3⚡CHAPTER FIVE: MISTÉRIOS
Chapter Five: Mistérios
Haviam se passado quase uma semana desde que HR entrou para a equipe. Ele era muito engraçado e fazia piadas na maior parte do dia. Ele agradava a todos do Time Flash com refeições para a manhã e cafés do Jitters. No entanto, Cisco se mostrava desajustado. Ele sentia que havia algo estranho no novo Wells. Nem mesmo Jane com seus instintos sentia algo assim. Ao que parece vibrar por tantas dimensões acabou deixando Cisco paranoico.
Barry estava morando na casa de Cisco. Ele ainda estava à procura de um novo apartamento e até lá seu amigo havia oferecido um lar temporário. Jane não havia conseguido solucionar o mistério do espelho. A verdade por trás de como Barry conseguira sair era muito estranha. Gelo não se formaria pelo espelho do nada e o salvaria. Supostamente Caitlin havia saído da sala antes do tal acontecimento. Algo estava errado e Jane iria continuar buscando respostas até descobrir.
— Suntuoso dia! — HR disse mostrando duas bandejas de refeições. De um lado tinham mini tortas com um molho nativo da Terra 19 e do outro alguns tomates com verduras e pães. — Espere, acho que nessa Terra vocês dizem...
— Bom dia. — Cisco disse.
— Bom dia! Isso mesmo! Sabe, eu amo a música dessa Terra. — HR afirmou se referindo à uma música pop que tocava nos monitores de Cisco. — Ela me toca! Trocadilho não intencional. Por favor, se sirvam! Acho que as pessoas trabalham melhor quando se alimentam melhor. — HR disse.
— E esses cafés? — Jane perguntou.
— São para vocês também. — HR disse trazendo uma bandeja ainda maior e espaçosa com diversos cafés do Jitters. Eu tentei gravar o que cada um gosta, porque todos os dias eu trago errado, então vamos ver como me saio dessa vez. Chá com leite desnatado para a Iris. Americano com gelo com três doses de café expresso pro Walter.
— Acertou! Mas é Wally.
— Wally! Isso mesmo! Um café expresso caramelizado com essência de capuchino e leite integral para a Senhorita Alisson West e um café expresso tradicional pro Barry. Para você, Francisco, um café francês com um toque de creme. — HR disse.
— Valeu. — Cisco agradeceu.
— Obrigada mesmo, HR. Nós agradecemos muito. Poupou novamente minha ida diária ao Jitters. Você é muito gentil. — Jane disse.
— Não tem de quê, ligeirinha. Vocês sabiam que na minha Terra uma praga destruiu as plantações de café? Bem, esse é mais um motivo para eu ficar nessa Terra. Só pelo café.
— Isso se você ficar.
— Exato, São Francisco. Proponho exercícios de melhoramento de equipe. Então eu escondi uma série de papeizinhos amarelos que contém pistas pelo prédio e proponho que nos separemos em dois grupos, está bem? E podem escolher um parceiro para...
— Olha, terei que te interromper. Eu não estou curtindo isso. — Cisco disse.
— É o café, não é? Eu deveria ter...
— Não é o café. O café está ótimo. O que eu quero dizer é que nossa confiança não é algo que pode conquistar com joguinhos. Talvez seja melhor você dar espaço e observar. Ver o que fazemos aqui, como operamos, entendeu?
— Excelente. Vou fazer isso.
— Onde está a Caitlin? — Barry perguntou ao notar que a parceira não estava ali nos Laboratórios Star.
— Ah, sim! Eu e ela conversamos quando ela bebeu um café com leite que eu trouxe para ela. Depois disso ela deixou uma mensagem. Disse que tem algumas coisas que precisa resolver e não deve demorar mais que alguns dias. Ela também disse para vocês se comportarem sem ela. — HR disse.
— Tá. — Cisco respondeu.
— Um detalhe importante também que não pode ser deixado de lado é que ela disse para não deixarmos o Cisco tocar na comida dela. — HR disse.
Cisco, que estava comendo um pastel de camarão com molho de tomate, terminou de mastigar e o devolveu ao prato em que pegou em cima da mesa.
— Não tinha nome. — Ele afirmou.
— Eu tenho que trabalhar. Estou atrasado. — Barry afirmou olhando para seu relógio prateado no pulso.
— É, eu também. — Jane disse.
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Pela noite, Barry e Jane estavam exaustos. Não aguentavam mais trabalhar nos casos e ainda não era a hora do fim do turno. Julian havia faltado ao trabalho, o que foi bom para que pelo menos pudessem conversar com mais liberdade. Haviam parado para descansar um pouco.
— Hoje o dia foi cansativo. — Barry disse respirando fundo.
— Sim. Não aguento mais. Que horas são? Já deve ser a hora do fim do turno.
— São 18h39min, ainda faltam 21 minutos.
— Acha que dá pra enrolar o Singh?
— Não, ele tá bem focado. Melhor ficarmos aqui conversando e torcer pra ele não vir até aqui. — Barry disse rindo. Um silêncio se fez. — Eu não tô muito bem hoje. Eu me sinto culpado.
— Culpado? Pelo oque, querido?
— Pelo Flashpoint. Eu mudei nosso futuro e mudei a vida das pessoas ao nosso redor. Antes de eu voltar no tempo e fazer tudo, tínhamos conseguido. Tínhamos vencido aquela droga de jornal do futuro.
— Barry, você não sabia. Você não fazia ideia sobre o que iria acontecer. Pare de se culpar por isso. Por favor.
— Eu estava pensando, se o Thawne estava mentindo na época da singularidade sobre o dia 24, então o que acontece conosco para termos desistido um do outro?
— Eu não sei, mas vamos mudar isso. Eu estou disposta a tentar novamente.
— Eu também, Jane. Eu te amo.
— Eu também te amo, Barry.
Os dois se beijaram de forma lenta e prazerosa. Por sorte, só faltavam 10 minutos. Os dois desceram as escadas devagar quando escutaram uma voz conhecida os chamando por seus nomes. Era o Capitão Singh.
— Eita... — Jane disse baixo. Os dois entraram na sala do capitão, onde esperavam receber uma grande bronca.
— Jane, Barry. — Ele disse apoiando suas mãos na testa de forma desastrada.
— Capitão, pedimos desculpas. Sair do turno mais cedo é extremamente...
— Não, não é isso. Fiquem tranquilos quanto a isso. Se já tiverem feito pelo menos mais do que a metade e faltar pouco tempo eu não me importo de saírem mais cedo. — Jane e Barry ficaram extremamente aliviados. — Na verdade, eu queria falar de um caso que está me deixando com dor de cabeça. Ele é bem específico e creio que vocês dois poderão solucioná-lo. Se conseguirem, posso providenciar uma folga de três ou quatro dias.
Jane e Barry encontravam-se surpresos. Três ou quatro dias de folga pela solução de um caso? Os dois já haviam resolvido e solucionado diversos casos e nunca tiveram uma folga assim. Esse caso era importante pelo visto.
— Sério?! Qual é o caso?!
Singh colocou a pasta na mesa. Ele era bem pequeno com poucas folhas, o que já indicava que não tinham muitas informações, o que mostrava que iria ser mais difícil de solucionar.
— Esse policial se chamava Richy John Grayson. Ele era um oficial do departamento de polícia de Star City. Foi morto por facadas profundas e depois teve sua garganta perfurada e cortada. — As fotos que estavam presentes na pasta eram assustadoras e ao mesmo tempo sangrentas. — O Capitão Lance me pediu ajuda recentemente. Disse que nunca viram nada parecido com o perfil da suposta assassina. — Singh explicou.
— Assassina? Então sabem quem foi?
— Não, mas um garoto que estava lá, chamado Archie, viu uma mulher loira de roupas pretas saindo de lá. Ao que parece ele estava esperando o irmão mais novo que se meteu em uma briga de bairro. Eu não consegui solucionar e descobrir a identidade dessa Serial Killer. Por favor, podem ajudar?
— Claro. — Jane disse. Ela já tinha uma suspeita. Barry só conseguiu pensar na Evil Jane, mas ela estava morta. Zoom havia a matado. — Estamos indo agora.
— Certo. Obrigado pela ajuda. Sou muito grato por ter vocês dois aqui no departamento. É assim que vocês conquistam minha confiança.
Os dois haviam acabado de sair do escritório de Singh e estavam pensativos. Barry estava mais confuso do que pensativo, Jane o contrário.
— Quem será essa assassina? — Barry perguntou, fazendo com que Jane mudasse sua expressão rapidamente.
— Quem será?! Não é óbvio?!
— É... Claro que é. Com certeza... É...
— A minha sósia. Evil Jane.
— Mas o Zoom a matou. Não se lembra? Depois que o derrotamos você me contou sobre o que ele te disse.
— E o que ele me disse?
— Que matou a Evil Jane arrancando seu coração do peito. — Barry disse em um tom curioso, como se fosse óbvio.
— Barry... Isso nunca aconteceu.
— Como assim? Do que você está falando? Aconteceu sim! Você me disse. Eu me lembro muito... — O velocista finalmente havia entendido. Era tão óbvio. — Ah, claro. Flashpoint. Mais um efeito colateral da minha viagem no tempo! Já não bastava nosso futuro, as vidas do resto da equipe, o Alquimia e seus metas e agora a Evil Jane de volta.
— Droga. Barry, eu sinto muito. Eu te entendo. Você precisava de paz e sossego. Eu entendi suas motivações, então, por favor, não se culpe. A culpa não é sua. Você não fez de propósito.
— E como vamos resolver isso?
— Eu cuido da Evil Jane. Fica nos Laboratórios Star com o Cisco, Wally e principalmente o HR. Eu cuido da minha sósia. Ela é minha maior inimiga e é problema meu. — Jane afirmou.
— Todo problema seu é problema meu. Eu vou te ajudar! — Barry disse.
— Não, querido. Eu cuido dela.
— Tudo bem, mas se acontecer qualquer coisa me manda um alerta. O aplicativo que o Cisco instalou emite um alerta só com um clique.
— Tudo bem, Barry. Pode ficar tranquilo. Vai dar tudo certo.
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No dia seguinte, Jane havia ido até a delegacia de Star City. Ela fora recebida pelo Capitão Lance. Laurel havia morrido no fim do ano passado e os eventos ainda eram muito recentes.
— Jane? — O capitão perguntou.
— Quentin! — Jane o cumprimentou com um abraço leve. — Como está?
— Ainda meio mal. — Ele respondeu com uma expressão triste e ao mesmo tempo disfarçada. Parecia que tentava esconder os sentimentos que o cercavam. Esses eram muita dor, muita tristeza e muita raiva de Damian Darhk, o assassino de Laurel Lance.
— Eu sinto muito pela Laurel, Quentin. Ela era uma pessoa incrível. Sei que você sente muita tristeza e muita dor.
— Obrigado, Jane. Você é muito gentil. De qualquer forma, o que te traz até o departamento de polícia de Star City?
— Um caso específico. Richy John Grayson. Morto por facadas e garganta cortada. — Jane disse. Lance lembrou imediatamente daquele caso.
— Me lembro muito bem. As imagens são tão fortes que ainda estão na minha mente. De qualquer forma, eu já passei tudo pro Singh. — Lance afirmou.
— É porque eu queria falar com o Archie. O garoto que viu a assassina.
— Ah, sim. Espere. — Lance acessou algumas informações no computador de um policial que estava ao seu lado e encontrou a localização. — Aqui está.
— Obrigada, Quentin.
— Disponha. — Ele respondeu.
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Jane bateu três vezes na porta quando um garoto ruivo de olhos verdes a abriu. Uma garota morena de cabelos pretos estava ao seu lado. O garoto pareceu surpreso e também assustado.
— Bom dia. Sou Jane Alisson West, perita do departamento de polícia de Central City. Eu estou aqui para falar sobre o caso de um policial morto. Segundo os relatos, você viu a mulher que supostamente seria a assassina. Você é Archie, não é mesmo?
— Sim, sou eu. Caramba, você é idêntica a mulher que eu vi.
— Está falando da assassina?
— Sim. Ela tinha exatamente o mesmo rosto que você. Escuta, você pode sair da minha casa, por favor?
— Você acha que sou eu?
— Vocês tinham o mesmo rosto. Sai da minha casa! — O garoto fechou a porta na maior velocidade que conseguiu.
Agora as suspeitas de Jane estavam confirmadas. Sua sósia havia matado o homem. Agora, ela precisaria encontrá-la e vencê-la finalmente.
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De volta à Central City, Jane havia chegado até a delegacia. Barry não estava lá, somente Julian. O mesmo mudou sua expressão rapidamente. De um rosto concentrado e pensativo mudou para um sorriso presunçoso.
— Ora se não é a Jane Alisson West. Onde diabos você estava e onde está o seu namoradinho? — Julian perguntou.
— Eu estava resolvendo um caso para o Capitão Singh. Ele vai me dar quatro dias de folga em troca. Não sei onde está o Barry. Provavelmente está fazendo algo mais interessante que você está fazendo agora. — Jane disse.
— Engraçadinha. Quer saber? Não ligo. Estou trabalhando nesse caso que também é muito importante.
Julian continuou trabalhando sem dizer mais nada. Jane continuou trabalhando no caso, mas não conseguiu muita coisa. Pela noite, recebeu uma ligação misteriosa. O celular não parava de tocar e a garota conseguiu atender somente depois de alguns minutos, pois estava ocupada com outras coisas.
— Alô? — Jane perguntou. Ela esperava que fosse sua sósia, mas era Singh.
— Jane. Tenho novidades pra você. A tal assassina fez mais uma vítima. Ela assassinou um policial aqui do departamento. Eu não consegui achar nenhuma conexão. Achei que deveria te avisar. — Singh disse ao telefone.
— Caramba. Deixe meus pêsames aos familiares. Obrigada pela informação.
— Disponha. — Ele disse desligando.
Após guardar o celular, Jane encontrava-se confusa. Por que sua sósia iria atrás de policiais aleatórios? Eles não tinham nenhuma conexão. Eram totalmente diferentes. De qualquer forma, a assassina estava seguindo um padrão. A pergunta é qual.
— Iris? Wally? Pai? — A garota perguntou em voz alta após descer as escadas de seu quarto. Ninguém respondera nada. A casa estava vazia. Iris estava ainda trabalhando no jornal e Wally deveria estar em outro lugar. A casa estaria em completo silêncio se não fosse por uma respiração quase impossível de ser ouvir. Era ofegante. A pessoa parecia tentar controlar sua respiração para não fazer barulho. Jane seguiu o som pelos corredores do andar de cima quando se deparou com sua sósia segurando Joe com uma faca posicionada na garganta do detetive.
— Olá... Minha sósia. — Ela disse com um malicioso e maligno sorriso.
— Por favor, não faça isso!
— Ou o quê?! — Ela perguntou em um tom homicida e ao mesmo tempo maníaco. — Vai me matar?! Você não faria isso. Você é a Fúria Escarlate. Você é uma heroína, não é mesmo?
— Por quê?! Por que atacar policiais aleatórios?! — A garota questionou.
— Não é óbvio? Para chamar sua atenção. Primeiro eu matei um policial de Star City para gerar repercussão suficiente para chegar até você. Depois eu matei outro policial, dessa vez da CCPD, para deixar você ocupada no telefone por tempo suficiente para eu entrar na sua casinha e matar seu pai.
— Não! Não faz isso! — Jane implorou de joelhos. A garota só conseguia se lembrar da morte de Henry. A forma que sua maligna sósia estava a ameaçando era idêntica a como Hunter matou o pai de Barry atravessando seu peito. A diferença era que Evil Jane estava usando uma faca, mas por quê?
— Por que eu não deveria? Eu tinha tudo! Você tirou tudo de mim!
— Do que você está falando?!
— Depois que você invocou os espectros temporais, vulgo fantasmas do tempo, as coisas mudaram. Eles possuíram o Hunter e o transformaram em uma criatura maligna chamada de Flash Negro. Ele é a representação da própria morte. Aquele demônio velocista me perseguiu e tirou a minha velocidade. Agora entende o motivo de eu querer me vingar de você?!
— Eu não fiz de propósito! Eu só quero paz! Só quero ser a Fúria Escarlate, salvar a cidade ao lado do Flash, me casar, ter filhos, ter uma família.
— Você ainda poderá ter isso, mas família somente no futuro. A única família que você terá serão seus filhos. De resto, eu irei matar todos que você ama e todos que você se importa.
— Espere, eu sei como resolver isso! Eu sei como trazer sua velocidade de volta!
Eu sei! — Jane disse. Ela iria enrolar sua sósia com o nome do Alquimia enquanto enviava um alerta para Barry.
— Fala logo! — A sósia ordenou.
— Alquimia! Ele é a resposta!
— Do que você... — A inimiga fora arremessada por um soco de velocidade dado pelo Velocista Escarlate. — Não! Você estava mentindo... Eu não...
— Você já era! — Barry afirmou.
— Inteligente , Jane. Sabia que eu já estava prevendo seus ataques e que se você usasse sua velocidade eu mataria seu pai em um piscar de olhos. Não sei como você chamou o Flash, provavelmente por aplicativos. Parece que o Cisco Ramon é mais inteligente do que eu esperava. De qualquer forma, vocês terão uma morte lenta e dolorosa. Eu garanto. — A garota fora arremessada por uma rajada vibracional. Cisco havia chegado.
— Parece que o Cisco Ramon é mais inteligente do que pensava. — Cisco disse usando seus óculos e um casaco.
— Idiotas! Não podem me vencer!
— Sim, podemos. O Flash, a Fúria Escarlate e o Vibro podem vencer uma serial killer fraca e inútil.
— Eu não sou fraca!! — A sósia afirmou em gritos de puro ódio. — Eu vou recuperar a minha velocidade, é uma promessa. Até lá, deixarei vocês. Eu vou voltar. Isso é uma promessa.
A inimiga conseguiu fugir assim que Cisco, Jane e Barry foram verificar se Joe estava bem. O detetive ainda estava com dificuldade de respirar, mas bem.
— Pai! Você está bem? — O mesmo tossiu várias vezes de forma desesperada e descontrolada.
— Eu estou bem. — Ele assegurou.
O Time Flash pensou que Evil Jane havia sido burra de enfrentar a Fúria Escarlate sem velocidade, mas tudo não se passara de um plano. Ela sabia que com a intensidade certa, poderia conseguir uma forma de conseguir sua velocidade de volta de uma vez por todas e Jane havia literalmente dito a forma perfeita.
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Mais tarde, Barry batia na porta da casa dos West. Jane atendera. Os dois se abraçaram e deram um breve beijo.
— Você está bem? — Barry perguntou.
— Sim, estou. Ainda pensando sobre a minha sósia. Acho que fiz uma coisa terrível. — Jane afirmou.
— O que foi? Jane, o que...
— Eu disse o nome do Alquimia. Na tentativa de impedir que a Evil Jane matasse o meu pai, eu disse o nome do Alquimia e que ele era a chave dela ter velocidade novamente. Agora ela vai atrás dele e será mais uma meta dele.
— Quem disse? Ela não pareceu ter tanta certeza. Acho que ela pensou que Alquimia fosse um nome qualquer que você usou para enganá-la.
— Ela é psicótica, Barry. Ela é uma serial killer. Tem o gene de assassina dentro de si. Ela vai ir atrás do Alquimia. Eu tenho certeza.
— Se for assim, vamos impedi-la. A culpa de tudo isso é minha. Eu criei o Flashpoint e agora terei que lidar com as consequências. — Barry disse.
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O Time Flash pensou que Evil Jane havia sido burra de enfrentar a Fúria Escarlate sem velocidade, mas tudo não se passara de um plano. Ela sabia que com a intensidade certa, poderia conseguir uma forma de conseguir sua velocidade de volta e Jane havia literalmente dito a forma perfeita.
— Alquimia? — A sósia perguntou em voz alta em um esconderijo cujo o vilão deveria estar. Uma figura misteriosa encapuzada surge das sombras
— Eu sabia que viria. — Ele disse em voz alta. — Quer sua velocidade de volta? Você terá em dobro.
— Por quê? Eu acabei de vir aqui. Porque você está confiando em mim?
— Essa é uma pergunta que será respondida. Segure a minha mão e terá o conhecimento. — A vilã a segurou.
Depois daquilo, as coisas mudaram. Uma ameaça ainda maior se revelou. Tal iria ameaçar não só a cidade e o mundo, como também o legado futuro de Jane, Barry e outros heróis.
PRCIOU_STILES ©
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