1⚡CHAPTER TEN: AMARGURA
Chapter Ten: Amargura
— Porque me chamou aqui, oh babacão? — Cisco pergunta. — Eu trouxe alguém de garantia.
— Oi. — Jane diz.
— Senhorita West, ouvi falar de você. Voltando ao assunto, você vai me tirar dessa cela, Cisco.
— Sério? E por que?
— Porque eu sei oque houve com o seu amiguinho Ronnie Raymond.
— Pera, oque??
— Isso mesmo Cisco, eu sei oque houve com o Ronnie.
— Sério?
— Sim, e eu posso te contar se me tirar dessa cela!
— Pensa que eu sou o que, um burro?
— Sabe Francisco, eu sou muitas coisas: Egoísta, Inteligente, Lindo, Babaca, e tal, mas mentiroso não é uma dessas coisas.
— E que garantia eu tenho de que você não vai escapar?
— Nos meus ouvidos tenho aparelhos. Sem eles sinto dores inimagináveis. Você sabe disso, e sabe que tem um jeito de me fazer cair no chão de dor, o aparelho.
— Humm...
— Cisco eu gostaria de te ajudar, mas a minha mãe vai na festa do novo prefeito e eu preciso encontra-la lá.
— Tudo bem, Jane.
Horas depois, Barry passava pelos corredores dos Laboratórios, quando recebe uma ligação de Jane.
— Alô, Jane? — Barry pergunta.
— Ei Barry! Eu tô aqui esperando! Eu tô na festa do prefeito, minha mãe vai aparecer a qualquer minuto!
— Eita! Foi mal! Chego aí rápido.
— Disso eu sei... — Jane afirma.
Jane estava extremamente ansiosa e ao mesmo tempo preocupada com o que iria acontecer. Uma mulher então chega na festa, ela era muito parecida com Jane, em cabelos, rosto, corpo, tudo. Era loira e bonita. Tão branca que chegava a parecer pálida.
— Mamãe? — Ela pergunta.
— Oi, filha. — Ela diz de modo grosseiro.
A mãe de Jane, Eliza, vai em direção ao balcão de bebidas, e um homem da um saco de drogas para ela.
— Tá tudo certo, toma. — Ela dá uma nota de cinquenta dólares ao barman.
— Mãe, é sério isso?! Você só tá aqui pra pegar drogas? — Jane pergunta desapontada. Ela esperava que sua mãe realmente queria vê-la.
— Claro que não. Eu quero falar com você. E então? Tá empregada?
Jane não pôde conter seu ódio. A mãe dela não via ela á mais de dez anos pra agir de forma tão ridícula. Barry chega e encontra Jane chorando do lado de fora. Ela tentava limpar suas lágrimas, mas não conseguia.
— Amor? Você tá bem?? Alguém te machucou?
— Barry eu não quero falar sobre isso agora!! Me leva pra casa, por favor eu imploro! — Ela diz com lágrimas escorrendo em seu rosto como nunca.
Barry não entendia, mas a obedece no mesmo momento. Logo ele começa a criar teorias em sua mente, no qual, nem sequer uma era verdadeira. Jane nunca sentiu tanta tristeza em sua vida.
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Barry abre a porta e se depara com Iris escrevendo um post na sala.
— Iris, onde está a Jane?
— Ela tá lá no quarto dela. Aconteceu alguma coisa ontem a noite com a mãe. Eu queria saber o que, mas ela não diz.
— Entendi. Vou tentar falar com ela.
Barry sobe as escadas e abre a porta do quarto da garota. Ela estava acordada sentada em sua cama pensativa.
— Jane. Podemos conversar? — Ela balança a cabeça, indicando que sim. — Olha, quer me contar o que aconteceu ontem?
— Eu não tenho certeza.
— Eu tô aqui pra você, querida. Só me diz o que está acontecendo, por favor.
Jane limpa algumas lágrimas.
— Tudo bem. Ontem eu cheguei á festa. Estava tudo bem quando ela chegou. É tão bonita. Até que me deu oi e foi até o balcão. O barman deu um saco de drogas pra ela. Ela nem se quer se importou. Acho que eu fui uma desculpa pra ela voltar para Central City só para comprar as drogas dela.
— Eu sinto muito. Você não merece isso. O que essa mulher fez é imperdoável. Vai ficar tudo bem. — Barry a abraça e depois a beija. — Vamos aos Laboratórios Star. Pra distrair a mente.
— Tudo bem. Vou botar uma roupa.
— Certo. — Barry diz.
⚡
Barry e Jane chegam quando veem Cisco levantando da maca.
— Cisco! Você está bem? — Barry pergunta preocupado. — O que houve?
— Caitlin encontrou Cisco demasiado na CCPD. — Doutor Wells afirma.
— Hartley desapareceu da cela. Eu te liguei e você não atendeu. Então eu fui na CCPD pra falar com você e encontrei o Cisco desmaiado. — Diz Caitlin.
— Quem fez isso com você, Cisco? Você parece muito mal. — Afirma Jane.
— Hartley Rethaway. — Cisco responde.
— O que? Como assim? Como ele fugiu da prisão?
— Eu libertei ele. Ele me disse oque aconteceu com o Ronnie, ele se...
— Não temos tempo Ramon! Precisamos localizar o Hartley agora! Ramon, isso foi um grande egoísmo! — Doutor Wells diz em uma grande intensidade.
— Eu fiz isso pela Caitlin!! Não aguentava mas ver ela sofrer.
— Mas oque houve com o Ronnie? — Caitlin pergunta logo após Cisco tentar dizer.
— Ele se fundiu com Martin Stein.
— Escuta, vamos ver isso depois! — Barry afirma desesperado e irritado.
Até que um alerta afirma que um ataque sísmico estaria acontecendo na ponte do lado leste da cidade.
— Barry, cuidado.
— Pode deixar! — Ele diz. Nem se quer perde tempo e corre até lá. Hartley começa a causar explosões sônicas, atirando carros de um lado pro outro, tudo para que o Flash chegue até lá.
— Hartley, chega!!
— Não! Não vou parar! — Hartley diz atirando diversos raios sísmicos em Barry, o lançando para longe.
— Ele está atirando no Barry e nos carros, pra que? — Caitlin pergunta.
— Para achar a frequência do Barry e destrui-lo, ele quer matar o Flash, para que eu sofra, Droga, Droga, Droga, DROGAAA! — Doutor Wells grita.
— Você vai ser morto em breve, Flash!!
Até que então o time Flash tem uma ótima ideia, uma ideia genial.
— Já sei! — Diz Jane mexendo em seu computador pelo satélite.
— Oque tá fazendo? — Caitlin pergunta.
— A Maioria dos carros na ponte tem rádio por satélite, vou transmitir um ruído para deixar os aparelhos de Hartley travados por uns instantes, o suficiente pra Barry vencê-lo e o prender de novo. — Jane diz. Os carros começam a emitir o ruído e a piscar desesperadamente. Fazendo isso, Hartley fica tonto e Barry segura suas luvas em alta velocidade e as joga longe. Após isso o prende.
— Desgraçado. — Diz Hartley.
Barry o prende novamente na prisão dos Laboratórios Star.
— Sua ideia hoje foi brilhante, Jane... Eu prevejo coisas grandes de você, ótimos feitos. — Doutor Wells diz.
— Obrigada Doutor Wells.
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