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1⚡CHAPTER ONE: PILOTO

Chapter One; Piloto

Já havia se passado um longo tempo desde a morte de Nora Allen. Agora, Barry Allen era um cientista forense renomado da central de polícia, A CCPD. Para variar, Barry estava atrasado. Odiava acordar cedo, mas era necessário.
E saiu de casa correndo até a nova cena de crime, onde estava Singh e Joe.

— Oque que houve dessa vez? — O Capitão Singh perguntou.

— Testemunhas disseram que os criminosos Clyde e seu irmão Mardon assaltaram o banco, e mentira não foi. Invadiram o banco, atiraram no guarda e deram um tiro na cabeça. — Joe falou.

— De novo o Clyde Mardon? Que droga. Cadê o Allen? — Singh perguntou.

Barry estava correndo o mais rápido que podia, mas isso não era o forte dele.

— Me desculpe o atraso capitão Singh, aconteceu que... — Barry pensou numa boa desculpa, afinal "Dormi demais" seria extremamente inapropriado.

— Qual vai ser a desculpa dessa vez senhor Allen? Sabe que não engoli a última desculpa do carro.

— Tá, tudo bem: Eu não tenho um carro.

— Senhor Allen, por que não descobre logo onde achar o Mardon? — O Capitão pergunta já frustrado.

— Ah... sim senhor! — Barry responde.

Barry então faz uma análise rápida quando chega numa conclusão.

— Um raio de 2 km² tem marcas, parecem controversas uma das outras. Os pneus de trás são largos. Com certeza o carro de fuga é um Mustang Shelby GT 500. Esse modelo tem um pneu muito largo que é específico da marca. — Barry então percebe que existe um pequeno pedaço de fezes ali. Pegou uma caneta de um dos policiais e  usou para pegar as fezes e a colocar em um pequeno saco. — Vou analisar E logo trago o resultado. — Barry afirma.

— O que tá esperando então? — Singh pergunta de forma grosseira.

— Nada senhor. — Barry obedece, indo até o laboratório na CCPD.

Seguindo o caminho, encontrou uma conhecida. Uma jovem mulher de estatura média, com longos cabelos loiros que fluíam pelos ombros. Seus olhos verdes âmbar brilhavam com intensidade, enquanto ela exibia um sorriso cativante. Sua pele era suave e radiante, complementando sua beleza. Jane Alisson West.

— Barry! Eu ia pra delegacia.

— Eu também. Quer me acompanhar?

— Claro. — Ela respondeu.

E os dois caminharam até a CCPD. Barry analisava as fezes em seu computador, enquanto Jane se aproveitava do delivery que ele pediu.

— E então, como vai o trabalho?

— Bem, eu acho.— Barry respondeu de forma carismática. — Ei! Tira a mão da minha batata! Isso é inacreditável.

— Está ansioso pro acelerador de partículas?

— Você não faz ideia!

— Olha, sei que tá animado, mas não posso falar nada, afinal, Harrison Wells é meu chefe.

Jane trabalhava nos Laboratórios Star, junto do Doutor Harrison Wells e os cientistas de lá. O mesmo doutor tinha um plano de usar um acelerador de partículas criado por si para aumentar o entendimento da física e da ciência. Barry achava genial. Jane estava ansiosa para contar os detalhes, mas não podia, era contra as regras.

— Esse acelerador vai ser um máximo! Eu preciso ver! — Barry diz.

— Vou estar no palco! — Jane afirma.

— Não vejo a hora! — Barry diz.

Um alarme então tocou, mostrando que os resultados estavam prontos. Na mesma hora Joe chegara no local.

— Joe, bem na hora! Os resultados das fezes mostram que Mardon está em uma dessas 12 fazendas. Todas ficam na cidade, menos uma, que fica na cidade de Keystone. — Barry fala.

— Surpreendente. Valeu, Barry. — Joe disse enquanto segurava a lista.

— Agora eu preciso ir para os Laboratórios Star. Vê se não perde essa noite, hein. — Jane fala.

— Não perderia por nada. — Barry respondeu.

Horas depois, Barry e Iris caminharam até os Laboratórios STAR, onde estavam ansiosos para ver Jane no palco. O Doutor Harrison Wells estava nele, se preparando para o discurso. Após responder algumas dúvidas, ele ligou o microfone.

— Boa noite à todos. Meu nome é Harrison Wells e hoje é um dia e tanto! O acelerador sempre foi um sonho para mim, porém junto com os cientistas dos Laboratórios Star, eu consegui transformar meu sonho em uma realidade. Sou muito grato a eles. E é por isso que hoje quero que conheçam essas pessoas tão importantes para a realização desse grandioso sonho que tive por anos: Ronnie Raymond, Cisco Ramon, Caitlin Snow e Jane Alisson West! — Uma salva de palmas para eles então começaram, e os irmãos sorriram para Jane, que estava muito feliz em estar ali e ser reconhecida por seu trabalho. — Algum agradecimento especial?

— Ao senhor, Doutor Wells. — Ronnie Raymond disse. — Sem você, isso não seria possível.

— Obrigada pela oportunidade. — Caitlin o agradeceu.

Harrison sorria e sentia tanto orgulho.

— Acho que o Doutor Wells merece mais palmas, hein, pessoal? — Cisco anunciou, fazendo todos baterem mais palmas. — Agora sim!

— Não precisava disso, Cisco, mas agradeço.

— Claro que precisava, Doutor Wells. — Jane disse. — Você é o nosso herói. Olhe para eles, são a realização de seu sonho. Você é o que mais merece palmas hoje.

— Obrigado, Jane.

As horas se passaram, e Wells, junto de Ronnie, Caitlin, Cisco e Jane, foi até o córtex. Era finalmente a hora do acelerador de partículas ser ligado e iniciado.

— Sério eu estou tão animada! — Disse Jane no córtex junto de seus parceiros.

— Hoje vai ser o dia, baby! — Cisco disse.

— Com certeza vai. — Ronnie disse sorrindo para Caitlin, sua noiva.

— Não vejo a hora de viajarmos! — Caitlin o afirmou.

— Vai precisar mesmo ter mai-tai? — Ronnie perguntou-a rindo.

— Uma lua de mel com mai-tai é diferente de uma sem. — Cait respondeu-o.

— Tudo bem. — Disse Ronnie e, em seguida, a beijou.

Doutor Wells caminhou até o centro do córtex.

— Hoje é um grande dia senhores! Depois de muitos dias de trabalho, estou prestes a mudar a história da humanidade. Só parece que espero por esse dia há séculos. — Wells então sorri. O orgulho e ansiedade nos seus olhos brilhava e transcendia por sua vontade de apertar o botão. — Antes disso, obrigado por fazerem isso possível. Sem mais delongas... — Assim, ele aperta. Logo depois abre uma garrafa de uísque. — À nós!

Um estrondo acontece. O córtex começara a tremer. Parecia um terremoto interno.

— Não era pra isso acontecer! — Cisco disse. — Ronnie, rápido! Vem comigo!

— Onde vocês vão? — Perguntou Jane.

— Tentar conter o que está causando isso! — Ronnie afirmou.

— Espere por mim! — Caitlin pediu.

— É tarde demais... — Wells afirma.

— Pra que, doutor Wells? — Perguntou Jane desesperada com aquilo tudo.

— Impedir o que vai acontecer.

Os olhares de Wells indicavam como ele tinha certeza do que iria acontecer. Uma onda de matéria escura era liberada pela cidade. A mesma atingira o avião de Mardon, o explodindo. Barry, então de seu laboratório, via a explosão do acelerador. O computador desligara e os produtos químicos e fórmulas começaram a flutuar. Barry, sem entender, andou até o meio da sala. Suava frio, seu corpo tremia. E então, algo o deu arrepios. Foi quando algo aconteceu. Olhou para cima e rapidamente sentiu uma onda de eletricidade o atingindo. No momento final antes de desmaiar, ele sentiu uma chama. Algo veloz. Pura adrenalina. Caído no chão, fora levado ao hospital. Médicos e enfermeiros ficam confusos sobre como Barry tinha sobrevivido, e então Jane corre junto de Iris para ver Barry, tentando invadir a sala de cirurgia, quando os médicos começam a dar diversos choques em seu coração, que batia tão rápido que nem o termograma conseguia mostrar o quanto! Aquilo era impossível.

— Meu Deus! E agora?! Jane!

Jane estava em choque, ela não sabia o que fazer a seguir. Barry estava a um passo de morrer, mas seu coração sempre voltava. Como?

— Desculpe, não podem entrar aqui. — A doutora disse.

— Ele é da família! — Iris afirmou.

— Barry! — Jane o gritou desesperada ao ver como ele estava mal.


A consciência de Barry voltava aos poucos com uma música tocando. Era Poker Face, de Lady Gaga. Seus olhos se abriam lentamente. Barry levanta da cama em um susto e então começa a se mexer. Onde ele estava? Parecia um laboratório ou hospital, mas diferente.

— Ai meu Jesus! — Exclama Cisco.

— Se acalme!! — Caitlin diz.

— Doutor Wells, Jane, venham ao córtex agora! — Cisco diz.

— Oque que tá acontecendo aqui?! Onde eu estou? — Barry pergunta.

— Você está nos Laboratórios Star! Meu nome é Doutora Snow.

— E eu sou o Cisco Ramon.

— Meu Deus gente! Oque que tá acontecendo aqui!? Alguém pode me explicar? — Barry pergunta.

— Você foi atingido por um raio, mano. Não se lembra?

— Raio? — Barry pergunta. Ao olhar pelo espelho e ver músculos, Barry fica mais confuso do que já estava — O Raio me deu músculos?

— Era pros seus músculos atrofiarem, mas por algum motivo isso aconteceu.

Jane chega junto de Doutor Wells:

— Barry! — Diz Jane o abraçando com toda força que consegue. — Você está... Bem.

— Jane! — Barry diz. — É, eu acho que estou... Quando tempo se passou?

— Nove meses.

—  Nove meses?! Mas...

— Olá Senhor Allen... Temos muito oque discutir. — Doutor Wells diz.

Barry não poderia crer. Estava diante de Harrison Wells, seu maior ídolo.

Após um diálogo demorado com Doutor Wells, Barry fala com Joe e Iris.

— Nem parece realidade. — Iris afirmou.

— Meu garoto! — Joe disse abraçando Barry.

— Como isso aconteceu, exatamente?

— Eu só... Acordei. Sei lá. É meio estranho.

— Senhor Allen. — Singh disse, surgindo atrás do jovem. — Nove meses atrasado.

— Desculpe, senhor! É que...

— Relaxe, Barry. Estou só brincando. Bem vindo de volta. Se quiser, posso te dar alguns dias de folga para você se acostumar com...

— Estar bem?

— É, algo assim.

— Seria ótimo, capitão. Obrigado. Aconteceu bastante coisa!

— Pode acreditar. — Barry afirma.

— Olá. — Um homem disse. Cabelos loiros, olhos castanhos. — Barry?

— Você é Eddie, não é? O policial novato.

— Bom, não sou mais novato há nove meses. Como está, garoto?

— Eu estou bem.

— Fico feliz. Iris, posso conversar com você?

— É claro. — Iris o respondeu. E os dois saíram dali.

— Joe, tenho um caso. — Singh disse.

— Certo, lá vou eu.

— E você? Está namorando? — Barry perguntou à Jane.

— Não, não estou.

Até que Barry sente algo. Tudo estava devagar, Jane mal piscava. Até que olhou para um relógio. O ponteiro estava parado. Era como se estivesse em câmera lenta. Observou um criminoso, que estava sendo levado por dois policiais. Ele estava prestes a pegar uma arma e matar um, até que algo acontece. Tudo estava lento ao seu redor, ele então pega a arma das mãos do bandido e coloca de novo no coldre do policial. Quando o tempo ficou parado, uma sensação incrível tomou seu corpo. Uma eletricidade tomava conta de suas veias com adrenalina.

— Está bem? — Jane pergunta.

— Estou... Estou sim, só um pouco tonto! Falo com você depois! — Barry responde.

— Barry, espere... Ah, tanto faz.

Barry então vai até um beco, confuso. O que havia acontecido? Suas mãos começaram a tremer. Tremia muito, e rápido. Não estavam tremendo, estavam vibrando. Ele deveria voltar para dentro, e correu. Quando percebe, ele estava correndo muito rápido, como um verdadeiro Flash. De um lado para o outro, ele corria. O que havia acontecido?

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