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Capítulo 2| Os sulistas

Oie gente!! Queria pedir encarecidamente para que deixem seu voto! Não leva mais do que três segundos!

E para que comentem e deixem sua opinião com relação ao primeiro capítulo da minha primeira obra autoral, feito com um imenso esmero!

Espero que gostem! Boa leitura 🍷.

Pouco você sabe

Como estou quebrando enquanto você adormece

Pouco você sabe

Eu ainda estou assombrado pelas memórias

Pouco você sabe

Estou tentando me recuperar pedaço por pedaço

little do you know|alex & sierra


Corte Luxury 📌
07:00 – Varcheon.

Minha versão antiga, mais nova - de corpo e alma -, odiava o silêncio, sempre o preenchia com coisas banais, risadas e sorrisos verdadeiros aos olhos dos outros.

Meu eu de agora não se importa, ama o silêncio com todas as suas forças e preza para que ele dure tempo o suficiente para que se sinta em paz, mas nunca era suficiente, mesmo que eu permanecesse no silêncio eterno.

Depois de assumir o controle total da corte, deixei de me importar em parecer feliz e realizada o tempo todo, me afastei de uma forma absurda de Luckie, me isolei e me escondi, ergui escudos em volta de meu coração e ocultei a maioria do que restou de sentimentos dentro de mim.

Acho que nunca tive certos sentimentos, acho que o vazio da alma de meu pai — de alma —, esteve presente para mim assim como para ele.

Aos quinze anos me levaram a minha primeira reunião no parlamento, com mais sete lordes presentes —, depois de passar a vida toda estudando para um dia governar minha corte eu finalmente poderia começar a participar das reuniões.

O deslumbramento se foi tão rápido quanto chegou, depois que passei anos me dedicando a aprender leis e fatos essenciais das cortes, os lordes queriam uma votação para decidir qual deles iria tomar o território Luxury para governar —, e eu a herdeira legítima, na pauta era apenas uma feérica qualquer que teria direito a fortuna.

Eu me revoltei com eles, aqueles lordes desprezíveis para muitas pessoas mas que estiveram presentes na minha vida desde.... Sempre.

Eu tinha uma visão diferente da dos feéricos normais, eu parecia uma louça de porcelana aos olhos deles, para que eles cuidassem e preservassem para não quebrar. E então depois de brigas e conflitos com todos eles, me soltaram no ar e eu me espatifei no chão em milhares de pedacinhos.

A escuridão parecia ter tomado conta de mim, uma vez que eu não me importava com o que os outros lordes estavam fazendo, apenas com a evolução da minha corte.

Minha loba negra ficou tanto tempo presa na minha alma que pensei que nunca mais fosse voltar, foi quando eu consegui demonstrar o mínimo de sentimento. Raiva. Isso deixou Liam tão aliviado que pensei que ele pudesse desmaiar de alívio.

Me lembro de correr pela floresta e ir tão longe que não conseguiram me localizar para saber se eu estava ou não viva. Dormi a luz da lua e das estrelas naquele dia, como se eu tivesse sido iluminada dormi como não dormia a muito tempo.

E então ao acordar senti que alguém me observava, o cheiro de medo invadiu meus sentidos feéricos ao mesmo tempo que vi um filhote de lobo completamente branco me encarar.

A julgar pelo formato das orelhas era um feérico em forma de lobo como eu, seus olhos cor de mel, me encaravam como se pudesse ver a alma de meu pai flutuando dentro de mim.

O pequeno lobo me seguiu até a mansão na capital,— onde eu morava — e se recusou a se transformar novamente em feérico.

Depois de dois meses apenas me seguindo pra onde quer que eu fosse ele voltou a forma feérica, era um adolescente imigrante de dezessete anos, pertencia a corte Warriors, era o senescal do herdeiro do lorde. Richard Valon.

O herdeiro cujo rosto ninguém nunca viu, sequer aparecia nas reuniões mensais, sequer sei se ele é legítimo.

Depois de dois meses em forma de lobo, o garoto voltou a forma feérica e passou um dia sem falar nada, para no alvorecer estar tagarelando como uma maritaca. Falava tantas coisas ao mesmo tempo, e ria mesmo sem ter uma gota de brilho de diversão nas orbes castanhas.

Um jovem despachado pelo engomado filho do lorde Vicent, comandante e governador da segunda maior corte, — depois da minha — era um feérico inigualável que depois de eu tanto implorar aceitou fazer parte da minha nova equipe imediata.

A escuridão que me assombrava parecia a mesma que o perseguia, quando você já esteve e permanece na escuridão começa a distinguir seus colegas obscuros.

Ele era descendente de Sulistas, tinha traços exóticos e uma beleza incomparável, se descobriu no meio das cartas, escreve textos e discursos por mim agora, — Agora conhecido como príncipe das cartas.

Encanta qualquer fêmea da corte — e do reino — com sua beleza, e sua personalidade distinta.

Ele dizia não ter um nome, que desde que nasceu estava condenado a ser senescal do novo futuro lorde, e ficou grato quando o mesmo o despachou. — então resolvemos procurar um nome Sulista para lhe nomear, e não retirar suas raízes por completo.

Luxury fica ao Norte do reino ao lado da Capital onde está localizado o Palácio, era longe demais para irmos pessoalmente descobrir um nome para ele, e ver se sua família ainda estava viva.

Então encontramos uma fêmea também Sulista, era mais velha e disse saber diversos nomes do Sul e que disponibilizaria para nós alguns — seu nome era Andressa. —, o deixei escolher o próprio nome, que surpreendentemente combinava com ele. Gabriel.

A garota Sulista então se tornou algo essencial na vida do conhecido, príncipe das cartas, se tornaram amigos de imediato, compartilhando a mesma insanidade e loucura.

Andressa — segundo a Sulista morena — era derivado de Dessy, um nome comum no Sul, e Gabriel derivado de Gab, um nome também vindo do Sul, eram comuns aos olhos deles, mas nunca tinha visto nomes tão peculiares.

Depois de anos convivendo com duas beldades Sulistas, ainda não consigo compreender a forma que somem e reaparecem do nada.

Andressa então se tornou melhor amiga de Miah assim que se conheceram, a Sulista revelou depois ter habilidades de luta livre e manuseio de armas, foi recrutada aos 16 anos para o exército e máquinas de fabricação, aos 18 teve permissão para partir, e então veio parar em Varcheon.

A tornei a primeira comandante feminina da história.

Hoje então, os dois Sulistas que apareceram de repente fazem parte da minha corte como pessoas essenciais e inigualáveis.


Sinto uma presença ao meu lado antes mesmo que eu possa vê-la a olhos nus.

— O que você quer? — pergunto de mal humor para Liam que está ao lado da cama.

— Bom dia, minha lady. — não o vejo, mas parece sorrir ao dizer. — Pronta para pisar na cara daqueles lordes, com seus saltos?

— Eu preferia nem ver a cara deles. — resmungo abrindo os olhos finalmente.

— Bem... Já confirmamos presença, então a não ser que queira ser chamada de irresponsável pela trigésima vez, é melhor comparecermos. — ele coloca mãos nos bolsos.

— Argh, já vou. — contenho a vontade de gritar. — Já falou com a dupla Sulista?

— Estão lá embaixo, te esperando para o café da manhã. — reviro os olhos.

— Miah? — Pergunto me sentando na cama.

— Está do lado de fora da porta esperando eu terminar de falar com você. — um sorriso surge em seu rosto angelical.

— Mais alguma coisa?

— Luckie te mandou uma carta, um pouco.... raivosa. — Reviro os olhos e balanço a cabeça.

— Se for por que eu te trouxe de volta, diga a ele para enfiar o dedo no.... — a porta foi aberta antes que eu pudesse terminar a frase.

— Sabe, não é bonito uma lady ter esse tipo de linguajar. — Miah comenta rindo enquanto entra em meu quarto.

— Também não é bonito entrar no quarto de alguém, enquanto a pessoa dorme. — murmuro e me levanto. — Desçam! Eu já vou.

Espero até que eles saiam e vou em direção ao banheiro, me olho no espelho brevemente e encho a banheira, entrando logo em seguida.

Lavo o cabelo e me lavo, saio logo em seguida me enrolando na toalha, visto minhas roupas debaixo e saio do banheiro indo até o armário onde minhas roupas estão.

Pego um body azul royal  e uma calça de couro também preta, me visto e vou em frente ao espelho e penteio meu cabelo rapidamente, modelando os cachos e então faço uma brisa para seca-lo mais rápido.

Me encaro no espelho e vou até minha cama para calçar o par de botas pretas, assim que termino atravesso o ar e então estou na sala de jantar, o de foi servido o café da manhã, — onde todos me esperam em  pé de frente a sua cadeira.

— Bom dia. — murmuro ainda mal humorada.

— Lady, você fica ainda mais bonita de mal humor, sabia? — indaga Gabriel, ou Gab como eu o chamo geralmente.

— Pare de encher o ego dela, já é grande demais. — Dessa murmura risonha.

— Nem parece que eu sou uma Lady, ninguém me respeita. — bufo.

Pelo canto dos olhos observo as sombras se esgueirarem entre meus braços e alguns fios de cabelo.

— Tira suas sombras daqui, eu tenho medo delas. — Gab frisa se remexendo em seu assento assim que nos sentamos.

Reviro os olhos, mas em um piscar de olhos as sombras estão visíveis apenas para mim.

Estendo minha mão para tocar o braço antes de recolher de novo ao receber uma informação.

Humanos.

Umideço os lábios e me levanto novamente. — Já volto. — murmuro me dissipando em escuridão e sombras aparecendo então na barreira do mundo mortal, que está no meu território.

Sinto o cheiro dos humanos e caminho até eles, me esgueirando pelas árvores, sinto frio nos braços, mas continuo a caminhar em direção a eles.

Era um grupo de 6 pessoas, ouço o tic tac de um relógio e uma corrente balançando.

— O que temos aqui? — minha voz sai divertida e tranquila.

Eles se viram rapidamente, uma garota segurava uma faca em mãos. ,

— Quem é você? — Um homem com os cabelos brancos pintados dispara.

— Eu é que pergunto. — minhas sombras saem voltando a ser visíveis, e se enrolam em meus dedos e braços quando os descruzo. — Quem são vocês, e o que fazem no meu território? — uma das mulheres fixa o olhar nas sombras pretas e roxas que circundam meus braços.

— Ela é feérica. — consta.

— Jura? Baby, se for só agora que percebeu teremos que conversar a respeito da sua linguagem corporal. — o moreno de olhos azuis responde a mulher.

— Essa é a última vez que os pergunto. — aviso. — Quem são vocês, e o que fazem aqui?

— Somos parentes da Lady Scarlett. — abro um sorriso calmo.

Eu sou a Lady Scarlett.

— Mas... — Uma das mulheres começa.

— Se você é Scarlett, nosso assunto é com você mesmo! — o moreno diz. — Somos seus parentes de sangue, e somos feéricos.

— Precisávamos atrair sua atenção até nós, caso contrário nunca iríamos te encontrar. — explica. — O glamour retirou nossa essência feérica.

— Não acredito em vocês. — fecho as mãos em punhos. — Sinto o cheiro da mentira. — as sombras chegam perto do grupo de adolescentes. — Quero vocês fora, ou mandarei suas cabeças como lembrete aos mortais, do que acontece quando subalternos humanos invadem meu território.

Uma das garotas assente desapontada, e cutuca o garoto a sua frente.

— Pensei que fosse diferente Lady, as histórias que ouvimos sobre você não retratam a realidade. — a garota diz.

— Não faço isso por crueldade. — disparo parando as sombras. — É mais perigoso do que pensa, humanos não estão seguros aqui e a fronteira está fechada por isso.

— Já dissemos que não somos humanos! Como entraríamos aqui se este lugar é lacrado? — o moreno pergunta. — Você sentiu cheiro do bebê humano, filho da nossa amiga que morreu. — ele aponta para o cesto em que há um bebê pequeno. — Ela era feérica, e engravidou de um humano quando foi ao mundo mortal, quando o bebê nasceu ela morreu não resistindo e o marido trouxe o bebê para viver conosco.

Paro para pensar e farejar o cheiro de mentira, mas não há nenhum.

— Não tenho tempo agora. — admito.

— Podemos marcar uma data? — A garota pergunta levantando a cesta.

— É, talvez.... Agora vão, não quero vocês aqui nessa floresta. — eles assentem, a garota vem em minha direção como se quisesse me abraçar.

Porém sumo atravessando o ar em fumaça roxa e preta antes que ela pudesse fazer isso. Apareço novamente na sala de jantar onde já tinham acabado de comer. Perco a fome.

Somos seus parentes de sangue.

— O que aconteceu? — Liam questiona.

— Bizarrices. — resmungo. — Prontos para segurar o vômito enquanto olham nas caras dos lordes?

Todos soltam resmungos ao mesmo tempo.

Essa conversa com meros mortais, mexeu com meu humor, o deixando pior.

Que os lordes me aguardem, e busquem redenção aos Deuses.

Espero que tenham gostado! Desculpa o sumiço! Dêem seu feedback a respeito do capítulo!! Comentem e votem para engajar!! Até o próximo!❤️

*Obs; Gabriel/Gab na mídia em forma de lobo aaaa ❤️🐺

Kisses - L🍷

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