Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

2⚡CHAPTER NINE: LENDAS DE ONTEM

Chapter Nine: Lendas de
Ontem

Os heróis estavam distantes em uma fazenda de Central City no objetivo de tentarem se esconderem de Savage, que sentia a presença de Kendra. O lugar era bem distante e isolado da cidade. Kendra havia emergido e aberto suas asas na noite passada, esse foi um dos motivos para Savage ter ido embora.

— Um monte de super heróis em uma fazenda? Já vi isso em um filme.

—  Esse é um bom lugar. — Oliver afirma.

— Eu concordo. — Jane diz.

— Não sei não. — Barry diz.

— Pelo menos aqui a Kendra e o Carter vão poder treinar sem serem percebidos pelo Savage.

— Falando nele, temos que pensar em como derrotá-lo. Ou derrotar o novo objeto dele. — Afirma Felicity.

— O cajado de Hórus. 

— Ele é protegido por algum tipo de campo de força. Quando eu encostei nele, uma explosão me jogou pra longe. Foi automático. 

— Na próxima use... luvas?

— E se fizermos luvas isolantes? O bloqueio magnético poderia romper a polaridade magnética desse tal cajado de Hórus. — Afirma Cisco.

— Eu ainda tô meio perdida nisso tudo, pessoal. — Laurel diz. Laurel já havia conhecido Jane quando ela foi investigar o caso de Wells em Star City.

— Eu pesquisei "Loucos Reencarnados" no Google e nada apareceu. — Thea diz.

— Thea, eu e Kendra somos loucos reencarnados. Já o Savage é apenas imortal. — Afirma Carter.

— Eu ainda tô em dúvida se devo te chamar de Carter ou Khufu.

— Fica ao seu critério. 

— Alguém que está aqui a 4.000 anos deixa rastros. Vou ver o que descubro com a ARGUS. — Diz Diggle.

— Eu e Laurel podemos olhar registros da polícia. — Sugere Thea.

— Ótimo. — Oliver diz. — Temos que dar um jeito de você controlar a sua habilidade, Kendra. Pode ser vantajoso.

— Ótimo. — Diz Kendra.

— E o que fazemos? — Jane pergunta.

Oliver recebe uma ligação.

— Por que? — Ele pergunta no telefone. Jane e Barry ficam curiosos. — Tá bem. Estamos indo. — Ele desliga seu celular então. — Era o Malcolm. O Savage marcou um encontro com ele. Disse que o único jeito de sair dessa é com negociação. — Oliver afirma.

— Eu também vou? — Jane pergunta.

— Sim. — Afirma Oliver. 


Jane e Barry correm em super velocidade até o lugar de encontro, mas a velocista vê algo no caminho. Parecia um reflexo. Ela via ela mesmo. Assim como quando Barry viu ele mesmo um pouco antes de viajar no tempo, aconteceu com Jane exatamente igual.

— Jane, você tá bem? — Barry pergunta. — Você parece meio...

— Tô ótima. — Ela responde. 

— Ótimo. — Responde Barry.

— Obrigado por terem vindo. Sei que parece loucura. — Malcolm afirmou.

— Só por favor, diga que não vamos negociar com terroristas ou com assassinos de 4.000 anos de idade. Algo me diz que não vai dar muito certo, sabe? — Jane, com seu traje, disse.

— Pense nisso como uma missão para reunir fatos. Talvez Savage vacile e acabe nos dando alguma coisa.

— Desculpa, mas eu queria saber como você, Malcolm, sabe tanto sobre o Savage. — Diz Jane. — Pelo que eu sei, você já tentou matar o Oliver inúmeras vezes e era chamado de Arqueiro Negro. Como sabe tanto sobre ele?

— Eu não sei nada. Ninguém sabe, por isso tenho medo dele.

— Esse não é o único motivo pra ter medo de mim. — Diz Savage surgindo das sombras e segurando o cajado de Hórus. — Obrigado por terem vindo.

— O que quer? — Oliver pergunta.

— O que todos os seres vivos querem, não morrer. — Savage diz.

— Pensei que isso não seria um problema pra você. — Jane diz.

— Preciso da vida do príncipe Khufu e da sacerdotisa Chay-Ara.

— Kendra e Carter. — Diz Barry.

— Nós três estamos em um ciclo vicioso que se repete há milhares de anos. Isso não é problema de vocês.

— Agora é. — Oliver diz. Logo depois ele atira uma flecha no peito do vilão. Um pouco de sangue fica preso à flecha, mas Savage a puxa e não demonstra sentir dor alguma. — O que?!

— Robin de Locksley. Eu o ensinei a usar arco e flechas e ele me ensinou a não sentir dor. — Savage diz. — Sou o inimigo que não podem derrotar. Se me entregarem Chay-Ara e Carter, eu poupo a cidade de vocês. Tem 24 horas pra me entregarem os dois, ou vou dizimar Central City e todos que vocês dois, Flash e heroína de vermelho, se importam e amam. Família, amigos, to...

— É Fúria Escarlate. — Jane diz.

— Tanto faz. Depois disso, eu vou destruir o seu lar também, Arqueiro Verde, e fazer exatamente o mesmo.

— Olha, eu tô curiosa. Você ensaiou isso tudo no espelho ou é só um improviso de última hora? — Jane pergunta.

— Engraçadinha. — Savage diz. — Por que arriscaram suas vidas e as vidas de todos que amam por dois desconhecidos com asas e vidas passadas? Eu já os matei 206 vezes. Que arrogância é essa que diz que poderão me impedir de fazer isso novamente?

— Não é arrogância. É esperança.

— Chega! Me entreguem o príncipe Khufu e a sacerdotisa Chay-Ara para a indústria Jurgens em 24 horas ou eu vou matá-los e enterrá-los em cima dos corpos das pessoas que amam. — O vilão diz e sai do local raivoso.

— Não entregaremos Kendra e Carter.

— Essa não é uma decisão sua! Esse é um ciclo que acontece há quatro mil anos. — Malcolm afirma.

— Savage pode ser imortal, mas ele não é um Deus. — Diz Jane.

— Ele pode não ser Deus, mas ele é quase um. — Afirma Malcolm.

— Oliver, é bom ter certeza que a sua teimosia não vai causar a morte da minha filha, ou eu vou te caçar até você implorar pelos meios de Vandal Savage. É um aviso! — Afirma Malcolm.


24 horas até entregarmos vocês dois á ele ou Central City e Star City serão destruídas. — Afirma Oliver.

— Ele já fez isso em uma de nossas vidas. — Carter diz. — 1887, inundação do Rio Amarelo. Savage matou quase duas milhões de pessoas e nos matou logo depois. Foi um grande massacre.

— Mas agora vocês tem a nós. Temos 24 horas pra bolar um plano.

— Isso é ridículo! Minha vida não vale a de duas milhões de pessoas.

— Eu falo com ela. — Diz Cisco.

— Não, deixa comigo. — Carter diz.

— Pessoal, por que não entregamos ele ao Vandal Savage? — Cisco pergunta.

— Barry e Cisco, posso falar com vocês em particular? — Jane pergunta.

— Claro. Ali tem uma oficina onde estou vendo umas coisas. — Os dois seguem Cisco até o local. — Sabem, tô numa missão meio maluca de deixar um psicopata imortal destruir a cidade ou entregar minha namorada pra ele.

— É que aconteceu uma coisa ontem a noite. — Jane afirma. — Eu me vi.

— Não... não diga isso. Não me diga que você viajou no tempo! — Cisco diz.

— Não viajei, mas vou viajar.

— Jane, a viagem no tempo tem regras. A primeira é não falar sobre ela ou podemos ferrar com a história!

— Eu tô ficando louca! — Jane diz.

— Isso já aconteceu comigo. Eu estava enlouquecendo. — Barry afirma.

— Jane, vamos lá então. Primeiro, você não sabe se viajou no tempo por um motivo ruim, afinal pode ter sido um motivo bom. Segundo, agora que sabe que viajou no tempo pode impedir. Sabe, mudar o futuro pode mudar o presente o que também pode mudar o futuro. — Afirma Cisco. — Nossa! Eu tô com uma dor de cabeça forte.

Oliver bate na porta da oficina.

— Entra. — Barry diz.

— Jane, será que eu posso falar com você rapidinho? — Oliver pergunta.

— Claro ela responde. — Os dois saem dali. — Então, o que foi?

— Você trabalha com Barry na CCPD, não é? Como cientista forense.

— Isso mesmo, porque?

— Será que você consegue comparar um fio de cabelo com uma amostra de sangue? Tem haver com Damian Darhk.

— Claro, mas por que não pede pro Barry? Ele tem mais experiência.

— É que eu não sei se esse plano contra o Damian vai dar certo e não quero que a Felicity saiba ainda. Barry é próximo dela, então pode acabar contando.

— Tudo bem, vamos lá na CCPD.


— Tudo bem. Eu chequei a genética do cabelo e da amostra que me deu. Ainda não sei o que isso tem haver com o Damian Darhk, mas os cromossomos Y são compatíveis. — Jane afirma.

— Caramba... — Oliver diz. Ele parecia surpreso e um pouco chateado.

— Oliver, você tá bem?

— Se eu te contar sobre o que isso realmente se trata, promete não contar pra ninguém? — Oliver pergunta.

— Claro. — Jane diz.

— A dez anos atrás tive um caso com uma garota chamada Samantha. Ela estava grávida e depois de um tempo perdeu o bebê. Ela se mudou pra Central City logo depois. Recentemente, eu vi ela com um garoto com a idade que bate. Acabei de descobrir que... ele é meu filho. — Oliver afirma.

— Caramba! — Jane diz. — Ela escondeu uma criança de você?

— Sim. — Oliver afirma. — Obrigado Jane. De verdade. Eu tenho que ir.

Mais tarde na fazenda, Oliver entrou abalado na casa. Jane sabia que era por causa de Felicity e seu filho, mas mesmo assim não disse nada.

— O prazo do Savage tá acabando. As luvas estão prontas? — Oliver pergunta.

— Tem que estar. — Caitlin diz.

— Nosso plano é o seguinte. Kendra, Savage não sabe que Kendra tem suas habilidades. Então você será nosso trunfo. Vamos te colocar contra Savage e usar como elemento surpresa.

— Descobrimos algo sobre o Savage. Pra derrota-lo precisamos usar o cajado de Hórus contra ele mesmo.

— Barry e Jane, vocês entram correndo e pegam o cajado. Vamos lá pessoal.

— E nós? — Diggle pergunta se referindo á ele, Thea e Laurel.

— Ficam aqui. Não vamos arriscar mais vidas do que o necessário.

Já nas Indústrias, os heróis chegam com Kendra e Carter algemados. Iriam enganar Savage.

— Estamos fazendo isso por que duas cidades valem mais que duas vidas.

— Nesse caso, vocês são mais sábios do que eu imaginava. — Savage diz.

— Faça logo o que tem que fazer, Savage. — Diz Carter.

— Os novos amigos de vocês traíram vocês! — O vilão disse rindo. — Chay-Ara... meu amor!

— Eu nunca serei seu amor!

— Eu sei... isso sempre torna tudo mais fácil. Chay-Ara, diga adeus! — Savage está prestes a matá-la quando Oliver o surpreende por trás com flechas. Os dois começam a lutar. Barry tira as algemas de Kendra e Carter. Savage atira facas contra Carter, acertando seu coração. Ele cai ao chão morto.

— Carter! — Kendra diz. Ela corre pra cima do vilão quando é esfaqueada. Ela cai ao lado de Carter morta. Jane pega o cajado das mãos de Savage e atira um enorme raio de poder contra ele.

— Tô conseguindo! — Jane diz. Barry e Oliver ajudam a segurar. — Espera... a luva não tá funcionando!

— Solta, Jane! — Barry diz. Aos poucos, os três iriam morrer uma dolorosa morte. — Você precisa soltar!

— Não! Não vou deixar você!

O cajado escorrega das mãos dos heróis. Savage o segura e o bate rapidamente no chão, causando uma explosão de magia. Oliver é dizimado pelo poder. Barry e Jane correm, mas Barry é atingido e logo é dizimado também. Jane corre o mais rápido que pode. A energia destrói toda Central City. Ela já estava longe. Uma brecha se abre no espaço tempo. Jane viaja no tempo. Ela vê a si mesmo, que desaparece.

— Obrigado por terem vindo. Sei que isso parece loucura. — Malcolm diz.

Jane estava desacreditada. Ela havia voltado mesmo no tempo.

Minutos depois...

— Chega! Me entreguem o príncipe Khufu e a sacerdotisa Chay-Ara para a indústria Jurgens em 24 horas ou eu vou matá-los e enterrá-los em cima dos corpos das pessoas que amam. — O vilão diz e sai do local raivoso.

— Jane, você tá bem? — Barry pergunta. — Parece meio...

— Eu tô. Eu tô bem. — Ela diz.


— Temos que bolar um plano e contar a equipe. Precisamos de um plano contra ataque. — Oliver afirma.

— Não vai funcionar. — Jane diz. Ela sabia do futuro. — Esquece... na verdade eu no deveria ter dito isso.

— Jane, o que tá havendo? Até o Barry notou que você tá esquisita.

— Olha Oliver, talvez isso faça sentido pro Barry, mas não vai fazer sentido nenhum pra você. Eu viajei de volta no tempo do momento que tentamos derrotar o Savage. Mais tarde, quando tentamos atacá-lo, no futuro, não dá certo. Ele mata a Kendra e o Carter e depois mata vocês dois e dizima Central City inteira. Talvez ainda mais.

— Tem razão, isso não fez sentido nenhum pra mim. — Oliver afirma.

— Caramba Jane. — Barry diz.

— Espera, podemos usar isso como vantagem. Você disse que o que fizemos  contra Savage não funciona, então vamos usar isso ao nosso favor.

— Não, isso não é uma boa ideia. Nas vezes que eu mexi com o tempo as coisas podem até ter dado certo, mas é muito perigoso. — Barry afirma.

— Mas Jane está dizendo que o plano já dá errado. Temos que aproveitar essa chance. — Oliver afirma.

— O Oliver tá certo, Barry.

— Tudo bem, vamos da parte que o plano não deu certo. — Oliver diz.

— Você. Quando vamos enfrentar o Savage, você não tá focado. Escuta, você tá pensando em me dar um fio de cabelo pra analisar? — Jane pergunta.

— Pensando bem, sim.

— É, eu fiz. Deu compatível. Você é pai de um garoto Oliver. Você não estava focado. A Kendra não conseguiu emergir e a luva que o Cisco e a Caitlin fizeram não funcionou. — Jane diz.

— Fale pro Cisco checar a luva várias vezes e pede pra ele falar com a Kendra. Garantir que ela vai emergir.


— E então Cisco? Como tá indo com as luvas? — Jane pergunta.

— Pro meu primeiro par de luvas contra o cajado do Gandalf, muito bem.

— Cheque várias vezes. Tenho medo de dar errado. — Jane afirma.

— Com base no que? — Cisco pergunta.

— Sei lá. Cisco, você precisa falar com a Kendra. Aquela baboseira que o Carter tá fazendo com ela que ele chama de treinamento não tá dando certo. Você precisa garantir que ela vá emergir.

— Reencarnação egípcia não é bem a minha praia. — Cisco diz.

— Escuta, Cisco. Ela tá em processo de autoconfiança. Ela acabou de descobrir que é uma sacerdotisa egípcia que reencarna. Quem melhor pra ajudá-la a aceitar isso se não o cara que ela está afim?

— Tem razão. Eu falo com ela.

Mais tarde, Jane ainda estava se acostumando com a ideia de viver o mesmo dia outra vez.

— Jane, você estava certa! Não sei como, mas estava. As luvas não vão funcionar, tá faltando um elemento essencial! — Cisco afirma.

— E como você sabe disso?

— Por que eu me lembrei da nossa primeira morte, no Egito. — Kendra afirma. — Umas pedras celestes. Meteoros caíram e destruíram o palácio real. Os meteoros tinham um brilho, o mesmo que o cajado de Savage tem.

— Elas devem ser feitas do mesmo meteorito. — Barry sugere.

— Egípcios usavam meteoritos nos artesanatos. — Felicity afirma.

— E os minerais brilham quando estão pertos uns dos outros. — Caitlin diz.

— Como as pedras de Sankara!

— Foi uma referência à Indiana Jones? Foi a única coisa que eu entendi nessa conversa. — Diz Thea sendo sincera.

— Dois pedaços do mesmo meteorito, tipo um metal enésimo. Essa é a chave pra contra atacar o cajado.

— Não é a coisa mais maluca que eu já ouvi hoje. — Afirma Oliver.

— Há uma amostra do meteorito no Museu de História Natural de Keystone... — Jane corre e pega o metal rapidamente. — Caramba, rápido!

— Espero que esteja certo. — Jane diz.

— Poderei sintetizar o isótopo e cobrirei a luva com ele. — Cisco diz.

— Certo. Faça isso. Nosso plano é o seguinte. Savage não sabe que Kendra tem suas habilidades. Então você será nosso trunfo. Vamos te colocar contra Savage e usar como elemento surpresa.
Barry e Jane, vocês correm e pegam o cajado. Vamos lá pessoal.

— E quanto a nós? — Diggle pergunta.

— Se vistam. — Oliver diz.


— Então todos posicionados, Oliver.

— Vamos lá. — Oliver diz.

Os heróis chegam com Kendra e Carter algemados. Iriam enganar Savage, mas dessa vez, o plano iria funcionar.

— Estamos fazendo isso por que duas cidades valem mais que duas vidas.

— Nesse caso, vocês são mais sábios do que eu imaginava. — Savage diz.

Estava tudo indo como o planejado, mas aquilo preocupava Jane. Estava tudo indo como da outra vez que deu errado.

— Faça logo o que tem que fazer, Savage. — Diz Carter.

— Os novos amigos de vocês traíram vocês! — O vilão disse rindo. — Chay-Ara... meu amor!

— Eu nunca serei seu amor!

— Eu sei... isso sempre torna tudo mais fácil. Chay-Ara, diga adeus! — O vilão diz. Oliver ataca o inimigo. Kendra emerge e ataca Savage, o deixando caído no chão. Um carro chega em alta velocidade. As portas se abrem. Laurel, a Canário Negro, Thea e Diggle saem de dentro. Diggle começa a atirar no vilão, Thea começa a soltar flechas e Laurel dá gritos super sônicos. Barry e Jane correm e seguram o cajado. Atiram os raios contra Savage então. As luvas haviam funcionado. Oliver segura o cajado, ajudando Barry e Jane.

— Jane, tira todos daqui.

Jane tira todos dali e os deixa na fazenda. Depois disso, ela retorna. Savage é dizimado pelo poder. O cajado é destruído junto do poderoso vilão.

— Conseguimos! — Diz Jane.

— Isso! — Barry comemora.

No dia seguinte, Kendra tomava uma decisão sobre ajudar ou não as pessoas ao lado de Carter. Com a morte de Savage, novas ameaças iriam vir. Ela sabia que não poderia recusar o chamado de Khufu. Se o papel dela era lutar e salvar o mundo, não poderia recusar. 

— Eu sinto como se tivesse sido criada pra isso. Eu sinto muito, Cisco.

— Tudo bem, Kendra. Eu entendo.

— Obrigado por nos ajudar, Oliver.

— Foi um prazer ajudar. — O carro tá pronto pessoal. Ainda temos um inimigo chamado Damian Darhk pra pegar. — Diggle diz.

— Tchau galera. — Thea diz.

— Foi um prazer rever vocês mais uma vez. — Laurel diz.

— Até mais Barry e Jane. 

— Até a próxima, Arqueiro Verde.

PRCIOU_STILES ©

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro