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2⚡CHAPTER SEVENTEEN: TRAJETÓRIA

Chapter Seventeen: Trajetória

Jane e Barry treinavam como nunca. Eles estavam decididos a se tornar mais rápidos que o Zoom ou chegar ao seu nível. Era o único jeito de vencer o monstro que vem atormentando a vida dos dois e do Time Flash. Os treinamentos de Cisco eram aleatórios, mas eficazes. No último, Barry e Jane tinham que atravessar pro outro lado de uma cachoeira de grande profundidade. Por pouco não chegaram ao outro lado, mas sobreviveram graças ao drone de Cisco, que carregava um compartimento com várias redes.

O Time Flash havia colocado o capacete de Jay dentro de uma caixa de vidro no córtex como homenagem ao herói que ele se tornou. Barry, Cisco e Jane haviam acabado de chegar aos Laboratórios Star onde encontraram Jesse assistindo reportagens antigas para estudar seu novo lar enquanto comia uma enorme bacia de pipoca.

— Sai! Agora! — Cisco diz.

— O que foi? Só tô comendo pipoca!

— Não na minha cadeira. Levanta agora! — Ordena Cisco. Jesse levanta.

— Vocês foram rápidos. Como foi o treinamento? — Jesse pergunta.

— Eles não se esborracharam. — Afirma Harry pegando pipoca.

— Essa é a nossa nova definição de sucesso? — Cisco pergunta.

— Uma delas. — Harry responde.

— Então não conseguiram saltar?

— Não. Cisco, o que mais podemos tentar? — Jane pergunta. — Eu sei que podemos conseguir, só acho que estamos fazendo errado. Levamos em conta a resistência? Harry, podemos fazer outra simulação daquelas?

— Esqueça por enquanto.

— O Zoom ainda tá por aí aterrorizando um monte de gente, seu mundo. Não tô fazendo isso por diversão, Harry. Preciso ficar mais rápida! Nós precisamos!

— Jane, trabalhamos nisso a semana toda. Nós todos estamos cansados.

— É, precisamos descansar. Folga leva ao aumento de produtividade, então temos que nos divertir. — Cisco diz. — E a melhor forma de se divertir é curtir uma noitada numa boate! Não é não, Time Flash?! Vamos atrasar na pista!

— Ele está certo. Se eu tô dizendo que precisamos de um tempo, é sério mesmo. — Afirma Caitlin.

— Eu concordo. — Diz Barry.

— Tá bom, então vamos sair hoje. Vamos em uma boate. — Diz Jane.

— Beleza! Posso ir? — Jesse pergunta para seu pai, que comia pipoca.

— Nem por cima do meu cadáver.

— Porque?! — Jesse pergunta.

— Porque existem perigos nesse mundo. Você não sabe nada sobre esse lugar. Vai ficar perdida. — Harry diz.

— Não pai. Eu vou ir com o resto do Time, sabe? A Jane, a Caitlin, o Barry, o Cisco! Estarei protegida e informada.

— Eu cuido da sua filha, Harry. — Jane diz. — Algo me diz que seremos boas amigas. Pode confiar em mim.

— Tá bem. — Ele diz friamente. — Mas se for, leve proteção.

— Pai, eu não vou transar. Não sei o que acha que eu vou fazer, mas... — Harry coloca um relógio de metal no pulso de Jesse. — O que é isso?

— Um relógio que eu programei que me mostra sua localização e também permite que você fale comigo diretamente só apertando o botão esquerdo. — Harry afirma.

— Isso é mesmo necessário?

— Se preferir, eu construo uma cela de onde não possa escapar.

— Engraçado. Mas sabe que eu sairia, não é? — Jesse pergunta. Harry dá risadas enquanto balança a cabeça, concordando que sim. — Bom, tudo bem. Eu aceito. Obrigada.


Todos já estavam na boate se divertindo. A música estava muito alta e o Time tinha dificuldade em se comunicar já que era difícil ouvir.

— Fico feliz que tenha vindo, Jesse. Mesmo que o lugar não seja nada ideal.

— Tudo bem, o que importa é se divertir! — Afirma Jesse.

— É isso aí! — Diz Jane. As bebidas chegam. O álcool não tinham efeito nenhum, então Barry e Jane poderiam beber a vontade. — Um brinde?

— Ao Jay! — Diz Cisco brindando.

— O que o Jay diria se estivesse aqui agora? — Caitlin pergunta.

— "O que é um Kamikaze?" E você passaria 10 minutos explicando até ele falar: "É brincadeira!" — Cisco diz. Caitlin deu diversas gargalhadas. Jesse também ri. Ela está prestes a beber uma bebida quando Barry a impede.

— Opa! Senhorita menor de idade. Não tô muito afim de ser assassinado pelo seu pai hoje. — Barry diz.

— Ele arrancaria minha cabeça, já que falei que ia tomar conta de você.

— Ele só fala essas coisas, mas nunca faz. — Jesse afirma. Wally chegava junto de Iris à festa. Ele estava desajustado. Não era fã de boates.

— Oi gente, oi! — Diz Iris chegando.

— Opa! — Diz Jane logo após beber uma bebida e abraçar Iris. — Oi Wally.

— Oi. Tema interessante de lugar. Não sou fã de boates, mas o tema de jogo da velha é bem legal. — Ele afirma.

— Quem é esse? — Jesse pergunta.

— Esse é o Wally. É o meu irmão. — Diz Jane. Os dois trocavam olhares rindo.

— Essa é a Jesse. — Diz Barry.

— Oi. Então Jesse, você é nova na cidade? — Wally nem imaginava que a  garota em sua frente vinha de outra terra e era filha do sósia do homem que foi possuído pelo homem que matou a mãe de Barry, O Flash Reverso.

— É, pode se dizer que sim. — Jesse diz.

— Eu também. Você é de longe?

— Você nem imaginaria. — Jesse diz. O relógio de Jesse faz um barulho irritante. — Desculpa, eu já volto.

— Tudo bem. — Wally diz.

Até que algo acontece. Um raio surgira no meio da multidão. Ele tinha a mesma cor que os raios de Jane e Barry. As mesas começam a cair e as coisas a se destruir. As pessoas gritavam.

— Foi o Flash! — Afirma uma das pessoas. — Ou a Fúria Escarlate!

— Minha carteira sumiu! — Diz outro cidadão verificando seus bolsos.

— Alguém levou minha bolsa. — Caitlin afirma. A bolsa não estava mas onde ela havia colocado. Seja lá quem fosse o velocista, também era ladrão.

Barry e Jane correm em super velocidade despercebidos pelas pessoas da boate. Eles tentam acompanhar o ladrão velocista. Estavam quase á sua distância quando percebem que o velocista desaparece. Ele era muito mais rápido. Havia algo errado.


— Certo, entendi. Obrigado pelo depoimento senhora. — Diz Joe.

— Oi Joe. — Diz Barry chegando a cena do crime junto de Jane.

— Oi pai. — Jane diz.

— Oi filha. Pessoal, seja lá quem fez isso, pegou todo mundo em um raio de 10 quadras em menos de seis minutos.
Não conseguiram pegar ele?

— Ele era mais rápido. Os raios dele eram como o meu e o do Barry, mas parecia ter algo artificial. Seja lá quem seja esse novo velocista, deve ter um truque pra ser tão rápido.

— Temos que trabalhar nisso para impedir que os boatos se espalhem por toda a cidade. — Joe afirma.

— Eu não quero Central City pense que eu ou o Barry sejamos vilões!

— Vou trabalhar nisso. — Afirma Joe.

Um tempo depois, nos Laboratórios STAR... 

— Um novo velocista ladrão? Ótimo, mas como ele conseguiu poderes?

— Bom, provavelmente como todos os outros da Terra 1. Fechamos os portais. Não tem como ser um meta da Terra 2. Deve ter sido o acelerador que o deu poderes. — Sugere Barry.

— Mas por que só aparecer agora? Já teria atacado antes. — Cisco afirma.

— Ele pode ter dado um jeito de conseguir velocidade. Talvez replicando a reação. — Jane sugere.

— Isso não faz sentido, Barry.

— Eu não disse que fazia sentido, só que era a única forma de virar velocista. — Barry afirma.

— Bom, na verdade, existe uma outra forma. — Caitlin diz. Ela leva a equipe até a prateleira em que colocava seus equipamentos médicos. Ela tirava um frasco vermelho de dentro em uma caixa preta. — Chama-se Velocidade 9, ou V9. É uma droga de velocidade. Jay usou quando precisou salvar a cidade de um meta humano. Enquanto vocês estavam na Terra 2. — Caitlin diz.

— Caitlin, por que não contou isso pra nós logo? — Jane pergunta.

— Prometi a Jay que não contaria.

— Prometeu? Porque? Porque você prometeu a ele que não contaria?

— Porque Jay sabia o quanto essa droga é perigosa. — Disse Harry bebendo seu café expresso. — Eu sei bem sobre isso, afinal Snow e eu trabalhamos juntos nisso.

— Pessoal, vocês sabem que eu tenho trabalhado muito duro. Estou me esforçando ao máximo para ficar mais rápida e vocês estão me dizendo que isso poderia ter me ajudado?! Isso poderia me ajudar a derrotar o Zoom, ajudar o Barry salvar o Joe da Terra 2 ou salvar até mesmo o Jay!

— Jay estava doente. A antecessora da V9, a V6, causou degeneração celular. Estava matando ele! — Caitlin diz. — Eu tentei ajudar. Eu tentei criar uma cura, mas em todas as experiências os efeitos eram somente temporários. Eu queria salvar ele por que eu amava ele, mas era impossível. Eu não queria o mesmo destino pra você, Jane. Nem pro Barry.

— Mas por que não me contar? Por que esconder isso de nós?

— Caitlin... — Cisco tem uma vibração instantânea ao tocar em Caitlin, que tocava no vidro em que estava o capacete de Jay. Na vibração, Zoom corria pela Terra 2 até chegar em seu covil. As luzes azuis começam a pisar e a visão termina. Cisco estava paralisado. Ele não esperava isso.

— Uma vibração! Você teve uma, Ramon? — Harry pergunta.

— S... — Um alarme toca cortando a fala de Cisco. — O velocista ladrão voltou! Ele está causando confusão na rua anterior à delegacia. Corram!

Barry e Jane colocam seus trajes e correm o mais rápido que podem. O vilão estava roubando mais pessoas, destruindo carros e os assaltando. O vilão sai dali em raios amarelos.

— Ele saiu de lá. Ele tá na quinta com a Everett! — Cisco afirma.

Barry e Jane mudam seu rumo e, chegando à rua, encontram o vilão. Estão perto de alcança-lo quando o mesmo consegue os jogar contra os táxis que estavam estacionados. O inimigo para de correr e vira para os velocistas. Barry e Jane puderam ver claramente que era uma mulher de cabelos pretos e pele branca. Ela sai dali em raios amarelos novamente.


— Uma velocista mulher sem ser a Jane! Demoraram dois anos! Uma pergunta, puramente científica, ela era bonita? — Cisco pergunta.

— Não sei, estava ocupado demais levando uma surra. — Barry diz.

— Aparentemente ela era bonita. — Afirma Jane, deixando Cisco animado.

— Da próxima vez, pela ciência, preste mais atenção nisso Barry.

— Pode deixar. Na próxima vez que ela me der um soco na cara, eu pego o telefone dela para você.

— Mas a pergunta continua, quem é ela? — Joe pergunta.

— Eu não faço ideia. — Barry diz.

— E o reconhecimento facial?

— Ela estava com uma máscara muito parecida com a minha. — Jane diz.

— E o traje dela? — Cisco pergunta.

— Era mais parecido com o do Barry do que com o meu, mas era bom. Era muito bom. Quem o projetou sabia as necessidades de um velocista.

— Então é alguém com acesso a tecnologia e um laboratório.

— Ah, não. Estou tendo um pensamento muito ruim. — Caitlin afirma. Ela mexe em seu computador e uma foto de uma doutora aparece na tela. — Quando estava criando a V9, tive problemas com a matriz extracelular. Então pedi a ajuda de uma amiga dos Laboratórios Mercury, Eliza Harmon.

— Ela sabe como criar a V9?

— Não, eu segui os protocolos de proteção à informação. Só dei a ela três dos oito componentes necessários.

— Então ela não tinha a receita toda.

— A não ser que tenha usado engenharia reversa pra criar sua própria V9. — Harry sugere.

— Eliza é um gênio, mas isso não condiz com ela. — Caitlin afirma.

— Vale a pena verificar. — Joe diz.

— Eu vou vê-la. — Diz Caitlin.

— Eu vou também. — Afirma Joe.

— E eu e Barry vamos treinar. — Diz Jane. Os dois começam a correr pela cidade para continuar praticando e talvez se tornar mais rápidos do que antes, o que era difícil, mas valia a pena pelo menos tentar. Zoom era muito rápido e tudo que pudesse ajudar Barry e Jane a ficarem mais rápidos ajudaria.


— Pessoal, como foi com a Elisa?

— Ela provavelmente não é a nossa velocista. Eu confio nela. Foi só uma suposição. — Afirma Caitlin.

— Certo, e já encontraram a nossa velocista então? — Jane pergunta.

— Ainda não, mas... — As luzes começam a piscar e queimam. Barry coloca seu traje imediatamente, diferente de Jane que ainda não havia sacado que era a velocista do mal. A mesma surge e em super velocidade, prende Barry em uma cela. Ela não havia percebido que Jane era a Fúria Escarlate, pois ela não estava com seu traje. — Meu Deus! É ela!

A vilã arremessa Joe contra os vidros do laboratório de Caitlin. O mesmo desmaia. Ela pega a arma do detetive e mira no rosto de Jesse, a ameaçando.

— Cadê a V9, Caitlin? — Ela pergunta ainda segurando a arma contra Jesse.

— Eliza? É você? — Caitlin pergunta.

— Eliza não está aqui agora. Meu nome é Trajetória. — Ela diz.

— Por que esses malucos sempre dão o próprio nome? — Cisco pergunta.

— Eliza, a Velocidade 9 é muito perigosa. Ela deixou meu ex namorado doente e ele já tinha a Força de Aceleração em suas veias. Suas células...

— Já chega! Você tá me entediando demais! Passa logo a V9!

— Eu sou médica. Eu não posso te dar algo para te machucar. — Caitlin diz.

— Passa logo a V9 ou aquele gatinho ali vai se dar mal. — Ela tenta atirar contra Cisco, que desvia se escondendo atrás do vidro em que estava o capacete de Jay. Ele tem exatamente a mesma visão de antes e fica paralisado. Jane tenta impedir a Trajetória, mas ela era mais rápida. A vilã segura Jane pelo pescoço e o aperta. — Hello, Fúria Escarlate! Pensa que pode fazer algo contra mim? Eu sou mais rápida que você!

— Eliza, todos os frascos acabaram. Não sobrou mais nada. — Caitlin afirma.

— Não minta pra mim! — Ela diz. Caitlin corre e pega o frasco. A Trajetória o bebe depois quebra o frasco no chão. — Um frasco?! Isso não é nada! Eu quero mais!

— Não tem mais. — Harry afirma.

— Então a gatinha aqui vai morrer com um tiro na cabeça. — Ela segura Jesse e coloca a arma perto de sua cabeça.

— Não! Espera... se quer a V9, nós fazemos pra você. — Diz Harry.

— Nós temos todos os ingredientes.

— Eu não sou uma pessoa muito paciente. Melhor irem logo! — Após alguns minutos, Harry dá três frascos para a Trajetória. — Humm, como sei que não colocaram um sedativo aqui pra me desmaiar? Como posso saber?

— Não faríamos isso.

— É sempre bom prevenir. — Eliza injeta V9 em Jesse, ocasionando em uma convulsão. — Obrigada pela droga!

A vilã foge dali. Cisco abre a cela de Barry, que retorna ao Córtex.

— O que aconteceu?! — Barry pergunta vendo Jesse convulsionando.

— Eliza injetou V9 nela. Está em choque. Temos que a deixar instável.

— Temos que tirar a V9 do organismo dela. — Afirma Jane. — Ela precisa de uma transfusão de sangue. A droga sairá de seu organismo! Já estudei isso na faculdade. Confiem em mim!

— Qual o tipo sanguíneo dela?

— P.Z. negativo. — Harry diz.

— Esse tipo de sangue nem existe nessa terra! — Afirma Cisco.

— Eu sou compatível. — Harry afirma. Ele senta em uma cadeira ao lado de onde Jane levou Jesse. A transfusão havia começado. Jesse estava instável, mas ainda dormindo.

Algumas horas depois, Jesse acordara. Harry nunca se sentiu mais aliviado.

— O que aconteceu? — Ela pergunta.

— Você está bem. Nós tiramos a droga de seu organismo. — Harry afirma.

— Obrigada pai... — Agradece Jesse, que estava cansada. — Que sono.

— Dorme um pouco. — Jesse se vira pro lado e fecha seus olhos.

Harry fica ali esperando e observando sua filha pegar no sono. Ele estava com muita saudade fazer isso.

— Agora a Eliza tem mais V9. Ela deve estar muito rápida. — Jane afirma.

— Mas temos uma vantagem. Ela não sabe que eu coloquei um micro rastreador na droga. — Caitlin diz.

— Ideia brilhante. — Diz Joe.

Cisco senta em seu computador e começa a rastrear Eliza e descobrir sua localização em tempo real.

— Ela está na ponte de Central City!

— Por que ela está correndo em círculos? — Jane pergunta.

— Ela está criando fricção. A essa velocidade e vibração... Caos completo.

— Ela pode destruir a ponte inteira!

— E todo mundo que está nela.

Jane e Barry correm imediatamente para a ponte de Central City. Após chegar, os dois percebem que a ponte estava prestes a se destruir.

— Pessoal, a ponte vai desabar!

— Barry, tem cerca de 200 pessoas na ponte agora. — Afirma Cisco.

Jane começa a tirar as pessoas da ponte. Segundos depois, só os três estavam ali.

— Vocês estão estragando toda a diversão! — A Trajetória dá um enorme soco em Jane e Barry.

— Desgraçada! — Jane devolve o soco.

— Vingativa! — A vilã diz rindo.

A ponte começa a desabar. Elisa foge até uma rua escura. Barry e Jane conseguem fugir e encontram a inimiga, mas de um jeito diferente. Os dois juntos criam dois raios que se unem, criando uma descarga elétrica de energia da Força de Aceleração. Exatamente como fizeram com o Tubarão Rei, mas dessa vez na terra.

— Acabou Eliza. — Barry diz. Eliza estava ao chão machucada.

— Nunca vai acabar! — Ela injeta mais um frasco de V9. Estava mais poderosa do que nunca. — Olhem pra mim, Flash e Fúria Escarlate! Eu estou poderosa! Como se sentem sabendo que nunca irão me superar? Vejo vocês por aí. Tchauzinho! — Ela foge dali, mas algo acontece. Eliza estava, no mínimo, cinco vezes mais rápida do que Barry e Jane, mas algo estava diferente. Os raios de Eliza ficam azuis. Após alguns segundos, estavam exatamente como os de Zoom e os de Evil Jane. A vilã começa a ser destruída. Em gritos dolorosos, ela é evaporada. Somente seu traje fica jogado ao chão da rua.

— O que aconteceu?! — Jane pergunta sem entender nada. Seja lá o que tenha acontecido com a Trajetória, era extremamente bizarro. — Meu Deus...

No dia seguinte, o Time Flash se encontrava para conversar sobre a Trajetória e sua misteriosa morte.

— Por que a Eliza evaporou?

— De acordo com as informações que vocês me deram noite passada, eu cheguei a simples conclusão que foi degeneração celular. Isso iria acontecer com o Jay alguma hora. — Caitlin diz.

— Achou a Jesse? — Cisco pergunta.

— Ela saiu. Disse que não quer que eu a procure. — Harry afirma.

— E você vai procurar?

— Obviamente. — Harry responde.

— Pessoal, um pouco antes da Eliza morrer, os raios dela ficaram azuis. Ficaram idênticos aos do Zoom e aos da minha sósia, a Evil Jane.

— Eu tenho uma teoria. E se for um efeito colateral da V9? — Cisco sugere.

— Mas o Jay tomou V9 e os raios dele não ficaram azuis. — Caitlin afirma.

— A que velocidade ele estava indo?

— Mais lento que a Eliza.

— Tá bom, então e se a V9 tornar os raios azuis? Acho que isso explicaria o porquê do Zoom ser tão mais rápido do que eu e a Jane. — Barry diz.

— Se for verdade, significa que ele está doente. — Afirma Cisco.

— Ele está morrendo. Por isso ele precisa sua velocidade. — Harry diz.

— Igual ao Jay... — Barry diz. O que ele havia acabado de dizer fazia sentido, mas isso significaria que Jay mentiu todo tempo e que ele é o Zoom.

— Não! Não! — Diz Caitlin.

— O Jay? Claro que não. O Zoom matou ele bem na nossa frente. — Diz Cisco.

— Eu queria dizer isso também, mas já vimos um velocista estar em dois lugares ao mesmo tempo. — Jane diz.

— Acho que agora é uma boa hora pra contar que estou tendo visões com o Zoom. — Afirma Cisco.

— O que?! Quando?! — Jane pergunta.

— Na primeira vez foi quando a Caitlin contou sobre a V9 e na segunda foi durante o ataque da Eliza. E sempre que isso aconteceu, eu estava perto daquilo. — Cisco aponta pro vidro em que estava o capacete de Jay. Barry se levanta e quebra o vidro. Ele segura o capacete e o aproxima de Cisco.

— Nós precisamos saber. — Barry diz.

— Cisco, faça isso. — Diz Jane.

Cisco segura o capacete. Ele fecha seus olhos e após abrir novamente, estava tendo uma visão. Zoom se aproxima. Ele olha ao seu redor e retira sua máscara. Por trás, era Jay Garrick. A visão termina, deixando Cisco paralisado e principalmente decepcionado. Ele se vira com uma expressão de decepção e raiva.

— Eu vi o Jay... Ele é o Zoom.

Todos ficam desacreditados. Todos que estavam ali não podiam acreditar naquilo. Havia acontecido de novo. Exatamente como o Flash Reverso, Jay havia os manipulado. Harry sentia raiva por dentro, mas tentava não demonstrar seus sentimentos. Joe estava perplexo. Caitlin se sentia mais traída do que nunca antes, afinal ela estava começando a gostar mesmo de Jay. Parecia que a felicidade nunca era permanente em sua vida. Jane sentiu muita raiva, assim como Barry. Agora, eles fariam de tudo para acabar com Zoom de uma vez por todas.

PRCIOU_STILES ©

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