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65 | Um Pequeno Problema

Hoje nem é dia de capítulo mas eu estou feliz demais com uma conquista minha e vim postar pra vocês sim.

Also, gif meramente ilustrativo*

AO CAPÍTULO!

𖤍 T a l i s s a 𖤍

Nós fomos acompanhados até a bifrost por Frigga e Thor. Havíamos nos despedido dos outros ainda no palácio. Heimdall nos recepcionou bem na entrada da cúpula, e cumprimentou devidamente os príncipes e a rainha. Lá dentro tivemos mais abraços de despedida e as lágrimas já inundavam os olhos de Frigga.

— Eu ia manter em segredo, mas prefiro que você saiba antes de se empolgar em fazer alguma surpresa para mim. Eu sei, sou seu cúmplice. — Ele diz, e eu franzo a sobrancelha, mas logo entendo o que ele queria dizer e porque estava sussurrando. — Eu estava procurando você para lhe dar um recado, vi quando ele pediu.

— Oh… Ele me disse que queria conversar com você antes de contar…

— Deixe que venha. Sabe que eu apoio vocês dois, mas é sempre bom pôr uma pressão no genro. — Ele diz, com um sorrisinho bobo. — E o anel é lindo, por sinal.

— Obrigada, pai.

Ele me dá um rápido abraço e limpa as lágrimas. Loki e eu nos despedimos devidamente, combinando que a próxima comemoração seria na nossa casa. Com um último “até mais”, Heimdall abriu a ponte e nós passamos, chegando em segundos ao jardim da nossa casa.

Estava tudo claro e a frente bem organizada como deixamos. Destranquei a porta da frente e entramos, subindo direto para o quarto. Guardei as roupas limpas e Loki desceu com as usadas, pondo direto na máquina. Juntos, fomos para a cozinha, como se lêssemos o pensamento um do outro, começando a preparar o almoço — que possivelmente também seria o jantar.

— Deixei o cetro na sala de artes. Está exposto ao lado do elmo.

— Bom. É uma boa arma para se usar, caso apareça para nós alguma batalha.

— Tem falado com Ártemis sobre isso?

— Sim. Ela disse que as coisas estão bem tranquilas. Acho que não terá nada grande por um bom tempo. Todos os deuses estão controlando tudo.

— Ótimo. Depois de tanto em Asgard e no Olimpo, precisamos de um bom e longo descanso. — Ele diz, e eu assinto, concordando.

Liguei o home theater da sala de estar, conectando com a caixa de som que levava para a cozinha, e dei play numa playlist de músicas antigas que volta e meia eu escutava quando descia do Olimpo para cá, mais nova.

Eram todas em inglês, com letras bonitas e um toque bom. Loki gostava, e como sempre fazia quando “Put Your Head on My Shoulder” começava a tocar, ele me puxou para dançar. Loki amava danças lentas, valsas, e nunca perdia a oportunidade, não importava o que estávamos fazendo.

Ele me fez apoiar o rosto no seu peitoral e segurou minha cintura. Circulei seu corpo, apoiando minha destra no seu ombro, e ele uniu nossas mãos livres, guiando a dança. Ele se movia lento, girando nossos corpos por toda a cozinha, me fazendo sorrir boba com a sensação do momento.

— Nem acredito que você é minha noiva. — Loki diz, baixo.

— Sua futura esposa. — Digo, sorrindo, e sentindo a aliança no meu anelar. — Como acertou tão bem o encaixe?

— Peguei um dos seus outros anéis. — Diz, despreocupado, me soltando, girando, e me tomando nos braços de volta. — A minha eu tive que mandar refazer, ficou folgada.

— Vai usar aliança também?

— Vou. Ouro branco, como a sua. — Responde.

— Vai querer trocar quando casar?

— Não sei. Você quer?

— Não. Essa é linda.

— Então ficamos com essa, troca apenas a mão.

A música acaba e Loki nos separa, dando um beijo na minha mão e um na ponta do meu nariz, seguido de um longo selinho. Voltamos a atenção para a comida, terminando de preparar o ravióli. Loki cuidou do resto, fazendo o molho e cozinhando a massa.

Eu saí da cozinha, indo até a adega e tirando um Chateau sei-lá-o-quê de 84. Loki quem comprava os vinhos, eu não entendia nada disso, apenas bebia. Normalmente eu escolhia os conhaques e whisky, disso sim eu entendia.

Servi o tal vinho em duas taças, e bebi, ouvindo a música e fazendo rascunhos no meu caderno. Uma das coisas que eu também fazia no meu imenso tempo livre aqui era desenhar e pintar. Fazia diversos dos quadros que eram vendidos na galeria e em leilões. Era algo prazeroso de fazer, e eu tinha como um hobby, então nunca me cobrava ou perdia a motivação.

— O que é esse? Parece bonito.

— O céu de Asgard. Acho que dará um bom quadro.

— Ficará lindo, meu bem. Com certeza. — Ele diz, sorrindo.

Nós ficamos na cozinha por mais um tempo, enquanto ele terminava o nosso almoço, mesmo que ainda estivesse cedo. Depois fomos para a sala de estar. Em um episódio e outro de uma série de comédia, secamos algumas garrafas de vinho.

O fim de manhã e toda a tarde se passaram assim. Bebendo e conversando, juntos. Só nós, na calmaria, sem pensar em qualquer outro assunto que não fosse a série. Almoçamos juntos, lanchamos juntos e jantamos juntos, ainda bebendo. Loki tinha uma incrível resistência ao álcool — desde que não seja cerveja de malte puro ou vinho asgardiano — e eu tenho certeza que cuidou de mim quando eu comecei a ficar um pouco alegre demais. Com certeza eu nunca vou saber, porque não tinha foco algum para pensar ou reparar nisso. Eu só dormi, exausta. Apaguei completamente quando ele me pôs na nossa cama.

『••✎••』

Eu não costumava ter ressaca forte. Nunca tive, na verdade. Sempre lidei bem com o álcool. Mas naquela manhã, tudo o que eu senti foi como se meus órgãos estivessem se comprimindo, ou morrendo. Era terrível. E já me fez acordar de mau humor.

Cansada e ainda com sono, sentei na cama, me concentrando nos meus poderes. Usei um pouco da minha energia como fonte de cura, fazendo o processo em mim mesma, sentindo aos poucos a dor — que eu suspeitava ser no fígado — sumir.

Um pouco melhor, levantei. Sentindo minha alma retornar ao corpo. No banheiro, escovo os dentes e tomo um longo banho, lavando os cabelos e os deixando soltos para secar. Sequei o corpo e voltei ao quarto, vestindo uma calcinha box confortável, blusa larga e um short esportivo colado e um pouco curto.

Saí do quarto, descendo direto para a cozinha. Pela janela, pude ver Loki de costas, e logo o vi retornar, agora com Vader em seu encalço. Os dois entraram em casa e o cachorro veio até mim, latindo feliz e pulando no meu colo. Fiz carinho nele e cocei sua barriga com o meu pé, como sempre fazia. Loki se aproximou, segurou minha cintura e me deu um rápido selinho.

— Não foi para a galeria hoje? — Pergunto, o olhando, enquanto lavo as mãos.

— Não. Mas ainda vou. — Diz, e eu assinto. — Você vai?

— Não, mas tenho que ir no centro.

— Hm. Traz daquele chocolate?

— Trago sim, meu amor.

Ótimo. Quanto menos ele suspeitasse do que eu faria lá, melhor. Tomamos café juntos, fazendo as panquecas e dividindo as frutas. Loki lavou toda a louça, e eu subi com ele para o nosso quarto. Ele se vestiu rápido, levando pasta e celular consigo.

— Estou indo. Te vejo mais tarde.

— Um beijinho? — Peço, e ele sorri.

Loki vem até mim e puxa minha cintura, selando nossos lábios e pedindo passagem sem sequer me dar tempo de processar, me segurando com força e possessividade em um beijo digno das telas de cinema.

— Isso é golpe baixo. — Digo, quando ele se afasta, recobrando a respiração.

— Golpe baixo é essa sua roupa. — Diz, dando um tapa na minha bunda. — Volto as seis, vou passar naquele mercado e comprar o que falta em casa.

— Tudo bem. Te vejo a noite, amor.

Ele sai, e eu aproveito uma horinha para descansar, enquanto não recebo a mensagem de Alex. Ouvia Vader morder a bolinha barulhenta no andar de baixo, e isso me lembrou de trazer outra para ele. Essa com certeza seria destruída hoje.

Assim que recebi a mensagem, fui me trocar. Por ser primavera e hoje ser um dia quente, optei por um vestido curto e folgado. Calcei um tênis branco, básico, e peguei minha bolsa, celular e chave do carro. Deixei Vader preso na sala de estar e saí.

Muitas vezes era bem mais fácil ir voando, mas era cansativo, e eu não confiava na minha troca de penas, então fui dirigindo. Não demorei até chegar onde eu queria, no lugar que combinamos. Alex já estava lá na frente e me abraçou ao me ver. Éramos um pouco próximos, pois eu sempre vinha comprar o que Vader precisava aqui.

— Ele está esperando você, esteve ansioso o dia inteiro hoje. — O garoto diz, me guiando para dentro do estabelecimento.

— Qual dos dois é ele? — Pergunto, quando paramos em frente a um viveiro pequeno, para filhotes.

— O de olhos amarelos. Já preparei todos os brinquedos de gato que você pediu também.

— Obrigada! Onde eu assino os papéis?

— Vem comigo. Ah, a taxa que você perguntou, é porque ele já vem com microchip. Caso fuja, se perca, é mais fácil de achar.

— Oh.. Entendi.

Na sala, assinei os papéis do termo de responsabilidade e logo depois levei a ração, brinquedos, caminha e alguns brinquedos para Vader para o carro, pegando o gato por último, na caixinha de transporte. Agradeci a Alex mais uma vez e entrei no carro, parando apenas para comprar o chocolate que Loki tanto gostava e pediu.

De volta a casa, passei direto com o gato para o quarto, fazendo aos poucos a introdução dele para o Vader, vendo que felizmente os dois tinham se dado bem. Guardei todas as coisas no armário do depósito, deixando apenas a caminha dele no nosso quarto. Tomei outro banho rápido, já sentindo a fome do almoço me assolar.

Vesti a mesma roupa de hoje cedo, descendo para a cozinha e preparando um almoço rápido, com gnocchi pronto, fazendo apenas o molho. Pus comida para os dois pestinhas que estavam se mordendo. Comi na sala de estar, assistindo mais da série que estava quase viciada. Depois só lavei a louça, deixando tudo limpo e organizado na casa.

Por pouco tempo.

Foram segundos até eu chegar na sala de estar e ver o caos. Vader havia quebrado o vidro da mesa de centro e o gato ainda sem nome estava pendurado na cortina da sala. Descendo lentamente e rasgando ainda mais o tecido. Foi no exato momento em que a porta que dava para a garagem foi aberta.

Loki correu o olhar pelo cômodo, observando tudo, enquanto fechava a porta lentamente. Vader sentou, obedecendo ao pai sem ouvir qualquer comando, e o gato continuou paralisado, preso na cortina.

— Foi isso que foi fazer no centro? Adotar essa peste?

— Loki! Não fala assim com ele.

— Lis, o gato mal chegou e já está destruindo as coisas. E contaminando o Vader.

— Ele só se assustou, amor. — Digo, tirando o gato da cortina. — Ele é só um bebê. — O defendi, e ele semicerrou os olhos para mim.

Loki se aproximou e pegou o gato, o olhando de frente. O gato miou para ele, me fazendo rir, e eu pude vê-lo ligeiramente sorrir, discreto.

— Quer mesmo ficar com ele?

— Claro que quero, e vou. Sem chances de devolver ele.

— Hm… Ok.

— Ok?

— Ok. Ele é seu. Eu não quero nada com ele.

— Ok! Pode deixar, eu cuido dele.

— E trata de levar essa cortina na costura.

— Está bem! Vamos Batman. Hm, não… Ace? Também não… Vou pensar em um nome bom...

◦◦◦◦ ◎ ◦◦◦◦

EAI!

Nossa eu muito elétrica.

O capítulo mais uma vez foi bem simpleszinho, dando continuidade a história. Agora o nosso casal 20 tem mais um filhotinho.

O próximo será postado no sábado mesmo. Hoje foi um surto e eu antecipei o de amanhã.

Espero que tenham gostado, nos vemos logo logo!
Beijos, se cuidem 💚💚

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