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𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝟏𝟒

—  CAPÍTULO 14.
ATO 2.
AUTORA: point of view

CAMILLE ESTAVA TERMINANDO DE LAVAR A LOUÇA DO ALMOÇO ENQUANTO MIA SECAVA E PETER DIZIA ESTAR AJUDANDO SENDO QUE APENAS AS OBSERVAVA. Ela adorava momentos como esses, mesmo sentindo que sua família não estava completa, estar na presença da irmã e do filho era como se lembrar sempre que ela já teve uma vida normal sem essa loucura toda. E como ela sentia falta disso. Precisava parar, Cami sabia que um dia não poderia mais viver nessa loucura, olhava Peter e sentia que precisava parar por ele.

Fala sério. Ela sempre se mostrou muito presente, mas nas últimas semanas ela não estava sabendo nem o que o filho havia almoçado, exceto hoje.

─── Por que eu não posso só não usar? ─ Perguntou Peter frustado.

Mia riu e Camille revirou os olhos com a birra do mesmo, estavam no mesmo assunto fazia dez minutos. Uniforme escolar.

─── Peter é só uma camisa. ─ Mia tentou consolar.

─── Que me deixa feito um engomadinho. ─ Reclamou emburrado a fazendo rir.

─── São ordens da escola, como sua tia disse é só uma camisa. ─ Camille cantarolou despreocupada.

─── Eu vou com outra camisa por baixo mesmo... ─ Sussurrou dando de ombros andando em círculos pela cozinha.

Camille riu.

─── Eu escutei isso. ─ Falou se virando para o mesmo com as mãos ensaboadas e molhadas pela louça.

─── Vamos mudar de assunto. ─ Peter falou como se nada tivesse acontecido.

Mia riu secando os pratos vendo a irmã olhar incrédula.

─── Quem é o moço que tá riscado de caneta nas suas fotos? ─ Perguntou curioso.

Camille arregalou os olhos, como?! As fotos em questão estavam escondidas em baixo de sua cama com mais algumas duas caixas importantes para a mesma. - a de memórias da Sarah incluída - Como Ele sabia disso?!

Há não ser que...

Olhou abismada.

─── Você mexeu nas minhas coisas? ─ Perguntou brava.

─── Você mexe nas minhas. ─ Peter respondeu de supetão mas logo arregalou os olhos vendo o que fez ─ Calma, não foi assim tá mãe? Eu só tava dando uma olhadinha ─ Explicou-se rápido.

─── Peter, isso é falta de privacidade. ─ Cami falou frustrada fechando a torneira e secando as mãos ─ Não pode mexer nas minhas coisas assim. ─ Avisou autoritária.

O menino bufou.

─── Vamos mudar de assunto de novo. ─ Falou como se nada estivesse acontecendo fazendo Mia rir novamente ─ Sabia que já faz um tempão que eu não vou na praia? ─ Peter olhou triste.

─── Posso pensar em te levar na praia se para de mexer nas minhas coisas. ─ Cami rebateu.

─── A senhora é tãooo malvada. ─ O pequeno loiro falou com ênfase.

Camille estava prestes a continuar o sermão, mas algo a fez parar chamando sua atenção, não só a dela, mas a dos três.

Um bipe. Um barulhinho irritante que a fez franzir suas sobrancelhas.

—— Mãe. — Peter chamou apontando para o aparelho na bancada — Seu celular. — Avisou.

Cami ainda confusa, pegou e não era seu celular o mesmo estava desligado. Então ela se tocou do vibrar em seu bolso, o gps que Campos havia dado a cada um dos motoristas, ela lembra dele explicar que quando estivesse disparando eles deveriam ir para onde o aparelho indicava e não importava lugar ou hora em que estavam. Eles teriam que seguir as ordens.

'Baixando coordenadas' estava em negrito na tela enquanto um mapa carregava, Camille bufou irritada enquanto caminhou saindo da cozinha em direção a sala. Peter e Cami rapidamente ficaram alarmados e seguiram a mesma.

─── Cami?! O Que houve?! ─ Mia perguntou confusa e apreensiva vendo a irmã vestir a jaqueta afobadamente.

─── É o tio Dom? — Peter perguntou inocentemente.

─── Não se preocupem com nada, eu já volto. ─ Cami falou tensa chegando perto de Peter e lhe dando um beijo na bochecha o ouvindo resmungar ─ Cuida dele pra mim? Obrigada. ─ Agradeceu Camile vendo Mia afirmar rápido.

─── Irmã. — Mia chamou com a voz temerosa vendo a mulher lhe dar atenção — Se cuida... por favor. ─ Pediu com pavor escancarado em sua voz.

Cami olhou com um sorriso compreensivo e lhe deu um rápido abraço, assim que se afastou ela deu um último olhar aos dois vendo Peter se agarrar a tia e finalmente saiu com seu coração apertado.

Quando entrou em seu carro na garagem, rapidamente olhou o gps vendo que finalmente ele havia terminado de baixar o caminho e agradeceu mentalmente por isso. Ela colocou o pé no acelerador e foi embora.

Seguindo fielmente o caminho que o gps mandava, Camille estava em puro pânico mas tentava não deixar isso prevalecer, pensava em Letty e como ela deveria ter seguido o mesmo caminho e agora estava onde está. Merda. Queria dar meia volta
e voltar para casa, mas pensou nos últimos dias e sabia que sua amiga merecia ser vingada e não deixaria Dom fazer isso sozinho.

Durante os poucos minutos em que dirigiu, Camille desviou de todos os carros infringindo qualquer leis de trânsito e não ligava nem um pouco para isso. Quando finalmente chegou no endereço, era um armazém abandonado e o temor se instalou em seu corpo.

Será que Dom está aqui?

Caso ele não estivesse ela teria que enfrentar isso sozinha, respirando fundo deixou o medo de lado e pisou no acelerador quando viu um homem abrir o grande portão do armazém para a mesma. Cumprimentou o homem com um aceno de cabeça e seguiu reto o caminho que o mesmo sinalizou, dirigindo para dentro da enorme garagem que parecia ser o lugar.

Ela estacionou ao lado dos outros milhares de carros e observou Campos encostado com seus capangas observando seus corredores. Todos presentes. Cami procurou com olhar o carro do irmão e deu um bufo aliviado quando viu o mesmo metros longe, Dominic estava estacionado ao lado do enorme caminhão que tinha a logo de uma empresa de móveis, fazendo a se perguntar o que aquilo poderia ser. Vão nos sequestrar? Ela pensou e deu um riso nasal consigo mesma.

Sempre se metendo em furada.

Seus olhos estavam feito águia olhando todo lugar e inspecionando e guardando qualquer informação do lugar que pudesse guardar em sua memória, até que viu o carro de Brian. Cami ainda sentia um calafrio percorrer seu corpo toda vez que o via, mesmo ambos longe um do outro apenas se observando, tensão pairava sobre eles.

Cami viu os homens de Campos se aproximarem, cada um indo em cada um dos carros e averiguando para ver se não havia nenhuma escuta. Ou um rastreador, passaram poucos segundos olhando o carro da mesma e já se certificavam de não ter nada.

Diferente de Brian.

Ele entrou em pânico e Camille assistiu o mesmo afobado dentro de seu carro, ele estava com um rastreador em seu veículo e seu chefe não ficaria feliz, mas ele precisou fazer. Brian arrancou o rastreador de baixo do câmbio do carro e jogou dentro da latinha de energético ao seu lado, discretamente deu um suspirar de alívio conseguindo escapar quando os capangas de Campos vieram com detector em seu carro.

─── Tá limpo. ─ Gritou um de seus capangas após olharem todos os carros, Campos assentiu e apontou para o enorme caminhão.

Camille observou a porta dele se abrir e o primeiro corredor entrar, engoliu seco. As próximas horas seriam momentos difíceis.


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Já haviam algumas horas que Camille estava presa em seu carro dentro daquele caminhão, queria levantar para esticar suas pernas e ao menos tentou dormir mas não conseguia, seu telefone também não tinha serviço o que a deixava mais inquieta, tudo girava para o caos. Ela não estava sentindo que uma boa coisa sairia disso.

Como se adivinhasse seu pensamento, o caminhão parou e Cami nervosamente retirou seu cinto e abriu a porta de seu carro saindo. Respirou aliviada. Esperou cada um dos carros sair e assim ela saiu com o dela do caminhão, estacionou por ali mesmo e saiu do carro desesperada sentindo-se bem por suas pernas esticadas e em poder andar um pouco, depois de tanto tempo sentada.

Maneava com sua cabeça também sentindo dor em seu pescoço o fazendo massagear, Camille sentiu um olhar em cima de si e viu Brian. Ele olhava preocupado, entreabriu os lábios mesmo de longe querendo falar ou perguntar se ela estava bem, a Toretto assentiu de longe mas ele não conseguiu sentir-se seguro com isso.

─── Bem-vindos ao México, rapazes. ─ Gisele cumprimentou chegando no galpão em que estavam. ─ E senhora. ─ Piscou na direção de Camille a fazendo sorrir.

Alguns homens traziam malas enormes, uma para cada corredor, eles observavam colocarem na mala de seus carros e Cami estava curiosa para saber o que poderia estar lá dentro.

─── Tem helicópteros e câmeras de segurança que rastreiam sinais térmicos na fronteira, mas tem pontos cegos onde posso guia-lós por satélite. ─ Gisele começou chamando atenção deles ─ Não podem ter nenhuma margem de erro, tem que seguir todas as minhas orientações. Alguma dúvida? ─ Explicou olhando cada um deles.

─── Pensei que o Fênix fosse estar aqui. ─ Dominic falou com olhar curioso para cima da mulher.

Cami pensou que seu irmão poderia disfarçar ao menos, porque agora Gisele o olhava curiosa pelo porque a presença de Fênix poderia ser importante para ele.

─── Ele vai te encontrar lá. ─ Gisele respondeu o olhando com interesse por alguns segundo. Até que retomou olhar a seu dispositivo nas mãos, o gps que ela segurava onde digitou as coordenadas e olhou para todos a sua frente. ─ Ok. Todos sincronizamos?! ─ Exclamou após ouvir o bipe do aparelho de todos ─ Boa sorte, senhores... e senhora. ─ Desejou ao afastar. ─ Vaya com dios. ─ Olhou Camille.

A Torreto acenou com a cabeça para a mesma, estava na hora. Pegando o gps em seu bolso, ela olhou o endereço e rapidamente retomou ao seu carro com olhar de Brian em seu encalce. Ele nunca conseguia tirar os olhos dela, ainda mais nessas circunstâncias. Queria muito conversar com a mesma, proteger ela. E o O'Conner faria isso mesmo que indiretamente.

Alguns longos minutos depois, estavam em seus carros no caminho que o gps havia mandado, passavam por diversos túneis subterrâneos e estava a noite no meio do deserto. Cami se contorcia de curiosidade dirigindo, tentando adivinhar o que poderia estar na mala de seu carro, e após o um tempo ela finalmente se tocou. Drogas! Só poderia ser. O gps marcava que estavam no
México, estava certa que Braga contrabandeava drogas dos Estados Unidos sem ser pego já que quem estava fazendo eram eles e em um caminho bem arriscado.

─── Continue em direção norte na atual velocidade. ─ A voz de Gisele ecoou pelo carro de Camille através de seu gps Fiquem perto de Fênix, ele atravessará vocês. ─ Instruiu.

Cami acelerou seguindo os outros na direção que estavam, os túneis eram apertados e totalmente não seguros. Tudo parecia piorar.  Assim que saíram deles, Fênix entrou no caminho liderando todos que os seguiram.

─── Acelerem, vocês foram identificados. ─ Gisele informou com a voz agitada.

Camille praguejou baixo enquanto pisou no acelerador com força, pensando a onde poderia ter se metido. Alguns longos segundos correndo, ela olhou para o lado de sua janela de relance e arregalou os olhos.

─── Merda, Dom. — Cami falou baixo vendo o carro de seu irmão sair de perto deles.

─── Toretto, Volte para formação. ─ Gisele mandou brava.

O carro de Dominic parecia acelerar cada vez mais e eles entraram no grande túnel e felizmente o homem voltou para formação, Gisele informava que a polícia havia mandado um helicóptero fazendo todos correrem ainda mais para estar fora de alcance e para que saíssem antes da porta do túnel se fechar.

Tinham apenas cinco segundos. Cami pisou no acelerador com força, pensando em tudo que lhe era importante. Seu irmãos, filho, em Lety. É por ela que está aqui, faria de tudo para vingar e saber quem fez isso com ela.

Em poucos segundos Camille conseguiu passar do túnel com sucesso assim como os outros, foram instruídos a seguir Fênix e assim fizeram quando pareciam ter chego no local eles foram instruídos a estacionar seus carros, ela observava sentada de seu banco todos os capangas a espera deles.

─── Mal feito. — Fênix gritou irritado ao sair do carro dele ─ Muito mal feito. — Ralhou alto desapontado.

Não ficou nem um pouco satisfeito pela maneira que eles haviam executado o trabalho, os homens que estavam cuidando da área chegaram perto dos carros abrindo seus porta-malas e instruindo eles a saírem dos veículos.

Camille saiu de seu carro sentindo-se extremamente desconfortável tendo um cara com uma pistola apontada para seu rosto, todos ao seu redor reclamavam da abordagem pesada.

─── Ai, não encosta em mim. — Cami reclamou irritada quando o homem segurou em seu braço e bateu a porta de seu carro.

Brian que saia do seu ao ouvir a voz da mulher automaticamente olhou para o lado, Camille estava a dois carros de distância do seu. Ver o capanga puxa-lá a forçando andar rápido, fez seu sangue ferver de raiva.

─── Ou, ou, ou! Não encosta nela não. — Gritou com raiva por cima das outras reclamações dos corredores e sentiu ser empurrado para frente pelo homem que lhe escoltava. ─ Que é você também?! ─ Exclamou com raiva ao se virar.

Brian rapidamente baixou a guarda e ergueu as mãos quando o homem sacou uma pistola e apontou para seu rosto, O'Conner se virou contragosto indo para onde lhe instruíam mas com os olhos grudados em Cami.

─── E ai chefão? — Dominic ironizou olhando Fênix.

Camille e Brian olharam para o homem, Fênix estava com sua pistola apontada para um dos corredores, travou ao escutar a frase sair da boca de Dominic e lentamente abaixou sua arma olhando o homem.

─── O que você disse? ─ Fênix perguntou com a voz baixa.

─── Eu disse que só otários usam nitrometano. ─ Dominic rebateu em deboche.

Camille arregalou os olhos. Ele estava prestes a poder receber uma bala bem no meio de sua testa na frente de todos.

─── Andou mexendo no meu carro? ─ Fênix perguntou demonstrando sua irritação.

Todos pararam o que estavam fazendo e assistiam Fênix se aproximar de Dominic, esperando o que poderia acontecer. Camille se ligou na hora. Seu irmão só faria isso se tivesse uma ótima razão, haviam achado nitro onde houve o acidente de Letty então Fênix poderia ter sido quem a matou.

Olhou furiosa. Seus punhos cerraram e colados ao seu corpo ela tentava se manter calma, raiva instalava-se em seu corpo vendo o homem que assassinou sua melhor amiga bem na sua frente.

─── Eu tô falando com você. ─ Fênix parou na frente de Dom com uma expressão sombria ─ Quer dizer alguma coisa? ─ Insistiu.

─── Plymouth 1970... o nome dela era Letty. ─ Dominic falou com a voz calma. ─ Alguém destruiu o carro dela.

Cami sentia seu coração bater mais rápido cada segundo, os homens ficaram em alerta chegando perto deles se esquecendo dos corredores o que deu chance para Brian chegar até sua garota.

─── Eu destruí o carro dela. ─ Fênix confessou fazendo Cami travar sua respiração por um segundo ─ Lembra do rosto dela? Eu não... Da última vez que eu vi, estava queimando. ─ Falou maldoso enquanto olhava o Toretto em desafio.

Cami sentia uma raiva incontrolável deu alguns passos a frente na direção de Fênix mas braços fortes a seguraram pela cintura, não era necessário olhar para saber pós a voz de Brian surgiu em seu ouvido lhe pedindo calma enquanto lágrimas piedosas caiam sobre suas bochechas.

O som do gatilho da arma de Fênix se fez presente, Dominic olhou não se deixando abalar nem por um segundo.

─── E agora? ─ Desafiou Fênix.

─── Vou curtir o que está para acontecer. ─ Dominic falou calmo.

Antes que eles pudessem processar algo o carro do Toretto explodiu fazendo todos os onze veículos alinhados queimassem explodindo junto dele. Todos eles foram derrubados ao chão pela explosão, Cami sentiu os braços de Brian ficarem ainda mais fortes em sua cintura enquanto eles caírem juntos abraçados ao chão.

Dominic desarmava Fênix e o empurrava no chão, Cami urrou de dor sentindo suas costas e tentou levantar mas o braço de Brian a impediu enquanto barulhos de tiros eram ouvidos.

─── Fica abaixada. ─ Mando em um grito o O'Conner enquanto com a mão livre fazia disparos com um fuzil que achou no chão perdido de um dos capangas que acabaram caindo.

Brian usava seu corpo para proteger Cami de qualquer disparo caso alguma bala os atingisse, enquanto disparava sobre os capangas ainda vivos, conseguiu derrubar a maioria mas as balas haviam acabado.

Ele olhou para Cami que assentiu mesmo com dor, ambos se levantaram rápidos e ela grunhiu ao sentir sua costas doerem como nunca. Brian a agarrou pela mão e eles correram até o último carro que ainda estava bom, sendo de um dos capangas de Fênix.

Entraram no veículo e Cami sentia sua respiração acelerada, suor sobre a testa junto com a terra sobre o corpo por ter sido jogada ao chão. Ela sentada ao passageiro e Brian no motorista, o loiro dirigiu até Dominic em segundo estacionando o carro na frente do amigo.

─── DOM ENTRA AQUI. ─ Cami gritou vendo o irmão bater em um homen que ainda estava de pé. ─ VAMOS DOMINIC.

O Toretto por um segundo parou de socar o cara e se virou para a voz que lhe chamava, viu Cami e Brian juntos em um carro pronto para lhe salvar. Deja vu, huh? Assentiu e deu um último soco jogando o homem ao chão enquanto correu até o carro entrando na parte de trás.

Eles haviam acabado de arriscar suas vidas. De novo.

não é miragem é capítulo mesmo.

peço perdão, tive bloqueio e tava animadíssima para fazer uma maratona mas não consegui... várias coisas me desmotivaram mas não quero encher a cabeça de vocês com isso ;)

Aos que ainda se importam com a história, vou estabelecer um cronograma de postagens. A partir de semana que vem, capítulo novo todo domingo certo? Quero terminar Ride or die até o final de setembro. Amo muito o Brian e Camille e eles merecem seu final feliz logo, além do mais de que eu quero uma história concluída ;)

Perdão pela demora, espero que tenham gostado do capítulo. Beijo, amo vcs <3

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