar a grandiosa Doro e a inesquecível Joan Jett.

— Está na nossa hora, vamos? — Björ chamou a todos, em inglês porém com seu forte sotaque norueguês notável.

— Vamos! — você e seus amigos responderam, indo em direção a porta do camarim.

Caminharam juntos pelo pequeno corredor que dava acesso direto ao palco e ao camarim. Ficaram lá vendo a banda terminar se apresentar, eram uma banda iniciante e o pessoal era mesmo muito bom, impossível não notar aquilo.

The Pretty Reckless dava total suporte e atenção a bandas pequenas porque um dia vocês também já haviam sido só uma banda de garagem e hoje, estavam no mesmo nível que o poderoso Metallica, então é sempre bom estender a mão para o próximo. O pessoal da banda que acabara de se apresentar estava indo passando pelo pequeno corredor e vocês bateram palmas e fizeram "hi-five".

A legião de fãs enlouquecidos gritavam por vocês.

Subindo no palco, os meninos foram até seus instrumentos e você segurou o microfone. Parecia que todos os problemas do mundo sumiam quando você subia naquele palco e pegava o microfone para cantar as mais mirabolantes letras que já havia escrito. Aquilo era como se fosse a sua terapia.

Enquanto cantava você sempre sabia bem como seduzir o público. Ficava passeando as mãos por seu corpo e por seu cabelo, movendo os quadris junto com cada cifra daquela música para criar uma melhor experiência para aqueles que estavam na platéia. Você era a melhor naquilo.

Podia observar bem a sua frente vários cartazes que eram direcionados para você e para seus companheiros de banda:

"S/N é minha deusa!"
"Jeff, casa comigo!"
"Björ, me faça sua esposa!"

Faziam algumas pausas no setlist para interagir com a platéia, os meninos arremessavam palhetas ou baquetas e iam pegando outras. Mas o mais importante é que vocês cinco conseguiam fazer todos cantarem e vibrarem juntos, cada performance era uma experiência única. Cada uma mais memorável que a outra.

Depois de terminarem de se apresentar, foram até a frente do palco, deram as mãos e agradeceram enquanto as pessoas jogavam flores para vocês. Seguido de um bom show, era sempre bem-vindo a boa e velha festa do after.

A festa do after consistia em todas as bandas do festival reunidas, alguns fãs, groupies e fotógrafos. Era um bom momento para descansar e interagir com algumas pessoas. Obviamente também era o momento propício para encherem a cara.

Tomaram um bom banho para poderem tirar aquele suor e a maquiagem e vestiram outras roupas. Você vestiu um lindo vestido vermelho de cetim que ficava colado em seu corpo e deixa suas curvas ainda mais proeminentes, definindo ainda mais seu corpo escultural. O vestido era curto e tinha um generoso decote na parte dos seios.

Em seus pés estavam presentes saltos pretos e finos com o solado vermelho. O seu aroma era sedutor, um cheiro inconfundível e que era marcante, ficava para sempre na memória de quem o inalava.

Dirigiu-se para a festa com seus amigos de banda e foram imediatamente recebidos por vários jornalistas e fotógrafos, isso sem contar os colegas de outras bandas e as groupies. Luzes neon, cheiro de nicotina e maconha tomavam conta do lugar e clássicos do metal e do rock tocavam.

Você estava tirando foto com alguns fãs quando foi surpreendida por um corpo masculino bem atrás de você ao andar para trás. Virou-se e deu de cara com o segundo ruivo mais amado ou odiado do mundo do rock: Dave Mustaine.

— Ora, ora, ora... se não é a S/N — ele te olhava de cima a baixo de maneira incessante. Estava praticamente te comendo com os olhos, e o pior, nem se dava o trabalho de disfarçar.

— Dave "cafajeste" Mustaine... — você disse, revirando os olhos em pura desaprovação.

— A sua disposição, minha querida — ele respondeu, pegando sua mão direita e depositando um beijo em seu dorso.

Você sorriu minimamente com aquilo. Um sorriso idiota seguido de uma risada nasal.

Não era a primeira vez que estava na ilustre presença daquele ruivo vocalista e guitarrista. Já se conheciam antes, até porquê afinal de contas Megadeth é uma banda tão grande e com uma legião de fãs tão grande quanto o Metallica.

Agora eles estavam no auge com o álbum Rust In Peace. Que diga-se de passagem, era um excelente álbum.

Já haviam se encontrado por aí em algumas entrevistas, em alguns festivais, não tinham uma amizade pois você achava o ruivo meio irritante e até mesmo arrogante. Só que o que não podia negar é que Dave Mustaine era um baita de um gostoso com aquele cabelo ruivo levemente dourado, uma argola em sua orelha e um sorriso cafajeste delineado em seus lábios.

Ele estava ainda mais gostoso com aquela camisa social branca de botões que só faziam você sentir vontade de rasgar até deixar o peito dele totalmente exposto. Só que não, não iria ceder a ele facilmente de maneira alguma. Você era do tipo difícil e orgulhosa, nada era capaz de mudar aquilo.

— Puff, idiota... — você disse, retirando sua mão da mão de Mustaine e vendo a forma como o sorriso cafajeste não havia saído dos lábios dele.

— Gosto desse teu jeito, sabia?

— Gosta de mulheres difíceis? — você duvidou.

— Gosto de um bom desafio.

Em seguida, voltou para seus amigos sem olhar para trás e sem ao menos lhe dar alguma satisfação. Como dito anteriormente: não tinham uma amizade concreta, mas viviam se esbarrando por aí em eventos específicos, só que os diálogos de vocês eram bem breves. Somente o lado mais superficial.

Só que a tensão sexual que havia entre vocês dois era notável por qualquer um. E se duvidar, vocês dois também já haviam notado, mas de um lado tínhamos um ruivo que gostava de joguinhos e do outro, uma mulher que não estava disposta a ceder tão facilmente.

A festa seguia naturalmente e aparentemente não tinha nem mesmo hora para acabar, e essa era só a rotina de rockstar. Já eram por volta das duas horas da madrugada e a festa seguia animada e por incrível que pareça, tinham mais pessoas do que antes. Estava um lugar meio caótico ao mesmo tempo que era o paraíso.

Já tinha uma taxa alcoólica considerável em seu sangue, com isso, seu corpo se desvencilhou de algumas pessoas e chegou até a pista de dança. Estava tocando a música Smalltown Boy de Bronski Beat. Essa música fazia com que várias pessoas estivessem presentes no meio das luzes neon dançando até esquecerem do próprio nome.

Começou a dançar também, movendo seus quadris sensualmente num ritmo que era consideravelmente envolvente e suas mãos passeavam por seu corpo, tornando tudo ainda melhor. Observar você dançando naquele vestidinho estava sendo um espetáculo e tanto, principalmente para Dave Mustaine que estava sentado num sofá observando tudo de uma distância considerável enquanto tomava o último gole de seu uísque com dois cubos de gelo.

Você estava dançando na direção dele de propósito, só para ver por quanto tempo mais ele poderia conseguir se aguentar dentro daquela calça jeans. Virou-se de costas, movendo seus quadris majestosamente e não demorou muito para conseguir o resultado esperado.

Dave se aproximou lentamente e abraçou sua cintura, levando a boca até bem próximo de seu ouvido:

— Está fazendo de propósito, minha querida? — a voz estava inebriada pelo tesão.

— Por quê? Gosta do que vê? — você rebolou sutilmente, sentindo a ereção dele coberta pelo tecido dos jeans.

— Eu amei cada segundo...

— Fico feliz que tenha gostado, Mustaine — você disse ainda de costas para ele, mas virou o rosto para beijar sua bochecha, considerando que ele estava extremamente perto.

— Ah, meu bem, eu estou louco pra arrancar esse seu vestidinho e me enterrar todo dentro de você — ele disse deslizando uma mão por sua coxa e te puxando mais para perto, te fazendo gemer inesperadamente.

Só de sentir a ereção dele entrando em contato com sua bunda, você já podia sentir que ele era grande.

— Então vamos — você o respondeu, decidida.

Dave imediatamente pegou sua mão e te guiou até o camarim dele. Era bem próximo do local da festa até, e vocês teriam bastante privacidade já que a música alta iria abafar qualquer som que os dois fizessem.

O vocalista imediatamente trancou a porta atrás de si e você se aproximou dele, passando as mãos pelo pescoço e o puxando para um beijo. Uma coisa tinha que admitir: o Mustaine beijava muito bem, aquele desgraçado.

A forma como os lábios quentes e macios dele estavam conectados aos seus era surreal, a forma como a língua dele conduzia seu próprio caminho em sua boca te deixavam desnorteada. O beijo dele tinha gosto de whisky e um nicotina, mas era um dos seus sabores favoritos a partir de hoje.

O ruivo segurava sua cintura e com a outra mão segurava levemente seu cabelo, puxando vez ou outra enquanto você já estava rendida aos encantos dele, confortavelmente em seus braços. Iam andando — com uma certa dificuldade —, até o sofá acizentando e de veludo que tinha no cômodo. Dave te colocou sentada continuava a te beijar fervorosamente enquanto as mãos ágeis dele abaixavam as alças delicadas de seu vestido.

Ele abaixou ainda mais seu vestido, fazendo seus seios ficarem totalmente a mostra para que ele pudesse então abocanhar seus seios sem pudor algum, lhe arrancando um gemido inesperado. Os dentes de Mustaine vez ou outro mordiscavam seus mamilos sensíveis, fazendo sua calcinha ficar ainda mais molhada por sua excitação.

As mãos habilidosas dele retiraram seu vestido rapidamente, deixando você apenas de calcinha. Uma calcinha preta de renda que havia feito ele pulsar dentro da cueca por debaixo daquela calça jeans escura.

— Pelo visto agora estou recebendo a recompensa por ter conseguido vencer o desafio... — ele dizia num tom ríspido, excitante e inesperado que lhe arrancavam suspiros.

Dave trilhou beijos que iam de seus seios até chegarem em sua calcinha que ele fez questão de retirar com a boca, passando o fino tecido por suas coxas, seus joelhos e por fim seus tornozelos podendo finalmente deixar seu sexo totalmente a vista. Estava tão molhada que ele poderia jurar que você iria pingar a qualquer momento.

Ele agarrou violentamente suas coxas e você podia jurar que ele até mesmo rosnou levemente enquanto posicionava suas pernas por cima dos ombros dele e ele se ajoelhava no chão, bem a frente do sofá para ficar numa altura favorável e fazer o que tanto almejava. Primeiramente ele depositou um beijo molhado em seu clitóris inchado pela excitação e sem nenhum aviso prévio começou a te chupar.

O ruivo fazia aquilo de maneira meticulosamente calculada, como se ele soubesse exatamente o que fazer a qualquer momento e te levar ao delírio com um simples movimento de sua língua que estava se movendo freneticamente em seu interior apertado e molhado.

— Porra, Dave! — você exclamou inebriada pelas ondas de tesão que te atingiam e agarrou aqueles cabelos ruivos ondulados com força.

Isso fez Mustaine gemer contra sua buceta de maneira que havia deixado ambos excitados. Ele fazia aquilo de maneira "bruta" mas que não te machucava, do contrário, só te fazia querer mais e mais e fazer você se contorcer na língua dele enquanto ele segurava suas coxas com firmeza, fazendo pressão com as pontas dos dedos.

O nariz de Dave ficava sendo sutilmente esfregado contra seu clitóris e aquilo já estava fazendo suas pernas tremerem. Foi nesse momento então que ele começou a estimular ainda mais aquele seu ponto precioso de prazer com o polegar da mão direita enquanto ainda te chupava com precisão.

Não demorou muito para que você tivesse seu ansiado orgasmo na boca dele enquanto suas pernas tremiam e um gemido "silêncio" deixou sua boca que estava aberta em um perfeito "o" enquanto seus olhos estavam fechados com força e suas pernas tremiam e você apertava aqueles fios de cabelo ruivos macios.

Ainda no meio de suas pernas, os olhos claros de Mustaine encontraram os seus. Ele tinha um olhar predatório notável e seus olhos agora pareciam estar escuros de tanto tesão que o consumia por dentro.

— Seu orgasmo na minha boca foi adorável, meu bem — ele se levantou, limpando o canto da própria boca com o polegar.

O guitarrista ruivo começou a desabotoar a camisa de botões branca que usava com rapidez, expondo logo seu peito pálido, você só conseguia pensar em como suas unhas fariam um belo estrago naquela carne macia de pele branca como um copo de leite. Ele logo levou as mãos até o cinto, desafivelando com destreza e abrindo o zíper, abaixando a calça com a cueca.

O pau de Dave era grande, até um pouco maior do que você estava esperando. Ele estava completamente molhado pelo pré-gozo e a ereção pulsava, isso tudo por causa de você. Você causava aquele efeito nele e se sentia muito importante por isso, afinal de contas era o Dave Mustaine, caralho.

— Vamos ver se terá outro orgasmo tão adorável no meu pau — ele sorriu malicioso, pegando uma camisinha que estava na bancada perto do sofá.

Ver ele se vestindo te deixava ainda mais excitada que antes, mesmo que estivesse extremamente sensível pelo orgasmo recente de apenas um minuto atrás.

— De joelhos — ele disse e você prontamente obedeceu, ficando de joelhos no sofá e apoiando suas mãos no móvel.

— Eu queria isso tanto quanto você — você admitiu, mordendo seus lábios enquanto sentia ele se aproximar.

— Seu corpo não nega, meu bem — ele disse num tom sensual enquanto dava "tapinhas" com o pau em cada lado da sua bunda.

Mustaine segurou o pau pela base e introduziu em seu interior devagar, fazendo com que você sentisse cada centímetro de seu membro e fazendo que ele também pudesse desfrutar um pouco mais de seu interior apertado e molhado como ele havia sonhado por muito tempo. Palavrões deixaram os lábios dos dois ao se sentirem completos agora.

Dave segurou sua cintura, para começar a fazendo movimentos ritmados de vai e vem. Você apertou o estofamento do sofá ao sentir a forma como ele estava "machucando" seu interior, só que de maneira gostosa, maneira essa que você tinha medo de que se tornasse seu vício.

— Gostosa! — ele exclamou em puro prazer enquanto segurava seu cabelo num desajeitado rabo de cavalo e a outra mão permanecia na sua cintura enquanto ele ia para frente e para trás.

Seu corpo estava clamando por mais daquilo. Você tinha medo de experimentar o sexo que Dave Mustaine poderia te proporcionar e ficar viciada naquilo. Mas não se preocupe, ele também tinha medo de se viciar no seu.

A mão do ruivo que estava em sua cintura deslizou perigosamente para seu clitóris, te estimulando rapidamente, fazendo com que você quase não se aguentasse nos próprios joelhos. E você já estava na verdade revirando os olhos e mal conseguia formular uma frase enquanto o membro dele esticava seu interior deliciosamente.

— D-Dave, para! — você pediu num tom desesperado pois sentia mais um orgasmo se aproximando e ele imediatamente parou.

Você se levantou do sofá com uma certa dificuldade e apontou para o móvel na mesma hora.

— Senta aí.

Ele apenas lhe olhou com um sorriso malicioso e se dirigiu até o sofá, se sentando e dando tapinhas nas próprias coxas para que você se sentasse no colo dele. Imediatamente você o fez e tornou a beija-lo loucamente como havia sido no início quando adentraram o camarim.

Ali, beijando ele, com as suas mãos ao redor dos ombros dele, ele mantinha as mãos dele em sua cintura e você lentamente se ajustava para introduzir o membro dele em seu interior mais uma vez, ele nunca deveria ter saído dali. O ruivo gemeu contra sua boca durante o beijo e fez com que um sorriso de malícia e satisfação se formasse em seus lábios

— Gosta disso, Mustaine? — você mordeu levemente o lábio inferior dele.

— Eu amo, meu bem — ele disse entre gemidos com os olhos fechados e inclinando a cabeça para trás.

Você apoiava seus joelhos no sofá e apoiava suas mãos nos ombros dele para poder sentar melhor. Ia para cima e para baixo com a bunda levemente empinada e ele mantinha as mãos dele em sua cintura, apertando levemente e também te auxiliando com os movimentos.

No início você fazia aquilo de maneira mais lenta, rebolando vez ou outra e contraindo sua buceta. Só que com o tempo começou a fazer num ritmo um pouco diferente e consideravelmente mais rápido que já estava fazendo os dois sentirem seus respectivos orgasmos se aproximarem. O som de sua bunda indo de encontro com as coxas dele enquanto você subia e descia estava te fazendo revirar os olhos também.

— Você vai acabar me deixando viciado nisso, meu bem — ele disse lhe deferindo um tapa forte na bunda, que provavelmente deixaria marcado somente pela forma como formigava.

Os gemidos de Dave eram música para seus ouvidos, assim como os seus gemidos eram música para os dele. Você sabia bem o que estava fazendo estando encima dele e sabia que não demoraria muito para que ele alcançasse seu ápice.

— Isso, meu bem, porra! Isso... não para! — ele disse entre gemidos, jogando a cabeça para trás e fechando os olhos com força enquanto mordia os lábios.

— E-Eu vou gozar também, Dave, caralho! — você dizia já desesperada pelo orgasmo que estava fazendo sua virilha formigar.

— Seja adorável e goze no meu pau mais uma vez, gracinha — ele pedia entre gemidos enquanto apertava sua bunda.

Você continuou naquele ritmo até sentir suas pernas ficarem ainda mais bambas e gozar junto com o vocalista ruivo. Ele gemeu rouco e com um gemido entrecortado ao atingir o ápice e você gemeu manhosa e necessitada enquanto sentia que estava encharcando o pau dele com seu desejo como havia feito na boca dele alguns minutos atrás.

Ainda ofegante, Dave se levantou, retirou a camisinha usada e jogou no lixo.

Vocês dois agora estavam sentados no sofá, cansados, meio ofegantes e suados. Dave havia te colocado sentada no colo dele e abraçava suas costas, enquanto você abraçava os ombros dele e estava com a cabeça encostada num ombro dele.

— Isso foi maravilhoso! — ele disse ainda meio incrédulo.

— Não pense que eu sou fácil assim e que vamos transar todas as vezes em que nos encontrarmos depois daqui — você disse, bancando a difícil, afinal de contas tinha que manter a reputação.

— Eu já disse que gosto de um bom desafio, meu bem.

[...]

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Vocês vendo o Dave de blusinha social branca:

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