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1⚡CHAPTER THREE: SURGE O FLASH

Chapter Three: Surge o
Flash

Barry havia corrido para longe de Central City. Jane estava chateada com aquilo. De certa forma, Barry e Wells estavam certos. Ela, Caitlin e Cisco não conseguiam escolher somente um lado. Jane via seu pai confuso sobre o acidente na névoa, e ela se sentia culpada em saber as respostas daquilo que Joe buscava.

— Filha, você tá bem? — Pergunta Joe.

— Tô. Pai, eu preciso falar com você.

— Certo, pode dizer.

— É sobre o incidente do carro hoje. Eu sei quem atacou o Barry e eu.

— Sério? Como? Quero dizer... quem?

— Clyde Mardon. — Jane afirma.

— Filha, isso é impossível. Clyde Mardon morreu no dia da explosão. O acelerador explodiu o avião dele. Ele está morto, assim como o irmão.

— Não, não está! Pensa, e se o acelerador tiver salvo a vida dele?

— E como ele faria isso? O acelerador não é a fonte da imortalidade, Jane. Ele é só uma experiência de um cientista maluco que quase matou a cidade toda.

— O doutor Wells não é maluco!

— Me desculpe. Mas filha, é impossível.

— Não, não é! — Jane afirma. — Eu ajudei no acelerador de partículas.

— Só na parte teórica.

— Exatamente! Eu sei os riscos! Pai, nem todos os detalhes eu posso te contar, mas confia em mim! Clyde Mardon está vivo e está por aí!

— Como você sabe que foi o Clyde?

— Eu vi ele. — Jane mentiu. Barry havia visto. Porém ela acreditava em Barry com sua vida. Ele falava a verdade.

— Está bem, tudo bem. Eu irei ver isso. Somente. Escuta, eu e o Eddie vamos dar uma procurada sobre o Clyde.

— Tudo bem, pai. Apenas acredite em mim.

Joe sai do quarto logo depois. Jane logo recebe uma ligação de Barry.

— Barry?! Onde você esteve?!

— Eu tive que pedir um conselho aqui em Starling City. Tanto faz, isso não é importante. Eu só quero que você reúna a equipe no córtex.

— Mas são 22 horas! É tarde!

— Jane, por favor. 

— Certo... Farei isso. 

— Obrigado! — Agradece Barry. — Ah e uma coisa. Avisa só o Cisco e a Caitlin.

— Mas e o Doutor Wells?

— Ele não. .

— Por que? — 

— Só não avisa ele. 


— Espera, a gente vai mesmo fazer isso? — Jane pergunta.

— Não temos muita escolha e eu não vou deixar que o Doutor Wells me impeça de ajudar as pessoas e proteger a cidade. — Barry diz.

 — Em parte acho que devemos isso á cidade. — Jane afirma.

— Se a gente for mesmo fazer isso, eu tenho uma coisinha que pode ajudar. — Diz Cisco com um sorriso orgulhoso. Cisco então mostra uma roupa para o resto do time. O traje era um vermelho escuro, com uma máscara de oxigênio.— Essa roupa inicialmente foi feita para bombeiros, eu achei que se os Laboratórios Star fizessem uma doação boa pra sociedade as pessoas passariam a ter menos ódio do Doutor Wells. De qualquer forma, o traje é suportável a fogo e aposto que suporta a sua velocidade. 

— Maneiro.

— Gente, não sei se isso é certo. — Caitlin disse. — Tipo, estaríamos fazendo isso pelas costas do Doutor Wells, e eu não quero mentir para ele da mesma forma que ele odiaria mentir para nós.

— Caitlin, ele se importa mais com a ciência do que com a cidade.

— Ele é um cientista. 

— Pense como poderíamos deter metas. — Jane disse. — Barry tem super velocidade! É a chance que procuramos há nove meses de retribuir o que tiramos de Central City. Devemos isso à todos que morreram por conta do acelerador. 

— O Doutor Wells é um grande homem.

— Sim, mas ele está errado desta vez. 

— Cisco?

— Eu concordo com eles, Caitlin. Desculpa.

— Está bem, vamos fazer isso. Mas como localizamos o Mardon?

— Temos satélites, lembra? Uma tecla e... — Cisco aperta um botão nos computadores dos laboratórios. — Bingo! Ele está em uma fazenda do leste da cidade. 

— Vamos testar essa roupa. 


Joe e seu novo parceiro Eddie Thawne estavam no local atrás de Clyde. Estavam seguindo a pista de Jane. Os dois acabavam de sair do carro e estavam armados entrando na fazenda.

— Espero que ele esteja aqui. — Eddie diz para Joe preocupado.

— É, também espero. — Joe responde. — Já fomos em todas as fazendas da lista, essa é a ultima. Acho que vale a pena. Minha filha não pode estar louca.

— Se você diz... 

Os dois entram na fazenda, quando dão de cara com Mardon de costas olhando para um espelho no celeiro. Era inacreditável. Clyde estava realmente vivo e bem ali, na frente dos dois.

— Mardon, não se mexe! — Joe afirma para o criminoso o ameaçando.

Mardon então coloca a mão na cabeça.

— Poxa... Me pegaram.

— É, te pegamos. — Eddie disse.

— Como está vivo, Clyde? 

— Sabe Joe, eu acho que depois de tudo que aconteceu, eu me tornei um Deus.

— Deus não assalta bancos ou mata pessoas! — Eddie diz.

— Tem razão, eu tenho pensado pequeno... — Diz Mardon enquanto cria um grande tornado no local. — ESTÁ NA HORA DE PENSAR GRANDE!

O tornado joga Joe e Eddie contra seu próprio carro. Com a pancada, Eddie desmaia. É quando um grande pedaço de madeira estava prestes a bater contra os dois, quando Barry então, já com seu traje, o pega em velocidade.

— Cisco? Tá me ouvindo? — Barry pergunta pelo microfone.

— Perfeitamente! — Cisco diz.

— Como eu paro um tornado como esse? — Barry pergunta. Todos se calam.

— Tenta correr! — Cisco disse.

— Claro que não! Você quer matar ele, Cisco?! — Jane o questiona. — Temos que bolar um plano estratégico. É a droga de um tornado! 

Estavam pensando. 

— Pessoal, ele está indo para a cidade! Alguma ideia?!

— Não. — Cisco disse.

— Não mesmo. 

— Espera, e se eu desfizer ele?

— E como você vai fazer isso? — Jane o pergunta.

— Corro em volta dele na direção oposta e corto a força dele!

— Você precisaria correr a 1100 por hora pra fazer isso. — Jane afirma.

— Seu corpo pode não aguentar! — Caitlin afirma. — Você pode morrer!

— Você é rapidinho né? Eu sou mais! — Diz Mardon aumentando o tornado.

— Mas que droga! — Barry diz.

Doutor Wells então chega no córtex.

— Barry, você tem razão! Me desculpe por ser egoísta, mas agora existe outra razão para você fazer isso! Barry, você é mais do que só um garoto atingido por um raio, você tem um espírito e um coração puro. Você é um herói Barry, então faça isso, seja um herói! Corre Barry, corre! — Diz Doutor Wells.

Barry começa a correr então o mais rápido possível em volta do tornado.

— A roupa tá aguentando! — Diz Cisco animado. 

— Mas ele não! — Diz Caitlin

— Ele vai conseguir! — Diz Jane.

Barry corria o mais rápido que podia. A cada passo ele se sentia mais acelerado. Fazia tudo com agilidade. Ele estava com pressa, ansiedade e por mais que ele fosse ligeiro, o tornado chegaria á cidade se ele não continuasse correndo. Corria mais e mais.

— Você consegue, Barry! — Jane disse. — Corre, Barry, corre!

A velocidade de Barry acaba destruindo o tornado de Clyde Mardon.

— NÃOOOOOOOO! — Ele grita de raiva.

— Ele conseguiu!! — Jane diz.

— É disso que eu tô falando, baby! — Diz Cisco rindo sarcasticamente.

— Conseguimos! — Diz Caitlin, desacreditada.

— Você acha que é um herói?! Hein?! Acha, garoto? Você é um inútil! Fraco! Idiota! Arrogante! — Mardon diz.

 Eddie tinha desmaiado, e Joe então aponta uma arma para Clyde e atira. Clyde cai morto e Joe, dessa vez, aponta a arma para Barry.

— Parado aí! — Diz Joe.

— Calme, espere. — E tirou sua máscara. — Oi Joe! 

— Barry?! 

— Eu sei, é complicado! 

— Você é...

— O Impossível.

— Isso... foi por causa do raio? 

— Mais ou menos. 

— Naquele dia... você realmente viu alguma coisa na noite que sua mãe morreu! Henry é inocente... — Joe nunca acreditou em Barry ao dizer que viu uma noite de raios e que seu pai é inocente em matar sua mãe. — Me desculpe! Barry me desculpa!

Joe abraça Barry imediatamente.

— Tá tudo bem, Joe... tá tudo bem.

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