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ღ 𝐂𝐋𝐈𝐅𝐅 𝐁𝐔𝐑𝐓𝐎𝐍

☇ Cᥣιff Bᥙrt᥆ᥒ — Mᥱtᥲᥣᥣιᥴᥲ.
☇ 1985.
☇ 𝗡𝗦𝗙𝗪.
☇ Pᥱdιd᥆ dᥲ k1ttyoshii
☇ Gᥲtιᥣh᥆᥉: ᥉ᥱ᥊᥆ ᥱ᥊ρᥣίᥴιt᥆, ρᥲᥣᥲ᥎rᥲ᥉ dᥱ bᥲι᥊᥆ ᥴᥲᥣᥲ̃᥆, ρᥱrdᥲ dᥱ ᥎ιrgιᥒdᥲdᥱ.

"Não se preocupe, serei gentil".

[...]

𝐔𝐌𝐀 𝐍𝐎𝐈𝐓𝐄 𝐃𝐄 𝐈𝐍𝐕𝐄𝐑𝐍𝐎 estava sendo normal como todas as outras. Não estava nevando ainda, talvez fosse nevar perto do Natal, como sempre acontecia. As férias estavam chegando, final do ano dos Estados Unidos.

Você tinha acabado de sair da faculdade, estava olhando as ruas enquanto enquanto estava sentada no banco do táxi e abraçava sua mochila customizada com vários patches e bottoms. Estava frio e você estava usando uma camisa de manga comprida preta de lã, com uma blusa do Metallica por cima, calça jeans quentinha e um par de tênis amarelo opaco nos pés. Não podia esquecer da jaqueta jeans, que era se seu namorado: Cliff Burton.

Cliff era seu namorado à quase um ano. Vocês haviam se conhecido num show da banda que ele fazia parte, Metallica. Ele já era um pouco mais velho, por volta dos 23 anos e você tinha seus 18 anos. Era uma pequena diferença de idade, mas era o suficiente para torcer narizes na rua. Não demorou muito para que você chegasse na casa vermelha de dois andares num bairro nobre onde ele morava.

Desceu do carro e se despediu do motorista, acenando para ele cordialmente. Ao entrar em casa, trancou a porta e deixou seu casaco no pequeno cabideiro que havia perto da porta principal. Começou a caminhar até às escadas e as subiu com passos desleixados.

Chegando no segundo andar, no vasto corredor entrou no quarto de Cliff. O baixista se encontrava dormindo calmamente. Talvez ele só estivesse mesmo tirando um bom cochilo, já que havia passado o dia todo no estúdio sendo extremamente produtivo, como sempre era.

O cômodo só tinha a claridade da lua que invadia pela porta de vidro que dava acesso à uma pequena sacada. Você fechou as cortinas transparentes que diminuíram a intensidade da claridade consideravelmente. Na grande cama de casal com lençóis azuis o corpo do baixista repousa num sono merecido.

Evitando fazer o mínimo de barulho possível, você deixou sua mochila perto da cômoda e se dirigiu até o banheiro. O quarto era uma suíte, então não era tão distante. Esse semestre na faculdade estava sendo estressante, então não havia nada melhor do que um bom banho de espuma de banheira, bem relaxante.

Tinham algumas velas aromatizadas que você havia acendido para tornar um clima mais agradável. O banheiro era espaçoso e te deixava extremamente confortável por somente estar ali. Rapidamente você prendeu seus cabelos em um coque frouxo para não molhar, já que havia lavado seus cabelos ontem e eles estavam cheirosos, hidratados e macios.

Retirou suas roupas, deixando sob a bancada da pia do banheiro e encheu a banheira branca com água quente. Começou a adicionar sais de banho e algumas outras loções para ter um banho relaxante e muito merecido depois de passar o dia inteiro quebrando a cabeça com estudos.

Agora que a espuma já havia se formado você entrou na banheira e se sentou, sentindo a superfície lisa em sua pele. Encostou suas costas numa das "paredes" da banheira e suspirou fundo, se sentindo aliviada por estar agora começando a relaxar. Que estava cansada, isso era evidente e nada melhor do que aquele banho para te acalmar.

Percebeu uma movimentação no quarto. Cliff havia acordado e foi até o banheiro. Lavou o rosto com água antes de secar com a toalha de tom amarelo pastel e olhar para você com clareza. A calça de moletom cinza caía perfeitamente bem nele, assim como a camisa surrada do Judas Priest. Os cabelos bagunçados sempre eram o charme daquele baixista.

— Como foi na faculdade, meu bem? — ele te questionou, se aproximando mais da banheira.

— Foi normal... — você dizia cabisbaixa.

— Ah, meu amor, eu sei que você está preocupada com as suas notas, mas relaxa. Eu sei que você vai tirar notas ótimas! — ele se sentou no chão frio de piso branco, bem ao lado da banheira. — Confia em si mesma. Você sabe que tem potencial!

— Mas, amor...

— Sem essa de "mas, amor", repete: "eu confio em mim mesma e tenho potencial" — Cliff dizia colocando um dedo indicador sob seus lábios.

— Eu confio em mim mesma e tenho potencial — você repetiu rindo um pouco e revirando os olhos.

— Isso aí — ele disse se inclinando um pouco e dando um selinho em seus lábios. — Agora deixa eu cuidar de você.

Ele dizia aquilo num tom contente e logo pegou uma esponja macia, que parecia ser feita de algodão por ser tão macia ao toque. Havia uma embalagem com um sabonete líquido que tinha cheiro de canela e cacau. O baixista pegou a embalagem e despejou um pouco na esponja, fazendo uma espuma considerável.

Cliff segurava seus braços de maneira meticulosamente cuidadosa enquanto deslizava a esponja com sabonete por sua pele molhada, te deixando perfumada. Ele fazia aquilo tudo com um sorriso apaixonado no rosto e você o observava em silêncio, até porque vocês dois estavam em um tipo de silêncio confortável onde se contentavam com o barulho da água e as respirações calmas de ambos.

Depois de quase quinze minutos nisso, era hora de sair do banho. Você se levantou e ficou em pé no tapete de banheiro que absorve a água, imediatamente seu namorado veio enxugar seu corpo com a toalha azul felpuda e confortável. Não era estranho ficar nua na frente de Cliff, mesmo que vocês dois nunca tenham transado antes e que você fosse a virgem de 18 anos.

— Ainda não terminei de tomar conta de você, princesa — ele disse te pegando no colo com delicadeza e te levando até o quarto enquanto você ria levemente.

Chegando no quarto ele ligou a luz fraca do abajur alaranjado. Não iluminava muito, deixava uma luz bem ambiente, o suficiente para poder enxergar e continuar confortável.

Cliff pegou uma blusa dele — que ficava relativamente larga e grande em você —, do Deep Purple. Pegou também uma calcinha branca de renda que estavam nas coisas dele e passou por suas pernas com a maior facilidade do mundo, deixando um beijo em cada uma de suas coxas no final. Aquilo te deixou levemente arrepiada e te fez soltar um risinho.

— Agora eu vou tomar banho, tá bom? — ele deixou mais um selinho em seus lábios, se dirigindo até o banheiro.

Enquanto você penteava seus cabelos, conseguia ouvir o barulho da água da ducha caindo. E provavelmente era uma boa ducha morna, afinal de contas ele também precisava.

Pentear os cabelos sempre era um bom momento para pensar na vida e acabou pensando em como seu corpo tremia por dentro e seus pelos ficavam arrepiados ao sentir os toques dos dedos do baixista em sua pele. O desejo era inegável, seu corpo clamava pelo dele e era sempre impedido pelo seu medo de não ser o suficiente ou o decepcionar.

E, acredite, você tinha um tesão enorme por ele. Afinal de contas, virgens tem um tesão muito forte. Justamente porque o tesão vem junto com a curiosidade. A curiosidade de experimentar prazeres desconhecidos que são totalmente envolventes.

Burton saiu do banheiro em pouco tempo, e voltando para o quarto você pôde sentir o aroma do corpo dele. Ainda não havia passado o perfume que você tanto gostava, mas você gostava daquele cheiro de sabonete que impregnou a pele dele. Um sabonete cheiroso de macadâmia e óleo de coco.

Ele estava com a mesma roupa de antes e com os cabelos presos num coque alto que ele desfez assim que saiu do banheiro, passando a mão rapidamente pelos cabelos para ajeitar os fios e os deixar mais rebeldes.

— O que foi, princesa? — ele notou a forma como você o olhava meio apreensiva. — Está carente?

Você fez um sinal de afirmação com a cabeça. E assim, ele imediatamente foi até a cama, se sentando e encostando as costas nos travesseiros macios e te puxando para o colo dele. Lá, você se ajeitou e ficou confortável, abraçando ele em seguida e colocando sua cabeça na curva do pescoço dele.

Ele ficou passeando as mãos por suas costas, fazendo carinho.

Após algum tempo apenas ouvindo a respiração e o batimento cardíaco um do outro você levantou sua cabeça para beijá-lo. Os lábios de Cliff eram macios e quentes, e independente do que acontecesse, o gosto de seus lábios era de uísque. E não era uísque barato, era sempre Jack Daniels, às vezes misturado com cerveja ou com seu chiclete de hortelã cotidiano.

Suas línguas faziam um som conectivo baixo, interligado com suas respirações densas. Durante o beijo, ele mantinha as mãos em suas costas, nunca ia apertar sua bunda ou fazer algum movimento mais "ousado" sem a sua permissão. Foi então que você decidiu ser ousada e levar seus lábios até bem próximo do ouvido dele, sussurrando em seguida:

— Tira a minha virgindade...

Nessa mesma hora, o corpo de Burton se arrepiou. Afinal de contas, aquilo era uma puta responsabilidade. Responsabilidade essa que ele tinha medo de fracassar e te proporcionar uma péssima experiência.

— Você tem certeza? — ele sussurrou em seguida para você.

— Tenho.

Nessa mesma hora vocês voltaram a se beijar, de maneira mais lenta e apaixonada do que antes. A cada vez que a língua de Cliff tocava a sua, você suspirava em cólicas, querendo obter mais contato. Suas mãos estavam apoiadas nos ombros dele enquanto suas pernas estavam apoiadas no colchão confortável, uma em cada lado enquanto você estava sentada no colo dele.

Ambos precisavam desfrutar daquele momento de amor e luxúria.

As mãos de Burton foram descendo até sua cintura, onde ele apertou levemente, lhe arrancando um suspiro tímido. As mãos dele seguraram a barra da blusa que você usava e parecia lhe pedir permissão para que tirasse, assim o fez. Foi subindo a peça de roupa por sua cintura até chegar em seus ombros, onde pôde tirar, deixando seus seios a vista. Seus mamilos estavam enrijecidos.

Parece até que ficaram ainda mais do que antes quando sentiu as mãos quentes e macias dele os apalpando. Cliff fez você se inclinar um pouco para trás, um dos braços dele abraçava suas costas e o outro braço mantinha a mão livre para poder massagear seus seios.

Você sentiu a língua do baixista passar levemente por seu pescoço enquanto ele depositava beijos molhados aqui e ali, te fazendo revirar os olhos e suspirar. Eram novas sensações, sensações essas que você jamais havia experimentado na vida e estava totalmente disposta a experimentar com ele naquela noite.

Os beijos desceram para sua clavícula e foram descendo até seus seios. Você sentiu seu corpo se arrepiar quando Cliff abocanhou seu seio esquerdo sem nenhum aviso prévio e ficava massageando o seio direito com a outra mão. Aquilo fez você gemer um pouco mais alto e o deixou excitado.

Sentada no colo dele, você pôde sentir a ereção que estava se formando por debaixo daquela calça de moletom confortável. Sentia até mesmo pulsar.

Num determinado momento, Cliff chupou e puxou levemente um mamilo entre os lábios, fazendo um estalo:

— C-Cliff! — você gemeu por "reflexo".

— Perfeita... — o baixista disse com o hálito quente próximo a pele de seus seios.

Ele colocou seu corpo para um lado, te fazendo deitar na cama e ficar com a cabeça confortavelmente deitada no travesseiro. Seu namorado voltou a beijar seu corpo com volúpia, e esses beijos iam descendo até sua barriga, em seguida seu baixo ventre e logo mais estavam em sua calcinha.

— Posso? — ele pediu permissão para tirar sua calcinha que a alguns minutos atrás havia colocado em você.

— Pode... — você respondeu calmamente, totalmente certa do que queria.

Já tinha ficado pelada na frente dele inúmeras vezes, mas aquela ia ser a primeira vez em que ele iria tocar em lugares tão "íntimos". Os dedos ágeis dele — já acostumados com as cordas de aço do baixo — foram até as laterais de sua peça íntima, a deslizando por suas pernas sem pressa enquanto dava beijos por sua intimidade agora descoberta.

Agora lá estava você, completamente nua na cama, e totalmente exposta para Cliff Burton.

— Eu acho que está meio injusto... — você disse entre os dentes, não querendo soar rude e também com um pouco de receio.

— Você tem razão.

Com um sorriso malicioso no rosto ele se levantou e começou a tirar a roupa, até estar completamente nu mais uma vez. Cliff não era nada pequeno, e você ficava se perguntando se iria doer muito — porque era o que aparentava —, mas calou seus pensamentos constantes e focou em seu prazer. Não poderia deixar que suas paranóias arruínassem aquele momento mágico e especial, pelo qual você desejou tanto tempo.

As paranóias não tinham vez em sua mente agora, porque seus pensamentos estavam focados demais na forma como Burton estava beijando o interior de suas coxas, chegando perigosamente perto de sua buceta. O baixista segurou sua cintura com vontade, apertando levemente e jogando suas pernas por cima dos ombros dele.

Suas costas se arquearam quando ele passou a língua por seu clitóris inchado e molhado pela excitação.

— Ah, isso! — você gemeu, fechando os olhos com força e colocando suas mãos nos cabelos macios dele.

Cliff dava beijos em sua intimidade, como se estivesse beijando sua boca. Ele era habilidoso no que fazia e estava fazendo aquilo de maneira cuidadosa para não te assustar e conseguir te deixar completamente envolvida naquilo que estava fazendo. A língua dele subia e descia em seu interior, te fazendo ter a impressão de que poderia encostar o céu a qualquer momento.

Acredite, ele fazia aquilo com muita perfeição. O som dele se deliciando com seu sexo ecoava pelo quarto, junto de seus gemidos em puro deleite enquanto sentia ele fazendo tudo aquilo.

Estava sendo mágico, você estava praticamente vendo estrelas.

No momento em que ele retirou uma mão de sua cintura para levar até seu clitóris para estimular com pequenos movimentos circulares, foi o momento em que você sentiu que iria colapsar, pois ele ainda estava te chupando numa vontade descomunal. Você gemia manhosa, pedindo por mais, nem mesmo se lembrando daquela S/N de momentos atrás que mal sabia o que era sexo e tinha medo de não saber fazer.

— C-Cliff... Cliff!

— Goza na minha boca, princesa — ele disse entre gemidos leves e com a respiração afoita.

Aquele foi o estopim para que você atingisse seu orgasmo, tendo o rosto dele pressionado contra a sua intimidade e gritando feito uma louca enquanto segurava aqueles cabelos sedosos e perfumados. O baixista pôde lamber sua intimidade sensível e aproveitar cada mínima gota de seu desejo.

Ele parecia um animal irracional com fome e que poderia te devorar a qualquer momento. Como se você fosse uma pequena coelhinha sob a visão de um falcão.

Você estava com a respiração descompassada e seu coração batia tão rápido quanto as asas de um beija-flor. Era a incrível sensação do orgasmo, essa sensação que atingira seu corpo como jamais havia feito antes. Você sorriu para seu namorado e o puxou para um beijo enquanto ele estava deitado sobre você.

Podia sentir a glande dele já melada pelo pré-gozo passando por sua buceta que estava totalmente encharcada pela sua libido e pelo seu orgasmo. Ele interrompeu o beijo por breves instantes e abriu uma gaveta da cômoda, pegando um preservativo.

Você pôde observar ele se "vestindo" e aquilo parecia ter te deixado ainda mais excitada do que já estava. Na verdade, estava totalmente entregue à ele, e somente à ele.

— Olha, princesa, se doer e der para suportar, você pode arranhar minhas costas. Se doer, e você não conseguir suportar é só me falar para parar, tudo bem?

Você assentiu com a cabeça e sentiu a forma como aqueles dedos quentes e macios seguraram sua cintura e o ajudaram a se posicionar e poder te penetrar. Doeu um pouco — porque como dito anteriormente, ele não era nada pequeno — mas a dor foi passando até ele estar completamente dentro de seu interior apertado e quente.

Você gemeu, um gemido abafado e de dor. Não doeu tanto quanto pensou que fosse doer. Pensou que a dor seria em níveis absurdos, mas foi relativamente tranquilo.

— Vou ficar parado um pouquinho, tá bom? Quando eu puder me mexer, você fala.

Ele encostou a cabeça na curva de seu pescoço enquanto você abraçava as costas largas e pálidas dele. Estavam num silêncio confortável com respirações sincronizadas. E ali, olhando para o teto de madeira com a luz levemente alaranjada do abajur iluminando o cômodo de maneira precária você percebeu que estava se sentindo confortável, de maneira que nunca havia se sentido confortável antes.

— Pode se mexer — você disse para ele, num tom de voz baixo.

— Mesmo?

— Mesmo — você confirmou mais uma vez, cruzando suas pernas no quadril dele.

Isso fez ele sorrir malicioso e gemer baixinho enquanto começava devagar a fazer movimentos de vai e vem que no início eram devagar para te fazer acostumar. Mesmo sendo lento estava sendo extremamente prazeroso sentir Cliff por inteiro indo e voltando de seu interior para atingir aquele ponto específico novamente.

Sentir o calor do corpo dele sobre o seu estava sendo ainda melhor do que você jamais poderia sonhar. E já sonhou muito sobre esse momento especial com ele, mas nunca, em nenhum sonho, estava sendo tão mágico quanto agora.

Do lado de fora havia começado a chover, você podia ouvir os pingos rápidos da água batendo levemente contra o telhado ou contra o chão da sacada do quarto. O som da água da chuva misturado com os seus gemidos e dos de Cliff, e o barulho dos corpos de vocês estava sendo prazeroso demais.

Ele poderia te levar ao delírio com apenas um toque.

As mãos dele viajavam por seu corpo e principalmente agarravam suas coxas enquanto ele deixava beijos em seu pescoço para inibir qualquer dor que surgisse, e você abraçava as costas dele e gemia bem próxima ao ouvido dele, o deixando maluco. Mas era uma troca justa porque os gemidos dele também a estavam deixando maluca, louca por mais.

A cama estava rangendo, e ele te dizia algumas coisas para te estimular como por exemplo:

— Ah, meu amor, você é tão gostosa... puta que pariu, como eu amo essa sua buceta...

O som dos corpos de vocês estava sendo bem audível pelo cômodo, junto com os gemidos. Aquilo era uma noite dos sonhos. Estava finalmente transando com a pessoa que mais amava.

Era incrível como você e Cliff não estavam fazendo sexo, estavam fazendo amor. Pois cada toque, cada suspiro, cada gemido, cada onda de tesão eram regados à amor e carinho.

Ali, naquela cama, estavam se amando da maneira mais intensa que podiam enquanto mantinham suas mãos entrelaçadas e se beijavam, se beijavam como se o amanhã não fosse chegar nunca e o sol fosse nascer azul no horizonte, ou a lua fosse tirar licença do céu noturno.

— A-Amor, eu vou gozar... — você disse num tom de voz meio descompassado pois estava beirando o orgasmo e já sentia suas pernas começarem a ficar bambas.

— Quero que você goze no meu pau enquanto me beija, minha princesa. Acha que consegue fazer isso? — ele dizia aquilo entre gemidos, num tom extremamente sexy e envolvente. Que arrepiava até mesmo sua alma.

Você soltou as mãos dele e abraçou o pescoço dele, o puxando para um beijo repleto de luxúria enquanto ele não parava te fazer os movimentos de vai e vem. Que eram cada vez mais precisos, atingindo seu ponto g, fazendo você começar a sentir seu ventre formigar.

Um gemido abafado pelo beijo deixou seus lábios enquanto sentia que estava se desmanchando pela segunda vez naquela noite, e dessa vez havia sido no pau dele. Seu segundo orgasmo da noite havia sido tão bom quanto o primeiro, tão perfeito quanto o primeiro. Não demorou para que ele também preenchesse o látex da camisinha com seu líquido quente.

Ele se levantou da cama para jogar a camisinha usada na lixeira prateada do banheiro e ao voltar para a cama, te pegou no colo.

— Ei! O que é isso!? — você exclamou, rindo.

— Meninas precisam fazer xixi depois de transarem — ele disse todo altruísta, lhe arrancando uma expressão surpresa. — Sim, senhorita S/N, eu fiz o meu dever de casa.

Ainda rindo um pouco ele te levou até o banheiro e fechou a porta em seguida, te esperando do lado de fora para que você terminasse de urinar sem nenhum constrangimento, mesmo que tivesse acabado de fazer coisas bem "impróprias" com ele. Ainda sentada no vaso, ele encheu a banheira — que era bem grande — com água morna e adicionou alguns sais de banho e espuma nela.

Ele se sentou na banheira e te trouxe para o colo dele, estavam suados e cansados, então o melhor era um bom banho relaxante e depois dormir agarradinho.

— Obrigada por tomar conta de mim, babe — você disse, abraçando ele e repousando sua cabeça no peito dele enquanto ele passava a mão com água e espuma em suas costas, fazendo carinho.

— Quem ama, cuida. E, eu te amo — ele disse num tom apaixonado fazendo você olhar naqueles olhos claros.

— Eu te amo.

Assim selaram seus lábios apaixonadamente mais uma vez. Na sua cabeça o único pensamento era sobre como aquela noite iria se tornar uma boa lembrança no futuro e sobre como você queria se casar com aquele cara que você tinha a honra de chamar de namorado e formar uma família.

[...]

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Rapaziada, sem meme, amanhã tem globo rural 🫶🏼

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