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$ Capítulo 24 $

Prefiro que menores de catorze anos não leiam, mas se vai ler favor não causar alvoroço depois.

Linguagem imprópria, sexo explícito, orgamos múltiplos, xingamentos, e mais.

Tem mais de cinco mil palavras o hot, aproveitem.

Autora on.

🔞

— Vamos até o final. — Jeon falou acariciando a bochecha do namorado.

Jimin estava feliz e nervoso, feliz porque finalmente iria transar realmente, e nervoso porque nunca fez, sabia que o outro seria cuidadoso e cuidaria bem dele, mas ainda estava receoso.

— Agora? — perguntou.

— Sim, agora anjo. — Jungkook sabia exatamente como iria tratar o menor. — Pegar umas coisas para cuidar direitinho de você, meu gatinho merece o melhor.

— Não confio em você! — estava desconfiado, ainda mais que só andava provocando o mais velho.

— Pode confiar, não faria mal a você. — foi até sua mala, pegou a mala de mão que estava presa a maior, colocou na mesa de cabeceira e abriu. — Rosa ou azul?

— Azul. — Jeon sorriu, gostou da escolha do outro.

— Antes de qualquer coisa. — voltou ao seu namorado, colocou a mão em seu peito empurrando devagar para fazer ele se deitar.

Subiu na cama, com uma mão se apoiou ao lado da cabeça do loiro, a outra estava em sua cintura.

— Pode continuar me olhando assim, não vai diminuir sua punição. — Park fez bico, e seu namorado se aproximou beijando o pomo de Adão, fez Jimin se arrepiar, mais um beijo molhado, sentia seu coração cada vez mais acelerado e a excitação batendo na porta.

Uma mão quente entrou em contato direito com a sua cintura, apertou devagar, pretende deixar o loiro totalmente marcado.

— Parece tão sedento gatinho. — provocou a fera.

Beijou mais para cima, perto da orelha.

— O que aconteceu? O gato comeu a sua língua? — sussurrou. — Pode falar, ainda não te proibi disso.

— Proibir você pode, quero ver me fazer obedecer. — ele já estava em maus lençóis, piorar um pouco não causaria um efeito tão grande.

— Tão bravo e dono de si agora, na hora que eu estiver te fudendo sem pausa para respirar, quero ver se vai continuar assim ou implorar para gozar. — Jeon sabia como lidar com o pequeno brat.

— Isso não é cuidar de mim, vai me torturar! — reclamou, o mais velho riu de forma sarcástica.

— Exatamente, e você vai gostar quando eu fizer isso. — beijou a boca do menor.

Estava no controle guiando Jimin, que sempre se via perdido ao beijar Jungkook, suas pequenas mãos seguravam a camisa branca do outro.

Suas bocas não conseguiam se manter longe uma da outra, as línguas se uniram de forma urgente, queriam prolongar aquele contato cada vez mais.

A mão livre de Jeon passeava entre cintura e quadril, apertando, queria ver o mais novo completamente nu novamente, admirar essa obra de arte, a única peça perfeita que Deus permitiu morar fora do paraíso.

Cada vez que o empresário via o loiro nu tinha mais certeza, que ele vinha do céu, ser tão perfeito na Terra é impossível.

— Está com roupas demais! — sussurrou com a testa junta ao outro, os dois de olhos fechados.

— Pode tirar, eu deixo. — aumentar mais a punição.

— Vou ignorar seu tom provocativo. — se afastou e tirou a camisa do pijama que Jimin usava. — Só mais uma e você estará completamente nu, apenas para mim.

— Sim, só para você. — confirmou.

Tirou o shortinho, teve o mesmo destino que a camisa, o chão.

— Não me surpreende estar sem cueca, mas já está excitado? Eu não fiz nada ainda. — passou a mão devagar em cima do pau do Park. — Se excita com tão pouco, está querendo tanto que eu te foda?

— Mas senhor, eu nem te toquei e apenas meu corpo te excita. — Jimin viu a marca na calça. — Está querendo tanto me fuder?

— Você gosta de apanhar? Porque vai apanhar bastante. — ele sabia disso.

Beijou novamente o Park, se tornou mais quente o quarto que tem o ar-condicionado, os dois se amavam e naquele momento mostravam como era forte a química entre eles.

Jimin gemeu na boca de Jeon por sentir seus mamilos friccionar contra a camisa que o outro ainda usava, estava extremamente sensível a qualquer toque.

— Tão sensível. — Caminhou com os dedos em cima do corpo nu. — Eu que te fiz assim.

O loiro sabia disso, antes de Jeon não se tocava, achava errado fazer tal coisa, qualquer coisa relacionada a sexo ele passaria longe com medo de acabar mostrando que se interessava por homens.

Agora é livre disso, ele consegue se tocar sem culpa alguma, pensando no namorado que sempre causa ele agir como um adolescente louco por sexo.

— Amanhã vai usar blusa gola alta, vou marcar seu pescoço. — beijou e depois chupou, passando a língua com calma em cima em seguida, o mais novo não controlava os sons pornográficos que saíam de sua boca.

Jimin sentiu mordidas fracas em seu pescoço e clavícula, aumentou a força para deixar a marca, Jeon sempre beijando em cima do lugar.

Desceu um pouco chupando a pele do peito, se aproximou do mamilo, primeiro usou os dedos sempre olhando como o menor reagia a cada toque, a cada beijo, Park estava no céu.

Por enquanto.

Colocou a boca, e Jimin gemeu manhoso, estava se deleitando com os toques precisos que seu corpo estava recebendo.

Sabia que estava sendo preparado para a tortura, então vai aproveitar enquanto pode.

Jeon deixou os dois avermelhados ao redor, tinha um fraco por ouvir os gemidos manhosos, então fazia o máximo para ouvir bastante, e ele conseguiu isso com êxito porque Jimin não estava nem se ouvindo.

Desceu mais beijando, até que chegou no membro necessitado por algum contato, qualquer coisa ele iria se aliviar.

— Será que você merece algum contato? — perguntou apenas olhando Jimin se contorcendo procurando pelas mãos deles.

— Mereço, me toca! — saiu como uma ordem.

— Eu que mando aqui, e era para você obedecer, mas você gosta de fazer tudo ao contrário. — Sim, ele se excita em estar desobedecendo o dominador.

Para mostrar que quem mandava era ele não tocou o pau de Jimin e ele quase chorou, não foi pelos olhos que uma lágrima escorreu.

Jeon pegou o lubrificante e passou na entradinha assustando o menor, não esperava por isso nesse momento e se enganou ao pensar que seu namorado já iria fazer o ato com ele.

— Calma gatinho, ainda nem começamos. — falou ao perceber a agitação do loiro.

Com cuidado penetrou um dedo, e isso o fez gemer, tão apertado!

— Eu poderia te fuder agora, mas preciso te preparar. — ou Jimin não conseguiria andar no dia seguinte.

Lentamente penetrou o segundo, Jimin se remexeu e não ligou, não estava doendo, agora.

Começou a movimentar a mão, só isso foi suficiente para o menor gemer, estava louco para chegar na parte que Jeon o deixa sem voz.

— Mais. — falou entre gemidos.

— Tem certeza gatinho? — confirmou. — Você vai aguentar o final.

Colocou mais um dedo, e ficou mais alto os gemidos do pequeno Park, assim que Jeon se movimentou de novo com mais precisão e rapidez.

Viu as mãos pequenas indo para o pau que estava chorando, segurou elas a tempo.

— Não, não vai se tocar. — chorou mais.

O fudeu com os dedos, mais forte, fazendo Jimin revirar as órbitas, se sentia fraco e sabia que isso não era nem o começo.

Continuou fazendo isso e dando prazer aos mamilos, o loiro completamente rendido.

Se afastou do pequeno saindo da cama, pegou um vibrador azul, formato cilindro, mais arredondado na ponta.

Passou lubrificante, se aproximou mais uma vez.

— Vamos descobrir o quanto gosta de se exibir. — Jeon falou em tom baixo.

Colocou devagar, Jimin suspirou ao sentir, mas ele ainda não vibrou então estava tranquilo.

Jungkook pegou uma toalha e limpou as mãos, tirou uma corda vermelha de dentro da mala, iria fazer a primeira amarração no menor.

— Não vai te machucar, é apenas privação de movimentos. — explicou. — Lembra a sua palavra de segurança?

— Sim, senhor. — respondeu.

— Se quiser parar, ou se sentir desconfortável, fale, e eu corto as cordas. — mostrou a tesoura sem ponta.

Pegou o seu celular, já estava conectado no vibrador, ligou no mínimo só para manter Jimin esperto.

— Fica de joelhos de costas para mim. — mandou.

— Mandão! — resmungou.

Só obedeceu porque queria ser amarrado, Jeon juntou os braços dele atrás das costas, começou a fazer as amarrações. Park sentia os dedos de seu namorado passando em sua pele com calma, toda aquela paciência e jeito fez ele se arrepiar a cada toque.

Quando terminou ele estava com os braços unidos ao tronco e as mãos amarradas, a corda passa em seu mamilo, aquilo era uma tortura, a fricção o deixava molinho.

Jeon colocou ele no meio da cama espaçosa virado para a poltrona, aumentou a velocidade do vibrador, agora começaria a diversão.

— Sabe gatinho, eu já explorei seu lado voyeur na balada quando se excitou ao assistir seus amigos beijando estranhos. — colocou o celular no bolso e saiu do quarto deixando ele sozinho.

Jimin lutava contra a vontade do seu corpo de gozar, estava cada vez mais difícil, e iria piorar.

Jungkook serviu seu vinho preferido em uma taça e voltou ao quarto, tomou um gole, a taça foi para a mesa de cabeceira ao lado da mala.

— Mas preciso explorar o outro lado dessa moeda. — falou, começou a desabotoar sua camisa.

O mais novo com os olhos presos em seu dominador, estava desesperado para gozar, mas ver pela primeira vez o tronco nu de Jeon ganhou sua atenção.

— Não foi suficiente ver você gozando ao saber que tinha gente te assistindo, quero saber como reage, comigo sendo seu espectador. — continuou desabotoando. — Faça direitinho e não irei pegar tão pesado quando usar a palmatória, ou o chicote.

Terminou de desabotoar, tirou e foi para o chão.

Jimin estava perplexo olhando o tronco do mais velho, já sabia que seria bem definido por Jeon treinar tanto na academia, o que ele não esperava ver eram tatuagens.

Um dragão que vinha das costas até o peito esquerdo, um samurai na costela direita, uma frase no peito direito que parecia Italiano, e algo que a calça estava escondendo, mas vinha da pélvis, parecia a ponta de uma asa.

— Agora gatinho, vamos ver o quão exibicionista você é. — pegou a taça e foi para a poltrona, se sentou.

Pegou seu celular no bolso, aumentou mais um pouco fazendo Jimin voltar a Terra, gemendo, se mexeu fazendo a corda friccionar contra o seu mamilo, tão gostoso e torturante.

Jeon sorriu, espalmou seu pau ainda coberto pela calça, ele realmente queria se tocar, mas estava guardando tudo para oferecer ao mais novo.

Bebeu do vinho admirando seu namorado, estava lindo com o cabelo loiro grudado na testa enquanto geme, ele tentava controlar os espasmos que seu corpo tinha toda vez que vibrava em seu ponto de prazer.

Ainda tinha a corda, ele não sabia porque se excitava mais em estar amarrado mesmo não conseguindo se tocar, era algo que o fazia chorar. O dominador conhecendo o brat amarrou suas mãos de uma forma que não conseguia nem mexer no vibrador.

E a parte pior, ou melhor, Jeon o assistindo como o melhor show já criado.

Seu rosto estava vermelho, ele não sabia que poderia ser tão excitante ser assistido pelo próprio namorado, estava louco para se tocar, enquanto não podia só olhava as reações de Jungkook com cada gemido, suspiro, movimento.

— Jeon, me deixa... — Aumentou tudo e ele não conseguiu terminar gemendo alto.

— O que dizia? — perguntou de forma sonsa, sem tirar da velocidade máxima.

— Desgraçado. — resmungou entre gemidos altos, estava sentindo suas pernas terem cãibras, e isso era tranquilo perto do vibrador que não dava um descanso.

— Hein gatinho, não te ouvi. — continuou sendo sonso, mais um gole do vinho.

— Eu quero... — ele não conseguia falar sem acabar gemendo, mordia os lábios de controlando. — Gozar.

— Não estou te impedindo. — disse simples. — Mas se gozar, só na Coréia que irei te tocar novamente.

Jimin quase chorou, ele teria que aguentar e isso estava cada vez mais difícil.

— Era tão afrontoso, falando tanto, agora parece que o jogo virou não é? — Jeon sabia bem como lidar com um brat, sendo pior que ele. — Pode me afrontar, provocar, mas no final o único que vai sair perdendo é você se me desobedecer.

O loiro era um pervertido, ouvir isso o deixou mais excitado.

— Interessante isso que acabei de ver. — ele comentou pensativo. — Você me provoca e afronta, para se excitar quando uso autoridade, um pervertido!

— Fui pego. — conseguiu falar, mas logo voltou a gemer.

— Como seria gostoso ter minha boca beijando seu corpo, o que acha gatinho? Eu chupando cada lugar que te faz gemer manhoso. — era a sua vez de jogar. — Poderia chupar seu pau que está molhado agora mostrando a sua excitação, faria devagar para te dar mais prazer, usaria bastante a língua e só isso te enlouqueceria por ser tão sensível aos meus toques.

Quase caiu deitado, ouvir isso e mais o vibrador era uma tortura que estava o matando, ele preferia apanhar.

Depois.

— Te faria chupar meu pau, você gostou bastante de estar de joelhos, uma verdadeira vadia sedenta por atenção. — focou os olhos em Jimin, observando qual seria sua reação ao xingamento.

Sua cabeça tombou para trás enquanto gemia alto, ele gostou, ele gostou muito.

— Iria fuder sua garganta até ficar com problemas para falar no dia seguinte, veria lágrimas escorrendo de seus olhos enquanto me daria prazer. — falou e bebeu mais do vinho. — Gozaria em sua boca, e você não poderia desperdiçar nada.

O loiro estava em êxtase, tudo que seu corpo estava sentindo era muito para si.

— E agora, você pode gozar. — não aguentou ficar na posição que foi colocado, caiu de costas enquanto gozava e gemia muito alto. — Parabéns! Seu lado como exibicionista está aprovado, logo faremos coisas mais excitantes, explorando mais esse seu lado.

Terminou o vinho, deixou a taça no chão e foi até a cama, ainda não tirou as vibrações e logo Jimin saiu do transe com a super estimulação, quase gritou.

Jungkook desligou o vibrador, subiu na cama, foi até seu namorado sujo de porra. Lentamente tirou o vibrador, acariciou com dois dedos a entradinha fazendo o outro suspirar.

— Vai aguentar até o final, gatinho? — perguntou.

— Sim, só me dá cinco minutos. — respondeu.

Estava ainda com pequenos espasmos no corpo, e tentava normalizar sua respiração.

Jungkook escolhia com o que usaria para bater em Jimin enquanto ele descansava, após decidir já havia passado os cinco minutos.

— Deite na horizontal da cama. — deu a ordem, obedeceu fazendo o que ele ordenou. — Irei usar isso para te punir. — mostrou o chicote de tiras. — Se não aguentar ou não gostar, me fale.

Aquela pele sem marcas estava pedindo por chicotadas, e a primeira foi na coxa.

— Consegue aguentar? — confirmou, ele gostou mais uma vez. — Vou continuar.

Foi distribuindo chicotadas pelas pernas até então sem nada, no pau que o fez pular, já estava duro de novo tão excitado quanto antes.

— Meu pequeno masoquista. — Jeon falou olhando como Jimin estava após apanhar, seu pau babando pré gozo, e às vezes gemendo baixinho.

Suas pernas estavam vermelhas e com marcas das chicotadas, na bunda era outra coisa que iria bater, a mão de Jeon.

— Agora que está completamente recuperado. — guardou o chicote e colocou ele de joelhos no chão, as mãos ainda bem amarradas.

O dominador tirou o cinto da calça, usou a ponta batendo devagar no rosto do Park, estava o olhando debaixo.

Enrolou o cinto e colocou na gaveta da mesa de cabeceira, voltou a sua atenção a calça novamente.

Desabotoou e abriu o zíper, assim perdendo a atenção dos olhos de Jimin, o que estava em sua calça era mais interessante para o mais novo, passou a língua no lábio inferior.

— Tão sedento assim? — quando finalmente tirou seu membro da cueca a boca do menor já estava salivando, e ele não entendia o porquê. — Vai fazer direitinho? — confirmou. — Não costumo insistir para fazer isso, mas você parece gostar muito.

Jimin não podia negar, ele gostou muito de fazer isso, ele gosta de estar com algo preenchendo sua boca e garganta, Jeon não nega nada a ele.

O dominador passou lentamente a glande nos lábios do brat, se impressionou com Park já colocando a ponta na boca, estava chupando como um pirulito, assim como ele ensinou na primeira vez que o mais novo quis fazer.

— Está pronto, gatinho? — assentiu.

Jeon introduziu lentamente seu pau na boca do outro, arfou por finalmente estar dentro da boca de veludo novamente, olhou os olhos brilhantes de seu namorado o admirando.

— Vou fuder sua boquinha. — e fez como falou.

Não teve um pingo de pena da garganta do menor, só fazia pausas para respirar, voltando a fuder com força já se imaginando acabando com o provocador.

Jimin gosta da arte de provocar, fazer o dominador perder o controle, estressado por ele desobedecer, mas na hora que é dominado deixa fazer o que é pedido, já teve seu momento de prazer.

Park recebeu até tapa na cara, e se excitou mais, um completo pervertido que não ligava de apanhar.

— Posso gozar no seu rosto? — pediu se afastando, porque até então era na boca que Jimin gostava.

— Pode, senhor. — não consegue falar o pronome sem deboche, tossiu, tem saliva ao redor da sua boca.

Jungkook se masturbou olhando seu pequeno masoquista, quando começou a gozar, o mais novo fechou os olhos porque já aprendeu que isso é horrível.

— Abre a boca. — abriu, colocou a glande e Jimin lambeu. — Vou cuidar de você, gatinho.

Colocou ele na cama e desfez toda a amarração, para a primeira vez não queria que o menor estivesse amarrado, nas outras poderia prender ele à vontade.

— Vou te beijar gatinho. — o inocente pensou ser na boca. — E não é na boca, fica de quatro.

— Quando vai finalmente me fuder? — já estava impaciente, levou um tapa forte.

— Vamos ver se vai continuar abrindo a boca para me apressar em alguns segundos. — falou.

Acariciou o lugar que iria colocar a boca, penetrou só a ponta do dedo para provocar o impaciente, se abaixou e beijou Jimin.

Em segundos já estava gemendo manhoso, porque seu corpo é tão sensível, ele não sabe, mas passou a amar isso desde que conheceu o empresário.

Aqueles movimentos o faziam ver estrelas de olhos fechados, sentia se arrepiando, seu corpo se movia conforme a dança que a língua habilidosa de Jeon ditava, sentir tanto prazer em pouco tempo o estava deixando fora de si.

O dominador batia e apertava com força a bunda do menor, tão macia, perfeita para bater e deixar belas marcas para admirar na manhã seguinte, seria crime não venerar a obra de arte.

— Você já está rebolando na minha cara, quero que faça o mesmo quando eu te fizer sentar no meu pau. — o pequeno gemeu.

Jimin até queria responder, mas recebeu um tapa que o fez gemer mais alto, era difícil manter a comunicação quando Jeon o batia, chupava, beijava, mas ele amava.

— Gostou da minha língua, gatinho? Ou prefere o vibrador? — penetrou um dedo.

— Sua língua. — lutou muito para dizer isso sem acabar gemendo.

Quando penetrou o segundo começou a fuder novamente ele com os dedos, queria o Park implorando para ser fudido, e sabia como condicionar o outro a fazer tal coisa sem perceber.

Estimulou a próstata com cuidado, só queria ver Jimin derretendo na cama, juntou mais o tronco da cama deixando a bunda bem empinada, pronto para o que esperava ele.

Sabia que o mais velho estava brincando com ele, se vingando das provocações, mas não se importava em ter o outro brincando com seu corpo se isso estava lhe dando muito prazer.

Jungkook começou a fazer movimentos de tesoura, não queria machucar o mais novo, mesmo que gostasse de sentir dor, essa não seria agradável para a primeira vez.

Jimin percebeu o que o outro começou a fazer entre estimular seu ponto de prazer e tesoura, mas quando com a outra ele massageou o períneo deixou de saber o que estava acontecendo, só entendia que queria ser fudido logo, seu interior clamava por isso.

— Gatinho, logo farei uma exploração pelo seu corpo, descobrir os lugares que você sente mais prazer, os lugares que te fariam esquecer que tem vizinhos. — ele gostou dessa ideia. — Vou beijar cada parte do seu corpo, quero que você se desmanche na minha boca.

A cada palavra de estímulo que saía da boca dele pressionava a próstata, Jimin estava  enlouquecendo, já iria começar a implorar.

— Então gatinho, te farei gozar apenas com a minha boca e depois te fudendo. — o menor nesse momento estava querendo gozar. — Apertou meus dedos, gostou disso né pervertido?

— Sim. — sem aviso prévio sentiu várias ondas de prazer se espalharem pelo seu corpo com a forte estimulação, estava querendo muito gozar. — Amor, por favor.

Jeon achou sacanagem a forma carinhosa que foi chamado, seu namorado sabia onde ir para conseguir o que queria com facilidade.

— Por favor, o quê? — perguntou.

— Por favor, me fode. — seu rosto estava vermelho e nem era vergonha, esse quarto nunca esteve tão quente.

— Eu te faria implorar, mas já sofreu demais essa noite. — se isso é sofrer, Jimin quer sofrer todas as noites.

Tirou seus dedos, agora iria realmente fuder o mais novo.

Limpou sua mão, tirou sua calça e Park já virou  a cabeça para olhar, em seguida a cueca, agora ele teve certeza, era um pássaro tatuado.

Não ligaria em só ficar olhando o corpo perfeito do namorado, as tatuagens que não sabia da existência até hoje, mas achou todas lindas.

Jeon pegou uma camisinha, abriu e colocou com os olhos atentos do mais novo em si.

— Porque vai usar? — perguntou.

— É a sua primeira vez gatinho, torna mais fácil. — explicou. — Nas outras, como tenho seu consentimento, não vou usar.

Pegou o lubrificante e despejou na entradinha, estava apertando o nada, precisava de algo preenchendo totalmente.

— Empina mais. — Jimin o fez. — Isso, gatinho.

Pincelou seu pau ali onde iria entrar, espalhando o lubrificante, bem calmamente penetrou a glande, já foi um prazer grande com apenas esse pedaço do seu corpo dentro do outro.

O mais novo sentiu desconforto e dor, mas sabia que iria aguentar, essa dor vai virar prazer logo, pode esperar pelo prazer.

— Pode continuar? — perguntou. — Não diga sim, só para me agradar.

— Sim, continue. — essa dor ele vai até o final.

— Como quiser gatinho. — continuou penetrando, Jimin mordeu o lábio inferior tentando se acostumar com a intrusão, parecia que nunca iria acabar.

Jeon estava no céu, para ele desde o início é sempre perfeito e prazeroso, estar finalmente transando com seu namorado é como ir ao paraíso sem merecer, porque transar com Jimin ele aceitaria ir ao inferno para o fazer.

— Eu te amo! — beijou as costas do gatinho.

— Eu também te amo! — estava de olhos fechados.

— Se toca gatinho, a dor vai passar mais rápido. — quando tocou seu pau intocado gemeu. — Continue assim.

Foi se masturbando devagar, estava tão bom enquanto apertava às vezes, e isso fez não sentir mais dor, rebolou.

— Vou acabar com você. — achou agressivo da parte do mais velho, mas era isso que ele queria, que acabasse com ele.

O dominador se afastou e estocou forte, Jimin não controlou a altura do que saiu de sua boca, sentia que não iria sair da cama quando acordasse.

— Sentiu, gatinho? — confirmou. — Vai ser assim o tempo inteiro.

Começou a meter como prometeu, sem pausa para o outro respirar, nem precisou se tocar com todo prazer que Jeon estava proporcionando, ele estava revirando os olhos.

Sentiu um tapa, a sequência de tapas combinado com a foda foi o que fez ele quase perder a voz, tentava abaixar a voz, mas o mais velho queria ouvir ele.

Alcançou os fios loiros com a mão direita, segurou e puxou juntando as costas com seu peito.

— Entendeu porque gosto do seu cabelo grande, gatinho? — falou baixo no ouvido do loiro. — É mais fácil para ficar entre os meus dedos enquanto estiver fudendo você. — beijou perto do ouvido.

Jimin estava derretendo, ele amou essa versão do Jungkook que fica falando putaria em seu ouvido, em um tom baixo mesmo que estejam apenas os dois no quarto enquanto acaba com ele.

Continuou fudendo nessa posição e fazendo o menor se arrepiar inteiro com as coisas que dizia em seu ouvido, os dois estavam no ápice do prazer, queriam eternizar essas sensações.

Jeon xingava em italiano o que deixava o Park cada vez mais à beira de um orgasmo, muito excitante para conseguir aguentar.

— Já quer gozar, gatinho? — perguntou marcando a nuca do mais novo. — Eu nem comecei, vai desmaiar de tanto prazer.

Quase chorou ao ouvir isso, sabia que ele cumpria as promessas.

Deixou o outro lhe dar prazer, estava quase delirando.

— Tão fundo... — gemeu manhoso. — Tão forte.

— Mais fundo e mais forte? — perguntou. — Farei o que pediu.

Aumentou a força, assim fazendo Jimin quase gritar.

— Vamos ver o quanto você pode aguentar. — começou a testar a resistência do namorado.

Estava amando ver Jimin daquele jeito, completamente entregue aos seus toques e atos, apenas esperando para ser usado, um pecado.

Mesmo gostando dessa posição, precisava ver o rosto do loiro, suas expressões ao ser fudido tão bem.

Se afastou e o deitou de costas com a cama, aproximou abrindo as pernas marcadas pelo chicote, penetrou com tudo novamente e a boca rosada abriu.

Com certeza seu namorado era um pecado, o cabelo loiro na testa molhado de suor, os olhos fechados e a boca desenhada levemente aberta enquanto os mais lindos sons saem, o corpo esculpido por um artista renomado e com lindas marcas vermelhas.

— Você é perfeito! — falou após deslumbrar essa obra de arte.

Abriu os olhos encarando Jeon, estava acabado já.

— Me beija. — só fez um pedido.

Jungkook não negaria, beijou aquela boca que o chamava, voltou a meter e dessa vez devagar para Jimin gemer bem manhoso em seu ouvido, isso que aconteceu quando se afastou.

— Mais. — Era baixa a sua voz no ouvido de Jeon, mas nem sabia pelo que estava pedindo.

— Mais o que gatinho? — perguntou provocando, continuou lento, só atiçando a próstata.

Rebolou e gemeu manhoso, isso seria a perdição do dominador que não resistia aos gemidos gostosos de ouvir do pequeno.

— Mais rápido. — falou.

Ele o fez, foi mais rápido e assistiu lágrimas saírem dos olhos castanhos, está chorando de prazer. Jimin já sentiu tantas coisas que está apenas deixando seu corpo apreciar com cuidado e sem pressa cada gota de prazer, ele nunca pensou que iria gostar tanto de sexo.

— Eu quero gozar. — falou baixo.

— Quer gozar gatinho, não sei se está merecendo. — iria ficar louco se não gozasse logo.

— Por favor, me deixar gozar. — Park já tinha noção que mesmo sua mente adorando desobedecer e debochar da autoridade do mais velho, seu corpo se excitava e obedecia com prazer, era um guerra, se Jeon não permitisse ele não conseguiria gozar.

— Está quase conseguindo. — falou. — Implora mais um pouco e eu deixo.

— Eu imploro senhor, me deixa gozar com seu pau? — foi o mais explícito.

— Isso, conseguiu gatinho, pode gozar meu pequeno masoquista. — fudeu forte e Jimin gozou gemendo alto.

Sujou a ele e seu dominador, a porra branca em sua barriga, peito, quase acerta seu rosto.

Jeon não iria parar, continuou na mesma intensidade e aí Jimin sabia que iria desmaiar, a super estimulação estava o fazendo chorar. Seu namorado cumpriu a promessa, por uns segundos simplesmente apagou por não aguentar de tanto prazer.

Quando despertou não acreditou que já estava gozando de novo, e Jeon sorrindo porque conseguiu fazer o que prometeu, fez o mais novo perder a consciência pelo prazer que sentiu.

— Eu não aguento, Jungkook. — falou com o restante de voz que tinha.

— Aguenta sim. — e aguentou, gozou mais uma vez já sem forças porque o dominador não dava uma pausa.

Quando sentiu que estava prestes a gozar aumentou o ritmo, e a força, xingou algum palavrão em italiano quando gozou forte na camisinha.

Apoiava seu tronco com as duas mãos uma de cada lado da cabeça do menor, estava de olhos fechados, lágrimas escorriam em seu belo rosto, as bochechas vermelhas, pelo ato e tapas que levou.

Saiu devagar de dentro, tirou a camisinha e amarrou, levantou da cama e foi jogar fora no banheiro, quando voltou seu gatinho estava na mesma posição.

Subiu na cama, iria ver se ele estava dormindo.

— Gatinho, você dormiu? — perguntou, o citado abriu os olhos.

— Não. — tentava recuperar suas forças.

— Está bem? Eu te machuquei? — perguntou preocupado com o menor, ele parecia que tinha levado uma surra.

— Após quase me matar, agora que você vai perguntar? — voltou a fechar os olhos. — Mas eu estou bem, não me machucou do jeito ruim.

— Certeza, parece que levou uma surra. — Jimin o alcançou descendo a mão.

— Engraçadinho. — falou. — Sabia que você era safado, não pensei que fosse tanto.

— Eu safado? Quem já está duro após gozar várias vezes é você. — colocou a mão no membro duro do namorado.

— Já vai passar, é por ouvir você falando em italiano. — confessou com vergonha.

— Bom saber que causo em você. — não ligaria de mais uma rodada. — Ver você assim também me excita, aguenta mais um round?

— Sim, só mais um. — aceitou.

— Vai cavalgar, gatinho. — avisou o que esperava ele.

Em minutos Park estava no colo de Jeon o beijando, enquanto descia devagar.

— Excelente gatinho. — exclamou quando estava tudo dentro. — Você é tão gostoso!

Jimin rebolou lentamente sentindo como era estar sentado em um caralho, ele gostou, ele gostou muito.

— Agora anjo, sobe e desce. — ele não quis, só rebolar era mais interessante. — Gatinho, não seja teimoso.

— Você acabou comigo, me deixa ficar assim. — pediu manhoso. — E eu quero fazer igual aquela mulher que vimos do restaurante.

— Sabia que não estava observando a toa. — conhecia seu namorado. — Então fará para frente e para trás, gatinho pervertido.

— Aprendi com o melhor. — fez o que seu dominador falou, era exatamente como ele queria.

— Isso, continue assim. — Jeon apreciava como o outro aprendia rápido, uma mão no quadril do mais novo a outra foi para o mamilo, sabia que prendedores de mamilos ficariam lindos ali.

Jimin se derreteu ao toque do mais velho, seus mamilos eram sensíveis, mesmo que seu corpo ficasse mole por uns instantes ele voltou a fazer o que estava lhe dando um prazer incontrolável.

Seguiu fazendo, tendo as mãos do tatuado passeando pelo seu corpo, suas forças estavam se acabando porque as pernas doíam pelo ato antes desse.

— Cansado? Vou te fuder de ladinho agora. — falou baixo no ouvido do Park que se arrepiou.

Colocou Jimin deitado de lado, ficou atrás e levantou a perna dele um pouco para ter acesso a entradinha, penetrou novamente suspirando de alívio pelo que sentiu.

O mais novo já acostumado rebolou esperando o que iria lhe dar prazer, Jeon começou a fuder com carinho, isso não agradou ao seu namorado que queria forte.

— Mais forte. — quase mandou.

— Quieto, do meu jeito e pronto. — continuou fazendo com carinho, fazendo amor para Jimin saber como é. — Antes eu te fudi, isso é fazer amor, e já sei como meu pequeno pervertido gosta.

— Sim, volte ao de antes. — ele amou ser fudido.

Os dois entraram em seu mundo de prazer novamente e por um bom tempo se amando à sua maneira, transando violento.

Jimin gozou mais duas vezes, e se ele tivesse uma chance de andar quando acordasse, ela foi embora.

Quando terminaram oficialmente estavam ofegantes e querendo tomar um banho para limpar toda porra, mas extremamente felizes pelo que acabou de acontecer.

— Vamos tomar banho, gatinho? — perguntou para quem estava de olhos fechados quase dormindo.

— O banheiro é longe. — falou.

— Será eu e você, como um casal finalmente. — aí animou quem estava querendo dormir sujo mesmo.

— Me leva no colo? — Jeon pegou seu gatinho filhote no colo e o levou para o banheiro.

Os dois primeiro escovaram seus dentes, tiraram toda a sujeira do corpo, e lavaram o cabelo, então foram relaxar na hidromassagem.

Com o controle o dono do hotel abaixou a luz, as luzes coloridas da hidro chamavam a atenção do gatinho, estava no meio das pernas do mais velho que abraçava sua cintura, ele com sua cabeça descansando no ombro de Jeon que apoiava a sua no apoio próprio da hidro.

— Eu te amo.— Jimin falou baixo.

— Eu te amo. — falou na mesma altura.

O pequeno queria falar algo, mas estava com vergonha, e não era perguntar "Você gostou?", sabia que seu namorado tinha gostado porque já falou isso.

— É, bom... — coçou a garganta.

— O que quer falar meu gatinho? — perguntou.

— Sobre me chamar de vadia. — estava se encolhendo de vergonha.

— O quê? Prossiga. — incentivou ele a continuar.

— Eu gostei, pode fazer mais vezes. — conseguiu falar.

— Já sabia que tinha gostado, mas ouvir você falando é bem melhor, farei o que pedir e gostar gatinho. — beijou o pescoço dele.

Continuaram relaxando por um bom tempo, até o gatinho reclamar de sono.

— Eu vou sair primeiro e chamar alguém para trocar os forros da cama, meu blogueiro famoso irá ficar aqui até irem embora. — falou saindo da hidro, pegou um roupão preto e vestiu.

— A hidro só para mim. — Jimin se espalhou. — Não esqueça de juntar aquelas cordas e fechar aquela mala com coisas de BDSM, ninguém precisa saber que você estava amarrando alguém nesse quarto.

— Sim, senhor. — Sorte que não tinha nada perto para ele atacar no engraçadinho. — Algo mais?

— Claro, nem pense em receber alguém de roupão, tudo que está aí agora me pertence e você não deve se mostrar para ninguém, "ah! Mas eu sou exibicionista" vai se exibir para mim, safado sem vergonha. — Jeon amava esse jeitinho mandão do ser que nem altura tinha.

— Claro mestre, sou todo seu, vou vestir roupa, fique tranquilo. — saiu do banheiro.

— Estou te ouvindo rir, Jeon! — falou mais alto.

— Não posso evitar. — também alto para o outro ouvir.

Jungkook após vestir roupa, ajeitou as coisas em seu devido lugar, a mala com coisas que usaria em breve no Park foi para perto da sua. Pegou o telefone do quarto e chamou na recepção, pediu que mandassem alguém com lençóis limpos.

Pessoas da limpeza tem acesso ao andar, porque na sala de segurança liberam, mas só entram nos quartos se ele ou Hoseok abrirem as portas.

Ouviu batidas na porta alguns minutos depois, foi e abriu a porta, desejou "boa noite" para a moça que estava ali, deu espaço para entrar.

A moça esperou ele liberar para ela entrar no quarto, e assim o fez, estava com um carrinho de limpeza. Jeon ficou encostado na porta do banheiro mexendo no celular enquanto esperava limpar a pequena bagunça que eles fizeram, protegia a porta do banheiro.

Forrou a cama após limpar o colchão, lençol e edredom usado apenas na suíte presidencial.

— Posso levar a taça, senhor Jeon? — apontou o objeto.

— Pode, obrigado. — agradeceu, antes dela ir deu uma gorjeta recheada, e ela só querendo saber quem estava dentro daquele banheiro. — Gatinho. — foi até o banheiro após trancar a porta. — Ela já foi.

Abriu a porta, Jimin apenas brincando com as luzes, nem parece que estava pedindo para ser fudido tem menos de uma hora.

— Gatinho. — olhou o namorado. — Hora de sair, sua pele já deve estar enrugada.

— Não está. — saiu devagar, se secou e saiu nu do banheiro, se abaixou pegando seu pijama que foi para debaixo da cama.

Jeon praguejou em italiano olhando em outra direção, não podia ficar duro novamente, Jimin o mataria.

— Sorte sua que não sujou. — sacudiu o pijama e vestiu. — Vamos dormir?

— Seu cabelo está molhado! — apontou.

Bufou e foi secar, deixou bem seco, passou um óleo muito cheiroso, assim lembrou de seus cuidados com seu rosto. Hidratou, massageou, e só assim teve certeza que estava bom.

— Agora já posso dormir? — achava incrível como o cabelo de Jeon secava apenas com a toalha.

— Não, vou passar pomada nas suas pernas e bunda, ou não conseguirá sentar. — deitou na cama e Jungkook foi passando a pomada, levantou a blusinha do pijama também espalhando na barriga, na bunda Jimin ficou de bruços, seu namorado levantou um pouco o shortinho soltou espalhando em cada banda que estavam vermelhas. — Agora pode dormir.

— Finalmente. — já estava ficando excitado com tantos toques em si.

Jeon guardou a pomada, e fechou as cortinas deixando o quarto completamente escuro, se deitou ao lado do gatinho, fechou a conchinha.

Os dois dormiram sorrindo.

[...] Jimin on.

Não sei que horas acordei, mas estava sentindo muita fome, e dores.

Olhei Jungkook, está dormindo calmamente com uns fios em seus olhos, tão lindo! Nem parece que acabou comigo ontem/hoje, meu quadril está me matando.

— Amor, hora de acordar. — cutuquei o rosto perfeito dele. — Seu gatinho está com fome, acorda.

— Volta a dormir que acaba a fome, gatinho. — nem pensar.

— Não consigo dormir com fome. — ainda está de olhos fechados. — Por favor Kook, acorda.

— Bom dia! Gatinho faminto. — sou mesmo.

— Bom dia! — falei. — E eu estou com dores pelo corpo.

— Pegar o remédio. — beijou minha testa e levantou, saiu do quarto e voltou, colocou dois comprimidos na minha mão e um copo com água, tomei os dois.

— Obrigado! — agradeci.

— Pedir serviço de quarto, o que quer comer? — perguntou saindo do nosso quarto.

— Algo de sal, e um pedaço de bolo, suco de laranja. — Nada de café, pretendo dormir de novo.

Após pedir ele voltou para a cama, se deitou ao meu lado.

— E aquelas tatuagens? — perguntei. — Porque nunca me falou sobre ter algumas?

— Não surgiu a oportunidade. — engraçado que já surgiu sim. — Gostou delas?

— Sim, são lindas e combinam com você. — falei. — Fazer uma também, dois coelhos.

— Porque coelhos? — fazem bastante sexo.

— Gosto de coelhos, e um gatinho representando o café. — vai ficar incrível.

— Você é fofo, gatinho! — mal sabe.

— Obrigado! Por sua culpa eu estou rouco e com a garganta doendo. — idiota bonito.

— Mas se eu te oferecer o que causou isso agora, você vai aceitar. — falou.

— Lógico, não sou besta em recusar. — ele riu. — Nossa comida chegou, vai logo.

Foi atender a porta, eu sentei na cama para esperar o que quero comer.

Logo ele voltou com uma bandeja de café da manhã, colocou na cama, acendeu a luz antes de sentar perto de mim, já estava comendo.

— Você pretende deixar algo para mim? — não.

— Claro, pode comer. — ele foi nas frutas com iogurte natural. — Esse não. — meu bolo. — Também não, come as panquecas, porque não fizeram as suas torradas?

— Algum quarto pediu todas as torradas disponíveis, durante a noite e hoje de manhã, me deixou sem torradas. — trágico. — Posso pegar o mel, ou vai comer puro?

— Engraçadinho, pode pegar. — lembrei de uma coisa. — Tae, Beatriz, e Jasmin disseram que eu ficaria bem com um piercing no umbigo, o que acha? — ele tossiu, passou mal com o tanto de mel, certeza. — Está bem?

— Péssima ideia te imaginar com um piercing, mas se decidir colocar, vai ficar perfeito! — talvez eu faça.

Nós nos alimentamos tranquilamente, trocando algumas palavras porque eu estava muito concentrado no café da manhã. Quando terminei queria saber se poderia ficar em pé, porque sinceramente estou duvidando.

Ele saiu com a bandeja vazia, e eu coloquei meus pezinhos no chão, doeu bem pouco porque o remédio está fazendo efeito, firmei no chão.

Consegui andar, palmas para mim!

Mas devagar para não agredir nada em meu corpo, ele já foi muito agredido tadinho.

Fui até o banheiro, escovei o dente e lavei o rosto, não passei nada porque voltarei a dormir.

Após usar o banheiro e lavar as mãos, olhei no espelho grande, estou cheio de marcas do chicote, meu pescoço eu nem vou comentar sobre o assunto, levantei a blusinha e meus mamilos estão vermelhos, como está minha bunda?

Virei para ver e levantei um pouco a barra do shortinho, apesar que as marcas se entendem até uma parte da minha coxa atrás, puta que pariu!

E os meus braços estão em alguns lugares rosa de onde a corda ficou, por eu me movimentar tanto marcou, mas como que fica quieto? Impossível.

— Admirando meu trabalho? — Olhei a porta, ele está amando ver essas marcas.

— Sim, e agora precisarei ficar todo coberto quando andar por aí, ou vão pensar que eu estou sofrendo algum abuso, porque tem uma marca de mão na minha bochecha. — as duas bochechas estão vermelhas ainda, mas só a esquerda tem a marca da mão dele. — Da próxima vez marca as duas, porque ficou desigual.

— Você não muda, pervertido! — entrou para escovar os dentes, eu continuei analisando as marcas.

— Vou ir deitar, minhas pernas ainda estão doendo. — saí andando devagar.

— Está parecendo um idoso andando desse jeito. — olhei bravo para ele que parou de rir.

— A culpa é do dono do asilo, idiota. — primeiro sentei na cama e depois deitei.

Será que não vou andar hoje?

Quando ele saiu do banheiro foi direto na mala, pegou algo e veio para a cama, sentou ao meu lado e tirou o edredom das minhas pernas.

— O que vai fazer? — perguntei.

— Passar gel nas suas pernas, vai te ajudar gatinho. — o gel é verde, tudo que é medicinal e é verde, automaticamente é bom.

Passou em uma, depois na outras, massageou as duas.

— Deve ser uma delícia ser ativo, você não está com dor em nada. — falei. — Eu estou parecendo um idoso de oitenta anos que quebrou o quadril.

— Realmente não estou com dor nenhuma. — nem percebi. — Quer trocar? Ser o ativo?

— Não, obrigado, muito trabalho. — eu canso rápido, rápido mesmo.

— O dia que quiser é só falar, não ligo de trocar. — eu ligo, só de pensar já fiquei cansado. — Agora descansa, meu idoso favorito! — beijou minha testa e correu, se ficasse apanhava.

— Sua sorte é que não estou aguentando correr. — rapidinho eu voltei a dormir, não tenho nada para fazer acordado, e posso acabar sendo convencido a transar de novo, coisa que meu corpo não está aguentando no momento.

Não sei quanto tempo passei dormindo, mas quando eu acordei não senti nenhuma dor, só estou rouco ainda, na hora foi uma delícia o que causou isso, o problema é depois.

Levantei me espreguiçando, fui ao banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto de novo, dessa vez passei creme, e ajeitei meu cabelo.

Quando voltei ao quarto vi que a roupa que ele usava ontem estava dobrada na poltrona, me aproximei e tirei a blusinha de pijama, vesti a camisa social dele.

Estou ouvindo ele falar em francês, saí do quarto após calçar minha pantufa, estava em pé falando no celular perto da parede de vidro.

Cheguei de fininho o abraçando por trás, ele não se assustou, falou algo mais e desligou.

— Oi gatinho dorminhoco. — sou mesmo.

— Oi Kook! — falei. — Com quem estava falando?

— Uma investidora. — desde que não seja aquela linda, que me faz ficar inseguro em dez línguas diferentes.

— Não é a de ontem, né? — perguntei, ele virou me abraçando também.

— Não, essa é uma senhora rica como você disse. — ainda bem. — Está sentindo alguma dor?

— Estou bem, sem dor nenhuma. — informei. — Ficou aqui esse tempo que dormi, ou foi em alguma reunião importante?

— Você é o único assunto importante, não saí do quarto, te deixar sozinho dormindo e com dores, seria péssimo. — concordo.

— Obrigado! — dei um selinho nele.

— Não foi nada, e eu tenho certeza que essa camisa é minha. — falou me analisando.

— Eu achei, e não tem seu nome. — ele pegou minha mão e apontou a manga, "JK" bordado em preto. — Não conheço ninguém com JK.

— Engraçado, seu namorado tem JK. — namorado, agora ele é oficialmente meu namorado. — Sorriso lindo!

— Não me desconcentra. — ouvi meu celular tocando. — Vou ir ver quem está me procurando.

— Provavelmente seus amigos, já que não deu notícias. — verdade. — Ou aquele rapper idiota.

— Ciumento! — fui até o quarto, peguei o celular, é a Kamila!

— Olá desaparecido! — ouvi a voz dela após atender.

— Oi, eu fiquei no quarto. — falei.

— Pudim do céu, você está rouco! — falou.

— Sim, tem como você trazer uma base e pó por gentileza? — pedi e ela confirmou.

— Nós vamos ir te visitar, meu amigo doente. — e desligou.

— É doida! — resmunguei.

— Estão vindo para cá? — confirmei. — Vou pedir para liberarem na sala de segurança.

Deixei o celular na mesa de cabeceira, abri as cortinas deixando claridade entrar nesse cômodo, sentei na cama cobrindo minhas pernas e peguei o celular novamente.

Olhei as notícias, twitter só dei uma olhada básica, e fui ao Instagram, pessoas curtindo minhas fotos, novos seguidores, comentários. Tirei uma foto da minha mão fazendo sinal de paz para a vista da parede de vidro, coloquei um emoji de coração onde tem o "JK" e postei no story.

Só para mostrar que estou vivo, após minha noite jurei que não estaria, mas estou vivíssimo.

Bateram na porta, Jungkook foi atender, deixei o celular de lado e coloquei a mão na bochecha esquerda.

— Oi Jungkook, cadê o pudim? — ouvi a voz da Kamila.

— Quarto. — veio a turma inteira, entraram no quarto.

— Como está meu amigo doente? — Kamila perguntou.

— Estou bem, só um pouco rouco. — falei.

— Toma esse chá, vai ajudar. — Beatriz colocou a garrafa na mesa de cabeceira.

— Porque você queria uma base e pó? Nós saímos para comprar, afinal como percebe ninguém aqui tem a pele parecida com a sua. — Tae falou.

— Kamila disse que você vai precisar para ficar melhor nas fotos de paparazzi, eles sempre estragam o famoso. — Jasmin comentou.

— Não é por isso, e você, trate  não gritar. — tirei a mão da bochecha, Kamila gritou.

— Quem te deu um tapa? — perguntou. — E que tapa, porque está a marca de dedos certinha.

— Quem você acha Kamila, a lerda é a Jasmin, não você. — Beatriz já entendeu.

— Eu não sou lerda! — Jasmin se defendeu.

— Puta que pariu, tua noite foi agitada. — Tae falou, se aproximou e segurou meu queixo olhando de perto. — Eu vou pegar gelo, porque nem a base esconde isso sem um gelo antes.

— Pelo menos, só foi um tapa né. — Kami falou analisando a situação. — Eu esperava mais do Jungkook, mas não como nós queremos.

Tirei o edredom das pernas mostrando como elas estão, abriram a boca.

— Isso sim é a cara dele, nunca me decepciona. — ficou feliz. — Mas isso é marca de quê? Não parece mão.

— Chicote. — falei com uma leve vergonha.

— Meu amigo, ele te fudeu com força, porque puta que pariu. — Jasmin sem papas na língua falou.

— Como está o pescoço? — Beatriz perguntou, abri dois botões da camisa social. — Misericórdia, como você está vivo?

— É uma excelente pergunta, mas não tenho resposta. — não tenho mesmo.

— Seu gelo. — Tae me deu uma meia que tem uma bola de gelo dentro.

— Pudim, você é tão lindo, sua beleza quase me cega. — o que ela quer?

— Não. — já respondi.

— Eu nem ia pedir nada. — todos olhamos para ela. — Tá! Será que assim, você pode, sei lá também.

— Fala logo Kamila. — Estava segurando o gelo contra a bochecha.

— Tirar a camisa, por favor? — quer ver o estrago completo.

— Pensei que fosse algo mais difícil. — Coloquei o gelo na mesa de cabeceira e comecei a desabotoar.

— Ele vai mostrar, Beatriz me segura se eu desmaiar. — e ela realmente ficou pronta para isso.

Após o que Jungkook me fez passar ao exibicionismo, alguém além dele precisava ver.

— Prontinho. — tirei a camisa social, voltei com o gelo.

— Não tô passando bem. — se abanou. — Como você é gostoso, pudim!

— Realmente, se o Jungkook já não tivesse colocado uma aliança no seu dedo eu tranquilamente te pegaria. — Beatriz falou.

— Sem palavras. — Jasmin apenas me olha.

— Sorte a minha que vi ele nu. — Tae se exibiu.

— Eu beijei ele, otário! — Kamila falou.

Coloquei a camisa novamente enquanto os dois discutem sobre me beijar e me ver nu, doidos!

— E sua bunda, como ela está? Bem? Precisa de um remédio? Nem sei como consegue estar sentado. — Kamila fez as suas perguntas.

— Ela está bem, e eu já tomei remédio. — senão eu não estaria sentado. — Minha bochecha está como?

— Já diminuiu as marcas de dedos. — Beatriz respondeu.

— Continua segurando que logo só estará rosa. — Tae falou.

— Pudim, sabia ser super normal amigos se verem nus, principalmente a bunda, porque não é nada sexual. — estava até demorando. — Eu já vi a Jasmin, Beatriz, e o Tae nus, só falta você meu amigo do peito.

— Nem pensar. — eu nem sei como não estou roxo.

— Nós transamos Kamila. — Beatriz falou, minha boca abriu.

— Vocês já transaram? — confirmaram. — Povo safado!

— É para reforçar a amizade. — jeito interessante.

— E o Tae, porque viu ele nu? — perguntei.

— As duas já ficaram com ele, Beatriz só beijou, mas Jasmin sentou até cansar, também queria experimentar. — essa menina tem um fogo, ainda bem que sou santo.

— De todos que estão aqui só a Jasmin que você não ficou, né? — fala que sim.

— Não, também já fiquei com ela, eu já peguei todos que estão aqui, menos o Jungkook claro, eu ficar com você que é meu amigo é uma coisa, agora seu namorado aí é área proibida. — concordo.

— Porque vocês não sentam? A cama é grande. — perguntei.

— Nessa cama aí melhor não. — sério que estão pensando que ela ainda está suja?

— Vocês esquecem que eu tenho mania de limpeza, não iria dormir em uma cama suja, limparam antes de nós dormimos. — cada coisa. — Vamos para a sala, não quero vocês fiquem em pé.

Eu segurando a bola de gelo, levantei e calcei a pantufa, saímos do quarto.

— Você está andando, é um milagre irmãos. — Kamila brincou.

Agora que percebi, minhas sacolas de roupas não estão aqui.

— Amor, cadê minhas sacolas? — todos já estão sentados.

— Mandei comprar malas, guardei tudo. — outro que não gosta de bagunça.

— Obrigado! — ele está sentado mexendo no computador, essa suíte é equipada para ele trabalhar aqui. — Vocês já almoçaram?

— Sim, antes de te ligar, até passeamos. — contou.

— Onde foram? — perguntei.

— Um restaurante perto da torre. — Beatriz falou. — Queríamos na torre, mas está fechado.

— Eu jantei nele ontem. — falei.

— Então foi lá o pedido? — Tae perguntou, confirmei. — Burguês.

— Eu não sou burguês, Jungkook que pagou tudo. — Ele não me deixa pagar nada, sou um homem muito feliz com isso.

— Falando em pagar. — Jungkook sentou ao meu lado com o iPad. — Escreve os números da sua conta. — passei os dados.

— Porque você quer isso? — perguntei.

— A Versace entrou em contato com a advogada, já depositaram seus milhões. — que rápido!

— Jimin agora é milionário. — Jasmin falou.

— Não mais que vocês. — falei.

— Até parece, o que é do Jungkook é seu, você nos deixou no chinelo faz tempo. — Kamila como sempre falando essas coisas, não me iluda.

— Não é assim. — Jungkook me olhou. — É exatamente assim. — deixa para lá.

— Eu sou o mais humilde de todos aqui, não tenho milhão nenhum, até eu fisgar meu próprio velho rico. — Tae falou.

— Seus pais têm dinheiro. — Beatriz falou.

— Falou certo, eles têm, eu não. — sofrido.

— Pronto, a advogada depositou seus milhões gatinho. — obrigado!

Fui no quarto e peguei meu celular, voltei a sala entrando no aplicativo do meu banco, está o dinheiro que já tinha, e os seis milhões.

— Porque seis milhões? E a parte dos advogados? — perguntei me sentando.

— Eles são pagos por mim, esse dinheiro é só seu. — amém.

— Obrigado! — só selinho na frente desse povo safado.

— Se beijem de verdade. — Kamila falou.

— Você está no cio criatura? — Beatriz perguntou.

— Não, mas como não ficar acesa após ver a obra que o Jungkook fez. — safada!

— Eu não te conheço. — Jasmin falou.

— Como faz para enviar dinheiro sem ter como a pessoa devolver? — perguntei baixo ao Jeon.

— Não é para a sua mãe, né? — neguei. — Faz assim. — ele me ensinou. — Quanto?

— Um milhão. — colocou na transferência e fez, chegou, Tae olhou o celular e gritou.

— Porque você está gritando? — Beatriz perguntou.

— Acabei de ganhar um milhão. — falou, olharam para mim, paisagem legal essa da janela. — Porque fez isso?

— Não fui eu. — menti.

— Mentiroso, eu sei quando você mente. — uma droga mesmo. — Porque me deu um milhão?

— Assim vai parar de correr atrás de um velho rico, e ser um milionário também. — falei.

— Pudim e sua humildade sem limites. — Kamila limpou uma lágrima inexistente.

— Mas... — pensou. — Eu não mereço isso, ainda mais de você.

— Sabe que eu não sou assim Tae, não faço as coisas para quem merece, talvez isso seja um defeito para muitos, mas trato as pessoas iguais. — eu sou assim. — E você merece, só não vamos expor os motivos.

— Quando estiver sozinho eu choro em paz. — ele falou. — Obrigado!

— Não foi nada. — para mim não. — Nem sei como usar esse dinheiro, o Jungkook me banca em tudo.

— Exibido! — Nem sou.

— Pudim, mostra a bochecha. — Jasmin pediu, tirei o gelo. — Está rosa, já pode ir se arrumar que quando voltar eu tampo isso com maquiagem.

— Tudo bem! Aonde vamos almoçar amor? — perguntei para o meu namorado.

— Pode escolher. — pensei na sugestão que o Yoongi fez, só não vou falar quem indicou.

— Restaurante da frente, o todo de vidro. — falei.

— Farei as reservas. — pegou o celular.

— Podemos escolher sua roupa enquanto toma banho? — Kamila pediu.

— Pode. — Entrei no banheiro após pegar uma cueca, fechei a porta e tranquei, nunca se sabe.

Tomei banho tranquilo, ao terminar me sequei e vesti a cueca, coloquei um um roupão, amarrei bem firme antes de sair do banheiro.

— Pudim. — Na sala Beatriz fala algum assunto com o Jungkook, e no quarto os três.

Entrei no quarto, vamos ver o que decidiram.

— Eu escolhi a calça, Jasmin a jaqueta e Tae à blusa e os sapatos. — cada um segurando o que escolheu.

— Obrigado! Vou vestir a calça e a blusa, já volto. — Voltei ao banheiro, ao fechar a porta alguém bateu. — Sim?

— Passe um óleo nas pernas antes de vestir a calça. — ouvi a voz da Kamila.

Olhei a calça e entendi, é de vinil.

Tem óleo corporal no banheiro, passei nas pernas, uma oração e consegui vestir a calça preta de vinil, a blusa de lã da Louis Vuitton branca com os símbolos da marca em marrom.

Saí do banheiro, essa calça faz barulho ao andar.

— Agora para deslizar uma na outra. — Kamila espalhava algo na mão. — Posso?

— À vontade. — ela passou entre as minhas pernas.

— Prontinho! — falou. — Jasmin, sua vez.

— Jimin, coloque um pouco da blusa para dentro, mas de lado. — Escolhi um lado e coloquei um pouco para dentro como ela falou. — Agora vista essa jaqueta.

Vesti a jaqueta de couro preta, como pode pesar tanto?

— Toma o sapato. — bota, não me surpreende.

Estou parecendo um rockeiro, mas gostei da escolha deles, é como cada um me vê.

Kami me vê mais sensual, então a calça de vinil, Tae uma coisa fofinha como a blusa de lã, Jasmin já me vê mais Dark, jaqueta de couro.

Calcei a bota e amarrei o cadarço, estou quase pronto.

— Pergunta básica, porque não escolheram blusa de gola alta? — perguntei apontando meu pescoço.

— Você vai usar isso. — Kami mostrou o cachecol.

— Espera, nem está frio. — falei.

— Está um gelo lá fora, choveu a manhã inteira, mudando radicalmente o clima da cidade do amor. — Jasmin explicou. — Mas antes do cachecol, eu vou tampar esse tapa que você levou, pode sentar nessa poltrona.

— Como vocês souberam o tom da minha pele? — perguntei enquanto ela passava algo para preparar.

— Kamila e Tae perguntaram qual tom combinava com a pele do blogueiro Park Jimin. — mentira.

— Vocês me matam de rir, agora sério, como? — perguntei após rir.

— É sério. — Jasmin falou.

— Jimin ainda não entendeu que ele é famoso. — Tae falou.

— A vendedora duvidando que somos seus amigos, Tae mostrou uma foto com você, eu mostrei a foto sua que tenho quando dormiu na sala. — Kamila mostrou, a Beatriz tirou, ela está fazendo o coração coreano enquanto sorri.

— Nem para dormir vocês me deixam quieto. — falei. — Mas me passa essa foto.

Enquanto Jasmin me maquiava, Kamila pegou minha mão e começou a tirar o esmalte velho.

— Branco ou azul? — mostrou os esmaltes.

— Azul, e para de cheirar minha cabeça Taehyung. — mania que ele tem desde sempre.

— Seu cabelo está cheiroso e hidratado, certeza que não deixou porra cair no cabelo? — cheirou de novo.

— Eu lavei meu cabelo, sequei e passei óleo. — falei.

— Pode ir pagando, eu disse que o Jungkook pelo menos uma vez teria feito isso na cara dele. — Kamila tirou o celular do bolso e enviou dinheiro para ele.

— Vocês estão apostando na minha vida sexual, seus sem vergonhas? — confirmaram. — É falta do que fazer.

— Concordo. — Jasmin falou.

Assim que terminou me deu um espelho, olhei.

— Tapa bem dado, precisei passar corretivo colorido. — comentou. — Essas coisas ficam para você. — entregou uma maleta pequena.

— Eu nem sei usar. — falei.

— Vai aprender, sei disso. — A fé que ela tem nisso me impressiona.

— Obrigado! — agradeci.

— Por nada. — Kamila concentrada.

— Tae, pega essa maleta, está me atrapalhando. — ele pegou.

— Vocês ficaram essa noite? — perguntei.

— Sim, Bea também trouxe alguém para o hotel, uma menina que parecia ser japonesa, pequena e fofa. — isso, conte o que andaram fazendo enquanto eu estava quase morrendo.

— Japonesa, ouvi de manhã quando ela se despediu da menina perto do elevador, o nome era Saori. — Tae falou.

— Saori é um nome gemivel? Sempre tive essa preocupação antes de transar, se meu nome era gemivel. — Kamila e sua mente única.

— Deixa eu ver. — e não é que as duas antas começaram a gemer o nome da menina, comecei a rir.

— É, nome bem gemivel. — Kamila concluiu.

— Eu vou fingir que não ouvi isso para dormir bem a noite. — Jasmin falou, está sentada na cama, finalmente!

— Deixa eu ver o seu, afinal nós só nos beijamos. — vez da Jasmin passar por isso, ela só riu dos dois bocós. — O Tae já sabia.

— Vamos ver o da Beatriz. — Tae deu a ideia, ela vai matar vocês.

Minha barriga está doendo de tanto rir, povo idiota.

— Em quantos segundos Jungkook aparece aqui se nós fizermos isso com o Jimin? — Kamila perguntou, parei de rir.

— Péssima ideia. — falei.

— Deixa eu aquecer, seu nome pra falar já é sensual, imagina para gemer, fazer na zueira. — ela coçou a garganta. — Isso Jimin, vai Jimin.

— Que porra é essa? — Jungkook apareceu.

— Sabia que em menos de segundos ele aparecia. — Tae falou.

— Alguém abana o Jimin. — Beatriz falou, tô ficando sem ar de rir.

— Porque estava gemendo o nome do Jimin? — Jeon perguntou de braços cruzados.

— Seu macho está me ameaçando Jimin. — reclamou, espera eu parar de rir que já te defendo. — Alguém busca uma água, vai acabar engasgando.

Fui parando aos poucos respirando fundo, Beatriz me deu água.

— Os dois estão vendo que nomes são, qual a palavra que usou? — perguntei a Kamila enquanto explicava ao meu velhinho ciumento.

— Gemiveis. — respondeu.

— Isso, e o último foi o meu. — falei. — Começou com a menina que Bea ficou essa noite.

— Como sabem? — a citada perguntou.

— Vou te responder assim, seu nome foi muito gemido essa noite. — Jasmin respondeu.

— Agora só falta um nome. — olharam para o Jungkook. — Mas eu que não faço isso, vai pudim, é gemivel?

— Qual o interesse? — perguntei.

— Estamos sabendo de todos aqui, eu gemi o seu com o risco do Jungkook me colocar para fora do hotel. — bem provável.

— Não vou responder. — eu me recuso.

— Vai Tae, você já tentou beijar o Jungkook, gemer o nome dele vai ser fácil. — olhei para ele.

— Eu gosto de ficar nesse hotel, não vou gemer o nome do dono. — esperto.

— Nem vem que não tem, já pensou ele conta que eu estava gemendo seu próprio nome para o irmão, que mico! — Jasmin tirou o dela da reta.

— Não faço essas coisas. — Beatriz também negou.

— Ninguém me ama aqui, então pudim, só responde se é ou não? — eu sou novo no quesito ter uma vida sexual, olha onde ela quer me enfiar.

E isso saiu muito sugestivo.

— Ela não vai te deixar em paz, se não responder. — Jeon falou.

— É, satisfeita? — vergonha!

— Muito, agora posso dormir em paz. — exagerada. — E suas unhas estão prontas!

— Obrigado! — doidinha. — Você está pronto, amor?

— Só falta o sobretudo. — Olhei o que ele está usando, calça social azul-escuro com uma camiseta preta por dentro da calça, e sapato social.

— Nós vamos em um Museu, bom almoço para vocês! — Beatriz falou.

Eles se foram, Jeon pegou um sobretudo azul escuro e eu coloquei o cachecol preto, fui olhar no espelho, lindo!

Tirei uma foto do Look, essa vai para o feed, primeiro olhei tudo da foto e nada vai me fazer parar nos sites de fofoca, odeio quando isso acontece de uma forma ruim, porque agora como oficialmente blogue publicidade é boa.

— Vamos blogueiro? — saí do banheiro postando a foto, legenda dizendo o que estou indo fazer.

— Vamos! — e nós saímos do quarto, apertei o botão do elevador, logo ele abriu, entramos.

— Está com fome? — confirmei. — Bom que escolheu um restaurante perto, porque assim não irá demorar para te alimentar.

— O que quer dizer com isso? — perguntei.

— Nada. — sei.

Lembrei de algo que ouvi, propositalmente coloquei a mão nas costas dele, ele não ligou porque já se acostumou com meus toques repentinos, desci até encontrar o que eu queria.

— Então, porque anda armado?.......................













































































































Só a parte de cima, como Jeon amarrou Jimin.

Primeira tatuagem.

Segunda tatuagem.

Vocês gostaram do HOT?

Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!

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