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2⚡CHAPTER TWENTY ONE: UMA ÚLTIMA TENTATIVA

Chapter Twenty One: Uma
Última Tentativa

Cisco havia tido uma idéia. Ele havia criado hologramas do Flash e da Fúria Escarlate que emitissem raios idênticos aos verdadeiros em que ele pudesse controla-los. Assim, os bandidos eram enganados e vencidos pelos hologramas. Foi uma ideia boa, já que ninguém do time considerou a ideia do acelerador, pois poderia dar errado e explodir, como da outra vez.

Não vai durar. Não vai demorar pros bandidos perceberem que o Flash e a Fúria Escarlate não falam nada, mal andam e não entram em lugares fechados. Uma ideia bem melhor do que brincar de holograma e ladrão é reconstruir o Acelerador de Partículas para recuperar a velocidade de Barry e Jane de forma definitiva.

— Você não para de repetir isso, Wells. Olha o que essa explosão causou na cidade! — Jane não estava errada.

— Da última vez que tentamos algo assim criamos um buraco no universo e criamos 50 portais para sua Terra.

— E foi assim que o Zoom e seus capangas chegaram aqui.

— Eu já disse que sei como conter a explosão! — Harry afirma irritado.

— Sério? Você sabe como conter uma explosão de matéria escura que, por curiosidade, da última vez se espalhou por toda a Central City e transformou metade da cidade em meta humanos. Você também tentou isso na sua Terra, lembra? Também não deu certo.

— Achei que tivesse dito que o Barry e a Jane não poderiam usar a Força de Aceleração. — Iris diz.

— Eles não tinham a conexão da primeira vez. Por mais que Jane não tenha sido transformada pelo acelerador, se recriarmos exatamente como foi com o Barry, poderemos trazer o Flash e a Fúria Escarlate de volta! Podemos devolver a velocidade deles! Eu tenho a ciência do antigo Harrison Wells, vulgo Flash Reverso, aqui. Eu sei que produtos químicos precisam estar no corpo de vocês. Sei como o raio precisa se unir com a matéria negra da explosão do acelerador de partículas. Eu posso recriar as circunstâncias para recuperar a velocidade de vocês! Eu posso! A ideia de vocês do holograma que posso chamar de subrefúgio não vai funcionar. Ou melhor dizendo, não vai salvar a Snow. Não vai trazer a Caitlin de volta. Vocês querem estar prontos para quando o Zoom voltar? Se o Zoom voltar ou quando o Zoom voltar? O único jeito é recuperando a velocidade de vocês. — Harry afirma.

A pior parte era que Harry estava certo. O único jeito de derrotar o Zoom, salvar Caitlin e manter a cidade em segurança era recuperando a velocidade de Barry e Jane e o único meio para isso era recriando a explosão do acelerador.

— Barry, o que vamos fazer?

— Eu não sei, Jane. Não sei nem como pensar em uma opção.

— Eu acho que você precisa falar com alguém. O que acha de uma visita ao seu pai? — Jane pergunta.

— Parece uma ótima ideia.

Os dois dirigem até a cabana onde Henry estava morando. Lá era tão calmo. Era uma imensa floresta com um céu nublado. Era relaxante. No momento que estacionam o carro, Henry estava pegando lenha.

— Filho! Jane! Que surpresa. — Henry abraça Barry e depois abraça Jane.

— Oi, pai. Que saudade!

— Também estava com muita saudade, filho. Jane, que prazer te rever de novo. Tem cuidado do meu filho?

— Como uma dona de cachorro.

Jane e Henry dão boas gargalhadas.

— Entrem. Se aqueçam.

O interior da cabana era quente e relaxante. Havia uma laleira com uma fogueira, o que os aquecia do frio que estava fazendo naquele lugar. Barry observava as fotos da casa. A maioria eram dele mesmo junto com Henry e Nora, quando ainda estava viva.

— Foi uma longa viagem até aqui.

— O caminho até aqui é lindo.

— É mesmo. Querem chocolate quente? Está muito quente. — Henry afirma.

— Obrigada, Senhor Allen.

— Que isso? Me chame de Henry. Você é a minha nora, Jane. Você tem cuidado do meu filho esse tempo todo, é bonita e é uma ótima pessoa. — Henry afirma.

— Nem sei como agradecer, Henry.

— Não precisa. Agora uma boa pergunta, por que dois velocistas precisam de um carro?

— Porque não somos mais velocistas.

— Perderam os poderes?

— Na verdade, abrimos mão deles para salvar a vida do filho do Joe, Wally. O Zoom tinha o sequestrado. Então, ou nós dávamos nossos poderes para ele ou ele matava o Wally. Não podíamos deixar ele morrer. — Barry afirma.

— Não. Não podiam. 

— Agora o Jay pegou a Caitlin e nós não sabemos como detê-lo.

— O Jay? O Jay pegou a Caitlin?

— Jay. É... acabou que o Jay Garrick não é o Flash da Terra 2... ele é o Zoom.

— Garrick? Esse é o sobrenome dele?

— Sim, é. Porque a pergunta.

— Nada, é que é o nome de solteira da minha mãe. — Henry afirma.

— O Wells da Terra 2 nos sugeriu uma alternativa para recuperamos nossos poderes. — Jane afirma.

— E que alternativa seria essa?

— Recriar a explosão do Acelerador de Partículas. — Jane afirma.

— E o Barry será atingido por um raio de novo? Você também? Não me parece a opção mais segura, parece?

— Não. Eu vi vocês crescerem desde que se tornaram o Flash e a Fúria Escarlate, principalmente você filho. Eu estou orgulhoso do homem que você se tornou, mas se pergunte se realmente precisa de poderes para ser essa pessoa. Você também, Jane. Reflitam sobre isso.

— Eu sinto que toda vez que algo de bom acontece nas nossas vidas, é tirado de nós. — Barry afirma.

— Talvez seja a hora de fazermos algo a respeito. — Henry afirma.

— O que acha de ir aos Laboratórios Star conosco, Henry? Sua presença será importante em nossa decisão.

— Me parece um dever estar presente, mas não tenho planos de visitar Central City. Tenho planos de ficar lá.

— Sério?! Vai ficar em Central City?!

— Sim. Eu sinto que passei tempo demais longe de você, meu filho.

Barry o abraça. Ele estava muito feliz. Ele amava muito seu pai e desejava seu retorno, que agora era real.

Horas depois, Barry, Jane e Henry chegam aos Laboratórios Star.

— Vamos ver onde todos estão.

— Henry? — Iris corre o abraçando.

— Iris, oi! — Henry diz retribuindo o abraço. — É tão bom vê-la!

— Digo o mesmo. Você está ótimo.

— Obrigado, você também.

— É tão bom te ver aqui em Central City. — Iris afirma.

— E parece que dessa vez é pra ficar.

— O que?! Sério?!

— Sim. Eu sinto que passei muito tempo longe do meu filho.

— Você já contou pro meu pai?!

— Não, eu queria contar para ele pessoalmente. — Barry afirma.

— Ótimo. Eu acho que ele está com o Wally na CCPD. Eu vou ligar.

— Certo. — Barry diz sorrindo.

Ele estava com animado com a presença de seu pai ali. Minutos depois, Joe chega ao córtex com uma péssima notícia. Zoom havia retornado. Ele havia dominado a CCPD. Caitlin estava com ele. Haviam retornado para a Terra 1. A pergunta é o motivo.

— Para que Zoom voltaria para a Terra 1 com Caitlin? — Jane pergunta.

— Para mostrar poder. É exatamente o que ele fez na minha Terra. A primeira coisa que ele fez foi matar pessoas. Assassinou um monte de policiais e recrutou todos os meta humanos que ele encontrou. Ele matou os que o desobedeceram também.

— Onde está a polícia agora?

— Do lado de fora da delegacia.

— Ele vai matar todos eles, Joe.

— Não com a Caitlin com ele. Ela convenceu ele a não matar ninguém um pouco antes dele dominar a delegacia. — Joe afirma.

— Ninguém vai convencê-lo agora. Tem que tirá-los de lá. — Harry afirma.

— Onde está o Cisco? — Jane pergunta.

— Foi ver uma coisa com a família dele depois que teve uma vibração com o próprio irmão. — Jesse afirma.

— E se os policias forem pro Jitters? É um lugar espaçoso. — Jane afirma.

— Boa ideia, filha. Fica a uma quadra da delegacia. — Joe afirma.

— E depois? O que acontece depois? Você viu o que o Zoom fez na minha Terra quando viajou para lá. Ele fez com que as pessoas temessem ele e dominou toda a cidade. Ele vai fazer exatamente a mesma coisa aqui, Barry.
Nós temos que recuperar os seus poderes e os de Jane. — Harry afirma.

— Tem que haver outra saída.

— Não há. Não há.

— Vou falar com o Singh para preparar uma força tarefa no Jitters. Vou garantir que o Wally e a Jesse estejam seguros.

— Jesse, vai com ele. — Ordena Harry.

— Mas eu quero ficar e ajudar!

— É uma ordem. Vai com ele! Você precisa estar segura com o Zoom por aí.

Jesse não insiste, mas segue Joe irritada.
Cisco surge desesperado no córtex.

— Pessoal, aconteceu uma coisa! Eu tive uma visão com o Dante. O meu irmão. Eu tomei uns drinks com ele e saímos quando fomos atacados por um maluco de máscara com uma foice estilo Soulcalibur! — Cisco afirma.

— Qual era a cor da foice?

— Era vermelha. — Cisco afirma. Harry usa seu relógio e coloca uma imagem nos monitores. — É esse! Foi esse cara!

— Ele se autodenomina Ruptura. É um outro meta humano sob o controle do Zoom da minha Terra. — Harry afirma.

— Ótimo, então ele está trazendo mais amiguinhos para cá. — Iris afirma.

— Foi o que eu disse que ele faria.

— A pior parte é que eu consegui ver ele sem máscara. Ele é o sósia do meu irmão Dante. Foi bizarro!

— Eu nunca descobri a verdadeira identidade do Ruptura. Muito bom, Ramon. Agora porque esse meta humano quer te matar? Ele precisa de uma boa motivação para isso.

— O Zoom deve ter mentido pro Ruptura, porque ele acha que eu matei o irmão dele, o Reverb sendo que foi a Evil Jane que matou ele. — Cisco diz.

— Harry, sabe mais o que sobre ele?

— Os poderes dele vem da foice que ele carrega. — Afirma Harry.

— Aquilo é bizarro também. Quase levou metade do carro com ele.

— Então temos que dar um jeito de tirar a foice dele. — Jane afirma.

— Certo. Tenho certeza que posso pensar em algo. Só tenho que dar um jeito de falar pro Dante por que esse psicopata é idêntico à ele. — Cisco diz.

Barry e Jane ficam pensativos.

— Vocês sabem o que precisam fazer.

Uma mensagem é enviada para os Laboratórios Star. Vinha da CCPD.

Ruptura vai atacar o Jitters hoje a noite. — Lê Harry. — É a Caitlin.

— Barry, Jane, precisamos nos mexer.

— Qual a decisão de vocês? — Henry pergunta. Os dois haviam decidido algo.

— O Flash e a Fúria Escarlate podem ser a melhor forma de vencer o Zoom, mas uma falha no acelerador pode ser perigosa tanto para mim e para o Barry quanto a cidade. — Jane afirma.

— Não tem como correr esse risco. Desculpe, mas vamos ter que fazer isso sem o Flash e a Fúria Escarlate.

— Que droga! — Diz Harry dando socos na mesa. Mesmo frustado, ele sabia que nada que ele dissesse poderia mudar a opinião de Barry e Jane, que de uma certa forma, estavam certos.

— Vamos ao Jitters. — Barry diz.

— Avisem o Cisco. Ele vai nos ajudar.

Barry, Jane e Joe chegam ao Jitters minutos depois, onde uma grande força tarefa de policiais eram formados pelo comando do Capitão Singh.

— Pai, acha que tomamos a decisão certa? Tô com medo de ser a errada.

— Certa ou errada, não importa. Agora, temos que seguir em frente e dar nosso melhor nesse plano. — Joe afirma.

— Melhor nos posicionamos rápido.

— Certo. Singh, está pronto?

— Sim. Vamos lá. Se separem pelos lados. Joe, fique atrás das arquibancadas. — Singh diz.

— Certo. Vão! — Joe diz.

Barry e Jane saem do Jitters e entram na van dos Laboratórios Star, que estava do lado de fora do Jitters. Cisco estava do lado de dentro também com o equipamento de hologramas.

— Coloquem esses equipamentos nos pulsos, braços, pernas. Como se estivessem se equipando para a andar de bicicleta. — Jane e Barry colocam os equipamentos e sobem nas esteiras de velocidade que Cisco havia trago para ali. Os movimentos que fizessem, iriam ser reproduzidos pelos hologramas.

— Cisco, tudo certo? — Joe pergunta escondido nas arquibancadas.

— Sim, tudo certo. — Ele responde.

O Ruptura invade o Jitters, quebrando os vidros com sua enorme Foice. Ele se encontra confuso ao não ver ninguém. O plano estava funcionando.

— Para onde foi todo mundo? — Ele pergunta carregando sua Foice. Os hologramas do Flash e da Fúria Escarlate surgem com seus raios artificiais projetados por Cisco. Jane e Barry, nas esteiras, começam a simular a cena. — Flash e Fúria Escarlate? Não eram quem eu esperava, mas será um bom aquecimento. — Ele atira rajadas de poder vermelho da foice, mas os hologramas conseguem desviar.

— Muito lento, Ruptura. — Cisco diz.

O vilão continua tentando atirar várias vezes, mas os hologramas desviam. Barry e Jane estavam começando a ficar cansados. Correr em uma esteira simulando cenas era bem diferente do que estar em uma cena do crime. Joe atira em Ruptura com sua arma de choque, o eletrizando ao chão.

— Estava procurando a gente, desgraçado? — Joe pergunta segurando Ruptura. Singh e os policiais o ajudam.

— Espero que goste de ficar sozinho, porque não vai conversar com ninguém em Iron Heights. — Singh diz.

— Cisco, pegamos ele. Deu tudo certo. O plano funcionou. — Joe afirma.

— Conseguimos! — Comemora Jane abraçando Barry. Mesmo sem velocidade, haviam conseguido o derrotar. — Vencemos ele! — Mas algo acontece. Todos os policiais direcionam suas armas quando Zoom surge em raios azuis no Jitters. — Puta Merda!

— Certifique-se de gravar isso. — Zoom diz para um jornalista assustado que estava ali com sua câmera. Zoom mata todos os policias em câmera lenta, deixando somente Joe assustado com o Ruptura ali. O sangue dos policiais se espalha pelo chão como chuva.

— Não! — Jane corre até o Jitters. Barry tenta a impedir, mas acaba a acompanhando até a cafeteria. Zoom segura Singh pelo pescoço. Estava prestes a matá-lo quando Jane e Barry chegam. — Jay, para! Para! Você foi claro! Todos já entendemos!

— Não totalmente. — Zoom atravessa o coração de Ruptura, o deixando morto ao chão. Seu sangue começa a se espalhar pelo chão. — Você é ainda mais decepcionante que seu irmão. Adeus, Ruptura. — Zoom segura a câmera do jornalista que estava ao chão. — Central City, o Flash e a Fúria Escarlate que vocês viram nas ruas são uma farsa! Hologramas criados para lhes dar esperança, mas não há mais esperança. Não há mais Flash nem Fúria Escarlate. Não restou ninguém para proteger sua cidade de mim. — Ele quebra a câmera ao chão. Central City inteira se assusta. — Fale pro resto de seus policiais, capitão... que os dias da polícia chegaram ao fim. Vocês só estão vivos... por causa da Caitlin. Se tentarem algo como isso de novo, meu afeto por ela não vai me impedir de matar vocês da forma mais cruel e sanguinária possível. Depois, farei o mesmo com a cidade. — Zoom foge dali em raios azuis, deixando Jane e Barry assustados. Singh também estava.

De volta aos Laboratórios Star, todos ainda estavam desacreditados que Zoom finamente venceu. Wally e Jesse estavam no cofre do tempo, onde poderiam ficar seguros do vilão. O Time Flash estava no córtex, pensando no que poderiam fazer agora que Zoom tomou o controle de toda a cidade.

— Eu disse! Eu disse que ele tomaria o controle da cidade e ele fez isso. Eu disse que ele recrutaria meta humanos e é exatamente o que ele está fazendo agora. Eu disse que ele mataria os policiais e foi o que ele fez! Do que mais vocês precisam?! — Harry pergunta.

— Temos que fazer isso. — Barry diz.

— Mas Barry, se der errado...

— Não vamos pensar nas possibilidades para caso der errado, Jane. Vamos pensar nas possibilidades para caso der certo. É o único jeito de recuperar nossos poderes e derrotar o Jay.

— Eu não tenho tanta certeza, mas se é o único jeito... — Jane disse.

— Um dos policiais que o Zoom matou tinha um filho. Esse garoto tem a mesma idade que eu tinha quando mataram a minha mãe. Agora mais uma criança vai crescer sem o pai, porque ninguém estava lá para impedir esse monstro. Nós permitimos que ele tomasse o controle desse mundo quando abrimos mão dos nossos poderes. Agora, vamos preparar o acelerador de partículas. — Barry disse.

Horas depois, Harry e Cisco estavam acabando de construir uma câmara. Era um acelerador de partículas próprio para duas pessoas.

— Como isso funciona?

— É como o acelerador que o Flash Reverso construiu, mas o Barry está isolando a antimatéria e a energia escura para direcionar ao Barry e à Jane em vez de para a cidade inteira.

— Ótimo, não precisamos mais de meta humanos por Central City.

— Então eu e o Barry vamos entrar, você vai ligar e pronto?

— Não exatamente. Além de recriar a explosão com o acelerador, também temos que recriar em vocês dois o que aconteceu com o Barry.

— Ser atingido por um raio.

— Isso mesmo. — Harry afirma.

— Como você vai fazer isso? Nem está chovendo lá fora. — Iris afirma.

— Bom, Ramon, você tem a varinha mágica. — Harry afirma.

— A que eu fiz para determos o Mark Mardon? — Cisco pergunta.

— Não, a que fez para a convenção de Harry Potter. — Harry diz de forma sarcástica. — Claro que é a que construiu para o Mardon.

— Como você sabe da convenção de Harry Potter? — Cisco pergunta.

— Pegue a varinha e vá para o telhado. Você será um para-raios.

— Tá me dizendo que eu vou para o telhado com uma varinha e me tornar um para-raios mutante para o Barry e a Jane ganharem novamente seus poderes? Claro, o que pode dar errado?

Cisco sobe até o telhado. Ele sente um pouco de medo, afinal era muito alto e ele nunca havia ido ali antes.

— Ótimo Ramon. Agora quando eu der o sinal, você criará uma tempestade sobre sua cabeça. — Harry afirma.

— Então eu preciso ficar aqui parado no meio de uma tempestade de raios?!

— Sério, Ramon, as chances de você ser atingido são mínimas. Só precisamos que dois relâmpagos atinjam o circuito do satélite conectado à sala da brecha, onde Barry e Jane estão. Faça logo.

— Tá, eu vou fazer. É melhor tomarem cuidado. O Cisco Ramon vai fazer uma coisa bizarra. — Cisco afirma.

Barry e Jane, já vestidos com seus devidos trajes, entram na câmara.

— Não é nem um pouco confortável.

— Nada mal para pessoas estão prestes a ser atingidos por dois raios com matéria escura. — Jane diz rindo. Barry responde com risadas. Joe estava com um olhar de preocupação. Ele parecia ter medo de perder Barry ou sua filha, isso era claro. — Pai, eu vou ficar bem.

— Eu te amo, filha.

— Também te amo, pai. — Jane se vira para Barry. — Barry, não importa o que aconteça, nada vai mudar o que eu sinto por você. Saiba disso.

— Eu te amo, Jane.

— Eu também te amo, Barry. Eu prometi que ficaria do seu lado, se lembra? Eu estou cumprindo minha promessa e não vou descompri-la.

— Eu sei que não. Sobre o futuro, nós vamos escrever o nosso.

— Sim, vamos escrever o nosso.

Jane e Barry sorriam de forma mais fofa e apaixonada do mundo. Nem parecia que iriam estar prestes a serem atingidos por raios. Iris, vendo aquilo, sentia um gigante peso nos ombros. Ela não queria ser a responsável por separá-los, mas e se fosse o destino?

— Jane, você é a minha âncora. Você me guia. Obrigado por tudo.

— De nada, Barry.

— Filho... não precisa fazer isso se não quiser. Nem você, Jane. Vocês não precisam. — Henry afirma.

— Eu quero. — Barry diz.

— Não temos escolha. O Flash e a Fúria Escarlate precisam retornar.

— Tudo bem, eu respeito a opinião de vocês. Boa sorte. — Ele diz sorrindo.

— Obrigado, pai. — Barry agradece.

— Obrigada, Henry.

— Allen e Jane, estão prontos? — Harry pergunta. Os dois balançam suas cabeças, indicando que sim. — Muito bem. Lá vamos nós. — Harry fecha a porta, separando o Time Flash da câmara. — Ramon, prepare-se. Os produtos químicos estão entrando no organismo deles agora. Barry e Jane sentem a pior sensação da vida.  Sentiam pulsos elétricos de poder, mas eram muito dolorosos. Eram como bombas para o intestino. Sentiam como se seus estômagos se embrulhassem mais a cada carga. Aquilo eram os produtos químicos invadindo seus devidos organismos de forma brutal.

— Está matando eles! — Joe afirma.

— Por que está fazendo isso?!

— Na noite em que o Barry foi atingido pelo raio, ele examinava digitais. Os elementos químicos entraram em seu sistema, como agora estão entrando novamente e no de Jane. — Harry diz.

— Você está injetando neles?!

— Tenho que recriar tudo que aconteceu naquele dia. — Harry afirma.

— Eu estou bem, Iris. — Jane diz ofegante sentindo muita, muita dor.

— Aguenta firme, filha! Barry, você está bem?! — Joe pergunta. Barry e Jane começam a gritar de dor.

— Ele está ficando hidrostático! — Henry, que era médico, afirma.

— Quase lá! Está pronto, Ramon?

— Pronto! — Cisco posiciona a varinha para o céu logo após isso.

— Agora! — Harry grita.

Expecto Patronum! — Cisco grita. Uma enorme tempestade de raios se forma acima de Cisco, que se sentia no próprio filme de Harry Potter. — Nossa senhora! Está dando certo! — Os raios atingem o circuito dos satélites. Os raios atingem Barry e Jane. Os dois sentem uma dor ainda pior. A eletricidade, impulsionada, causava uma dor incontrolável e muito dolorosa. A colisão das partículas do acelerador acontece, assim, uma onda de matéria escura atinge Barry e Jane. Os rosto dos dois começam a desintegrar. A matéria escura, após matar Jane e Barry, atinge todo o prédio, acertando o Time Flash e até mesmo Jesse e Wally, que haviam conseguido sair do cofre do tempo graças às habilidades geniais de Jesse.

— O que houve? — Cisco pergunta retornando à sala da brecha. Barry e Jane não estavam mais ali. Somente seus uniformes estavam. Haviam sido desintegrados por completo.

— Não! O que que você fez com o meu filho?! — Henry pergunta chorando.

— E com a minha filha?! — Joe pergunta. Ele estava em estado de choque. Harry estava decepcionado consigo mesmo e ao mesmo tempo triste por ter perdido Barry e Jane.

Zoom chega ao lugar com seus raios azuis. Ele segura os trajes de Barry e Jane, os apontando para o time.

— Vocês acharam que podiam devolver a velocidade ao Barry e a Jane? Bom trabalho.  Em vez disso, mataram eles.

Zoom sai dali em super velocidade. O Time fica ali parado, sem fazer nada.

PRCIOU_STILES ©

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