
56.
LANDO NORRIS
📍Madrid, Espanha
"Minha estrela"
O dia tão esperado pela Emily tinha finalmente chegado. Ver a minha noiva tão feliz por estar concorrendo a um dos prêmios mais importantes do mundo da moda era especial demais. Eu, sinceramente, não entendia muito desse universo, mas por ela… tudo valia a pena.
Ela tinha acordado às seis da manhã, agitada, com aquela ansiedade que a fazia andar pela casa como um furacão. Ajudá-la nesses momentos era um desafio, ela não parava um segundo, mas eu estava tentando distrair, com meu jeitinho, meus comentários bobos e minhas piadas improvisadas.
Quando saiu do banheiro, já pronta, meu mundo parou por alguns segundos.
— Gostou? — ela perguntou, com um sorriso meio nervoso, alisando o vestido com as mãos.
Eu fiquei em silêncio por uns segundos, simplesmente a encarando. O vestido caía perfeitamente no corpo dela, realçando cada detalhe que eu já conhecia de cor, mas que nunca cansava de admirar. O cabelo preso num coque elegante, a maquiagem sutil mas impecável… Ela estava deslumbrante.
— Eu… — comecei, me aproximando com calma — Eu tô tentando lembrar como se respira.
Ela riu, e os olhos brilharam daquele jeito que me deixava sem chão.
— Você tá linda, Lilian. De verdade. Não sei como alguém vai conseguir prestar atenção em mais alguém nesse evento com você por perto.
Ela se aproximou e ajeitou a gola do meu blazer, como sempre fazia quando queria esconder o quanto estava feliz.
— Você fala assim só porque é meu noivo — ela sussurrou.
— Eu falo assim porque é a mais pura verdade — falei, beijando sua testa. — E porque eu tenho muito orgulho de você.
Ela sorriu grande, e eu sabia que aquele era o começo de uma noite inesquecível.
Ela ainda ajeitava o brinco no espelho quando me aproximei por trás e a abracei pela cintura, encostando meu queixo no ombro dela.
— Sabe que se você ganhar esse prêmio hoje… a gente vai ter que comemorar direito, né? — falei com a voz divertida.
Ela sorriu de canto, mas ainda estava concentrada demais com o próprio reflexo.
— Comemorar como? — perguntou, sem me olhar.
— Sei lá… uma viagem de última hora? Um jantar chique? Ou… — fiz uma pausa dramática — …você me deixa escolher o filme da noite.
Ela riu, finalmente, e virou o rosto pra mim.
— Eu sabia que vinha besteira.
— Não é besteira, escolher o filme é um prêmio pra mim. Agora, se você ganhar hoje, a gente fecha essa semana com chave de ouro. Vitória na corrida no domingo, você brilhando hoje, e depois… bom, posso pensar em mais alguma coisa especial pra completar.
— Que tipo de coisa especial? — ela perguntou com um olhar desconfiado, mas risonho.
— Surpresa — falei, piscando pra ela.
Ela balançou a cabeça, e eu sabia que a ansiedade estava ali, mas ver aquele sorriso tímido surgindo de novo me fez sentir que eu estava conseguindo deixá-la um pouco mais leve.
— Tô muito orgulhoso de você, tá? Independentemente de ganhar ou não, você já venceu muita coisa pra estar aqui hoje. E eu tô aqui, do seu lado, como prometi.
— Obrigada por sempre estar comigo, mesmo quando eu fico chata de nervosa.
— Você nervosa não é chata, só... intensa — brinquei, e levei um tapinha no peito como resposta.
Ela sorriu mais uma vez, agora com um brilho nos olhos.
— Então vamos? — perguntou.
— Vamos. Mas antes... deixa eu tirar uma foto da mulher mais linda dessa premiação.
Ela revirou os olhos, mas ficou parada, posando com aquele sorriso doce que eu amava. E eu tirei a foto.
— Essa eu vou fazer questão de colocar em um quadro bem grande na nossa casa em Mônaco — falei, ainda encantado com ela.
— Nossa casa? — ela arqueou a sobrancelha, um sorrisinho curioso aparecendo nos lábios. — Até onde eu sei, a casa é sua.
— Era minha… até eu te pedir em casamento — falei, dando de ombros, como se fosse óbvio. — Agora, automaticamente, é nossa. Você é minha noiva, amor. Isso te dá direito até à parte da geladeira que eu nunca deixei ninguém mexer.
Ela riu, balançando a cabeça, mas os olhos brilhando.
— Você e seu jeitinho fofo.
— E você é dona da casa. Então, prepara que vou imprimir essa foto em tamanho gigante e colocar na sala, bem do lado do meu troféu de Miami. Assim, todo mundo vai ver quem é a verdadeira estrela lá em casa.
Ela soltou uma risadinha e segurou minha mão.
— Só você mesmo pra me fazer rir num dia como hoje.
— Missão cumprida então. Agora vamos brilhar? Porque hoje é seu dia, e se você ganhar esse prêmio, essa semana vai ter fechado com chave de ouro.
— E se eu não ganhar?
— Então a gente fecha com pizza — pisquei. — Mas, spoiler: pra mim, você já venceu.
Ela suspirou, me puxou pra perto e me deu um beijo leve.
— Te amo, Lan.
— Também te amo, minha morena.
Seguimos de mãos dadas, prontos pra encarar os flashes e a noite mais esperada por ela.
Segurando a mão dela, eu a conduzi pelos corredores da minha casa em Madrid, tentando fazer com que ela esquecesse, mesmo que por alguns minutos, toda a pressão daquele evento. Emily era forte, decidida, mas eu conhecia cada sinalzinho de nervosismo, e ela tava cheia deles hoje.
Apertei de leve sua mão enquanto atravessávamos até a garagem.
— Você percebeu que a gente tá combinando hoje? Preto com azul. Nosso subconsciente é romântico — comentei, olhando pra ela com um sorriso de canto.
Ela soltou um risinho e balançou a cabeça.
— Coincidência — murmurou, mas eu sabia que ela tinha gostado.
— Coincidência nada. Isso é prova do destino. E que a gente é o casal mais estiloso de Madrid, no mínimo.
Ela rolou os olhos, mas não respondeu. Só aquele sorrisinho no canto da boca já me dizia que eu tava no caminho certo.
Destranquei o carro e abri a porta pra ela como um verdadeiro cavalheiro, porque hoje ela merecia se sentir a mulher mais importante do mundo, e era isso que ela era pra mim.
— Pronta pra ser a estrela da noite?
— Tô nervosa — ela disse baixinho.
Me apoiei na porta, ficando mais perto dela, e deixei um beijo em sua testa.
— Então finge que hoje é só mais um date nosso. Eu te levo pra jantar, a gente se diverte, e no final da noite, quem sabe você volta com um troféu. Mas se não voltar, tudo bem. Já sou sortudo só de te ter.
Ela me olhou, os olhos brilhando um pouco mais, e sorriu de leve.
— Você tá tentando me distrair.
— Tô, e tô indo muito bem, inclusive.
Dei a volta no carro e entrei, ligando o motor. Enquanto colocava o cinto, lancei mais uma das minhas provocações.
— Se você ganhar, quero meu nome no discurso. Tipo: “Obrigada ao meu noivo incrível por me fazer rir na garagem antes de sair.”
— Bobo — ela disse, mas tava sorrindo.
— Seu bobo — corrigi, pegando sua mão de novo enquanto saíamos da garagem.
O silêncio entre nós durou poucos segundos antes dela começar:
— A gente podia ir ver o Real Madrid de novo no fim de semana, né? Faz tempo que você não me leva no Bernabéu.
Revirei os olhos de leve, mantendo o foco na rua.
— De novo, Emily? Já não basta eu ter me sacrificado uma vez? Achei que isso me dava um passe livre vitalício.
— Sacrificado? Você se divertiu! Até gritou gol! — disse com um sorrisinho vitorioso.
— Eu gritei gol porque o lance foi bonito, não porque era o Real. Eu sou Chelsea, esqueceu?
— Ah pronto, começou o clubista — ela falou, cruzando os braços, mas com aquele tom provocativo.
Suspirei, fazendo charme.
— Eu fico ali, cercado de gente gritando “Hala Madrid”, vestindo branco, como se fosse um ritual. E ainda tenho que sorrir, como se não estivesse traindo o meu time.
— Você tava ótimo, inclusive tirou foto com o escudo do clube. Quer que eu te mostre de novo?
— Nem ouse — falei, e ela caiu na risada.
— Vamos, amor. Você sabe que é divertido. E eu prometo que depois a gente vê um jogo do Chelsea, com você todo pintado de azul se quiser.
— Ah, agora falou minha língua — respondi, sorrindo de lado — Mas se for pra ir no Bernabéu de novo, quero pelo menos um cachecol do Chelsea comigo. Preciso de proteção espiritual.
— Aceito — ela disse rindo — Mas só se você usar o do Real no meio do jogo. Pelo clima.
— Emily!
Ela gargalhou, me olhando com aquele jeito leve que eu amava. Eu podia ser clubista, teimoso e todo dramático com futebol, mas por ela? Até o Bernabéu virava lar temporário.
— Tá bom, tá bom… — cedi, balançando a cabeça — Mas não espalha por aí. Minha credibilidade tá em jogo.
— Já postei no Close Friends — piscou.
— Traidora.
Ela segurou minha mão com força de leve e me olhou carinhosa.
— Minha casa, meu time, meu namorado britânico marrento. Um equilíbrio perfeito.
Suspirei de novo, fingindo derrota, mas sorrindo.
¤¤ 🇬🇧 ¤¤
Enquanto eu conversava com o Carlos, eu só conseguia prestar atenção na felicidade da Emily enquanto ela conversava com a Carmen e o George. Ela estava linda demais, ainda mais agora, com o troféu nas mãos e o sorriso mais verdadeiro que eu já vi nela.
Eu já sabia. Tinha certeza que ela conseguiria.
E, sinceramente, não tinha nada que me deixasse mais feliz do que vê-la conquistando tudo o que sempre sonhou. Ainda mais por eu estar aqui, ao lado dela, vivendo tudo isso junto.
— Quem diria que a nossa pequena iria chegar até aqui, conquistando tudo sozinha — Carlos disse, com um orgulho escancarado no olhar.
— Pois é… E pensar que uma vez eu falei que ela só tinha conseguido tudo isso por ser sua irmã. Me arrependo até hoje de ter dito aquilo — comentei, coçando a nuca.
— Se eu tivesse descoberto na época, você tinha apanhado, Norris — ele respondeu, rindo, mas com aquele tom de irmão protetor.
— Eu teria merecido. Eu era um idiota com ela naquela época — admiti com sinceridade.
— Mas olha só onde isso tudo trouxe vocês… Estão até noivos — ele falou, dando um leve empurrão no meu ombro.
— Depois de tanto perrengue, finalmente, né — brinquei, sorrindo.
— Agora você virou meu cunhado oficialmente — Carlos completou, fazendo um brinde imaginário com o copo na mão. — E, sinceramente, acho que nunca vi ela tão feliz.
— Nem eu. E saber que faço parte disso… cara, é surreal — falei, observando enquanto Emily voltava a se aproximar, o troféu ainda nas mãos, com um brilho nos olhos que me desmontava toda vez.
Carlos deu um sorriso de canto, como quem reconhecia que, no fim das contas, a irmã dele tinha feito a escolha certa.
— Cuida bem dela, Lando.
Antes que eu pudesse responder, Emily apareceu com aquele sorriso radiante no rosto e abraçou o Carlos com força.
— Viu só? Agora posso me gabar também… eu tenho um troféu — ela disse, rindo.
— Claro, já é um começo pra tentar competir comigo, maninha — ele respondeu, arqueando uma sobrancelha com aquele ar provocador.
— Mas lembra do combinado: nada de ficar me enchendo o saco por um mês — Emily retrucou, apontando o dedo pra ele em tom de aviso.
— Isso vai ser uma tortura — Carlos resmungou, colocando a mão no peito, como se tivesse levado um golpe.
— Pois aguente, ninguém mandou fazer aposta comigo, Chilli — ela rebateu, fazendo uma careta divertida.
Emily se afastou um pouco de Carlos e então se virou pra mim, me lançando aquele olhar que sempre me fazia esquecer do resto do mundo. Um sorriso doce surgiu no rosto dela.
— E você, Lando Norris… tenho tanto a te agradecer por ser esse noivo que acredita em mim mesmo quando eu duvido. Que me apoia, que me inspira, que diz que eu posso vencer. E, olha só… eu venci. Eu te amo muito — ela disse, se aproximando e me dando um beijo leve, cheio de carinho.
Segurei sua cintura com cuidado e sorri contra os lábios dela.
— Eu falei que você ia ganhar, não falei? Minha estrela não nasceu pra brilhar pouco — murmurei, encostando a testa na dela por um instante.
— Okay, okay… casal perfeito, chega, né? Tô começando a me sentir mal com tanta fofura — Carlos resmungou, rindo e se afastando.
— Até que enfim o peso saiu daqui — Emily provocou, cruzando os braços com um sorriso vitorioso.
— Ei, eu ouvi isso! — ele respondeu de longe, fazendo sinal de “tô de olho”.
Eu ri e me aproximei ainda mais da Emily, segurando sua mão.
— Que tal a gente fugir daqui? — sugeri, falando baixinho, só pra ela ouvir.
— Fugir? — ela arqueou uma sobrancelha, curiosa.
— É… só nós dois. Tem uma praia aqui perto, a vista é incrível à noite. Aposto que ninguém vai notar se escaparmos por uns minutinhos.
— Lando! Isso aqui é uma premiação super importante, você quer fugir escondido? — ela disse, tentando parecer séria, mas a risada já escapava.
— Exato. Você já ganhou o troféu, sorriu pra todo mundo, posou pra mil fotos… agora merece um momento só seu. E, convenhamos, comigo, claro — pisquei, ainda segurando sua mão.
Emily mordeu o lábio, fingindo pensar.
— Eu já estou de salto, maquiada e com um vestido de gala… e você quer me levar pra uma praia?
— Eu te carrego se for preciso — falei com um sorriso travesso.
Ela rolou os olhos, mas dessa vez não respondeu com palavras. Apenas entrelaçou nossos dedos e puxou minha mão com delicadeza.
— Então vamos, antes que alguém nos veja.
Sorri como um garoto que tinha acabado de vencer uma aposta. E assim, de mãos dadas, escapamos sorrateiramente daquela multidão de olhares para viver um momento só nosso, com a luz da lua, o som do mar… e ela, do meu lado, como sempre foi pra ser.
Saímos do evento meio escondidos, andando rápido pelas ruas de Madri. Emily ainda estava meio confusa, segurando o vestido com uma mão e os saltos na outra.
— Lando, o que a gente tá fazendo? — ela perguntou entre risos. — Eu acabei de ganhar um troféu e tô andando descalça no meio da rua.
— E eu tô te levando pra um lugar bem melhor do que qualquer festa — respondi, segurando firme a mão dela. — Confia em mim, vai valer a pena.
Ela arqueou a sobrancelha desconfiada, mas não soltou minha mão. Depois de uns quinze minutos de caminhada e algumas reclamações sobre o vestido longo, a gente chegou.
A praia estava quase deserta, iluminada só pela luz dos postes ao longe e pela lua refletida na água. Era simples, silencioso, e perfeito.
— Você tá me levando pra praia no meio da noite? — ela perguntou, rindo. — Isso devia ser esquisito, mas tá sendo incrível.
— Eu sabia que você precisava de um momento assim. Sem flashes, sem discursos. Só a gente e o som das ondas — falei, tirando os tênis e dobrando a barra da calça.
Emily fez o mesmo e caminhou comigo pela areia fria, rindo quando o vento bagunçou o cabelo dela.
— Vai, fala a verdade… você fez isso só pra me ver tropeçar na areia de vestido, né? — ela brincou.
— Talvez só um pouquinho — respondi, rindo, antes de correr pra frente e fingir que ia puxá-la pro mar. — Mas olha, eu pularia atrás de você sem pensar.
Ela me olhou com aquele sorriso doce. A felicidade dela não vinha só do prêmio, mas de estar ali, livre, leve, e com a pessoa que a fazia rir mesmo nos momentos mais tensos.
— Obrigada por isso — ela disse, parando e me abraçando pela cintura. — Eu tava nervosa o dia inteiro, e agora… parece que o mundo desacelerou.
— É isso que eu queria — respondi, beijando o topo da cabeça dela. — Que hoje fosse lembrado não só pelo troféu, mas por esse momento. Só nós dois, na areia, comemorando do nosso jeito.
Ela ergueu o rosto e me deu um beijo leve, daqueles que dizem mais do que qualquer palavra.
— A gente tem uma vida cheia de flashes pela frente, mas momentos como esse… são os que eu quero guardar pra sempre — ela murmurou.
— E eu vou te dar muitos deles. Promessa de Lando Norris.
A gente continuou andando pela beira do mar, rindo de bobeiras, jogando areia um no outro e esquecendo completamente do mundo lá fora.
A noite era dela. Mas aquele pedacinho de paz… era só nosso.
A brisa do mar batia leve no rosto enquanto caminhávamos lado a lado pela areia úmida. Emily parou por um instante, olhando o mar com aquele brilho nos olhos que sempre me desmontava. Eu, claro, aproveitei a oportunidade.
Peguei um punhado de areia seca e joguei de leve nos pés dela.
— Ei! — ela gritou, virando na minha direção, rindo. — Você não fez isso!
— Eu? — falei, fazendo cara de inocente. — Imagina… deve ter sido o vento.
— Ah é? O vento tem mão agora?
Antes que eu respondesse, ela se abaixou e revidou, jogando areia na minha direção, não muita, só o suficiente pra começar uma guerra declarada. Corri pro lado, rindo, e peguei mais um punhado, lançando bem perto dela, sem acertar de verdade.
— Você vai se arrepender, Norris! — ela gritou entre risos, correndo atrás de mim.
A gente girava pela areia como duas crianças no recreio, rindo alto, sujos, descalços e completamente despreocupados. Até que, de propósito, levei uma leve jogada de areia no rosto e aproveitei pra dramatizar.
— Ai, ai! Entrou areia no meu olho! — falei, cobrindo o rosto com as mãos.
Emily parou na hora e correu até mim, preocupada.
— Lando! Tá tudo bem? Deixa eu ver…
Abaixei as mãos devagar, piscando como se estivesse incomodado, e então, do nada, abri um sorriso enorme e abracei ela, girando no ar.
— Você caiu direitinho! — falei, entre gargalhadas.
— Lando! — ela exclamou, batendo de leve no meu peito, rindo junto. — Eu devia te matar por isso.
— Pode tentar — brinquei, ainda segurando ela no colo. — Mas eu sou rápido demais.
Ela me olhou, os olhos brilhando, e mesmo com areia no cabelo e nos pés, estava mais linda do que nunca. Me aproximei e dei um beijo na bochecha dela.
— Tá vendo? Nem precisa de festa, nem de prêmio. Você e esse sorriso já valem tudo.
Emily sorriu de volta, encostando a testa na minha.
— E você é o meu prêmio.
Ficamos ali, abraçados, o som das ondas misturado às nossas risadas, como se o mundo tivesse parado só pra gente viver aquele momento perfeito.
001. Oie amores, voltando apesar da meta não ter sido batida não consigo ficar muito tempo sem atualizar aqui. A notícia é que a fanfic tá na sua reta final e meu coração tá apertado pelo fim deles estar chegando.
002. Desculpa qualquer erro ortográfico. Espero que estejam gostando da Fanfic. Votem e comentem!!
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