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— Saia de cima do meu homem!

Sana olha confusa e com um certo olhar de nojo para mim, ainda tentando digerir aquilo tudo.

Ela logo sai do colo de Taehyung, parecendo emburrada. Já Taehyung, parecia não estar esperando aquilo, contudo, curioso para o que poderia acontecer nos próximos segundos.

— O que? Seu homem? Quem você pensa que é para dizer isso? — questiona.

— Você tem problemas de audição? Oh, desculpe-me. Se quiser, eu posso repetir.

Dou um sorriso típico de Regina George e coloco meus braços entrelaçados em meu peito como quem queria debochar. Sana enfurece, vindo para cima de mim.

— Sua lacraia! — fala, tentando me dar uma tapa, mas falhando em seguida. 

Sou mais rápida que Sana e paro sua mão, medindo forças com a mesma.

— Como ousa levantar sua mão para mim? — empurro-a para longe, deixando a mesma assustada — Acha que pode medir forças comigo?

Ela parecia prestes a chorar feito uma criança que não havia conseguido o que queria. Era quase a mesma coisa de quando pedíamos algo para nossa mãe e ela falava que depois voltava para comprar, mas a verdade era que, ela nunca iria voltar.

— É melhor você ir embora, antes que eu fique mais irritada e faça algo que não vala a pena. Garanto que não irá querer provar da minha surra, ou vai?

N-Não! — ela diz, rapidamente se levantando e pegando a sua bolsa rosa de ombro, cujo havia deixado em cima da mesa ao lado de Taehyung.

Olho para Taehyung que estava boquiabertos com tudo aquilo, porém, é compreensível, pois até eu estou chocada com o que acabei de fazer.

— Você ainda me paga. — a garota falou, antes de ir embora correndo com seu salto alto colorido.

Senhor. O que diabos acabei de fazer, huh? É como se outra alma tivesse entrado dentro de mim e falado tudo aquilo.

— Caramba, estou perplexo. — disse Taehyung

— Eu também. Eu não sei o que foi isso.

Ele me puxa para mais de perto e me coloca sentada em seu colo, agarrando a minha cintura com um de seus braços musculosos.

— Você estava tão sexy agora. Tinha que ver. Pareceu extremamente selvagem quando estava brigando com ela.

Eu fiquei calada e não falei nada. Na verdade, acho que nem sabia o que dizer.

Taehyung olha um pouco para mim e tenta me beijar, mas eu viro minha cabeça e desvio, me levantando logo em seguida e ficando de frente para ele.

— Acha que esqueci aquela cena? Foi nojento, Kim Taehyung!

Nem sequer dou tempo de Taehyung reagir e me viro, indo embora daquela sala furiosamente.

No meio do corredor, eu ouço passos vindo até mim, e então, Taehyung puxa a minha mão e me vira para ele.

— Você está com ciúmes, Jennie?

— Como? Ciúmes? Claro que não.

— Então como explica aquilo tudo? — pergunta.

— Me solta! — falo, tentando tirar suas mãos de meus braços

Taehyung não da importância e me prende na parede, colocando as suas duas mãos ali, me deixando sem saídas e me encurralando.

— Não precisa ficar com ciúmes. Você é minha.

Eu sou dele mas ele não é meu?

Zangada com isso, eu começo a bater em seu peito com as minhas mãos, com a intenção do mesmo me deixar sair dali.

Parecia ser tudo em vão, pois Taehyung não se mexia e, agarrou meus dois pulsos e me beijou.

Eu tentei negar aquilo, mas era impossível. O jeito como Taehyung adentrava em minha boca e pedia por mais espaço, era viciante. Seus beijos eram saborosos, tinham gosto de menta. Logo, sem opções, eu cedo por aquela luxúria.

Fechei meus olhos implorando por mais e mais, Taehyung para e logo percebe que eu estava começando a ficar excitada e com certeza, aquilo não acabaria em apenas um beijo.

— Porra, eu quero te fuder agora. — diz mordendo seus lábios.

Taehyung olha para trás, talvez procurando algum lugar. Ele pega em minha mão e não hesita em caminhar comigo por aquele corredor.

Paramos em frente a um banheiro feminino do andar, e Taehyung não perde tempo, me puxando para o lugar.

Ele abre uma das cabines e entra comigo, fechando a porta em seguida.

Taehyung parecia estar totalmente impaciente e começa a tirar o cinto de sua calça, jogando o mesmo no chão sem nem se importar. Eu observei tudo meticulosamente, mas ele se aproxima e levanta a minha saia, deixando visível a minha calcinha de renda.

Ele realmente não estava brincando quando disse que queria me fuder.

— Taehyung? Estamos na empresa!

— Isso não importa agora. — diz, afastando um pouco da minha calcinha e a deixando de lado, mas ainda em meu corpo.

Ele abaixa um pouco a sua cueca box e lá estava o seu tão temido amigo. Seu pau estava totalmente ereto e faminto, assim como seu dono.

— Isso é loucura! — falo desesperada e sem acreditar naquilo.

Taehyung levanta a minha perna direita e coloca a mesma em seu ombro, deixando minha buceta exposta e pronta para receber seu membro que já se encontrava totalmente duro.

— Essa é a graça, Jennie. — diz apreciando a entrada de seu pau em minha vagina.

Sem pena e piedade, Taehyung me invade com o seu membro gigante, inserindo tudo aquilo, e eu gemo em resposta.

Meu Deus.

Taehyung começa a me penetrar com seus movimentos fortes e rápidos. A cada penetrada, eu gemia, e, ele ia mais fundo, adorando tudo aquilo.

Ouço alguns passos e conversas femininas, então presumo que alguém havia entrado aonde estávamos, no banheiro.

— Nossa, eu odeio carimbar aquelas papeladas. É um saco, não é?

— Sim, é horrível!

Eu olho para Taehyung aflita e com os olhos arregalados, quase pedindo para que ele pare, mas ele apenas continua com seus movimentos e ignora. Aliás, continuou acelerando e penetrando mais fundo do que já estava.

O barulho de torneira se abrindo é ouvida, e as garotas parecem conversar sem fim, porém, algo me pega de surpresa quando Taehyung começa a acariciar meu clitóris e acerta o meu ponto G, sem parar de meter em mim. Eu luto para não gemer, mas gratuitamente, eu grito um pouco alto e meu gemido apenas ficou mais alto do que o normal.

— Amiga? Você ouviu isso? — questiona

— Ouvi, você também?

— Sim! — a pessoa anda, parecendo se aproximar mais da nossa cabine — Com licença? Tem alguém aí?

— Taehyung, para! — sussurro para o mesmo, apavorada.

Taehyung coloca a mão em minha boca.

— Shh. — fala ele, brevemente.

— Olá? Tem alguém aí? Precisa de ajuda? Está tudo bem?

O barulho de nossos corpos se colidindo ecoa no banheiro.

— Meu Deus amiga. Que barulho é esse? — a garota fala pasma para a sua amiga.

— Eu acho que é um casal transando!

Mais que merda. Troco olhares com Taehyung e ele parecia estar prestes a rir. Esse palhaço estava gostando? Logo seu sorriso malicioso aparece.

Eu estava prestes a ter o meu momento final, e Taehyung também. Quando nós dois fomos ao ápice, meu corpo contraiu e sem querer, eu chutei o cinto de Taehyung que estava ali, no chão.

— Aaaah! Olha o cinto. É mesmo um casal transando.

— Que horror. Vamos embora daqui, rápido! — fala para sua amiga, e depois, nenhum barulho é ouvido no local, além de nós dois.

Eu e Taehyung nos limpamos e ajeitamos nossas roupas, ele abre a cabine e nós saímos em simultâneo.

Ele pega seu cinto e abotoa a sua calça se olhando para o espelho.

— E agora? Elas viram o seu cinto! E se souberem que era a gente? Que confusão que irá ser. Eu não quero nem ver. Foi você que inventou isso, Taehyung! — digo sem acreditar e olhando para o homem que tinha seus cabelos desajeitados.

— Não tem problema, esqueceu que eu sou o dono da empresa? — ele sempre dizia isso — E depois, elas não podem nos reconhecer apenas por causa de um cinto. Relaxa, Jennie.

— O que? Relaxar? Você é maluco.

— Isso foi maluco. — balança sua cabeça — Não. Foi radical e delicioso. Temos que repetir mais vezes, menina. — diz piscando seu olho direto para mim e eu coloco a mão em minha testa, em negação.

Ele da uma risada de descontraído e de quem se sentia novo em folha, e pega em minha mão, me levando para fora do banheiro.

É, isso foi radical e delicioso.

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