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2⚡CHAPTER SIXTEEN: TUBARÃO REI

Chapter Sixteen: Tubarão
Rei

— Ele não morreu. Ele não morreu. Ele não morreu! — Diz Caitlin diversas vezes tentando aceitar a verdade.

— Caitlin... — Diz Jane.

— Isso não pode estar acontecendo de novo! — Caitlin diz chorando. Jane abraça sua amiga. Os gritos de dor eram insuportáveis. — Não! Não!

— Eu sinto muito. — Jane diz.

— Abre o portal! Abre agora! Eu preciso voltar! — Barry afirma.

— Não tem como. Todos os portais estão fechados. — Afirma Harry.

— Não podemos simplesmente abrir algum deles? — Joe pergunta.

— A matéria Quark que usamos no aparelho que fechou o portal impede que ele seja aberto novamente.

— Então estamos presos aqui pra sempre?! — Jesse pergunta.

— Estamos. — Harry responde.

Jesse fica triste. Ela havia criado muitas memórias na Terra 2 e agora teve que abandonar tudo por causa de Zoom.

— Não podemos deixar o Zoom escapar. Ele matou o Jay bem na nossa frente!

— Não tem nada que possamos fazer, Barry. Eu sinto muito. — Diz Jane.

Um tempo se passou. Caitlin não queria aceitar que Jay havia morrido. O time Flash não aguentava ver a amiga sofrendo pelo mesmo motivo que superou a menos de um ano quando estava seguindo em frente. Todos queriam esquecer tudo que aconteceu lá e foi exatamente o que fizeram. Ninguém comentava sobre a Terra 2. Tudo que aconteceu lá se tornou um segredo entre o time. A pior parte é que não havia nada que poderiam fazer para vencer Zoom. Jesse tentou se adaptar em uma nova terra, mas era muito difícil. Era um lugar similar a sua casa, mas totalmente diferente. 

Jane havia acabado de chegar. Ela se surpreende com duas pessoas naquele lugar. Era Diggle e sua esposa Layla. O que os dois estavam fazendo ali?

— O Tubarão Rei escapou. — Diz Layla.

— Mas a ARGUS não é uma das instalações mais protegidas de todo o mundo? — Jane pergunta.

— Aquela coisa é uma máquina de matar. Só viemos lhe avisar. Esse tubarão está com raiva e vindo atrás de você, Barry. — Diggle afirma

— Como sabem tanto sobre o Tubarão Rei? — Pergunta Barry.

— Sendo a nova diretora da ARGUS, a Layla tem o trabalho de limpar as bagunças da Amanda Waller e o Tubarão Rei é uma das maiores e mais estranhas delas. — Diggle diz.

— A ARGUS monitora atividade meta humana há dois anos.

— Por quê? — Caitlin pergunta.

— Para ver se alguns poderes poderiam ser explorados. — Layla diz.

— Ou seja, transformados em arma. A ARGUS é boa nisso. — Harry diz.

— Como sabem que ele está vindo atrás de mim? — Barry pergunta.

— Enquanto estava preso, ele sempre dizia a mesma coisa. "Zoom quer Flash morto." — Diz Layla.

— Por que isso não me deixa surpresa? Mais um meta humano querendo matar o Barry por causa do Zoom.  Nunca vamos nos livrar dele! — Jane afirma.

— Embora ele tenha desligado o rastreador, as leituras mostram que estava indo para Central City.

— Deixa ele vir. — Barry diz.

— Só viemos te avisar Barry. A ARGUS cuida de tudo. — Diz Diggle.

— Não, não posso fazer isso. O Zoom mandou diversos metas pra me matar nos atormentando. Esse é o último. Vou acabar com ele. Eu devo isso ao Jay. Harry, ele é da sua terra. O que você sabe sobre ele? — Barry pergunta.

— O nome dele é Shay Lamden. Era um biólogo marinho antes do meu acelerador transformá-lo no Tubarão Rei. — Afirma Harry.

— A clássica história do biólogo que virou animal. — Afirma Jane.

— E como o achou quando ele atacou o Barry na primeira vez que chegou à nossa Terra? — Caitlin pergunta.

— O Zoom mandou ele matar o Barry. Eu só o segui. — Afirma Harry.

— Eu lembro que você encontrou o Grodd. Consegue fazer o mesmo com o Tubarão Rei? — Barry pergunta.

— Posso tentar. — Responde Harry.

— Então temos várias áreas com água em Central City. — Barry diz.

— Ele deve ter que voltar pra água em poucas pra recuperar seu oxigênio, então essas são opções. — Caitlin diz.

— Eu e Barry podemos verificar essas áreas. A ARGUS verificar as outras?

— Pode deixar. — Diz Layla.

— E quanto ao Lamden dessa Terra? Ele pode ajudar já que é o sósia do Tubarão Rei. — Afirma Barry.

— Parece que ele não vai poder ajudar. Ele morreu na noite de explosão do acelerador de partículas. — Cisco diz.

— E quanto aos parentes dele?

— Segundo o banco de dados, ele tem uma viúva chamada Tanya Lamden. Ela é pesquisadora no Laboratório Nautilus. Ela estuda tubarões.

— Claro que estuda, clássico.

— Talvez vocês possam ver se ela descobriu algo que possa nos ajudar.

— Eu e Caitlin fazemos isso. — Cisco diz se levantando e colocando seu casaco.

Barry recebe uma ligação de Joe.

— Oi Joe. O que foi?

— O Wally quer se encontrar com você. Ele tá trabalhando em um projeto e adoraria sua ajuda. — Joe diz.

— É que não é uma boa hora, Joe.

— Por que? O que tá acontecendo?

— Lembra do meta humano metade homem e metade tubarão que a Patty investigou quando estava na polícia?

— Não me diga que ele voltou.

— Sim, voltou. — Barry diz.

— Que droga. Vou falar com o Wally que em outra hora vocês fazem esse tal trabalho. — Joe afirma.

— Obrigado Joe. — Agradece Barry.

— O que o meu pai queria? — Pergunta Jane após Barry desligar a ligação.

— O Wally queria a minha ajuda em um projeto, mas não é uma boa hora.

— De todos, o único que ele ainda não se "conectou" foi com você Barry. Devia ajudar ele. Por enquanto não tem nada que possamos fazer. Eu vou com você e ajudamos o Wally. — Jane sugere.

— Tá, tudo bem. — Barry diz. Ele estava um pouco desanimado.


Barry estava desconfortável. Ele certamente não queria estar ali. Wally estava quase chegando à casa.

— Barry, o que foi? — Jane pergunta.

— Nada não. Eu só não consigo me dar muito bem com o Wally.

— Eu te entendo. Ele é adolescente e rebelde, mas dá uma chance pra ele.

A porta se abre. Era Wally. Ele estava usando um suéter preto e uma mochila.

— Oi Joe. Oi Jane. Oi Barry. Então... — Wally abre sua mochila e tira um notebook de dentro. Ele mostrava um documento. — Esse é o meu projeto para entrar no curso de engenharia.

— Que incrível Wally! — Diz Jane.

— Supercarros com turbinas? — Pergunta Barry enquanto lê o documento. Ele ficava mais interessante a cada página, mas não de forma boa. 

— Isso mesmo. — Diz Wally.

— Turbinas? Como em aviões de caça?

— Isso. Eu usaria um motor como os que tem em helicópteros, só que funcionaria a biodiesel. — Wally diz.

— Caramba. — Diz Iris. — Legal.

— Muito legal. — Diz Joe fascinado.

— Bom, eu acho que vai precisar tratar a questão de economia do combustível. É um jato. Vai queimar muito combustível. — Barry afirma.

— Por isso pensei em biodiesel ou algo que queime com oxigênio.

— Mas aí também tem a questão do barulho. Vai acordar os vizinhos, com certeza. — Barry ri baixo. Wally estava começando a ficar irritado.

— Mais alguma coisa, senhor certinho?

— Eu só queria ajudar. Só estou garantindo que fique perfeito e o curso não negue isso. — Barry diz.

— Sei. As vezes você estraga os momentos, sabia Barry?

— Desculpe Wally. Eu não quis...

— Está muito bom. Eu realmente gostei. Eu tenho alguns amigos de colégio que sabem sobre motor e essas coisas. Com certeza vão te ajudar bastante nesse negócio do jato. — Afirma Jane.

— Obrigado Jane. Eu nem sei como agradecer. — Diz Wally.

— Não foi nada. — Diz Jane.

— Wally, me desculpe mesmo cara. Olha, que tal lermos juntos? Assim descobrimos os erros e concertamos.

— Tá bem. — Diz Wally sentando ao lado e Barry na mesa.

— Posso ajudar também. — Diz Jane.

— Ótimo. — Diz Barry.

Os três começaram a estudar sobre o projeto. Umas horas se passaram. Aquele assunto exigia bastante atenção. Estavam no metade do documento.

— O mais difícil foi aumentar o torque sem aumentar atrito. Um motor mais pesado o deixaria mais lento. Essa versão deveria melhorar o torque e a potência. — Afirma Wally

— Entendi, eu só estou preocupado de não ser o suficiente. Vamos fazer assim, uma caixa de marcha de transferência para largar o eixo no motor, inverter a rotação e mandar mais força ao conversor de torque. — Barry diz.

— Olha, eu não queria que fizesse pra mim. Achei que faríamos juntos.

— Barry, não exagera. — Diz Jane.

— Eu não tô exagerando! Eu tô ajudando. Talvez nem funcione. Estamos fazendo isso juntos, eu só tô tentando acelerar o processo.

— Porque? Tem que ir a outro lugar? Ou então só não gosta de mim?

— Não Wally, é só que... vem cá, você tem algum problema comigo?

— Quem teria um problema com você? É o Barry, certo? É perfeito. Nunca faz nada de errado, tem uma namorada linda e inteligente, é sempre aquilo e sempre isso, chega a ser chato.

— Wally, isso não é verdade.

— Não? Na boa cara, olha ao seu redor. Você tá em todas as fotos dessa sala. Olha, obrigado pela ajuda, mas cuido disso sozinho. Tô indo nessa. Falou, Joe.

Wally está prestes a abrir a porta quando algo acontece. O teto da casa foi destruído. Os destroços dos tijolos caíram ao chão. Wally foi derrubado logo depois. Desesperado, ele fica agachado sem dizer nada. O enorme homem tubarão surge.

— Cadê o Flash?! — Ele pergunta destruindo ainda mais o teto. — Eu sei que o Flash tá aqui! Eu sinto seu cheiro!

— Todo mundo pra cima! — Diz Joe. Barry e Jane ajudam Iris a subir quando percebem que Wally não estava os olhando. Eles correm em super velocidade e colocam seus trajes. Após isso, aparecem como Flash e Fúria Escarlate do lado de fora da casa.

— Eu tô aqui e não tô sozinho!

O Tubarão Rei se vira. Seus olhos faiscavam por sede de sangue. Ele queria matar o Flash e iria fazer de tudo para concluir seu objetivo.

— Flash! O Zoom quer você morto!

— Sabemos! Aí você pode ir pra casa, certo? Só tem um problema. Acontece que os portais que Zoom usou para trazer você pra casa e que ele iria usar pra te mandar de volta foram fechados. Eu e meu time fechamos! Não tem mais Zoom nenhum. Não tem como voltar para sua terra. — Afirma Jane.

— Você vai ficar preso aqui por muito tempo. — Afirma Barry.

Os dois velocistas correm em volta do enorme tubarão, o deixando sem saída. Ele dá um soco nos raios e acaba acertando Barry e Jane perfeitamente. Eles são jogados contra os carros que estavam estacionados violentamente.

— Vocês podem ser rápidos, mas não podem me superar enquanto eu estiver na água. Não vão me pegar, Flash e Fúria Escarlate. — O vilão diz logo antes de sair da rua correndo. Diversos carros da ARGUS chegam ao local. Diggle e Layla saem armados de um deles.

— Vocês estão bem? — Diggle pergunta.

— Estamos. — Jane diz pressionando seu peito, que doía graças a batida.

— Droga. — Exclama Barry frustrado.


Wally estava confuso. Não pelo fato de ter visto um homem tubarão, afinal isso era normal em Central City. Ele estava confuso do porque o Tubarão Rei estava procurando o Flash em sua casa. Barry e Jane abrem a janela e trocam de roupa. Assim Wally iria achar que eles subiram e estavam escondidos.

— Oi pessoal. — Diz Barry.

— E você, aonde foi? Se esconder debaixo da cama? — Wally pergunta.

— Wally! — Jane estava irritada.

— Não, Jane! Sabe, o Joe, a Iris e até a Jane me falaram muito sobre você. Falaram como se pudesse fazer milagres, mas nunca mencionaram nada sobre você ser covarde.

Apesar de toda rebeldia, Barry entendia Wally. Ele havia passado a vida toda sem conhecer o pai e vivendo com a mãe que Joe tentou esconder de Iris. Ele sempre foi o homem da casa. Sempre foi ele o responsável pelo destino de sua própria mãe. E agora depois de tanto tempo, ele descobriu que tem duas irmãs e conheceu seu pai. Eles sempre falavam muito bem de Barry e davam sermões para Wally, sendo que nunca estiveram presentes em sua vida.

— Já chega! — Grita Joe.

Wally fica decepcionado. Ele estava certo, mas não entendia o lado dos outros. Barry era o Flash, um detalhe que poderia mudar seu pensamento sobre o porque Barry era tão especial.

— Vejo vocês depois. — Ele diz saindo da casa frustrado e decepcionado.

— Pai, precisa falar sobre o Barry com ele. — Afirma Iris. Até ela estava cansada dessa briga entre os dois.

— Tá tudo bem, eu entendo. — Barry realmente entendia. — Olha só, eu sei que vocês me amam, mas por favor parem de falar tudo isso de mim.

— Barry, o Wally está interpretando tudo errado. — Afirma Jane.

— Eu sei, mas eu não sou tão especial assim. Comecem a falar a verdade pra ele. Eu não sou perfeito. Eu cometo erros que até mesmo o Flash e a Fúria Escarlate podem concertar.

— Mas sempre damos um jeito. — Jane afirma sentando ao lado de Barry nas escadas. Ela segura suas mãos e sorri. Barry retribui o sorriso ainda com o mesmo pensamento de antes.

— Tá legal, Jane e Barry. O que aconteceu na Terra 2? Eu quero a verdade. — Pede Joe se sentando.

— Prometemos não dizer.

— Eu sei, mas isso está afetando o time Flash aos poucos. Estamos nos destroçando através de pensamentos que só vieram a acontecer depois que voltaram da Terra 2. — Joe diz.

— Aconteceu alguma coisa lá que desestabilizou vocês emocionalmente. O que houve? — Iris pergunta.

Barry e Jane não deveriam contar. Tudo que aquela viagem fez foi mostrar o nível de monstruosidade das ações que Zoom pode cometer. Matar o Morte Nuclear foi cruel, mesmo que ele fosse um super vilão. Evil Jane também era cruel. Ela matou Reverb a sangue frio sem nem piscar e não hesitou em encurralar o Time Flash e causar sua morte. Todos haviam sido afetados por aquela viagem. Cisco estava neurótico com medo de Caitlin se tornar a fria pessoa que conheceu na Terra 2.

Ele agia totalmente diferente com ela agora. Não puxava assunto nem nada do tipo. Jane ficou horrorizada em ver uma versão cruel de si mesma. Ver alguém com seu próprio rosto cometendo atos de maldade criou um medo imensurável sobre se tornar aquilo que buscou destruir. Barry se deu conta do quanto incapaz ele era. Não conseguiu nem mesmo ajudar o Homem da Máscara de Ferro. A viagem para a Terra 2 mudou todos, e expôs seus medos. Agora Barry e Jane precisariam contar isso para Joe e Iris.

— Nós não deveríamos falar sobre isso com vocês, mas conhecemos seus sósias. Você Iris, era policial e a melhor do departamento. — Diz Jane. Iris solta algumas risadas de orgulho.

— Eu te disse que daria uma boa policial. — Ela diz para seu pai.

— Nem pense nisso. E eu?

— Você era cantor. Você tinha uma voz incrível, na verdade, mas você não gostava de mim. Nadinha. Você me culpava por Iris ter se tornado policial e ainda falava que ela só se tornou isso pra ajudar o marido egoísta.

— Espera aí... nós estamos casados?

— Sim... — Jane diz lembrando.

— Jane, me desculpa. Eu...

— Iris, não tem problema. Você não me traiu. São nossos sósias. Eles não tem nada haver com nossa vida.

— Se eu era policial e casada com o Barry e meu pai era um ótimo cantor... O que você era? — Iris pergunta.

As mãos de Jane começam a tremer levemente. Contar pra sua própria família que em outro universo é uma velocista assassina que matou diversas pessoas era um pouquinho difícil.

— Eu... eu era uma assassina.

— O que? — Joe pergunta desacreditado. — Você? Assassina?

— Sim. Na história, a minha sósia era parceira do Jay. A Fúria Escarlate, a fiel parceira do cometa carmesim.

— Ele nunca mencionou nada sobre isso. — Afirma Iris.

— Talvez porque não queria me dizer que em outra terra eu era uma assassina. De qualquer forma, a minha sósia cometeu um erro e quase causou a morte do Flash. Jay a excluiu e o sósia do Barry, que namorava com ela, terminou seu relacionamento. Ela enlouqueceu então e se tornou aliada do Zoom. Cisco apelidou ela de Evil Jane, o que é um bom nome.

— Caramba. — Diz Iris pensativa.

— Ver a si mesma matando pessoas deve ser uma tortura. Eu sinto muito que você tenha passado por isso, filha.

— Obrigada, pai.

— E o que aconteceu lá na Terra 2?

— Eu desmaiei meu sósia e me passei por ele. Eu e Iris fomos ver você cantar quando tudo deu errado. Uns metas que trabalhavam pro Zoom apareceram me procurando. Sabiam que não era para eu estar lá e eles atacaram o lugar e Joe acabou sendo atingido pelo poder de um deles. O sósia de Joe morreu. Foi tão real ver aquilo. Eu sabia que não era você e que nada daquilo era esta vida, mas pareceu real pra mim. — Barry diz.

— Barry, eu sinto muito pelo que você passou. Por você também, Jane. Vocês não deviam ter passado por tudo isso. Era pra ser só uma missão resgate quando acabou sendo... — Iris diz.

— Um desastre. — Barry diz.

— Com a ajuda de um dos metas, conseguimos achar o esconderijo do Zoom e salvar a Jesse. — Jane diz.

— Entendi... caramba. Faz sentido do porque vocês estão tão distantes. O que vocês passaram foi traumático. Vivenciar isso deve ter sido algo terrivelmente terrível. — Joe diz.

— É... Foi. — Jane concorda.


— Quando você acha que pode relaxar, o Tubarão Rei ataca sua casa. — Cisco afirma. Barry não tinha descanso.

— Nem sei como ele me achou. Eu não era o Flash em casa. — Barry afirma.

— Deve haver um motivo. — Diz Jane.

— Já descobriram como encontrar o Tubarão Rei? — Barry pergunta.

— Não tenho informações o suficiente para criar um algoritmo preciso e encontrá-lo. — Harry diz.

— E a pesquisa da Doutora Lamden? Algo que nos ajude? Vocês dois disseram que iriam ver isso.

— No começo, eu pensei que não, mas achei algo que pode ajudar. Tubarões são predadores. Para encontrar suas presas eles usam algo chamado de eletro localização passiva. É como eles sentem a eletricidade e localizam o corpo dos peixes. — Caitlin diz.

— O Tubarão Rei pode sentir a eletricidade no Barry. — Harry diz.

— Isso explica como o Tubarão Rei localizou o Barry, mas como isso vai ajudar a achar ele? — Jane pergunta.

— Vamos inverter. Ao invés de ser o predador... — Caitlin diz.

— Será a presa. — Completa Jane.

— Vamos reprogramar os nossos satélites para gerar um campo elétrico específico e medir as distorções moleculares que sejam de um tubarão gigante. — Afirma Cisco.

— Isso vai nos ajudar. — Harry diz bebendo seu café. — Filha, me dá uma ajuda? — Jesse pareceu animada.

— Claro. — Ela responde animada e com um sorriso seguindo seu pai.

Minutos depois, Cisco havia localizado o Tubarão Rei. Barry e Jane colocam seus trajes e correm até o local acompanhados de Diggle, Layla e seus parceiros da ARGUS. Estava de noite e chovendo muito, o que não era muito bom para quem iria caçar um tubarão.

— O que exatamente é aquilo? — Diggle pergunta vendo um boneco gigante do Flash flutuando em cima de uma boia no mar. — Um boneco?

— Aquilo é a isca. — Diz Jane.

— Cisco, fez mesmo uma isca de Flash?

— Foi a única coisa que eu pensei em tão pouco tempo. Esse boneco foi criado pra imitar e aumentar o campo elétrico que o Barry gera. — Cisco diz.

— Pelo menos não sou eu que estou sendo caçada. — Diz Jane.

— Aquele contêiner é forte o bastante pra segurar o Tubarão Rei. Vamos transportar ele para a Argus.

— Enquanto isso, vamos acompanhar o Tubarão com isso e câmeras na isca. Nós vamos ver todos os movimentos que ele for fazer. — Caitlin diz.

— Muito bem, vamos pescar.

— A água é o habitat dessa coisa. Aqui ele é muito mais forte. Tem certeza desse plano? — Diggle pergunta.

— Isso acaba hoje. — Diz Jane.

Passaram-se minutos e nada do Tubarão Rei. Será que o monstro teria percebido que era uma armadilha?

— Será que ele vai cair mesmo?

— Tubarões mordem iscas. Vamos pegar ele. Cisco, alguma coisa?

— Não. Nada que pareça ser ele.

Todos ficam em silêncio. Cisco estava cansado e bocejando. Mais alguns minutos sem ninguém dizer nada eram suficientes para ele tirar uma soneca. Jesse anda em voltas no córtex preocupada quando percebe algo.

— Gente, o que é aquilo? — Ela pergunta. Algo ia em direção à eles.

— Santo Roy Scheider, ele está vindo! Fiquem atentos! — Alerta Cisco.

— Beleza. — Responde Barry ao microfone. O enorme tubarão devora a isca e em um enorme salto mergulha ao fundo daquele mar. — Mordeu a isca.

— Puxem ele! — Diz Barry. Diggle começa a puxar a corda que estava presa á isca. Após subir, somente os pedaços estavam ali. O plano havia dado errado. — Não! Não! Droga!

— Aonde ele foi?! — Diggle pergunta.

— Ele tá indo pro porto onde vocês estão! — Alerta Cisco.

— Se preparem pra atirar! — Diz Diggle. Os agentes da ARGUS preparam suas armas e as posicionam para atirar. Barry e Jane ficam olhando ao seu redor procurando o enorme tubarão.

O enorme vilão surge do mar e salta até terra firme. Todos atiram sem parar, mas não adianta. As balas não penetravam na pele do Tubarão Rei.

— Essas armas não vão me deter, Flash. Nem sua parceira. — Ele diz.

— E o que você vai fazer contra nós?

— Vou devorar vocês! — Ele responde.

— Só se nos pegar primeiro. — Jane e Barry correm sob as águas em super velocidade. Tubarão Rei os persegue nadando o mais rápido que pode. Barry e Jane correm em volta de um ponto específico do mar, correndo em um círculo. Eles estavam eletrificando as águas, criando um redemoinho de raios. O vilão era eletrificado com os raios da Força de Aceleração. Os dois jogam dois raios, que se unem, formando uma enorme descarga elétrica. O Tubarão Rei é derrotado. De volta á Terra firme, o Flash e a Fúria Escarlate haviam conseguido vencer.

— Agora pode levá-lo. — Diz Jane ofegante mal respirando.

— Mandamos bem parceira.

— Com certeza, Flash. — Ela responde.

PRCIOU_STILES ©

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