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Capítulo Três

"atitudes acima de palavras"

ANY GABRIELLY
EUA · Califórnia · Los Angeles

- Tchau, pequeno príncipe. - acenei agachada me despedindo de Henry, o garoto de sete anos que estou começando a ensinar sobre música.

- Tchau, tia Elly. - ele beijou minha bochecha antes que eu fosse embora.

Pendurando minha bolsa sobre o ombro saí da casa e segui o caminho até o metrô mais perto. Eu entrei na lata sobre os trilhos e segurei em um ferro, já que não tinha lugar disponível.

Coloquei meus fones e iniciei pela minha playlist principal.

Me assustei quando o metrô parou e eu senti uma mão apalpar minha bunda ligeiramente. Eu me virei em busca do assediador, mas tinham muitas pessoas, uma iam outras vinham.

Eu me encolhi sentindo um certo aperto no peito. Não era a primeira vez que acontecia e isso não muda a maneira como me sinto com os assédios.

Eles marcam e são difíceis de lidar. Eles criam traumas e me fazem lembrar um momento que eu luto para esquecer.

Tento saber o que se passa na cabeça desse tipo de pessoa que toca os outros sem permissão, mas eu nunca vou chegar a uma conclusão que me faça entender esse tipo de gente.

Quando cheguei no ponto que devia segui o resto do caminho para casa a pé, tentando esquecer o que aconteceu, pois nada eu poderia fazer no momento.

Eu cheguei no meu pequeno prédio e subi as escadas já que o elevador estava com problemas a um pouco mais que uma semana e o síndico ainda não havia resolvido. Entrei no meu apartamento e me assustei quando vi Sina sentada no chão da minha pequena sala sem sofá.

- O que você está fazendo aqui? - eu a questionei.

- Eu quero saber se rolou algo entre você e o meu tio. - Sina se levantou quando me viu chegar. - Você dormiu com ele, Any? - perguntou séria.

- O que? Claro que não. Ele te disse algo? - a perguntei me aproximando dela.

- Não, mas ele está a semana inteira querendo saber mais sobre você, não estou aguentando mais e você também está estranha. - ela falou me encarando com o cenho franzido.

- Vou ser sincera com você, Sina, porque é a minha melhor amiga e eu não quero desentendimentos entre nós. - suspirei e fui até meu quarto só para guardar minha bolsa.

Retornei para a sala.

- Me diga. - a loira pediu. - Vocês transaram?

- Não, já disse que não. - bufei. - Eu quis, talvez queira isso, mas eu não tenho coragem para isso e além do mais ele é o seu tio, não quero deixar as coisas estranhas - falei sendo o mais sincera possível. - Estou evitando de ir na sua casa por isso, eu não quero cair em tentação.

- Você gosta do meu tio? - ela questionou com uma careta de nojinho.

- Ele é um gostoso, quem não gostaria? Mas não se preocupe, é só uma atração comum. - falei suspirando.

- Isso é tão estranho, não acha ele velho para você?

- Não, mas isso não quer dizer que eu vá me envolver com ele, Sina. Não se preocupe. - falei séria.

- Seria realmente estranho, mas você já é bem adulta e pode ficar com quem quiser, mesmo que seja com o meu tio. - falou fazendo uma careta. - Só não façam isso em um lugar que eu saiba.

- Está falando sério? - a questionei surpresa.

- Eu não posso proibir nada, sei que meu tio não é de se jogar fora, não é atoa que as meninas da faculdade estão a todo custo querendo que eu passe o número dele. - falou rindo fraco. - Meu tio faz sucesso com as mulheres por onde passa.

- Não duvido nada. - revirei os olhos.

- Ciúmes? - ela questionou com um sorriso malicioso.

- Não temos relação alguma para que eu tenha ciúmes.

- Isso não é impedimento algum, eu morro de ciúmes quando vejo fotos de Noah com outras mulheres e nos clipes, eu falto morrer. - ela falou suspirando profundo.

- Falando em Noah, depois que eu fui embora rolou algo? - perguntei a puxando para sentar nas cadeiras da minha mesinha.

- Nada demais, eu pedi desculpas pela minha sem-vergonhice na festa e ele disse que foi divertido. Mas eu consegui o número dele e agora estamos trocando mensagens, estou esperando pelo momento certo para convidá-lo para sair. - falou animada.

- Não deixa ele escapar, é a sua chance. - a incentivei.

- Não vou deixar. - ela disse confiante e eu ri. - Agora você também não pode deixar meu tio escapar, eu vi que ele está de papo com uma pirua e ela pode acabar fisgando ele. - Sina me alertou.

- Eu não quero um relacionamento com ele. - fiz careta.

- Me engana que eu gosto. - ela disse debochando de mim. - Você tem chances, ele me pediu para trazer isso para você.

Ela pegou uma sacola enorme e me entregou.

- Ele não me explicou, só pediu para que eu te entregasse. - falou e eu abri a sacola olhando para as variedades de cremes de pele e cosméticos para cuidado e beleza da pele.

- Não acredito. - falei boquiaberta  olhando os variados produtos que custam juntos mais do que meu apartamento.

- Produto de beleza? - ela questionou futucando. - Meu tio não é mesmo normal.

- Ele é muito atencioso. - falei maravilhada. - Eu deveria agradecer pessoalmente, não acha? - perguntei para ela.

- Se você acha quem sou eu para contrariar. - ela balançou os ombros.

- Eu não deveria aceitar, mas eu não sou como protagonistas convencionais de livros, eu amei tudo. - falei guardando na sacola os produtos que eu tinha tirado.

- Elas não combinam com você. - Sina concordou comigo.

Sorri.

- Vamos para sua casa. - falei.

- Ele não está lá agora, está na empresa da família trabalhando. Agora ele vai morar aqui em Los Angeles enquanto meus pais terão que cuidar da empresa na Europa. - a loira me confidenciou.

- Então vamos fazer uma visita para ele, vamos levar algo. - eu arrastei Sina comigo até a rua. No carro dela, a mesma dirigiu até a mega empresa.

Nós paramos no caminho para comprar algo para o seu tio como agradecimento pelos presentinhos que ele me deu. Nós chegamos na empresa e uma funcionária nos levou no elevador até o andar da sala dele.

Os andares pareciam intermináveis, mas logo chegamos no último andar, a mulher simpática chamada Shivani nos levou até a porta onde precisamos pedir para que a secretária liberasse nossa passagem.

- Eu sou a sobrinha dele e herdeira disso tudo, então meu amor acho melhor você não enrolar muito. - Sina falou autoritária para a secretária que nos avaliava com desdém. Principalmente a mim.

- O que está acontecendo aqui? - a porta da sala foi aberta e Josh passou por ela tentando entender o que estava acontecendo.

- Sua secretária não quer nos deixar entrar. - Sina falou séria enquanto encarava a mulher.

Josh nem prestou atenção no que Sina dizia sobre a falta de educação de sua funcionária, porque ele não conseguia tirar seus olhos de mim.

- Olá, Sr. Beauchamp. - o cumprimentei sorrindo com sutileza.

- Oi, srta. Soares. - ele sorriu.

- Deixe que elas entrem, Sarah. - Josh falou.

- Eu não vou poder ficar, só vim trazer Any. - Sina falou e se despediu de nós dois.

- Então o que veio fazer aqui? - Josh me questionou quando entramos em sua sala e ele fechou a porta atrás de si.

- Queria agradecer pelos presentes. Eu os adorei. - falei me virando de frente para ele depois de olhar toda sua sala.

- Que bom que adorou, fiquei com receio de que não aceitasse. - disse indo para a sua cadeira atrás da mesa de vidro.

- Eu não poderia recusar sendo que você foi tão gentil ao ponto de fazer essa surpresa. - falei e estiquei para ele um buquê de rosas brancas e uma sacola. - Também resolvi trazer algo, é simples mais é o que eu pude comprar.

- Eu nunca recebi flores de uma mulher antes, estou impressionado. - ele disse abrindo um sorriso sincero.

- Eu queria quebrar o padrão. - brinquei. - Fiquei com medo de que não gostasse.

- É um gesto lindo. - ele falou me encarando. - Obrigado.

- Eu quem deveria agradecer. - falei e puxei uma cadeira para mim. - Será que posso me sentar?

- Claro, por favor. - falou colocando as flores sobre a mesa para ver o que tinha dentro da sacola.

Ele tirou a peça de dentro da sacola e me encarou comprimindo os lábios, contendo o sorriso.

- Gostou? Espero que sirva. - falei abrindo um sorriso de orelha a orelha.

Ele me encarou sem acreditar.

- Não vai dizer nada? - o questionei, mordendo o lábio inferior.

- A cueca tem um bom tecido. - ele disse antes de cair na gargalhada, eu fui junto com ele. Também não me contive.
- Isso é o convite para algo?

- Isso é a afirmação de que eu não consigo tirar você da cabeça, eu quero nem que seja uma oportunidade. - falei direta.

To be continued???

Eita mulher de atitude KAKJSSJJD

Amaram os presentes?

Eles são hilários, esperem só para o que está por vir.

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