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Loki

Eu quero esconder a verdade

Eu quero proteger você

[...] Não quero decepcionar você 

[...]Embora tudo isso seja para você

[...] Dizem que depende do que fazemos

Eu digo que depende do destino

Está marcado na minha almaTenho que deixar você ir

Demons - Imagine Dragons

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Por uma estranha razão, não sei ao certo o que aconteceu comigo naquele momento em que seus tempestuosos olhos cinzas se encontraram com os meus.

Tive medo de perdê-la, embora no fundo soubesse que eu já tinha perdido. Senti a raiva brotar dentro de mim ao me dar conta de que ela, a minha Coração de Gelo, também havia mentido para mim. Ingenuamente acreditei que fosse importante em sua vida... Contudo, lá estava ela, envolvida pelos braços de um outro deus que a considerava tão importante ao ponto de quebrar o antigo acordo dos deuses apenas para vir ao encontro da bela jovem que ocupava todos os meus pensamentos.

Erieanna sempre teve um plano dois. E eu a odiei por ter me escondido aquela verdade: ela não só esteve preparada para partir, como também havia outro deus à sua espera.

Desejei que aquela imagem fosse somente mais uma das tantas ilusões que eu costumava criar para enganar os outros; para me enganar... Mas não era.

Seus escuros olhos cinzas tomado pela imensa tristeza e dor, foi a última lembrança que ela deixou para trás, antes de ser levada para longe, nos braços de um deus que não era eu.

Senti o chão desmoronar sob meus pés. Nós éramos bons naquilo; éramos bons em causar dor um no outro; éramos bons em trocar nossa companhia por uma outra qualquer. Éramos bons em foder um com o outro — em todos os sentidos. Éramos bons em tantas outras coisas, só não éramos bons um para o outro, isso nós dois sabíamos.

Porém, não seríamos bons em mais nada, porque ela havia partido. Porra! Ela finalmente se foi.

— A culpa é sua! — cuspiu Balder, que surgiu do nada e se colocou ao meu lado. — Você a mandou embora, foram suas ações que a levaram para longe. E, mesmo que meu coração esteja partido pelo fato de que provavelmente nunca mais verei minha amiga, eu fico feliz por ela estar longe de você e de todo esse caos que te acompanha. Eri sempre mereceu mais do que você possa dar. Ela merece ser feliz, e você não é bom o suficiente para ela, nunca foi. Você só lhe infringiu dor, e a dor, meu caro Loki, nunca é capaz de trazer a felicidade.

Suas palavras despertaram o pior em mim. Tomado pela fúria, avancei contra ele e lhe desferi vários socos, repetidamente, sem parar. Balder que não conseguia se defender, despencou no chão coberto de neve e eu continuei a esmurrá-lo até sentir meus os ossos dos meus dedos latejarem e ver sangue jorrar de seus lábios, respingando no denso tapete no branco da neve que nos envolvia.

— Pode me bater o quanto quiser, não vai mudar o fato de que ela se foi e que a culpa é toda sua. — Ele gritou enraivecido.

Ainda furioso, liberei, pausadamente, os meus dedos que agarravam seu colarinho com ferocidade. E meio cambaleante, sai de cima daquele miserável que proferia tantas verdades que ecoavam pela noite escura e fria; que ecoavam dentro de mim.

Senti uma ardência em meus olhos. Senti o peso da culpa pesar sobre meus ombros. Senti toda a dor crescer e se agarrar a cada parte do meu ser. Senti, por fim, a verdade nua e crua se chocar contra mim. Porra, ela se foi! Era por essa razão que eu amava a mentira, a verdade sempre teve o hábito de ser muito cruel.

Desvaneci para meu refúgio, para minha Montanha que estava cheia de lembranças dela; memórias que me atormentariam pelo resto da vida.

Pela primeira vez, desejei não ser imortal. Desejei que o tempo passasse depressa e levasse com ele toda dor que massacrava meu peito. Queria esquecer aquela noite e apagar da minha mente a perturbadora imagem de seus olhos azuis. Queria esquecer, sobretudo, que eu estava preso em um infeliz acordo de casamento. Eu fiz de tudo para protegê-la, mas não pude proteger de mim. Queria que Erieanna pudesse ter visto os demônios que existem por trás de meus olhos, assim ela jamais teria acreditado em mim. Jamais teria permitido que sentimentos inomináveis ligassem nós dois.

Enchi minha caneca com a cerveja mais forte que havia nos barris daquela Montanha e comecei a me afundar na bebida. O álcool foi o único alívio que havia me restado. Talvez eu pudesse, por ora, esquecer aquela maldita noite.

Minha boca estava amarga, assim como meu humor quando fui obrigado a deixar o refúgio de minha Montanha para trás, a fim de participar da reunião de extrema importância que fora convocada por Odin.

A contra gosto e nutrindo uma vontade surreal de voltar para meu estado de lamento, eu desvaneci no corredor que tinha acesso direto a famigerada Sala de Reuniões. Não era de meu interesse prolongar minha estadia naquele palácio que ainda carregava as lembranças de Erieanna; que ainda ecoava seus todo seus risos e sua voz por aqueles corredores vazios, bem como pelos cômodos silenciosos.

Devia ter trazido cerveja. Pensei ao me dar conta que odiava estar naquele lugar.

— Finalmente deu as caras — disse Freya trincando os dentes, mantendo-se escorada em frente à porta fechada da Sala de Reuniões.

Ignorei-a assim como vinha fazendo nos últimos três dias. Todavia, antes que eu fosse capaz de alcançar a maçaneta da porta, ela me segurou pelos braços e desvaneceu comigo para dentro de um dos inúmeros aposentos vazios daquele grandioso palácio.

— Esteva com ela, pode falar! Vocês dois desapareceram novamente! — A ira em sua voz foi refletida em seus frios olhos azuis. O ar pesou dentro daquele quarto particularmente estranho.

— Se por ela está se referindo a Erieanna, devo dizer que não estive em sua companhia. Não faço ideia de onde esteja. — Menti parcialmente, já que, infelizmente eu sabia exatamente onde e com quem ela estava.

— Você tem que parar com isso. Tem que deixar essa garota para trás. Nós vamos nos casar e eu não admito que ela faça parte dessa união. — Gritou, ensandecida.

Gargalhei com escárnio. Freya, que ainda estava furiosa, se contraiu devido ao meu súbito comportamento hostil.

Encurtei a distância entre nós e fiquei de frente com ela até que nossos narizes quase se tocassem.

— Você queria um acordo casamento e o teve. Porém, minha querida Freya, o fato de eu ter que me casar contigo, não implica em assumirmos um compromisso verdadeiramente substancial. Tampouco, significa que eu dividirei a cama contigo, no máximo, compartilharemos da mesma morada. Não sou sua propriedade, muito menos seu amante. Teremos um casamento que será regido pela mera formalidade. E pouco me importa quem ocupará o espaço deixado por mim em aberto, no que refere às suas necessidades sexuais. Não firmamos um acordo envolvendo sexo, então não espere muito de minhas responsabilidades matrimoniais. Filhos bastardos existem desde os primórdios da Yggdrasil, eu não seria o primeiro, nem o último deus, a sustentar sob o meu teto, um filho que não é meu. — declarei, de uma forma clara e ameaçadora, soltando toda ira que estava acumulada dentro de mim.

Freya ficou sem fala, ao certo não esperava por aquela sinceridade brutal.

— Você está bêbado. — sussurrou, com seus olhos arregalados.

Abri um sorriso sarcástico.

— E nisso, minha querida, você está coberta de razão. 

Então, deixei-a sozinha contemplando suas vãs ilusões, e desvaneci direto para Sala de Reuniões.

Todos os deuses que faziam parte do conselho de Asgard já estavam postos em seus lugares, quando eu dei a honra da minha presença. Até Thor que havia sucumbido ao luto, estava presente naquela reunião. Faltava apenas Freya, mas não tardou para que ela desvanecesse ao meu encalço e ocupasse o lugar ao lado do meu.

E enquanto eu contemplava os familiares rostos daqueles que ocupavam as cadeiras dispostas ao entorno daquela mesa, foi inevitável não retomar a imagem de Erieanna sentada em uma daquelas cadeiras enquanto mantinha uma postura altiva que a colocava no mesmo patamar dos poderosos deuses. Tornou-se impossível não lembrar de seus olhos azuis cujo o brilho perverso acentuava seu espírito afrontoso. Lembrei-me até do sutil sorriso de canto que sempre surgia em seus lábios antes de provocar a todos com suas sábias palavras. Maldição! Tudo naquele lugar remetia a ela. Se eu fechasse os olhos poderia até mesmo ouvir a sua voz.

— Loki — A voz de Odin me trouxe de volta à realidade — Tens de algo a acrescentar a respeito do sumiço de Erieanna? — ele indagou, impaciente.

— Não. — Respondi, tão firme quanto podia.

E foi naquele exato momento que me dei conta sobre o motivo que levaram a convocação daquela reunião. Estávamos ali para tratar especificamente da fuga de Erieanna. Desejei, portanto, estar em qualquer lugar, menos ali.

— É de conhecimento de todos que eu possuo dois fiéis espiões que circulam pelos mundos trazendo-me informações. — começou, Odin, com demasiada seriedade, enquanto aquele maldito olho esbranquiçado encarava a todos com austeridade — É preciso manter-se informado a respeito de inimigos de outrora, principalmente em época de paz. Nunca se sabe quem dará o primeiro passo em direção a um novo conflito — Fez uma breve pausa para nos encarar mais uma vez — Tendo vista tais informações, devo acrescentar o quão tamanha foi minha surpresa ao saber que Cernunnos, o deus Celta, infringiu as regras que regem nosso antigo acordo, e sem qualquer permissão, invadiu Asgard e raptou Erieanna, a nossa futura líder das Valquírias.

Um coro regido a surpresas ecoou por aquela sala. Mal sabia Odin que Erieanna não fora raptada, ela foi embora de livre e espontânea vontade. Usufrui, finalmente, da liberdade que eu a havia concedido.

— O que vai fazer a respeito disso? — inquiriu Frigga ao esposo, embora parecesse satisfeita com a partida de Erieanna.

— Primeiramente, pedirei que Loki a traga de volta para o lugar à qual pertence. Depois, pensarei nas consequências cabíveis em relação à infração a despeito de tal importante acordo. — Loki — Sua atenção voltou-se para mim — Como Erieanna pertence a você, por conta do laço do Sacrifício, ordeno que a traga de volta. — Seu tom incisivo, não abria precedentes para recusa.

— Infelizmente, não posso atender o seu pedido, Odin. — respondi, simplesmente chacoalhando meus ombros.

Ira surgiu em seu único olho esbranquiçado.

— Como assim não pode? — grunhiu, cerrando os punhos com força.

— Loki não pode pela razão de que Erieanna não mais lhe pertence. Ele a libertou do laço do Sacrifício. Creio que chegou o momento de todos saberem que ela nunca esteve morta. Loki, mais uma vez, nos enganou o tempo todo. — Freya respondeu por mim, revelando a dura verdade que me fez ficar preso a um maldito acordo de casamento.

Ela havia descoberto que Erieanna nunca foi morta e soube, também, que não havia mais qualquer acordo de Sacrifício nos unindo. Freya, ciente de sua vantagem, ameaçou revelar a verdade a todos, e desferiu o golpe final quando declarou com todas as palavras, que era uma verdadeira dádiva descobrir que Erieanna estava viva, assim ela poderia realizar o seu maior desejo ao matá-la com suas próprias mãos. A única solução encontrada para resolver tal desastroso problema, foi aceitar me unir a ela em um casamento. Assim ela esqueceria aquela história e deixaria Erieanna desfrutar de sua vida em Asgard, sem qualquer ameaça de sua parte. Todavia, a situação tomou outro curso inesperado, e quase todas as verdades haviam sido reveladas. No meio daquele caos me conforta saber que não era necessário avançar com o matrimônio, eu já não tinha a quem proteger.

Dissipei todos meus pensamentos, quando Odin levantou-se da cadeira em um sobressalto, e agarrou-me pelo colarinho, erguendo-me do chão.

— Como ousou a fazer isso? Como teve o disparate de enganar a todos? Por qual razão escondeu esse segredo de todos? Se Erieanna estava viva, nós deveríamos ter acesso a essa informação. — Sua voz potencializa pela raiva, fez o palácio todo tremer.

Ninguém jamais tinha visto Odin daquela forma. Tão ensandecido ao ponto do céu de Asgard refletir seu próprio humor a se tornar tão negro quanto a noite.

Uma tempestade surgiu subitamente ocupando o céu que pouco antes, emanava a luz do Sol. Pelas amplas janelas acopladas nas paredes daquela sala, pode-se observar a densa escuridão tomar forma. Uma tempestade também se passava por de trás do seu único olho que se tornou tão cinza, um olhar que eu já tinha visto antes.

— Não fiz nada além do que já era esperado de mim. Eu sou o deus da trapaça e por hábito tenho o impulso de enganar as pessoas e de prendê-las nas ilusões de minhas artimanhas. Agi, novamente, de acordo com meus instintos naturais. Foram vocês que erraram ao confiar em mim, pois estão fartos de saber que sou adepto a mentir. Não deveriam ter me dado tanta credibilidade, não sou bom em construir meu mundo sob alicerces da verdade. Não sou confiável, mas creio que agora, esse é um fato do qual todos estão plenamente cientes.

Odin me encarou por um bom tempo enquanto absorvia o impacto daquelas palavras. Por fim, as densas nuvens negras foram se dissipando do céu, à medida em que ele, com muito esforço, desprendia às mãos da gola de minha camisa.

Sentei-me novamente na cadeira e observei Odin se afastar até que se posicionou em frente a uma das janelas, mantendo-se de costas para todos.

— O fato de Erieanna estar viva não vem a ser relevante, embora seja uma boa notícia. O que realmente importa é que ela é uma de nós. É uma Valquíria e por esse motivo, nós temos que trazê-la de volta ao lugar à qual pertence. Entraremos em guerra se for preciso, porém a resgataremos, não importa o preço que teremos a pagar. — declarou determinado, embora não olhou para qualquer um de nós.

— Acredito que esteja agindo de forma equivocada, pai — ponderou, Balder, fazendo com que Odin virasse para confrontá-lo — Erieanna não foi raptada, ela partiu por vontade própria. Seria crueldade trazê-la de volta. Deixá-la viver a sua vida segundo seus desejos é o mínimo que devemos a ela depois de toda dor que nós e o nosso povo a infligiu. Devemos permitir que ela seja feliz. — Proferiu com convicção.

Tomado pela fúria, o deus supremo partiu em direção à mesa e derrubou todos os objetos que estavam sobre ela. Sua ira era palpável, até mesma Frigga que não temia o esposo, se contraiu mediante a sua postura algoz.

— Erieanna deve retornar! — rugiu ferozmente — Ela firmou o compromisso de assumir o posto de líder das Valquírias. Ela deve voltar e cumprir com seu acordo. Eu mandarei exércitos atrás dela se for necessário, mas ela voltará a Asgard e aprenderá que aqui é o seu lugar.

Vê-lo agindo de tal forma, tão incoerente, me fez acreditar que minhas suspeitas estavam certas. Talvez, Erieanna ter partido foi a melhor coisa que aconteceu entre nós dois.

— Por que faz tanta questão de trazê-la de volta, marido? — indagou Frigga, tomada pela raiva e confusão. — Freya tem sido uma ótima líder das Valquírias, jamais te decepcionou ou falhou com suas obrigações. Ela é claramente muito mais preparada que Erieanna, esteve nesse posto desde que deixou Vanaheim para trás e assumiu Asgard como seu lar. Continue com ela ao seu lado e deixe que Erieanna siga o seu caminho para longe de nós. Ela apenas trouxe um amontoado de confusões consigo e instaurou o caos desde que chegou. Já estava mais que a tempo de ela partir. — argumentou, com perspicácia que beirava a um sutil toque de desdém.

Odin digeriu o discurso da esposa com demasiada prudência. Então, como se estivesse cansado do embate que travava com todos, ele deixou-se despencar em sua cadeira enquanto soltou um longo e pesaroso suspiro. Seu olho tornou-se triste como eu jamais havia visto.

— Vocês não entendem. Ninguém entende — sussurrou, completamente resignado.

— Então nos explique — pediu Frigga, com certa impaciência.

O silêncio profundo se abateu naquela sala claustrofóbica, antes de Odin, enfim, revelar.

— Erieanna é minha filha. — Exclamações de surpresa escaparam dos lábios de todos os deuses e deusas ali presentes, ninguém sequer imaginou que tais palavras saíssem de seus lábios. Completamente alheio a comoção a sua volta, ele simplesmente acrescentou: — Dei-me conta de que ela é importante para mim. Não suporto a ideia de que ela esteja longe... Preciso trazê-la de volta ao lar.

E lá estava a temida verdade a qual há muito eu já suspeitava.

Como eu pude me apaixonar pela filha daquele que eu jurei matar?

Erieanna representava todos os meus conflitos, todas as minhas inseguranças, todos os meus medos e anseios. Ela representava ruína para tudo que eu havia construído. Eu odiava tudo que vinha de Odin. Eu o odiava por ele ter assassinado meus pais. Jurei que acabaria com tudo que lhe importava, começando por seu mundo. Mas, ironicamente, não era capaz de fazer qualquer mal a Erieanna, mesmo que ela fosse a prole daquele eu mais odiava. Ela era a única pessoa que jamais deveria ter me envolvido; a única que eu sequer devia me aproximar. Todavia, ironicamente, me encontrei completamente apaixonado pela jovem irlandesas quando seus tristes olhos azuis, encontraram-se com os meus, pela primeira vez. Maldição! Eu a odiava tanto, sobretudo, porque no fundo, eu a amava.

No final foi bom ela ter partido. Não seria necessário exterminá-la se ela não estivesse em meu caminho. Precisaria apenas ignorá-la e matar aquele amor que havia se instalado em mim como um maldito parasita que sugava todo meu bom senso. A ordem estava se restabelecendo. A vida seguiria seu curso e o destino continuaria sendo malditamente cruel.

Em breve tudo chegaria ao fim, e eu finalmente, descansaria em paz.

(CAPÍTULO SEM REVISÃO)

Finalmente chegamos ao fim de mais uma parte dessa  história.

O que acharam? Acham que eu sou uma louca desvairada por fazer um final assim? Estão querendo me matar, ou matar Loki? Comenteeemm! Preciso saber o que acharam se não vou pirar.

Boa noticia: começarei a postar a terceira (e última) parte em breve. Preparem seus corações para um desfecho surpreendente. Erieanna iniciará a sua jornada final, o que será que a aguarda no Panteão Celta? Em breve descobrirão.

Mais uma vez agradeço por terem chegado até aqui! Vocês são I N C R Í V E I S!

Bjus, Tia 

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