Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

040. 🐐

ℳ𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙𝑎 ℳ𝑎𝑟𝑡𝑖𝑛𝑒𝑧 !

Nunca vi uma pessoa tão indecisa para escolher roupa como eu. Eu não sei qual roupa usar pra levar a família do Richard para o aeroporto.

Eles já sabem da notícia, ficaram tão felizes quanto nós. Eu queria conversar sobre isso com a minha vó, mas por algum motivo minhas mensagens não chegam até ela e as ligações não resultam.

Preferi não me preocupar com isso agora, não deve ser nada demais.

— Amor, você já tá pron- — Richard entra no quarto, mas quando me vê apenas de sutiã e calcinha, ele coloca as mãos na cintura. — Manuela.

— Amor, não adianta! Eu não consigo colocar uma roupa bonita. — me sento na cama, bufando.

— Primeiro, coloca alguma coisa em volta do seu corpo, porque se não eu vou fazer coisas que não podem ser feitas enquanto tem gente em casa. — sua voz exala um tom diferente, não foi algo como um pedido, foi uma ordem. — Segundo, até um saco de lixo fica em bom você, porque você é bonita de qualquer forma. — se aproxima de mim, juntando nossas mãos. — Deixa eu escolher?

— Não podem ser feitas enquanto tem gente em casa, é? — um sorriso malicioso surge em meu rosto, solto uma das nossas mãos que estavam juntas e desço até a barra da camisa branca que ele estava, passando minha mão pelo seu abdômen dentro da camisa.

Ele fecha os olhos e aperta os lábios antes de responder.

— Manueelaaaa — afasta minha mão, fazendo eu revirar os olhos. — Quando a gente chegar, a gente conversa. — me puxa para que eu fique de pé na sua frente, me fazendo continuar tendo que olhar pra cima. — Eu posso escolher sua roupa?

Ele vai até o guarda e fica parado olhando pras roupas, analisando. Eu o abraço por trás.

— Pode — afirmo. — Mas vai ser difícil, eu quase não tenho roupa.

— Meu amor, você tem mais roupa do que não sei o que — pega uma blusa que eu mandei fazer, ela é personalizada dele, ou seja, na frente da blusa que é preta tem várias fotos dele. Isso acompanhado de um short jeans.
— Olha só, perfeito.

— Ah mas você tá de brincadeira com a minha cara — cruzo os braços.

— Te dou 2 minutos, tô esperando na sala. — Deixa um selinho antes de sair do quarto e fechar a porta.

Mas deu de querer mandar, era só o que me faltava.

Coloco a roupa que meu namorado escolheu e coloco um chinelo no pé, já que iria apenas no aeroporto. Minha maquiagem já estava feita, já que não saio sem.

Antes que eu consiga sair do quarto, a porta é aberta por outra pessoa. Thian sem com que eu espere, pula em mim. Eu o ajeito no meu colo enquanto o garoto falta me esmagar.

— O que aconteceu, meu amor? — pergunto olhando pra ele, ao mesmo tempo que afasto as mechinhas que estavam caídas no seu rostinho.

— Eu não quero ir embora e ficar longe de você — esconde o rosto na dobra do meu pescoço. — Papai disse que vai demorar pra eu ver você de novo.

— Não fala assim, amor — passo a mão no seu cabelo. — Olha aqui pra tia — ele olha, com uma carinha triste que me parte o coração. — Não escuta o que seu pai disse, eu prometo que vamos nos ver logo logo!

— Tem certeza?

— Tenho, príncipe — beijo sua bochecha. — Te prometo de dedinho, tá bom?

Junto nossos dedinhos e ele sorri.

— Você é a melhor titia que o Richard já achou, sabia? — ergo uma sobrancelha. — É a minha favorita, as outras não ligavam pra mim.

— Que outras, amor? Conta mais pra tia.

— A Nicole não falava comigo, ela olhava pra mim com uma cara de malvada — ele revira os olhos. — A nat é legal comigo até, ela é bem amiga da Juvena, mas ela não fala muito comigo. Você é mais legal, minha favorita, favorita, favorita de todas.

— Vou te contar um segredinho, mas não conta pra ninguém, tá bom? — ele assente e eu falo baixinho no seu ouvido. — Eu não gosto da Nicole, e depois do que você disse, não gosto mais ainda. — beijo sua bochecha. — Mas ela já foi em algum lugar com a sua família?

— Foi em alguns, mas ela não falava com ninguém — Responde.

— Entendi — sorrio pra criança. — Vamos? Você vai no meu colo, pode ser?

— Pode! — ele se esconde na dobra do meu pescoço novamente. — Vou fingir que tô dormindo, pra não me tirarem daqui.

— Tá bom, vamos fingir que você tá dormindo — saio do quarto, todos me olham, e o pai do Thian já cruza os braços. — Ele tá dormindo, deixa que eu levo ele.

— É mentira dele, ele tá bem acordado, pode deixar que eu levo. — Neimar filho se aproxima, mas eu ergo uma sobrancelha em forma de brincadeira.

— Eu vou levar meu bebê, é o último dia que eu vou ver ele.

— Deixa a menina, Neimar — minha sogra interrompe. — Vamos, tá na hora já.

Saímos de casa e enquanto todos iam na frente após o elevador abrir, Richard ficou atrás comigo.

— Não te falei que você vai ser uma boa mãe? — passa o braço pela minha cintura, dando uma leve apertada. — Eu sempre falo tudo certo, não erro uma.

— Como é orgulhoso — brinco, sorrindo. — Ele foi falar comigo lá.

O que era pra ser só uma brincadeira, foi mais que isso, porque o Thian realmente dormiu.

— Falou o que? — pergunta, curioso.

— Que eu sou a tia favorita dele e que ele não queria ir embora pra ficar longe de mim — respondo. — Quis chorar.

— Ele é fofo assim mesmo, ele me disse a mesma coisa.

— Vou sentir saudade dele — confesso, e rapidamente chegamos no carro, onde já estavam todos dentro.

— Ele volta logo. — beija minha testa antes de ir para o outro lado do carro para sentar no banco do motorista.

Estávamos a caminho quando percebo Juvena tirar uma foto minha quando estava distraída, franzo o cenho.

— Que isso? — pergunto confusa.

— Posso postar e te marcar? — responde minha pergunta com outra pergunta. — Eu não me aguentei, vocês estão tão bonitinhos.

— Que susto, Ju — sorrio. — Claro que pode.

— Obrigada, tenho certeza que sua filha vai agradecer por ter uma mãe tão incrível quanto você, Manu — diz olhando para o celular.

— Você e o Richard são iguais, incrível.

— Mas é a verdade! — da risada. — Eu também acho que será menina. — pisca um olho pra mim. — Uma menininha com traços seu e do Richard, vai ser a menina mais linda do mundo.

— Obrigada, princesa — agradeço, envergonhada. Ela me mostra um sorriso sem mostrar os dentes e volta com a atenção no celular, que pude ver que tinha a foto que ela havia tirado agora de pouco.

Finalmente chegamos ao aeroporto e então chegou a hora que não queríamos que chegasse — pelo menos eu e o Thian não queríamos que chegasse.

— Tchau querido, tchau querida — minha sogra começa, dando um abraço tanto em mim tanto no Richard. — Pode ter certeza que estamos muito felizes e muito ansiosos para conhecer a nova integrante da família.

— Tchau coisa ruim, tchau manuzinha linda — Neimar filho diz, dando um abraço apenas em mim.

— Sai fora, menino — Richard lhe dá um tapa.

— Tchau filho, tchau filha — Neimar pai se despede.

— Tchau amiga, pode ter certeza que vou encher muito o seu saco nas redes sociais, tá bom? Vou sentir muita saudade de você e das meninas, da um beijo nelas por mim! — me abraça com dificuldade, já que o Thian ainda estava abraçado comigo.

— Você ficou na minha casa e não vai dar tchau pra mim!? — Richard pergunta indignado. — Não vem mais também.

— Tchau, garoto — revira os olhos. — Thian, vamos.

— Não quero — ele me aperta mais forte, eu olho pro Richard com uma cara de "e agora? Vou chorar" e ele entende.

— Ele não pode ficar e ir outro dia? — o homem ao meu lado pergunta. — A gente da um jeito.

— Óbvio que não, Richard — Neimar filho nega imediatamente. — A gente mora na Colômbia, a mãe dele está lá também, e com certeza com saudade.

— Vai lá, meu anjo — sussurro no ouvido do pequeno, acariciando suas costas. — Eu não te prometi que vamos nos ver logo? Tem que ir logo se não vai atrasar o voo, amor.

— Mas eu não quero ir — Olha pra mim.

— Thian, vem logo! — o pai do menino continua insistindo.

— O seu pai vai ficar bravo, Thian — falo, fazendo ele olhar pra mim. — Se eu te prometi que não vai demorar pra gente se ver de novo, é porque não vai! Eu não gosto de quebrar promessas. — beijo sua bochecha. — Vou sentir saudade sua também, mas você tem que ir.

Me abaixo no chão, colocando ele no mesmo.

— Obedece o papai, se não ele vai brigar com você e eu não quero que isso aconteça. — falo acariciando seu rosto, em seguida o abraço. — Te amo.

— Também te amo — me abraça de novo, ele tá chorando.

Vou chorar também.

— Tchau, pequeno — Richard diz, recebendo um abraço do garoto também. — Tchau gente, até outro dia.

— Bom voo! Avisem quando chegar! — aceno.

Eles se afastam e eu olho pro Richard, que já estava olhando pra mim, com o celular apontado pra mim também.

Mas vai todo mundo tirar foto de mim?

Eu olho confusa pra ele, que tá sorrindo.

— Só pra deixar registrado sua primeira despedida com o Thian — guarda o celular no bolso e passa o braço pelo meu pescoço, eu junto minha mão na dele.

— Juvena tirou foto minha também. — comento.

— Então ela vai apagar, porque só eu tenho foto da minha mulher. — diz com firmeza na voz.

— Você tem ciúmes da sua família comigo? — pergunto olhando pra ele, com um sorriso.

— Não é ciúmes, é diferente. — nega, mas não adianta, é ciúmes sim. — Eu só não acho legal outra pessoa ter foto sua guardada.

— Sério? Acho que o Yuri tem uma foto minha no celular dele, tenho que pedir pra ele apagar — brinco e ele me larga na hora, continuando o caminho até o carro com os braços cruzados e longe de mim. — É brincadeira, amoorr!!

— Nem chega perto de mim, não quero falar com você — continua emburrado.

Eu dou risada e me junto ao seu lado, indo até o carro. Mesmo dentro do carro, enquanto fazíamos o caminho de casa, ele permanecia calado e emburrado.

Eu tirei altas fotos, achei a própria definição da palavra "diversão".

Quando chegamos ele entrou em casa e foi direto para o quarto, provavelmente trocar de roupa.

— Amor, para — entro no cômodo, me deparando com ele deitado sem camisa, com a bunda pra cima, mexendo no celular e com o paçoca ao seu lado. — Foi só uma brincadeira!

— Uhum — murmura. Me coloco em cima dele, me inclinando e deixando um rastro de beijos nas suas costas e pescoço. — Ó, nem vem. Não quero falar com você.

— Uhum — murmuro a mesma coisa que ele havia murmurado, enquanto continuo com os beijos.

O paçoca desceu da cama e saiu do quarto, e eu me inclinei o suficiente para conseguir fechar a porta, acho que o coitado não precisa ver. Volto com as provocações.

— Desculpa — peço, mordendo seu ombro.

— Desculpo — ele desliga o celular e se vira tão rápido, que eu nem saio de cima dele. E nem tenho tempo pra isso, porque ele puxa meu rosto e inicia um beijo.

Um beijo lento, mas que não deixa de ser quente e gostoso, muito gostoso. Ele é gostoso. Nossas línguas deslizam uma sob a outra de uma forma... Elas se conhecem, e não tem nenhuma dificuldade de fazer isso.

Ele inverte nossas posições, ficando por cima. Sua mão encaixa no meu pescoço, e aperta, me fazendo arfar. Ele me puxa, e nos levanta da cama.

Nossas bocas se encontram novamente em segundos, e ele aperta minha cintura enquanto sua mão encontra minha nuca, ele a enrola no meu cabelo e puxa, aprofundando mais o beijo.

Nossos corpos se grudam rapidamente, nossa respiração pesada, lenta, elas se misturam... Começa a faltar ar para ambos, mas não nos desgrudamos. Isso faz eu arfar.

— Vou te perguntar uma só vez... — diz após nossas bocas se desgrudarem em um estalo. — O que você quer?

— Você dentro de mim... — respondo baixinho, olhando bem nos seus olhos. Ele deixa uma risadinha baixa antes de me pega no colo e juntar nossos lábios, não muito demorado, porque ele me coloca na cama.

Richard puxa a camisa que eu estava usando, junto com o sutiã e não demora pra puxar o short também, me deixando apenas de calcinha. Ele fica sem nada.

Ele fica por cima de mim e sua boca ataca meu pescoço, enquanto uma das suas mãos massageava um dos meus seios. E porra... Isso me deixa maluca.

Sua boca suga, beija, morde, faz tudo que é possível em todo meu pescoço. Ele desce com os beijos até meu outro peito.

Enquanto ele massageava um, ele chupava o outro.

— Amor... — eu tento falar, mas falho miseravelmente. Ele desce com a língua, passeando pela minha barriga, e isso me arrepia todinha.

Quando ele chega lá, ele passa seus dedos na parte interna da minha coxa antes de tirar minha calcinha.

Seus dedos percorrem pelo meu corpo de uma maneira quente, de uma maneira que... Eu prefiro não dizer. Fecho os olhos, aproveitando a sensação.

Ele aperta seus dedos na parte de trás dos meus joelhos e me puxa, fazendo com que eu fique mais perto.

— Eu vou fazer diferente... — sua voz é baixa, rouca, isso causa um enorme efeito em mim.

— Diferente? — indago, sorrindo.

— Uhum, diferente — vejo ele se aproximar novamente com um cinto na mão. Um cinto?? Eu vou adorar sentir ele me bater com o cinto, se for pra isso. — Vira, e coloca as mãos pra trás.

Faço o que ele manda, sentindo minhas mãos sendo amarradas com o cinto.

— Não quero você gemendo alto, escutou? — diz bem pertinho, deixando um beijo atrás da minha orelha. — E você vai gozar, quando eu mandar.

Me arrepio mais uma vez quando sinto ele esfregar o pau na minha entrada. Aperto meus lábios para abafar meu gemido.

Suas mãos passeam pelas minhas costas, meu corpo estremece ao toque dele, as mãos quentes pousam na minha bunda, onde ele aperta.

Meus seios se encontram duros e sensíveis. Mas isso nao importa pra ele, que me gira, fazendo eu ficar de frente, e os apertam, me fazendo gemer. Um pouco alto.

Richard aproveita que eu abri a boca pra gemer e leva dois de seus dedos até lá, me fazendo chupa-los para que estejam molhados para então descerem até meu clitóris. Que ferve e treme quando seus dedos entram em contato.

Os movimentos que ele faz, é como se fosse um tiro ao alvo. E ele acertou a flecha bem no meio do círculo gigante. Isso me deixa ainda mais molhada. Ele circula, pressiona, enfia, me fode com seus dedos até que eu escorra em suas mãos.

Meu corpo treme.

— Richard caralho... — não consigo me conter, meu gemido sai alto.

— Eu falei pra gemer baixo, meu amor — solta uma risadinha rouca e baixa.

Engulo seco e puxo um travesseiro da cama, enfiando minha cara ali mesmo. É ali que eu deixo meus gemidos que eu queria poder berrar. Ele me gira de novo, me deixando pra baixo.

— Muito bem, princesa. — o tapa que estala na minha bunda faz um barulho bem alto, e arde. Com certeza vai ficar uma mão ali por um bom tempo. Ele me puxa forte pela cintura.

Ele enfia a cabecinha do pau pra dentro de mim, eu agarro o travesseiro com uma força, que eu queria estar descontando cravando minhas unhas nos seus ombros, mas não tem como porque não estou de frente.

Levanto um pouco a minha bunda, ele solta um baixo gemido rouco, o que me excita mais ainda, então faço de novo, até que ele esteja todo dentro de mim.

— Dios mío...— ele geme, deixando mais forte o aperto em meu quadril. A mão dele envolve meu cabelo, puxando-o, aproximando a boca do meu ouvido. Ele sabe que eu gosto disso, me excita ainda mais. — Faz direito, Manuela. — ele dá a ordem.

Esse homem em sexo é totalmente outro homem.

Movimento meu quadril, rebolando sobre ele. O barulho dos nossos corpos se chocando deixa minha respiração ainda mais desregulada, sem com que eu tente impedir, percebo eu gemendo alto. Ele me xinga, me bate, puxa meu cabelo... Me deixa sem fôlego.

Quase lá. Meus olhos se fecham enquanto eu aperto minha cara no travesseiro. Meu peito sobe e desce rapidamente. Aperto forte o travesseiro, quase...

— Para. — Richard manda.

— Não faz isso agora... Eu imploro.

— Eu não pedi, eu mandei parar, Manuela. — o tapa dessa vez faltou atravessar meu corpo. Eu gemia de dor com aquele tapa que ele deu.

Me jogo na cama, suada e derrotada, sentindo queimar onde ele deu o tapa. Richard tira o pau de dentro de mim e me puxa, me colocando de pé. Por mais que eu quase não consiga me manter de pé. E me encosta na parede. Ainda estou com minhas mãos presas.

— Quietinha, meu amor — sinto seu peitoral suado encostar minhas costas também suada. — Eu juro que não quero que ninguém ouça. Não agora. — beija meu ombro. — Me obedece, se não é pior, princesa.

— Se eu te falar que não quero... — minha voz sai rouca, e por mais que eu tente manter alguma postura, não dá. Ele enrola meu cabelo em uma das mãos e puxa com força, eu fecho os olhos. Ele puxa até ficar onde ele quer, e fala bem próximo do meu ouvido, consigo sentir o ar quente.

— Você não vai querer tentar. — morde o lóbulo da minha orelha.

Levanta minha bunda e desliza o dedo ali. De tão molhada que me encontro, não sinto ele deslizar o pau pra dentro, aproveitando cada segundo que seu pau se afunda.

Dói um pouco.

— Amor, tá d- — sou interrompida imediatamente, sua mão tampa a minha boca, que delicia.

— Shh, quando eu começar do jeito que eu quero, eu só vou parar quando eu quiser, e você vai ficar quieta até lá. — beija meu pescoço.

Parece que meu coração vai pular pra fora da minha boca quando ele enfia tudo. Ele controla tudo sozinho, ainda com a mão na minha boca. Arde, dói, mas é bom. É gostoso. Dá até frio na barriga.

O rosto dele está acima do meu. Nossos lábios se grudam lentamente, nossa respiração se mistura e vira uma só, nossas línguas se misturam. O beijo molhado deixa tudo ainda mais quente.

Ele não parou com os movimentos durando o beijo, o que me deixa mais louca do que já sou, e do que já estou.

A boca dele engole com gosto todos os gemidos que era pra eu estar dando agora. Quando ele para de me beijar para deixar o foco nas estocadas fundas que ele dá, reparo no barulho que estamos fazendo. É alto, bem alto. Tão alto quanto os gritos que eu quero dar com esse homem.

Sinto tudo sugar ele pra dentro, o pau se apertando por conta própria. Essa sensação eu nunca senti, e parece que eu vou pegar fogo. Quero tanto, mas tanto, gritar. Queria muito, mas a mão dele me impede. Ou não, porque eu a retiro dali.

— Richard, eu quero gozar — falo, como se eu tivesse implorando.

— Pede direito e você goza, anjo — sua voz sai bem rouca, como se estivesse querendo gozar também.

Os movimentos que já eram fortes, ficam mais ainda. Já não sinto minhas pernas, elas estão tão moles quanto gelatina.

— Me deixa gozar pra você, amor — peço, minha voz é baixa e falha. A mão que primeiro estava tampando minha boca, depois desceu pro pescoço, agora envolve meu cabelo, puxando. — Eu posso, amor?

— Goza, amor. Me prova mais uma vez que quem te fode e te deixa assim sou eu, e não o filho da puta do Yuri Alberto.

Ooii migas, tão bem??

Postei antes da meta do capítulo anterior bater pq sou legal 🙄

Gente, nada a dizer 🥰

Simplesmente não era pra isso acontecer. Era pra ser somente a despedida e algo fofo. Mas como quem escreveu foi eu, era óbvio...

Volto com o próximo com 120 votos e 200 comentários! 🔓🙈

Perdoem qualquer erro, por favor

GENTE, eu fui usar a ia do Twitter pra tentar fazer alguma coisa, e eu juro, que fiquei rindo por horas!

NADA A DIZER SOBRE ISSO.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro