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4⚡CHAPTER TWENTY ONE: PENSE RÁPIDO

Chapter Twenty One; Pense Rápido

O tempo estava passando. E, cada vez mais, estavam mais próximos do Esclarecimento. O dia em que toda a inteligência da humanidade pereceria aos satélites do Pensador. Mas o Time Flash não deixaria isso desta forma. Não poderiam deixar. Muitos haviam morrido. Não havia nenhuma possibilidade de eles deixarem DeVoe finalizar seu plano. 

— Escutem, nós temos certeza de que o DeVoe vai lançar os satélites de um campo aéreo? 

— Se ele vai lançar cinco satélites em órbita circular, essa é a latitude que ele precisa. E, lamentando ou não a perca de sua esposa, ele vai aparecer e dar inicio ao plano. Quando isso acontecer, eu abro uma brecha, vocês correm e atiram isto. — Disse com a bomba de Amunet em mãos. — Mas terão de ser realmente rápidos para chegarem lá antes que os satélites cheguem ao espaço. Se isso acontecer, é o fim. 

— E ainda não pensamos sobre como o DeVoe carregaria os satélites. Precisaria de uma bateria infinita para isso. Logo, ele com certeza vai usar os poderes do Bryan para lançá-los. 

— Mas, Jane, para isso ele precisaria de muita adrenalina. — Disse Caitlin. — Muita mesmo. Os ataques de ansiedade de Bryan o davam poder suficiente para levantar objetos, mas nem se quer humanos conseguia. Imagina levantar satélites mais pesados que humanos. 

— Certo, temos um problema. — Afirmou Cisco.

— O que foi? — Perguntou Jane.

— Não sei como não pensei nisso antes, mas não importa muito. A ARGUS desenvolveu uma máquina de adrenalina para conseguir atordoar prisioneiros quando necessário, para testes, por exemplo. Se o DeVoe colocar as mãos naquilo...

— Ele terá mais do que adrenalina suficiente para iniciar o Esclarecimento. — Completou Barry. — Esperem um pouco. 

Barry correu. Já sabiam o que ele iria fazer. Ele traria Diggle. Ele sempre vomitava. 

— Balde! Balde! — Disse Jane. Cisco e Caitlin correram e pegaram baldes. 

Barry chegou trazendo Diggle, que colocou sua cabeça no balde e vomitou durante vários e vários segundos. Depois, reergueu sua cabeça com o rosto pálido e bebeu uma garrafinha cheia de água que Jane havia o dado. Após isso, respirou fundo. 

— Foi mal, Digg... — Barry o disse.

— Cara, eu te odeio. O que querem? 

— A nova máquina de adrenalina da ARGUS. — Barry o disse. — Onde vocês a mantém? Em qual das várias bases de operações?

— Barry, isso é confidencial. Não sou diretor da ARGUS. 

— Diggle, não temos tempo. — Barry o disse. — Por favor. 

— Certo... Fica em um lugar que chamam de O Castelo. Fica há milhares de quilômetros daqui e longe de qualquer outro ponto do mundo. 

— Pode verificar? — Perguntou Jane. 

Diggle caminhou até os computadores e acessou a base. Estava tudo certo, menos uma coisa.

— Tudo certo, exceto... Eu. — O que? pensou Jane. — Aqui diz que estive lá há seis horas atrás. 

— O DeVoe pode mudar de forma com os poderes do Ralph. — Disse Caitlin. — E hackear o scanner usando os poderes do Kilgore. Assim, ele pode assumir o controle do prédio. 

— Altos níveis de C₉H₁₃NO₃ na cela de contenção. — Observou Caitlin. — A fórmula química da adrenalina. Ele já está usando a máquina. Ele ainda vai demorar um certo tempo pra absorver o suficiente para lançar os satélites. 

— Cisco, quanto tempo até o Esclarecimento? — Perguntou Jane.

— Seguindo esse ritmo, temos... — E analisou cálculos em seu computador. — Doze horas. 

Barry levou Diggle de volta à Star City e retornou ao córtex.

— Certo, agora eu vou atrás do DeVoe na ARGUS. — Disse Barry.

— Eu vou também. — Disse Jane.

— Não, não, não. — Disse Cisco. — Não cheguem invadindo a base ainda. Tem placas com sensores de choque elétrico que a ARGUS instalou no prédio. Setenta mil Volts. 

— É o suficiente para serem nocauteados. — Disse Caitlin. 

— Então evitamos elas ao entrarmos. — Sugeriu Jane.

— Seria uma ideia genial se elas não mudassem aleatoriamente de lugar a cada poucas horas. Logo, o DeVoe vai se sobrecarregar de adrenalina durante doze horas completamente protegido pelas defesas da ARGUS, e depois vai pular dentro de uma dimensão compacta e fugir de lá.  

Foi quando Barry teve uma ideia. Jane percebeu a mudança no rosto do marido.

— E se nós não evitarmos elas? — Sugeriu ele. — E se atirarmos em todas? Se usássemos super velocidade, poderíamos usar cada placa elétrica como fonte de combustível. Assim, seriamos rápidos o suficiente para seguirmos o DeVoe pela dimensão compacta.  

— Outra ideia genial se não fosse pelo fato de que se vocês atirarem nas placas vão causar uma explosão elétrica. — Disse Cisco. 

— Sim, mas estaríamos na dimensão compacta antes da onda da explosão. — Disse Barry. — Prontos para destruirmos o satélite do outro lado. 

Um alarme soou. 

— Chegou o resultado da análise do satélite. — Disse Cisco. — Ah...

— O que foi?

— Temos cinco placas e cinco assinaturas de calor sobre elas. 

— Ainda existem agentes da ARGUS vivos lá dentro. — Disse Jane. — Reféns. Estão sendo mantidos em cima das placas com os poderes da Null. 

— Vocês podem fugir de uma explosão elétrica. Eles não. 

— Conseguimos tirar dois deles de lá. — Afirmou Barry. — E podemos atravessar a dimensão compacta com eles. Depois, estariam salvos. 

— Mas são cinco, Barry. Não vamos salvar apenas dois. — Disse Jane.

— O que está sugerindo, querida?

— Precisamos de ajuda para isso. De três velocistas. 

— Acho que sei no que está pensando. 


Wally ainda estava extremamente abalado com a morte de Bryan. Ele sentia muita saudade de seu amigo. Ainda assim, havia encontrado seus meios de superação. Quando recebeu a mensagem de Jane pedindo ajuda do Kid Flash, ele não hesitou novamente. Correu o mais rápido que podia em direção aos Laboratórios STAR. O lugar estava, exatamente, como da última vez em que foi ali. Quando viu sua irmã, a abraçou. 

— Wally, estava com saudade. — Ela o disse apertando mais seu abraço.

— Eu também, maninha. 

— Sinto muito pelo...

— Está tudo bem. Eu já... Superei. Acho que sim, pelo menos. E você? 

— Ainda tenho pesadelos com aquela cena, mas estou bem. 

— Certo, qual é o plano? Vamos derrotar o DeVoe?

— Eu te explico melhor, cara. — Disse Barry chegando ao córtex e cumprimentando-o. 

— Fala aí, Flash. — E apertou sua mão antes de o abraçar. — Como você está?

— Eu estou bem. E como está indo a vida de Kid Flash?

— Ultimamente bem sem graça. Mas isso está pra mudar, ao visto.

— Por causa do plano?

— Não, não é isso... — Ele disse sorrindo. — Jesse está vindo ajudar. 

— Ela não tinha... — Barry perguntou se lembrando do cubo do término. 

— Terminado comigo? Na verdade, era o Harry tentando manter ela concentrada. Ele já se desculpou comigo por isso, e ela está ansiosa para me ver, eu acho. 

Logo depois, uma sombra chegou por trás e atordoou Wally. Atordoou-o com um abraço. Cabelos castanhos, olhos verdes, rosto fino, pele extremamente branca. Ela estava muito feliz em vê-lo. Os olhos de Wally mudaram completamente ao vê-la. Ele ficou muito feliz. Retribuiu o abraço e, sem nem pensar duas, vezes segurou seu rosto e beijou-a rapidamente. Seus lábios ficaram se tocando por vários e vários segundos. 

— Jesse! Você está... Linda.

— Que saudade, Wally! — E o abraçou novamente. 

— Como vai, Flash? — Uma voz grossa e máscula disse vinda do corredor. Era Jay Garrick, o Flash da Terra 3. 

— Jay. — E abraçou-o. — Como está, cara?

— Estou ótimo. Ser o Flash da Terra 3 é cansativo, mas, ao mesmo tempo, me ajuda a me manter em forma. Estou pronto para o que quer que seja essa missão misteriosa. 

— Vou explicar a vocês tudo. — Barry disse olhando atentamente para Wally, Jesse e Jay. — Prestem bastante atenção. 

Jane deixou os quatro conversando no córtex e andou até a oficina, onde estava Harry. Ele estava muito desorientado, cansado, esgotado. Sua inteligência estava se indo devagar. Era notável cada vez em que ele esquecia algo óbvio, ou não lembrava de acontecimentos recentes. 

— Harry? 

— Ah, olá... — E se esforçou para lembrar o nome da loira. — West-Allen! Como pude me esquecer?! — Coitado... — Eu estava aqui... — E se esforçou de novo. — Apenas... É... Ah, lembrei! Fazendo cálculos para tentar encontrar a Marlize. 

Jane observou as contas e, ao lado dos vários cálculos complexos, estavam várias tabuadas.

— Está estudando tabuada?

— Eu me esqueci de alguns números da tabuada do 2, 6 e 12. E então eu deixei aí para consultar. 

Jane decidiu testar a capacidade intelectual atual do homem.

— Harry... Qual é a fórmula de Báskara? 

— A fórmula é... É... Puxa, me esqueci. 

— Quanto é 9x7?

— Essa eu sei! A resposta é... É... 49.

— Não, Harry. A resposta é 63.

— Ah, é verdade. West-Allen, eu... Eu estou cansado. Preciso tirar um cochilo. 

E dormiu ali mesmo sentado na cadeira da oficina. Pobre Harry. Infelizmente, essa era uma das consequências de seus atos. Usar matéria escura no capacete havia causado aquilo. Agora que ele já havia tomado a decisão, teria de arcar com as consequências. Jane voltou ao córtex, e não havia mais ninguém lá. Já estavam treinando no Laboratório de Velocidade. Treinando para conseguirem salvar os reféns a tempo de entrarem da dimensão compacta. Teriam de correr muito rápido, e isso exigia muito deles. Jay e Wally já eram quase tão rápidos o bastante, assim como Jane e Barry já eram, mas Jesse não. Ela possuía suas capacidades e não conseguia correr rápido desta forma. Precisaria se esforçar muito para conseguir. Sua sorte era Wally. Ele estaria ali para ajudá-la sempre que ela precisasse, e ele possuía muitas dicas de ser velocista ou de como correr rápido. Infelizmente, Jesse estava com sua mente conturbada. Extremamente preocupada com o estado de seu pai, e isso tirava muito de seu foco e concentração. 

— Jesse, precisa se concentrar. — Disse Barry a ela.

— Eu estou concentrada! 

— Então por que você deixa o refém cair? — Barry a perguntou se referindo ao manequim que, no treinamento, simulava a pessoa que ela salvaria. 

— Foi só descuido. Desculpa. 

— Está tudo bem... Vamos de novo. 

Todos voltaram aos seus postos. Wally correu, pegou seu refém e correu até o local marcado por luzes, que simulava o portal compacto. Jay fizera o mesmo. Jesse também, porém nos últimos segundos antes das luzes se apagarem, simulando o portal se fechando, ela caiu. Tropeçou e fora dando cambalhotas para trás com seu refém. 

— Jesse! — Exclamou Barry. 

— Quer saber? Vamos dar uma pausa. — Interferiu Jane. — Jesse, quer tomar um café?


De fato, Jesse não estava concentrada. Ela estava muito preocupada com o estado de seu pai e em como ele estava perdendo sua inteligência. Ela tinha medo de perder o homem mais importante de sua vida. De fato, essa era uma preocupação válida. Sem suas memórias e aprendizados, Harry era uma nova pessoa. Completamente diferente do velho Wells. 

— Eu sei como está se sentindo. — Jane disse-a. 

— O que? — Perguntou antes de dar um gole em seu café. 

— Eu sei que está preocupada com o Harry, Jesse. — Ela tentou desviar seus olhares dos fixados olhos verdes de Jane. — Eu entendo. Se fosse com o meu pai, eu me sentiria da mesma forma. 

— Não consigo me concentrar assim, Jane... O meu pai... Não posso perdê-lo. 

— Não vai. Pelo menos, vamos tentar não perder. Se acontecer, foi consequência dos atos dele. Usar matéria escura no capacete foi puramente ideia dele. Sendo assim, precisamos torcer para que tudo dê certo. Tente ocupar sua mente com outras coisas, como o treinamento. Precisamos de você para salvar aquele refém, Jesse. 

— E se eu perder o meu pai?

— Vamos ajudá-lo a se lembrar de quem ele realmente é. Pode contar comigo sempre.

— Obrigada, Jane. 

— Não fiz nada demais. Agora, acha que está pronta para treinar?

— Mais do que pronta. De alguma forma, a cafeína também me ajudou. 

— Esse é o efeito que ela causa.

Antes que Jane pudesse colocar sua xícara na mesa, seus cabelos voaram para trás. A ventania dos raios de Jesse haviam feito aquilo. Agora ela sabia como o Time Flash se sentia todas as vezes que ela e Barry saíam para correr. De fato, não era muito relaxante. Quando Jesse voltou, o treinamento se iniciou mais uma vez. Quando chegou a vez dela de salvar o refém, ela fechou seus olhos e suspirou. Logo depois, correu o mais rápido que podia, segurou o manequim e se impulsionou até o local formado por luzes. Ela havia conseguido. Quando as luzes se apagaram, todos já estavam dentro do local. Depois disso, refizeram o treinamento mais de seis vezes. Precisavam garantir que tudo daria certo, e não haveriam erros naquele momento. DeVoe havia planejado aquele plano há anos, e o Time Flash estava tentando o impedir com improviso. Dessa forma, precisariam ao menos garantir que houvesse uma mínima chance de sucesso. Harry continuava com problemas. Seu cérebro não se lembrava de coisas simples, como nomes, o que era alguns objetos, quais eram certos cálculos e, por alguns instantes, havia esquecido até mesmo seu nome. Se esforçou para se lembrar, e quando se lembrou se aliviou. Era uma dor gigante a que sentia. Perder sua essência de forma gradual e ainda ver isso acontecendo devagar, era a pior tortura que ele podia sofrer. 

Mais tarde, estava de noite. Na base da ARGUS, uma brecha criada por Cisco se abria. De dentro, saía os cinco velocistas. Já estavam utilizando seus respectivos uniformes e preparados para o que tanto praticaram. Jane correu pela área para analisar se o perímetro estava seguro. 

— A área está limpa. — A Fúria Escarlate disse-os. 

— Certo. — Respondeu o Kid Flash.

— Quando entrarmos, teremos um pouco menos de 1 minuto. — Informou Barry. — Eu e Jane vamos atirar raios contra as placas, uma por uma. Depois, vocês correm, pegam os reféns e correm até a dimensão compacta que o DeVoe abrir. Farei o mesmo processo, porém irei na frente para assegurar de que tudo vai dar certo.

— Muito bem, Flash. — Disse Jay.

— Estou pronta. — Disse Jesse após respirar fundo e esvaziar sua mente. 

DeVoe terminava de absorver adrenalina pela máquina. Ele transbordava de suor, um efeito comum em excesso de hormônios. A adrenalina era um. Ele gritava. Não era dor, era prazeroso. Ele podia sentir, gradativamente, seu corpo acelerando e o poder de Bryan fluindo por si. Era como uma droga, e ele estava viciado naquela sensação. Minutos depois, finalmente estava completado. A máquina se desligou assim que ele recebeu a quantidade necessária para lançar o satélite. Se ajoelhou e suspirou, olhando para o teto, imaginando seu triunfo. Imaginando o Esclarecimento.

— Está na hora. — Ele disse. Logo depois, o Pensador se levantou e caminhou. 

Do lado de fora, as luzes dos postes próximos começaram a piscar várias vezes.

— DeVoe deve ter terminado de absorver adrenalina. Está na hora.

DeVoe abriu a dimensão compacta, finalmente. Os velocistas correram. Jane e Barry atiraram cinco raios contra as placas, um para cada uma. Os reféns estavam acima delas, flutuando graças aos poderes da Null. Barry pegou o primeiro e correu até o portal compacto. Jane fez o mesmo com o segundo. Logo depois, o Kid Flash, Jay Garrick e Jesse fizeram o mesmo: Pegaram seu refém e correram até o portal compacto. Quando atravessaram, viram onde estavam. Era o centro de Central City. DeVoe segurou os satélites usando os poderes de Bryan e, atirando toda sua adrenalina de uma só vez, os atirou para cima. Os velocistas deixaram os civis pela calçada e correram. Barry estava com a bomba de Amunet, porém Jane estava à sua frente. Ela estava mais perto da satélite. O velocista atirou o objeto para cima, e a loira o segurou com força. Logo depois, ela o jogou contra o satélite. Em menos de um segundo, ele explodiu pelo céu da cidade. Depois, os velocistas voltaram às ruas para ver a explosão. 

— Conseguimos. — Afirmou Wally sorrindo. 

— Mandamos bem. — Disse Barry olhando para o resto de seus aliados. — Mandou bem, Jesse. — Ele disse olhando, especificamente, para ela, que estava muito feliz.

— "Era uma vez, em algum canto remoto do universo, havia um astro em que animais inteligentes inventaram o conhecimento". — DeVoe disse, surgindo atrás deles.

— Está citando Nietzche para nós? — Perguntou Jane, caçoando daquilo.

— Você destruiu um satélite. Muito bem, garota rápida. Você pode destruir mais mil e ainda assim estará mais perto do Esclarecimento. 

— Está comparando as frases de Nietzche com seu plano genocida? — Perguntou Wally. — Foi mal, mas não me lembro dele falando sobre apagar mentes. Devo ter faltado à essa aula de filosofia. — Disse zoando o Pensador.

— Muito engraçado, Kid Flash. — Ele o disse. — Não aprenderam nada comigo esse ano, Flash e Fúria Escarlate?! Nada entrou em suas cabeças duras e burras? Imagine isto... Um mundo esclarecido. Em um dia, todos os soldados largarão as armas. Em seis meses, todas as armas nucleares serão desativadas. Pobreza, fome, doença erradicadas. Limparemos as ruas. As pessoas vão largar seus telefones e voltarão a ter curiosidade, e eu estarei lá para ensiná-las! Eu! Não vocês, velocistas. Eu salvarei esse mundo esquecido por Deus. 

— Não. — Jay disse-o. — Você só quer controlá-lo. Você só quer acabar com o livre arbítrio. 

— Uma ninharia a se pagar para conhecer a paz, Sr. Garrick. 

— Mas nós não íamos nos conhecer! — Disse Jesse. — Os pais não se lembrariam de seus filhos. — Disse lembrando de Harry. — Os maridos não se lembrariam de suas esposas. 

— Muito bem, Srta. Quick. Você foi direto ao ponto que eu iria chegar. A emoção é a causa de todos os erros. As substâncias químicas cerebrais que nos destroem, impedem o progresso. E o desiquilíbrio mais destrutivo e ridículo de todos é a coisa que vocês fracos chamam de amor. Aprendi isso por experiência própria. E em breve, vocês também vão aprender. — E olhou fixamente para Barry e Jane. 

Logo depois, saiu dali por uma dimensão compacta. Os velocistas retornaram ao córtex.

— Vocês conseguiram. — Afirmou Caitlin animada. — Salvaram os reféns e você, Jane, derrubou um dos satélites. 

— Sim, mas o DeVoe não pareceu se importar muito com isso. — Ela a disse. 

— Vou tentar rastrear ele. — Afirmou Cisco. Foi quando um alarme soou. Um alarme diferente desta vez. — Não estou gostando desse barulho...

— Um satélite dos Laboratórios STAR foi ativado. — Disse Caitlin investigando a origem do som. 

— É o DeVoe. — Afirmou Wally.

— Ele está usando o nosso satélite para substituir o que você destruiu, Jane! — Disse Cisco.

— Consegue impedir?! — Jay questionou Cisco.

— Acho que sim... — Foi quando a tela dos monitores ficou roxa, assim como a tela de todos os aparelhos eletrônicos do local. — Kilgore.

— Ele está aqui. — Disse Jane. — Esperem... Gideon! Se ele hackear ela, ele pode fazer o que quiser com o nosso satélite, com nossos aparelhos, ele pode...

Ela correu até o acesso do Cofre do Tempo. Barry e os velocistas a seguiram, mas já era tarde. O acesso estava bloqueado pelo Kilgore. Do lado de dentro, o Pensador terminava de executar seu plano. Adicionou um pen-drive em Gideon, que contia seu plano dentro. O holograma que, anteriormente era azul, ficou completamente roxo. 

Iniciando o protocolo Esclarecimento. — Ela disse.

— E que se faça luz... — DeVoe cochichou. O satélite foi lançado já era tarde demais para impedirem. — E Deus viu que era bom...

— Ele conseguiu. — Afirmou Jay.

— Não tem como impedir. — Disse Wally.

— Barry? — Perguntou Jane. — O que vamos fazer?! 

— Eu não sei. 

PRCIOU_STILES ©

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