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CAPÍTULO 29 - A Proposta

Meu pai costumava a dizer que a vida é como um rio: nascemos pequenos e puros e depois, conforme vamos crescendo, tomamos uma forma e traçamos nosso percurso até desaguarmos em um determinado destino. Ele afirmava que, assim como os rios, nossa vida é repleta de obstáculos que nos fazem desviar do caminho trilhado, levando-nos há lugares jamais imaginados. Eu particularmente, não tinha certeza se concordava com a analogia do meu falecido pai em relação à vida. Porém, quis o destino que eu chegasse até Asgard, lugar onde descobri — depois de algum tempo — que minha presença ali, tratava-se de algo que ia além da vontade dos deuses.

No entanto, confesso de tarde a perceber as teias da roda da vida se desenhando e prendendo a todos em um único fim. E é bem provável que, mesmo eu pudesse vislumbrar o passado, ainda assim nada veria. O destino trabalha de modo misterioso, mas definitivamente, não de um jeito incerto. Portanto, lá estava eu: a estrangeira caminhando rumo à sala de reuniões do poderoso Odin.

Naquele momento, não consegui evitar a me sentir grandiosa, pois no pouco tempo em que eu residia naquele palácio, sabia que o deus supremo só convocava pessoas de muita importância para adentrarem naquela sala. Conversas amenas, com pessoas de baixa significância, poderiam ser tratadas em jantares informais ou em um ou outro compromisso qualquer. Se eu havia sido convocada para determinada reunião, possuía a certeza de que Odin tinha um assunto sério a tratar comigo.

Segui cainhado junto ao emissário do deus supremo, e ao chegarmos no último lance de escadas do castelo, no exato lugar em que situava a sala de reunião, o homem de baixa estatura abriu a porta, permitindo que eu adentrasse no cômodo.

Com muita cautela, caminhei até Odin. O deus estava sentado no topo de uma longa mesa, completamente concentrado na leitura dos papéis em suas mãos. Atrás de si, as janelas evidenciavam a linda paisagem de toda Asgard.

Tomei certo cuidado de analisar, ainda que por cima, os detalhes do local. A sala era espaçosa o suficiente para abrigar confortavelmente uma grande mesa de doze lugares. Uma lareira ocupava boa parte da parede ao lado esquerdo a qual me encontrava. Fiquei curiosa em relação a tal arquitetura, já que o clima de Asgard era sempre agradável. Todavia, pensei que, talvez a roda dos ciclos girava de forma diferente a do mundo humano, era provável que no mundo dos deuses, o inverno chegasse em outro momento. Havia também uma porta que concedia acesso a uma varanda cujo vento suave que penetrava por ela, fazia com que as cortinas brancas das janelas se movimentassem com suavidade, como se fossem espíritos de outrora.

Eu me encontrava analisando as peculiares pinturas de homens e mulheres nus dispostas nos quadros pregados nas paredes, quando Odin chamou minha atenção.

— Obrigado por vir ao meu encontro, Erieanna. — Seu único olho de tonalidade quase esbranquiçado, fixou em minha face à medida em que se recostava na cadeira que ocupava.

— Estou aqui porque pediu e não exigiu por minha presença. — salientei, direta, sem desviar o olhar do seu.

Ele esboçou um leve sorriso e inclinou-se sobre a mesa com o objetivo de me olhar com mais atenção.

— Imaginei que se eu lhe desse uma ordem, faria questão de desobedecer. — Arqueou a sua grossa sobrancelha, e seu único olho, exibiu um brilho de diversão.

— Não é nada pessoal. Fui escrava em Midgard, Odin. Já recebi ordens por uma vida inteira. Estou disposta a não passar por isso novamente. — Cruzei os braços atrás das costas, inclinando a cabeça para o lado, também o analisando. — Confesso que estou curiosa a respeito de sua intencionalidade por de trás do chamado. Então, diga-me, o que deseja de mim, afinal?

— Sempre direta e firme nos seus objetivos. Eu gosto disso. — afirmou, colocando-se em pé.

Observei atentamente a movimentação do deus supremo que contornou a mesa e caminhou até ao balcão de bebidas. Odin abancou duas canecas e as encheu com cerveja. Continuei imóvel, estudando suas ações. O deus, então, caminhou em minha direção e me entregou uma das bebidas.

Não tinha a intensão de se ser grosseira, por isso peguei a caneca de sua mão, mas logo falei:

— Obrigada pela bebida, porém, se vamos dialogar, prefiro conservar a mente clara. Sendo assim, meu caro, o álcool não será apreciado nesse momento. — Delicadamente, depositei a cerveja sobre a mesa.

Odin me encarou em silêncio. Seu olhar me estudou por um curto período de tempo, antes dele levar a bebida aos lábios e ingerir um gole do líquido âmbar.

— És prudente também. — constatou, limpando a espuma que ficara presa em sua barba e voltou a ocupar seu lugar. — Sente-se. — Indicou a cadeira ao seu lado.

Mantendo uma expressão de neutralidade no rosto, acatei seu o pedido e sentei-me na cadeira disposta ao lado da sua.

— Tenho uma proposta a lhe oferecer e espero que não a recuse. — Tornou a ingerir a sua bebida.

— Que proposta? — questionei, intriga.

O deus se ajeitou na cadeira de modo a me olhar com mais precisão. Depois, soltou um curto suspiro, antes de declarar abruptamente:

— Quero que seja uma Valquíria. — revelou, deixando-me completamente surpresa. — Sei que, além dos seus dons, também tem um amplo conhecimento da arte das batalhas. Tenho interesse em suas habilidades, Erieanna, preciso que se torne uma Valquíria. — informou sua estranha proposta, sem revelar suas verdadeiras intenções.

De imediato, não soube como reagir a respeito de tal loucura. Cheguei até pensar que se tratava de uma piada e por isso soltei uma alta gargalhada que ecoou por aquela sala.

— Não estás falando sério! — exclamei, em meio a uma crise de risos.

Continuei a rir até quase perder o fôlego, e quando os risos cessaram, um silêncio desconfortante tomou conta do ambiente.

Não. Odin não estava zombado. Percebi tal fato assim que voltei a encarar a face do deus cujo seu único olho me fitava com uma frieza brutal.

— Você não está zombando. — murmurei, constatando o óbvio.

— É óbvio que não, Erieanna. Se tivesse a intenção de lhe pregar uma peça, guardaria a piada para qualquer jantar em que estivesse presente. Jamais a traria para essa sala. — alegou, com veemência.

Limpei o pigarro da garganta e respirei fundo. Tornei, portanto, a tomar uma postura de austeridade.

— Certo. — Entrelacei meus dedos sobre a mesa. — Se realmente está me fazendo essa proposta um tanto peculiar, acredito que deva explicar os motivos que o levaram a tomar tal decisão. — Arqueei minha sobrancelha indicando que não sairia dali sem uma explicação.

Odin sorveu o último gole na sua cerveja, antes de explicar:

— Como deve saber, Freya é líder das Valquírias, e ela fora incumbida da responsabilidade de trazer os guerreiros mortos em combate para Asgard, onde posteriormente nós os dividimos. Entretanto, Freya não pertence ao nosso clã, ela é uma deusa Vanir, é certo que reside entre nós os Aesir desde que a guerra entre nossos povos terminara, no entanto, sei que a sua lealdade não é para conosco. Freya vive há muito tempo em Asgard; tempo o suficiente para que eu pudesse analisá-la com calma e chegar à conclusão de que ela não é de confiança. A deusa é imprudente, não costuma pensar antes de agir e constantemente deixa os desejos dominar a sua mente. Além disso, pensa somente em si mesma. Deve ser por isso que nutre uma paixão por Loki, os dois são deveras parecidos. — Torceu os lábios em uma expressão de desgosto e prosseguiu: — Em síntese, Erieanna, preciso de alguém que eu confie ao meu lado, por isso escolhi você.

Perdi completamente a capacidade de falar. Mal era capaz de acreditar que Odin confiava em mim tal ponto de me fazer aquela proposta.

É certo que o deus da guerra apresentou argumentos consideráveis perante sua desconfiança em relação a deusa da sedução. Contudo, eu não entendia como de fato eu me encaixava em seus planos.

— Creio que precisa ser mais um pouco claro, Odin. Compreendo que não confie em Freya, mas, ainda não sou capaz de enxergar o meu papel nesse seu jogo. — argumentei, com o propósito de salientar que sua proposta não fazia sentido algum.

— Entenda, Erieanna... Eu fiquei sabendo, por intermédio do Pensamento e Memória, que Freya tem a pretensão de retornar a Vanaheim. Não sei se tal fato realmente se concretizará, porém, a fim de manter a situação do meu domínio em ordem, preciso ter um plano de contingência, ou seja, preciso de uma pessoa firme, segura e destemida para liderar as Valquírias. Uma pessoa como você. — declarou, como se tivesse a plena certeza de que tomara a decisão correta.

Recostei-me na cadeira e tentei raciocinar e absorver com muito cuidado as palavras que saíram de sua boca.

Aquilo era política e estava soando como uma conspiração. Infelizmente, eu pouco sabia lidar com jogos políticos. Passei boa parte da minha vida como uma escrava, jamais precisei me envolver nessas artimanhas de conspirações e traições. Lanyr era esposa de Ragad, recaia sobre ela o dever ouvir os planos do marido para conquistar terras, travar batalhas e engajar aliados. Não que o Jarl nunca tivesse buscado um conselho meu. O problema é que, jamais me importei com seu povo, por isso toda vez que Ragad tentava discutir política eu, grosseiramente, argumentava que determinado assunto não convinha para com meus interesses. Lamento por ter sido tão egoísta — e tola —, eu deveria ter lhe ouvido algumas vezes, pois tais diálogos teriam servidos de ajuda para prosseguir a negociação com Odin. Contudo, naquela altura, já tinha me conformado a ter somente minha inteligência como auxílio. Minha astúcia teria de servir.

— E por que não nomeia qualquer uma das Valquírias como líder? — perguntei, desconfiada.

Odin se colocou em pé, seguiu até a bandeja de bebidas e serviu-se novamente de cerveja.

— Porque elas não servem para comandar. Não há nenhuma líder entre elas. Concordo que todas são excelentes guerreiras. Entretanto, apenas alcançam o êxito se tiver uma boa líder para guiá-las. Sem uma boa orientação, não passarão de espadas cegas incapazes de deter os oponentes. Não posso deixá-las à mercê do acaso. Por isso estas aqui, Erieanna. Por isso estamos prosseguindo com essa conversa. — explicou, evidenciando que não mudara de opinião ao meu respeito.

— Odin, meu caro, por acaso se esqueceu que eu não te jurei lealdade jamais jurarei. Sigo meus próprios princípios e com certeza tenho dificuldade em acatar muitas regras. Não consigo enxergar o motivo pelo qual compreende que sou a sua melhor escolha.

— É isso que te faz uma líder. Não espero alguém que me obedeça. Quero uma guerreira que me desafie se eu estiver errado. Que quebre as regras para salvar o bando, se assim for necessário. Que brigue por seus princípios e que as lidere com bravura. Os discípulos costumam seguir o caminho do mestre, portanto se conseguir fazer com que pelo menos metade das guerreiras sejam tão forte e destemidas como você, creio que já terei conquistado minha vitória, caso algum dia venha a me abandonar. — Lançou-me um olhar cheio de determinação — Não quero sua confiança. Quero suas habilidades. Quero que a sua personalidade inspire as Valquírias. Quero que seja um exemplo. Eu preciso de você. — concluiu, ele, tomando um longo gole da cerveja.

Levantei-me da mesa, pois estava inquieta e precisava pensar naquela proposta. O deus silenciosamente me observou enquanto eu caminhava de um lado para o outro daquela sala, tentando organizar meus pensamentos.

Quando cheguei a parcial conclusão de alguma possível decisão, interrompi meus passos e encarei Odin.

— Isso soa como uma conspiração. Creio que Freya não ficará feliz quando descobrir o seu plano. — adverti, objetivando extrair a informação de como ele lidaria com a deusa da sedução.

— Deixe Freya comigo. Saberei lidar com ela. — informou, vagamente.

Novamente ocupei a cadeira em que eu me sentava e fiquei mais próxima de Odin, de modo a observá-lo melhor.

— Caso eu aceite sua proposta, o que me dará em troca? — inquiri, adotando a postura de uma exímia negociadora.

— Já estou lhe concedendo uma excelente posição em Asgard. Além disso, terá a possibilidade de ocupar seu tempo com algo relevante, já que Pensamento e Memória me reportaram tens andado um tanto entediada por esses dias.

— Você quer dizer, os corvos te reportaram, certo?

— Sim, eles mesmos. — Confirmou, com leve chacoalhar de ombros.

Fitei-o com atenção. Odin realmente tinha me feito uma boa proposta. Astuto como sempre, o deus estava ciente de que haveria consequências se eu decidisse aceitá-la. Mas para ele, talvez o risco valeria a pena.

— Quero algo além do que já me ofereceu. É você que precisa de mim, e não o contrário. Desejo a liberdade de andar por qualquer lugar de Asgard, inclusive para fora de seus portões sem que eu seja questionada por seu Guardião, sem que me vigiem. E quero, acima de tudo, que rompa o laço do sacrifício que me liga a Loki. — Segurei meu olhar em seu único olho esbranquiçado — Esses são meus pedidos. — Deixei explicito que, se ele não concedesse o que eu desejava, não haveria um acordo entre nós.

Odin começou a tamborilar os dedos sobre a grossa madeira da mesa indicando refletia sobre minhas solicitações. Tive a impressão de que o tempo passou mais devagar, enquanto eu aguardava qualquer comentário sair dos seus lábios.

— Posso atender o primeiro pedido. Será livre para pisar em qualquer pedaço de terra de Asgard. Entretanto, mesmo que eu deseje quebrar o laço que o prende a Loki, não sou capaz de realizar tal proeza. O Laço de um sacrifício é a magia mais forte que existe em nosso mundo e talvez seja mais antiga que os próprios deuses. Somente Loki pode te libertar do Laço. Se quiser sua liberdade, terá de barganhar com o deus da mentira. —declarou, visivelmente desapontado por não poder me ajudar.

Tudo que eu menos desejava era barganhar com Loki. Meu orgulho me impedia de implorar para que me libertasse. Eu encontraria outro meio de me livrar do deus da mentira.

— Se não pode atender ao meu segundo pedido, então desejo mais que a liberdade de andar por Asgard. Quero ser livre para ir a qualquer um dos nove mundos da Yggdrasil. — barganhei, mais uma vez. Aquilo com certeza era algo pelo qual valeria o esforço de me aliar a Odin.

O deus, contudo, semicerrou seu único olho antes de indagar:

— Tem certeza de que não era uma rainha ao invés de escrava? Seus argumentos não condizem com a posição que ocupava no mundo dos mortais.

— Creio que já deva ter visto as marcas de chibatadas em minhas costas. Meu corpo é cheio dessas cicatrizes. Poderia te mostrar, no entanto, recuso a me expor dessa forma, não devo nada a você e nem a ninguém desse lugar. — Ergui meu queixo de modo desafiador. — Pode atender os meus pedidos, Odin?

O deus sorveu o resto da cerveja em um só gole e depois me transmitiu a sua resposta:

— Podes andar por oito, dos noves mundo de Yggdrasil, menos Midgard. É demasiado arriscado deixar que vague livremente entre os mortais após ter sido sacrificada. Se verem o quanto está bem, creio tencionarão a se entregar ao sacrifício e a história não terminará bem para eles. Você é uma exceção, Erieanna. Nunca se esqueça disso. — A seriedade em sua voz que fez meu coração disparar.

Não era do meu agrado pensar no que poderia ter acontecido comigo se Loki não tivesse intervindo ao meu favor, talvez sequer existisse em Asgard se o deus da mentira não me tivesse muita consideração. Todavia, por ora, eu tinha decidido me concentrar apenas na difícil negociação que tratava com Odin. Dessa forma, cheguei à conclusão de que poder caminhar pelos oito mundos da Yggdrasil, era melhor do que nada.

— Temos um problema meu caro Odin... — comecei a falar — Se me tornarei uma Valquíria, como resgatarei os einherjar se não posso ir até Midgard?

O deus alisou sua barba antes de responder:

— Só os guerreiros mortos podem ver as Valquírias. E os mortos, minha querida, não contam histórias. — Um largo sorriso carregado de sarcasmo surgiu em sua face. Odin era realmente muito esperto. Não havia nenhuma falha em seu plano.

Eu já sabia qual seria minha decisão, mas só a disse depois de um longo momento de reflexão. Precisava demostrar cautela em relação àquela situação, Odin poderia muito bem me prender em seu mundo para sempre.

— Parece que temos um acordo. — declarei, finalmente, estendendo as mãos para em sua direção de modo a firmar o nosso acordo.

— Estou feliz em tê-la como aliada. — Ao proferir tal frase, um fio dourado circundou nossas mãos. Uma magia antiga selou o nosso pacto. E por mais que eu tentasse prever, não fazia ideia de quais consequências enfrentaria caso quebrasse o acordo firmado.

— Acho que aquela bebida cairia bem agora. — sugeri, ao separarmos as mãos.

Rapidamente Odin se colocou em pé e entregou-me uma grande caneca de cerveja.

Sköl! —saudou, sorrindo. Eu, é claro, retribui a saudação.

Ficou evidente que o deus não tinha a intenção de perder tempo, pois logo comunicou:

— Daqui há três dias haverá um combate no mundo dos mortais. Portanto, preciso que esteja em Sessrymnir, onde receberá os einherjar no banquete que lhes serão oferecidos. Até lá, terei acertado as coisas com Freya. — O modo como expressou a declaração, demonstrou que tal decisão não era negociável.

Levantei-me da mesa tencionando de encerrar a conversa.

— Não ficarei em Sessrymnir. Isso também não é negociável. Freya e eu não somos capazes de viver sob o mesmo teto. Isso está fora de cogitação — Esclareci de modo irrefutável.

— Imaginei que seria de sua preferência permanecer aqui no castelo de Asgard. Isso será acertado.

Respirei aliviada. Ao menos seria capaz de evitar Freya. As coisas não seriam tão ruins, afinal.

— Se me der licença, creio que não temos mais nada a tratar. — Lancei um pequeno sorriso a Odin, que o retribuiu. Então, deixei a sala de reunião.

Ao retornar aos meus aposentos, mal podia acreditar que realmente estava prestes a me tornar uma Valquíria. Logo eu quem mais detestava os deuses, logo iria começar — em tese — a servi-los.

Estava certa de que ocupar aquele posto era a chave para que eu partisse de Asgard. Ainda não sabia como tudo sucederia, mas tudo indicava que, ao me tornar uma Valquíria, um leque de possibilidades de abriria em meios aos nórdicos. Talvez tivesse chegado o momento de eu começar a acreditar que a liberdade viria.

Eu, uma Valquíria! Quem diria?!

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(CAPÍTULO SEM NENHUMA REVISÃO)

Pessoal me desculpa por ter falhado com a postagem de ontem. Eu mandei uma mensagem aos seguidores informando os motivos pelo qual não pude atualizar a obra.

Minha apresentação do trabalho passou e deu tudo certo. Amém!

Postei esse capítulo sem nenhuma revisão, pois não sei quando terei tempo de revisá-lo e não queria deixá-los aguardando por tanto tempo. (Se virem algum erro, ficarei feliz se me apontarem)

Espero que tenham gostado e até domingo!

Bjusss (Não se esqueçam de votar ;))

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