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5⚡CHAPTER FIVE: BONECO DE PANO

Chapter Five; Boneco De Pano

No córtex dos Laboratórios STAR, Caitlin estava ocupada com uma pesquisa, concentrando-se nas telas repletas de dados. Nora sentou-se ao lado de Jane. Barry ficou tão contente ao ver aquilo. Era uma visão que o aquecia por dentro, ver sua esposa e filha finalmente se dando bem e se aproximando. Ele ficou feliz por testemunhar essa mudança significativa em sua família, sabendo que o tempo era a chave para a cura de antigas, ou melhor, futuras mágoas. HR, como sempre, chegava na sala com café. Em uma de suas mãos, estavam baquetas e, na outra, duas xícaras bem quentes.

— Então, HR, você pretende ficar? — Perguntou Ralph.

— Esta é uma ótima questão, Sr. Dibny. Vocês estão precisando de ajuda com um meta humano que assassina outros meta humanos e que tem o nome de um inseto. Não sei bem se posso ajudar em algo. Eu só sou bom em café.

— Então a resposta é não? — Perguntou Jane.

— Veremos, veremos. O tempo dirá.

Os celulares de Jane e Barry tocaram um alarme com a chegada de uma notificação de cena de crime. Os dois se arrumaram e correram até lá. Era uma mansão. Certamente, quem morava ali era bem rico. Foi quando Jane se deu conta de que lugar era aquele. Ali vivia um casal extremamente influente em Central City, por conta de ambos serem herdeiros. Isso explicava a luxuosidade. Mas o que havia acontecido ali, exatamente? Barry começou analisando a cena do crime, antes mesmo de ouvir qualquer relato. Encontrou fios vermelhos ao fundo de uma caixa que estava jogada em meio à cena. Guardou a amostra em um saquinho. Jane, por outro lado, foi até a vítima, uma mulher de cabelos castanhos e vestido vinho. A mulher disse ter visto uma figura bizarra e assustadora. Um homem, segundo ela.

— Certo, certo. Você pode descrever esse suposto homem? — Perguntou Jane.

— Na verdade... Não era um homem. Pelo menos, eu não descreveria dessa forma. A forma como se movia, e quando ele olhou para mim... Foi aterrorizante.

— Você viu o rosto dele?

— Não, ele usava um tipo de máscara de palhaço.

— E ele levou alguma coisa?

— Apenas um colar. Um colar extremamente valioso. Valia uns mil dólares.

— Certo. — A loira anotou. — Somente o colar?

— Sim. E ele é insubstituível.

— Muito obrigada pelo relato. — E saiu dali indo em direção à Barry. — Encontrou alguma coisa?

— Um fio de cabelo. Vermelho.

— A mulher disse que ele usava um tipo de máscara de palhaço.

— Será que estamos lidando com um meta palhaço assassino, tipo um John Wayne Gacy, porém com poderes?

— Não sei bem se essa é a melhor hipótese, amor. — E riu. Logo depois, beijou-o. — Que tal irmos para o Laboratório Forense e analisarmos o tal fio de cabelo?

E correram para a CCPD. Assim que chegaram, foram ao laboratório e analisaram a amostra. Barry colocou o fio de cabelo em um microscópio e mandou os computadores fazerem uma busca por reconhecimento. Isso seria mais fácil de se fazer nos Laboratórios STAR, porém Jane e Barry precisavam comparecer na CCPD. Juntos. Esse era o trabalho deles. Já fazia tempo que não iam juntos, sempre era um só e cobria o trabalho do outro. Barry estava cansado de receber broncas de Singh por conta disso. A análise foi concluída. Sem correspondência.

— Que estranho. — Disse Barry. E apertou a tecla para analisar novamente.

— Onde foi que encontrou esse fio mesmo?

— Dentro de uma caixa. Sabe qual o mais curioso? Eu fiz uma análise da caixa e eu tenho certeza de que ela foi aberta por dentro.

— Como assim?

— Ela estava lacrada. É como se o tal meta tivesse saído de dentro da caixa, porém isso seria impossível. A não ser que o nosso meta tenha poderes como os do Ralph, eu não vejo explicação.

— Bom, vou me certificar que vai ser você quem vai abrir os presentes que recebermos agora.

— Engraçadinha.

No mesmo instante, um alarme soou do computador, abrindo o mapa da cidade em  um lugar chamado "Server Arquitetos" e, bem embaixo, um aviso: "Ameaça de bomba". Jane e Barry correram imediatamente para o local, subindo até o último andar após revistarem todos os outros. Havia um homem amarrado. Barry o desamarra imediatamente.

— O que aconteceu? — Perguntou a loira.

— Aquela coisa fez isso. — E apontou para a ventilação.

Havia um ser ali. Vestia um traje que lembrava uma roupa de circo ou de palhaço com um terno preto e branco, que cobre todo o seu corpo, exceto o rosto. Usava uma máscara que cobria seu rosto e parte de sua cabeça.  Era branca com características de palhaço, incluindo uma boca grande e vermelha. Seus olhos negros eram visíveis através de orifícios na máscara. Também usava luvas brancas com punhos vermelhos. Seu corpo era deslocado, como o de Murmur, porém mais flexível. Ele conseguia passar pelos canos da tubulação se espremendo. Seu corpo se mexia como se não tivesse ossos.

— Flash e Fúria Escarlate...

Logo depois, Jane pôde ver um explosivo ao canto da parede. Ele estava prestes a explodir. Barry segurou-o firme e os três correram para fora do prédio, que desmoronou em seguida.

— Aquela coisa... Destruiu o trabalho da minha vida. — O homem disse.


— Ele escapou se espremendo por um tubo de ventilação? — Perguntou Cisco.

— É, ele conseguia se esticar meio que como o Ralph, mas usava uma...

— Máscara de palhaço. — Completou Jane. — Temos um meta palhaço que se estica.

— Por que não me chamaram? Eu poderia ter ajudado. — Disse Nora.

— Nós cuidávamos disso, filha. — Afirmou Barry.

— Encontraram mais daqueles fios esquisitos? — Perguntou Caitlin.

— Não, e se tiver mais deve estar em baixo dos escombros. — Disse Barry.

— Tem algo que estão deixando passar. — Disse Sherlock Wells chegando à sala junto de HR. — Esse tal meta palhaço que se estica pode se esticar e se contorcer, certo?

— Sim, o que tem isso?

— E se ele também puder contorcer e esticar suas digitais, assim impedindo que reconheçam como digitais? — Sugeriu o detetive Wells. — Eu estava trabalhando nesta possibilidade enquanto estavam fora, e vejam o que consegui. — Tecidos presos nos fios apareceram nos monitores como digitais normais, porém esticadas. Ao trazê-las de volta ao normal, Sherlock pôde identificar um sujeito conhecido como Peter Merkel. — De nada, senhores.

— Você é muito inteligente. — E HR começou a rir.

— E você é estúpido. — Disse Sherlock.

— Peter Merkel. — Leu Cisco. — Preso por invasão de propriedade há dois anos.

— Esperem um pouco. — Disse Jane. — Peter Merkel, filho da bilionária Thereza Merkel? — A loira pesquisou conexões da ficha do homem com a da mulher, descobrindo que de fato ele era filho dela. — Ela mesma. Como alguém da alta sociedade acaba roubando joias e explodindo prédios?

— Olhem. — Disse Caitlin. — Ela está organizando um evento: "Festa de gala beneficente."

— Nós poderíamos ir até essa festa que ela tá dando e perguntar. — Sugeriu Barry olhando para Jane.

— E se o Merkel estiver lá?

— Nós corremos até aqui, nos vestimos e voltamos com algemas metas. O que acha de irmos com roupa de gala?

— Querido, estamos indo investigar, não indo para uma noite romântica.

— Eu fico gato de smoaking.

Ao entrarem na mansão, os visitantes eram recebidos por um hall de entrada espaçoso e suntuoso, decorado com detalhes requintados. Os cômodos internos exibiam uma combinação de móveis elegantes e obras de arte, criando uma atmosfera que refletia bom gosto e opulência. Barry usava terno e Jane um vestido vinho com um decote profundo. Os dois estavam muito elegantes. Ao centro da sala, estava Thereza.

— Meu Deus. — Disse Barry.

— Como assim?

— Nada. Quero dizer... Você está maravilhosa nesse vestido.

— Obrigada, querido. Você também tá muito elegante.

Nem parecia que os dois haviam arrumado aquelas roupas de última hora para se infiltrar em uma festa.

— Bom, vamos lá... — Disse Barry, antes de ser puxado por Jane.

— Espere!

— O que foi?

— Não podemos chegar e perguntar se o filho dela foi atingido por estilhaços de matéria escura recentemente.

— Você pensa em alguma coisa.

— Eu?! — E já era tarde demais. A mulher estava à frente deles. — Ah, oi, Sra. Merkel. Eu sou Jane West-Allen e esse é o meu marido Barry.

— Ah... West? Você tem algum parentesco com a Iris West? A jornalista que escreve sobre lunáticos que cometem crimes e lunáticos que salvam o dia.

Jane não gostou muito da forma que Thereza se referiu à sua falecida irmã.

— Ah, sim. — Respondeu friamente, mudando até mesmo suas expressões faciais. — Ela... A Iris... Se foi. Já tem um tempo.

— Ah, que pena. E quem é você mesmo?

— Sou Barry Allen. Eu sou perito forense da CCPD. Ela também.

— Dois peritos forenses numa galeria de arte. E desde que chegaram não olharam para nenhuma pintura sequer.

— É... Claro que olhamos.

— Gostam de arte?

— Sim sim. — Disse Jane. — Viemos pelas pinturas.

— Então por que não dizem o nome de dois da centena de quadros que estão sendo expostos aqui hoje, visto que estão aqui por eles? — Sugeriu a mulher. Ela havia os encurralado. Ficaram em silêncio. — Maravilha. Já entendi. Vocês tem dois minutos.

— É sobre o seu filho. Peter. Quando o viu pela última vez? — Perguntou a loira.

— Há dois anos, quando ele invadiu a própria casa. Eu estava viajando em serviço e os meus seguranças o pegaram.

— E sabe onde ele está agora? — Perguntou Barry.

— Não, e não me importo. Eu dei a ele o mundo. As melhores escolas particulares, do bom e do melhor, mas ele não deu valor. Agora eu preciso ir. Curtam a festa, forenses.

Logo depois, a mulher saiu dali.

— Ela é tão fria. — Disse Jane. — Meu Deus.

A música começou a soar suavemente, enchendo o salão com uma valsa romântica. Barry estendeu gentilmente a mão para Jane, que aceitou com um sorriso encantador. Os dois começaram a dançar, deslizando pelo chão de mármore com uma destreza que revelava não apenas habilidade, mas também uma conexão especial entre eles. Os passos de valsa eram graciosos e fluidos, sincronizados ao ritmo da música envolvente. Os olhos de Barry encontraram os de Jane, e um entendimento silencioso parecia existir entre eles enquanto giravam pelo salão. A orquestra, posicionada elegantemente em um palco elevado, enchia o ambiente com notas suaves e melodiosas, proporcionando a trilha sonora perfeita para esse momento mágico. Os outros casais no salão desapareciam, deixando apenas Barry e Jane em um mundo próprio, onde a dança se transformava em uma expressão de sentimentos sutis. O vestido de Jane flutuava como uma nuvem ao redor deles enquanto rodopiavam, criando um espetáculo visual que complementava a beleza da música e a graça do casal.

A dança continuou, e Barry conduzia Jane com maestria, guiando-a suavemente pelos movimentos. Entre risos discretos e trocas de olhares cúmplices, eles criavam memórias que perdurariam para sempre. A noite de gala tornou-se um conto de fadas moderno, onde a valsa não era apenas uma dança, mas um símbolo da conexão profunda entre Barry e Jane, imortalizada na elegância daquela noite especial.

— Eu te amo. — Barry disse logo antes de beijá-la.

— Eu também te amo, querido. Essa foi uma noite e tanto.


Era noite. Jane ainda estava nos Laboratórios STAR, diferente de Barry que já havia ido ao apartamento. Ela lia alguns velhos artigos de jornais para tentar identificar um padrão entre as vítimas que Peter Merkel atacava. E de repente, algumas das peças começaram a fazer mais sentido. Ainda era uma teoria, mas ela não desistiria de acontecer.

— Jane West-Allen. — HR disse surgindo no local.

— Ah, olá, HR.

— É, eu queria ter estado no seu casamento com o BA.

— Não, não queria.

— Como assim?

— Bom... Ele foi interrompido pela minha sósia da Terra 2, que estava unida ao Flash Reverso e à versões nazistas do Arqueiro Verde e da Supergirl.

— Eu... Vi muitas coisas enquanto viajava pelo multiverso, Jane. Garanto que isso daí não seria algo tão complicado.

Um silêncio se fez. Ao ver HR, Jane se lembrava de tudo que aconteceu no passado. A morte de Iris pelas mãos de Savitar. Ela achava ter deixado toda aquela dor no passado, mas ela sempre retornava quando a loira se lembrava dos bons momentos que tiveram juntas. Um filme passou pela mente de Jane. Um filme com todos os momentos com Iris. Lágrimas desceram de seus olhos. Embora ela tentasse esconder de HR, ele havia percebido.

— Você... Sente a falta dela, não é?

— O que? — E limpou as lágrimas novamente. — Quem?

— Da Iris, sua irmã.

— É... Um pouquinho.

— Não precisa fingir que não está chorando, West Allen. Sabe, carregamos tantas dores. Se não chorarmos, como seremos fortes para aguentá-las? Eu sinto muito... Pelo que aconteceu. Eu fico me imaginando como teria sido se eu mesmo tivesse feito o que ela fez. Agora vocês duas estariam vivas e felizes.

— Mas você estaria morto, HR.

— Quem se importa? Digo... Eu não tenho um papel a cumprir. Não tenho muitas utilidades. Eu estar ou não estar aqui no Time Flash não interfere nos resultados de vocês. Sou um completo inútil. Mas a Iris... A Iris não. Não explicar muito bem, mas ela fazia parte de você, Jane. Assim como Barry, ela era o seu para-raios. Então... Ela faz falta. Sim, bastante.

— Você é importante, HR. As vezes, nossa equipe está simplesmente desmoronando e você está lá, simplesmente rindo, quebrando o clima. Nós passamos por tantas coisas... Thawne, Zoom, Savitar, DeVoe e, agora, Cicada. E ainda passaremos por muitas. — Lembrou-se do jornal do futuro. — Precisamos de você conosco, HR.

De alguma forma, aquilo abriu a mente de HR. Ele poderia não ter um propósito importante ali, mas tem um papel a cumprir no Time Flash. Com a equipe. Ele se importava com cada membro. E, se fosse preciso, se sacrificaria para salvá-los.

— Obrigado, Jane West Allen. Se me der licença, tenho que descansar.

— É claro. Boa noite, HR. — Logo depois, ele saiu dali, deixando Jane voltar a focar nas pesquisas sobre os Merkels.

Depois de um tempo, ela acreditava já ter a resposta. Foi quando ligou para Barry em chamada de vídeo, que acordou.

— Querida? Que... Horas são?

— Bem tarde. Desculpa ter te acordado.

— Tudo bem. O que foi?

— Eu estava fazendo pesquisas, revendo entrevistas e conversando anonimamente com a Sra. Merkel. E eu acho que sei o que o Peter quer. As joias, o prédio, cada um significava muito para as vítimas. As joias importavam muito para o casal rico e o prédio significava muito para o empresário. Ele quer causar o maior dano emocional nas vítimas, como a família fez com ele.

— Eu acho que se encaixa perfeitamente. Quem você acha que vai ser a próxima... — E um silêncio se fez, seguido pelo barulho de um golpe.

— Querido?

— Venha buscá-lo. — Disse Peter, surgindo na tela da chamada.

Jane correu até o córtex.

— Pessoal, o Peter Merkel sequestrou o Barry!

— O quê?! Como isso aconteceu?! — Perguntou Caitlin.

— Ele provavelmente usou as algemas anti-metas que estavam com o Barry. Ele estava com elas, pois levou para a festa beneficente da Sra. Merkel para caso o Peter aparecesse lá.

— Vou rastrear o celular dele. — Disse Cisco. Segundos depois, obteve resultado. — Ele está nos Apartamentos Eaglesham, na Avenida Simone.

— Ele não está dentro do prédio. — Analisou Nora. — Está no terraço. Vamos lá.

Jane e Nora correram até o local. Barry estava amarrado em uma cadeira, prestes a cair.

— Olá, velocistas. — Disse Peter. — Vieram salvá-lo? Só tem uma coisa... Não pode encostar na cadeira. Senão... Ela explode. — E gargalhou.

— Eles colocou explosivos. — Explicou Barry. — Se tocarem na cadeira ou em mim, explode.

Antes que ele pudesse fazer algo, Nora prendeu-o com uma algema anti-metas que estava com Jane.

— Leve-o para Iron Heights. Eu cuido do seu pai. — Nora obedeceu. — Ótimo... O que vamos fazer?

— Eu tenho uma ideia. Seguinte, você vai ter que vibrar e atravessar as algemas, para quebrá-las. Querida, tem que tomar muito cuidado. Se sua mão parar de vibrar enquanto estiver em contato com as algemas, eu vou explodir.

— Certo... — Jane vibrou e atravessou a algema.

Começou a forçar suas mãos para quebrá-la ao meio. Assim que aconteceu, Barry saltou da cadeira e, em super velocidade, a arremessou para o alto, criando uma explosão nos céus de Central City.

— Graças a Deus. — Exclamou Jane aliviada. — Quanta pressão.

— Espero que o Peter esteja em Iron Heights agora. Ele é maluco.


— Agora ele está apodrecendo lá. — Afirmou Nora.

— Maravilha, derrotaram o palhaço desossado, e nem precisaram de mim ou do Cisco ou da Nevasca. — Disse Ralph.

— Palhaço desossado? — Questionou Cisco. — Você é péssimo, Ralph. "Boneco de Pano" soa bem melhor. Aquela máscara dele é de porcelana.

— Enfim, agora podemos voltar a focar no Cicada.

— Falando nisso... — Disse Cecile, chegando ao córtex. — Eu e Sherlock estávamos trabalhando nisso. Aqui está. — E em suas mãos havia uma pasta. — Uma lista da FEMA com todos os feridos da noite do Esclarecimento.

— Porém ninguém bate com a descrição do Cicada. — Explicou Sherlock. — Mas vocês se lembram da teoria de que o Cicada é pai?

— Três crianças foram atingidas por estilhaços do satélite: Um casal de gêmeos cujo o pai faleceu e uma menina de dez anos chamada Grace Gibbons. — Disse Cecile. 

— Então se a teoria do meu pai sobre o Cicada ser pai está certa... — Disse Jane.

— Então encontramos a filha dele. — Disse Barry.

— Deixem que eu vou no hospital verificar. Se essa Grace Gibbons for a filha dele, descobriremos a verdadeira identidade do Cicada. Bom trabalho, Sherlock e Cecile. — Disse Jane.


— Boa noite, poderia me informar qual é o quarto da Grace Gibbons?

— Primeiro quarto à direita.

— Muito obrigada.

Jane caminhou até o quarto e, quando estava prestes a virar, foi surpreendida por uma doutora.

— Ei ei, espere. Onde pensa que vai? Este é o quarto da minha paciente.

— Ah, perdão. Eu sou Jane West Allen, da CCPD. Eu queria falar com você, na verdade. Eu estou procurando os pais da Grace Gibbons. Especificamente, o pai dela.

— Sinto muito, mas os pais dela faleceram.

— Espere, o quê? Tem certeza disso?

— Eu posso te mostrar a ficha. — Disse a doutora andando até um armário do hospital. Havia algo naquele quarto. Jane podia sentir. Era como uma presença. Ela sentia que havia algo ou alguém ali dentro. — Aqui está. Ela é um dos nossos pacientes mais recentes. Sem pais ou guardião legal. A triste verdade é que nós, médicos, somos a única família dessa garotinha.

— Entendi. — Disse Jane, suspeitando. — Obrigada.

PRCIOU_STILES ©

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