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69 | Divergências

N/a: irônico o último hot do livro ser no capítulo 69... Bom, declaro aberto o cabaré!

🔞 TW: hot contém dominação feminina, sexo e linguagem explícita, sexo violento (consensual), dirty talk, ciúmes/possessividade 🔞

Meses depois...

𖤍 T a l i s s a 𖤍

O trabalho estava sendo um pouco mais cansativo agora. Estávamos organizando uma grande festa na galeria, para expor os novos e mais recentes trabalhos de artistas que eram nossos sócios, e os que eu volta e meia pintava.

Tudo estava uma correria porque recentemente também sediamos um grande leilão, com peças de todo o mundo em exposição e venda, então ainda estávamos nos recuperando das vendas, envios e pagamentos que eram recebidos.

A equipe inteira estava uma loucura.

E eu estava ainda mais.

Logicamente eu organizava tudo quase sozinha, enquanto os dois assistentes cuidavam das ordens do conselho e do financeiro, e do atendimento e despache de vendas. E isso estava me cansando muito. As coisas em casa também não estavam as melhores. Loki e eu vínhamos trabalhar e voltávamos juntos para casa todo dia, mas já estava algo tão automático que havia deixado de ser empolgante.

Não conversávamos mais no caminho, e se o fazíamos, era por curtos minutos, contando coisas fúteis. Em casa, um dia eu fazia o jantar, um dia ele, alternando também no café da manhã. Ao menos isso ainda nos mantinha juntos.

Vader e Don estavam bem mais calmos agora que ambos estavam devidamente castrados, não faziam mais tanta bagunça dentro de casa, evitando mais stress entre Loki e eu. Mas ainda assim haviam as brigas. As vezes a gente se desentendia, não concordava em algum assunto, e em vez de se calar e evitar desgaste, brigávamos.

Somos dois orgulhosos que não aceitam estar errados. E se estão errados, não admitem.

Eu sabia que o sentimento estava frio, mas tinha a certeza de que ainda existia. Sabia porque toda sexta nós vínhamos para o trabalho em carros separados, porque eu costumava chegar e sair um pouco mais tarde que ele. Ele sempre me comprava uma flor e me entregava assim que eu chegava, para que eu o devolvesse quando voltasse para casa. E eu, no caminho de casa, lhe comprava o chocolate belga que ele tanto gostava.

Era isso que nos fazia ter certeza que, mesmo estando nessa péssima fase em que nada parecia estar certo, iríamos passar por isso juntos, como fazemos sempre.

O que havia me deixado chateada por todo o dia, tirando minha atenção e quase me impedido de trabalhar corretamente é que hoje era sexta, e eu não tinha nenhuma flor comigo para devolvê-lo a noite. Eu sequer o vi hoje, pois nem o café da manhã nós tomamos juntos.

— Lissa? — Ouvi Alexander chamar, e o encarei, vendo-o se aproximar.

— Oi. Desculpa, estava desatenta.

— Já está tudo organizado no hall. Acabei por hoje.

— Oh, ok. Obrigada, Alex.

— É o meu trabalho chefe. Estou indo, você vai agora?

— Vou. Eu vou sim. — Digo, terminando de guardar minhas coisas na bolsa.

— Não sei se o Sr Laufeyson está a esperando. Não o vi lá em baixo.

— Hoje é sexta. Ele já deve estar em casa. — Explico, e ele assente.

— Entendi… Está tudo bem entre vocês dois? Pergunto como amigo, não como assistente.

— Não está, mas vai ficar. Vamos?

Acompanhei meu assistente até o hall, tendo a certeza que não faltava ninguém mais para sair. Tranquei tudo, e me despedi de Alex no estacionamento. No carro, guardei minhas coisas e repassei todo o meu plano em mente, tendo certeza de que faria Loki pagar por ter sido negligente nos últimos dias.

Ah, é. Eu posso estar fervilhando por dentro por estarmos no auge da primavera, mas vou deixá-lo pior do que estou agora.

Dirigi pacientemente até em casa, parando no caminho para comprar o tal chocolate. Deixei o carro na frente de casa, ouvindo o som dos cascalhos quando Vader correu até mim. Entrei em casa, fechando a porta após o cachorro entrar, e andei até a sala de estar, de onde vinha o som da TV, vendo Loki deitado no sofá maior, com Don deitado entre suas pernas.

— Oi meu bem. — O ouço dizer.

Lhe entrego o chocolate, vendo-o pegar a barra ainda que relutante. Não esperei, apenas andei até o quarto, deixando os saltos no canto. Tirei toda a minha roupa do trabalho, pondo no cesto, e tomei um banho tranquilo, lavando bem o cabelo e o corpo, ignorando os chamados de Loki e as batidas na porta.

Ao fim do banho, sequei o corpo e ainda no banheiro, sequei o cabelo e passei creme, deixando-o cair longo por minhas costas até o quadril, para secar naturalmente. Voltei ao quarto, vendo-o vazio, e fui ao closet, pegando a caixa da Agent Provocateur. Eu já planejava fazer isso em algum momento. Loki e eu não tínhamos nenhum contato íntimo há dois meses, e a época do ano não me favorecia em nada. Seu esquecimento apenas me deu mais vontade de finalmente tirar meu plano do papel.

Vesti a lingerie, e o robe transparente, ambos em tecido verde, delicado, uma mistura de cetim, seda e renda. Luxuoso e extremamente sexy. Passei pouco perfume, pois sabia que era forte, e o cheiro se espalharia por toda a casa mesmo com o pouco que usei. E então, saí do quarto.

Eu não tinha pressa, e ao contrário do que imaginei, estava muito calma. Pela minha visão periférica, pude ver Loki me encarar quando passei da escada para a cozinha.

Lá, peguei tudo o que eu precisava para um bom carbonara, e pus a água para ferver, me apoiando no balcão para pegar o pote de macarrão no exato momento em que Loki adentrou a cozinha, trazendo consigo um copo de água, apenas de fachada.

Enquanto eu cozinhava, ele bebia a água, me observando. Eu não sorri, não o olhei. Mas o vi cercar o balcão da cozinha e vir até mim, tocando meu antebraço. Me afastei, me agachando para pegar o molho, sentindo seu olhar queimar sobre mim.

— Lis… Você está com raiva? — Perguntou acanhado, com a voz baixa, me encarando.

— Sim.

— Foi pela flor?

— Também.

— Lis eu… Eu só precisei pegar um caminho diferente. Precisei abastecer, porque eu esqueci de fazer ontem na volta. Acabei esquecendo e tive de trabalhar o dia todo hoje.

— Hm. — Murmuro, aceitando a desculpa mas não falando nada.

Loki me viu afastar e se aproximou lentamente, tocando a minha cintura. Senti suas mãos tensas passeando pelo tecido, e sua respiração bateu no meu ombro. Eu preparava o nosso jantar como se nada estivesse acontecendo ali. Como se ele não estivesse vestindo apenas uma calça moletom preta, sem box, sem camisa, e eu uma lingerie exposta.

Meus hormônios já estavam explodindo.

— Você me desculpa? — Perguntou, quando eu o afastei para começar a cozinhar o macarrão.

— Sim.

— Vai ficar respondendo só “sim” e “não”?

— Não.

— Deusa, você está me castigando, não é?

— Sim.

— Lissa! Não faz assim, rainha. — Pede, falando baixo ao meu ouvido. — O que eu fiz?

— Se você não sabe, eu não vou dizer.

— Minha vida, por favor… Ainda é por conta da flor? Você disse que me desculpava.

— E desculpo. Não estou chateada com isso.

— E com o que está?

— Com a sua negligência, Laufeyson. — Respondo, chamando-o pelo sobrenome, vendo-o paralisar. Assim ele sabia que eu estava realmente com raiva. — Olha… Eu sei que temos os nossos compromissos, nossas obrigações, e ultimamente mal estamos nos vendo, mas… Poxa, estamos no meio da primavera, e você sequer toca em mim intimamente há dois meses ou mais! Talvez desde a nossa lua de mel...

Loki abaixa a cabeça e assente, batucando os dedos no mármore do balcão, talvez pensando no que dizer. Eu apenas continuei o jantar, vendo-o calado, quieto. O que não durou muito tempo.

— Me perdoa, minha vida. Eu… Eu esqueci completamente como é essa época para você, e… Estive descontando meu stress no trabalho, fazendo mais do que deveria. Admito que o desgaste é culpa minha.

— Deveríamos ter conversado. Tudo seria resolvido mais rápido.

— É, tem razão… — Diz, e nós dois ficamos quietos enquanto eu faço a mescla do macarrão com o bacon. — Quando comprou essa lingerie? — Loki muda de assunto, se aproximando.

— Faz algum tempo. Pensei em usar em uma noite especial.

— E porque a noite de hoje é especial?

— Porque é a noite em que invertemos os papéis, Loki. Você pode me olhar, pode me chamar, você pode me querer tanto quanto for, mas não vai me ter hoje. — Respondo, encarando-o, e vejo o deus abrir e fechar a boca sem saber o que dizer. — O jantar está pronto.

— Lis… Minha vida, isso é jogo sujo.

— Ah é?! Que pena. — Rebato, vendo-o com as bochechas coradas.

Logo Loki se aproxima, tocando meu quadril com as mãos um pouco vacilantes, talvez esperando para ver se brigarei. O olho por cima dos ombros e ele paralisa de novo, mantendo as mãos travadas ali.

— Praguinha, não faz assim. — Pede, baixo, ao pé do meu ouvido. — Por favor, deusa. Deixa eu me redimir com você. Eu faço como você gosta. Eu faço tudo como você gosta, eu prometo.

— Se quiser se redimir, tem que fazer melhor. — Rebato, me virando de frente para ele e o vejo arquear as sobrancelhas.

— O que eu tenho que fazer? — Questiona, se aproximando mais, mas para quando ponho a mão no seu peitoral.

— Irá me obedecer, Loki. Será meu submisso hoje.

— Lissa, meu bem…

— É a minha única condição. Você vai me foder como nunca antes, até eu estar satisfeita. E então você pode fazer o que quiser comigo. Mas só quando eu disser que pode. — Respondo, puxando-o pela barra da calça e sentando no balcão de mármore.

— M-Mas Lissa, eu… Eu não-

— Você quer ou não? — Questiono, abrindo as pernas.

Loki ruborizou por completo, e apenas assentiu, sem conseguir falar. Sorri ladina, observando-o se aproximar e o puxei para um rápido beijo, acendendo ainda mais nossos corpos. O deus ajoelhou a minha frente, e eu pus minha perna no seu ombro. Ele puxou a minha calcinha para o lado, molhando dois dos seus dedos e os introduzindo em mim, também começando a me chupar.

— Mais forte. — Ordeno, em meio à um intenso gemido.

Loki me obedece, curvando os dedos para cima e indo mais rápido, me chupando com fervura e vontade. Eu sequer tentei controlar os gemidos e arfados. Corria os dedos por entre os fios negros do cabelo de Loki, chamando seu nome, clamando para que me fizesse gozar.

— Porra, amor, você está escorrendo. Tão molhada, tão gostosa. — Loki diz, me provocando.

— Tudo por você, amor.

Pelo tempo que fiquei sem sexo, o mínimo contato com Loki já me levou para o limite. Eu estava perto, e ele obedecia meus pedidos manhosos de continuar mais rápido e mais forte.

Eu senti meu interior vibrar forte e não consegui controlar os gemidos, gemendo alto, e apertando os dedos de Loki enquanto gozava. Minha respiração ficou completamente ofegante, e meu peitoral subia e descia, cansada.

— O que você quer agora, deusa?

— Quero que me foda, duro e forte. Até me sentir gozar no seu pau, te apertar, te molhar. — Provoco, vendo Loki sorrir, e em resposta, segurar minhas coxas e me erguer.

Loki andou para a nossa sala superior, esbarrando em diversas coisas pela casa enquanto me beijava. Entramos na sala e Loki fechou as duas portas de vidro, tornando a andar e me deitando no nosso imenso sofá.

— Você está tão linda com essa roupa, deusa.

Sinto as mãos esguias descerem por meu abdômen e ele puxa o laço na frente, deixando meu corpo mais exposto.

— Tão gostosa...

Loki desce a calça moletom e a tira por completo, ficando nu a minha frente sem qualquer pudor, voltando a se apoiar sobre mim, entre minhas pernas.

— Eu quero tanto foder você. Tanto...

Meu corpo se arrepia quando ele volta as mãos para a minha calcinha, puxando o tecido e partindo-a em duas com uma extrema facilidade.

— Loki, tem preservativo na nos-

Minha frase vira um intenso e longo gemido quando o sinto me preencher sem delongas. Loki me invade, molhado e quente, e rosna e geme alto ao me sentir apertar seu pau com curtos espasmos, conforme eu me ajusto ao seu tamanho.

— Você quer tanto me sentir, amor. Quer tanto que eu te foda… Vai sentir tudo. Pele na pele.

Sorri sádica, tendo um mesmo sorriso de volta por Loki, e ele logo passou a se mover. Ia lento, como eu gostava, me fazendo apreciar cada estocada. Fechei os olhos, apenas sentindo todas as sensações me dominarem por completo e relaxei no sofá.

Hm, meu amor... Sua boceta está tão quente, tão molhada. Pronta para mim, e só para mim.

Loki apoiou as mãos nas minhas coxas, me mantendo exposta para si, e começando a estocar rápido. Ele movia o quadril com força contra o meu, indo fundo, me levando ao delírio. Seus choques contra o meu corpo só ficavam mais altos, e os nossos gemidos já eram um só. Eu estava quase lá mais uma vez.

— Porra Lis, eu amo quando me aperta assim. — Ofega, tombando a cabeça para trás. — Me dá ainda mais vontade de te foder inteira, sabia?! Te deixar acabada.

Não tenho forças para responder pelo orgasmo iminente, então apenas assinto, tendo seu sorriso ladino de volta, e o olhar malicioso no meu corpo.

Não demoro mais que três estocadas para gozar mais uma vez, rolando os olhos para trás e gemendo alto, agarrando e puxando o tecido do sofá. Eu já estava cansada, mas era a hora de trocar os papéis.

Empurrei Loki, fazendo-o sair de mim, e ele deitou no chão, sobre o carpete grosso e macio. Me sentei no seu colo de costas para ele, fazendo-o me preencher pouco a pouco, sentindo cada centímetro dentro de mim, me deixando completamente louca de prazer.

— Isso sim é jogo sujo. — Ele diz, levando as mãos até a minha bunda quando eu começo a quicar.

— Sei que essa posição é o seu ponto fraco. — Digo, o olhando por cima dos ombros e começando a quicar, movendo apenas o quadril.

— Eu odeio você. — Diz, já mudando a expressão e mordendo o lábio inferior, reprimindo um gemido.

— Eu sei, amor.

Me apoio com as pernas nas laterais do corpo de Loki, e com as mãos nas pernas dele, continuando a quicar. Ouvia o som explícito, molhado e excitante se espalhar cada vez mais, ecoando e contrastando com nossas respirações.

Eu gemia alto, com a cabeça tombada para trás e os olhos fechados, apertados. Loki gemia, rosnava, me xingava e volta e meia puxava meu cabelo e dava tapas fortes na minha bunda, deixando o local vermelho e quente de imediato.

— Caralho, Talissa! — Loki deixa escapar, alto, e com a voz grossa, inebriado de prazer. — Que bunda, porra. Que boceta gostosa!

Não demorei a sentir as fisgadas na coxa, e a fraqueza começar a me atingir, mas, ao mesmo tempo, vieram as vibrações no meu ventre e as contrações do músculo contra o pau de Loki, o apertando firmemente, fazendo seu gemido ser ainda mais poderoso e gostoso de se ouvir, ainda mais alto.

— Loki, e-eu vou… eu-

— Goza para mim Lis. Geme meu nome de novo, amor. Eu quero ouvir enquanto sua bocetinha molhada me aperta. Vem para mim.

Não hesito. Libero o orgasmo, sentindo os arrepios e o extremo alívio no meu ponto sensível. Senti meu corpo perder velocidade com o tempo, e já me sinto exausta. Realmente exausta. Mas Loki ainda não estava.

Ele me ergueu com bastante força, me pondo de quatro, e eu me apoiei nos joelhos, deitando os ombros no chão macio. Loki se apoiou nos próprios joelhos e tornou a me penetrar, parando quando estava totalmente dentro de mim.

— Eu amo quando a sua boceta fica encharcada assim, Lissa. — Diz, provocante. — Porra, é a melhor forma de te foder.

— Não precisa hesitar, Loki. Pode fazer o que quiser. — Lhe dou liberdade por já estar satisfeita e o vejo sorrir.

— Ah, meu amor, eu vou.

Sinto a destra de Loki subir por minhas costas, pressionando a parte superior da minha coluna. Sabia o que ele queria, e expandi as asas, deixando-as expostas, para cima. Loki segurou na base delas, sabendo que não iria me machucar, e começou a estocar, movimentando o seu quadril, entrando e saindo de mim em uma velocidade média, me trazendo prazer mais uma vez.

No meio do ato, Loki desceu as mãos para as minhas costas e em seguida para a cintura, me apertando e fazendo pequenas massagens. Enquanto o sentia deslizar para dentro e fora de mim tão suave e deliciosamente, também senti suas mãos retornando para as minhas asas, agora realmente tocando-as, passando os dedos pelo fino tecido de pele, brincando com os meus nervos e intensificando a sensação de prazer para mim.

O miserável sabia como aquilo me deixava, sabia que me tirava a sanidade, quase me fazia explodir em desejo, e fazia de propósito. Ele quer acabar comigo.

Quando comecei a apertá-lo, dando sinais de mais um orgasmo, Loki voltou apenas uma mão para a minha cintura e manteve a outra entre as penas. Seu quadril tomou movimentos ainda mais rápidos, me fazendo gemer descontroladamente, virar os olhos, apertar o tecido felpudo do carpete e contrair todos os músculos do meu corpo com extrema força, descontando e deixando me dominar todo aquele prazer que eu sentia.

— Sabe porque eu estou te fodendo assim? Tão forte, tão duro... Eu vi você conversando com aquele seu assistente, Talissa. A forma como ele te olha, eu não gostei amor.

— Loki... E-eu não quero nada com ele.

— Eu sei que não. Ninguém te ama como eu, minha deusa. Ninguém te toca onde você gosta como eu. Ninguém te fode como eu. — Afirma, e eu assinto, sem qualquer forças para responder. — Eu sou o seu homem e ninguém vai te tirar de mim. — Completa, falando baixinho quase ao pé do meu ouvido.

— N-Ninguém vai! Loki...

— Você é a minha mulher, Talissa! Só minha! — Ele diz entre dentes, soltando longos gemidos comigo. Podia senti-lo pulsar dentro de mim, também estava perto. — Você é minha. A única com essa porra de boceta molhada e gostosa que me deixa completamente louco. Eu perco meus sentidos com você, Lis!

— L-Loki! E-eu vou… De novo…

— Vem comigo, Lis! Porra, eu vou gozar!

Loki estoca com uma força absurda, chocando nossos corpos com avidez. Tudo o que sinto quando chego ao último orgasmo é como se meu corpo flutuasse numa nuvem espessa. Eu me sentia leve enquanto meu corpo arrepiava. Me sentia exausta, mas bem. Com certas dores, mas muito bem. Era como se eu estivesse no paraíso. Como se Loki tivesse arrastado o paraíso até aqui, trazendo-o para mim.

O senti pulsar dentro de mim uma última vez, despejando seu líquido quente, e ele saiu logo após, se jogando no carpete e puxando apenas uma almofada do sofá para trás da cabeça. Girei o meu corpo, deitando sobre seu peitoral, relaxando por completo. Minhas pernas ainda tremiam involuntariamente, e eu sentia um forte sono me dominar. Um cansaço fora do normal.

— Peguei pesado?

— Sim, mas não me machucou. — Sou sincera, e ele assente.

— Me empolguei mais do que deveria.

— Não tem problema, meu bem. — Respondo, ajustando minha posição por conta das asas. Não queria retraí-las, era mais confortável com elas expostas. — Porque gosta de me ver com elas? — Pergunto, sentindo-o tocar as penas da ponta.

— Gosto de ver você. Quem você realmente é. Fica muito mais linda assim. — Diz, me encarando e sorrindo. Recebo seu selinho e retribuo com outro. — O que acha de um outro banho? Depois eu levo o jantar na cama.

— Eu topo. E vai me carregar até lá.

— Claro que vou. Eu te deixei quebrada, acabada. Agora é hora de consertar. — Brinca, e eu gargalho pela sua expressão séria.

— Idiota.

— Você ama, não mente.

— Amo mesmo, e muito. Rena desmiolada.

— Passarinha tarada. — Rebate, me fazendo rir ainda mais. — Vem, cuidado com a cabeça...

◦◦◦◦ ◎ ◦◦◦

OIE

Eai primas, gostaram? Espero que sim viu.
Leram com as duas mãos no celular ? de olho...

O último hot não podia ser levinho, não sendo com esse casal.

Agora que os ânimos estão mais calmos (eu espero), trago duas notícias, uma boa e uma ruim.

A boa é que a capa de Madness está pronta e os primeiros capítulos revisados, quando Phoenix acabar, vamos ter livrinho novo do Lokinho!

A ruim é, estendendo esse assunto do fim de Phoenix, faltam 4 capítulos para o fim. Se eu não atrasar, o último sai dia 14/08 :(( Vou chorar adeus

Deixo vocês com essas infos agora.

Nos vemos no próximo, quarta feira como de costume!
Beijos, se cuidem 💚💚

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