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55 | O Início do Fim


⚠️ Vocês não estão preparadas para esse capítulo! ⚠️

⚠️ Este é um capítulo automático, a autora está escondida num bunker e só sairá quando for seguro. Boa leitura. ⚠️

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Esta não é outra história

Este não é outro furo

Eu me recuso a ser outro número agora

Nunca ficar para baixo

Isso é algo real

Eu sou um nome que você vai lembrar

Eu sou mais do que apenas uma emoção

Eu vou ser o maior de todos os tempos

Cuidado

Eu sou uma força que você vai temer...

É minha vez

Não há como parar isso

Porque eu nasci para isso

Eu faço isso pela glória

— Glory, The Score.

𖤍 T a l i s s a 𖤍

Nada no mundo poderia me alegrar em meio a um campo de batalha senão a vitória, mas ver Loki vivo e bem me fez sorrir. Eu estava imensamente feliz por ele. E ainda mais agora, por estarem aqui. Sabia que era obra de Heimdall. Provavelmente viu a situação em que estamos e os mandou como ajuda. E faz sentido, já que Odin e os outros estão em Svartalfheim.

Os dois se aproximaram, e assim que chegamos perto o suficiente, Loki me abraçou. Sorri ao perceber que a pena que eu havia deixado estava envolta em seu peito como um colar. Ele nos separou, segurando meu rosto com as duas mãos de forma extremamente cuidadosa, e me deu um rápido selinho.

— Me perdoe por demorar tanto.

— Não se preocupe, chegaram no momento certo. Oi, Thor!

— Oi cunhadinha! Como está a situação?

— Estamos enfrentando duas tropas. Esperando a convergência final pois provavelmente trará um inimigo maior.

— Os portais estão quase alinhados. Não vai demorar muito mais que minutos para acontecer.

— Não...

— Lissa, vamos! — Ouço Ártemis chamar, mas paralisa ao ver os dois próximos a mim. — Oh... Agora entendi a ponte colorida.

— É... Ahm, eu vou deixar a apresentação para depois. As tropas de Malekith estão recuando. — Disse, apontando com Luar para as naves, que resgatavam os elfos e já voltavam para o portal.

— Deve ter precisado de reforços lá. — Thor diz, se referindo ao pai e os outros asgardianos, e sorri. — Qual é o plano agora, Lissa?

— Vamos atacar juntos as tropas de Farbauti.

— E eu irei conversar com ele. — Loki diz, determinado.

Voltamos para a ação, defendendo os ataques dos gigantes de gelo e aqueles monstros estranhos que não paravam de sair dos portais. Ares atacava de forma eficiente com suas lâminas de fogo, Zeus e Poseidon atacavam em conjunto, usando a água e as correntes elétricas em combos eficientes. Thor usava suas duas armas, e Hades dava suporte para minha mãe e Ártemis com magia e a Lança Eterna.

Sobrevoei todo o campo de batalha, com os olhos focados em Farbauti, que logo começou a me observar também, e não demorou a perceber que eu carregava Loki. Nós dois defendemos os ataques dos gigantes, driblando-os pela minha extrema velocidade no voo, e eu pousei, deixando Loki de frente para Farbauti, que parecia ainda mais rude e nojento de perto.

— Ah, se não é o meu primogênito. O pequeno demais para um gigante, grande demais para um verme. — Ele diz, com um sorriso maldoso. — O que faz aqui, Laufeyson?

— Estou defendendo Midgard. O que você faz aqui, Farbauti?

— Tinha planos de destruir esse mundo. Infelizmente fui surpreendido por deuses poderosos. Então estou vendo quanto tempo demoram para serem derrotados por minhas tropas. — Explica, gesticulando com as mãos azuis e gélidas, me encarando.

— Não serão. Confio na minha família, e na força de cada um.

— E você, o que é, coisinha insignificante? — Farbauti questiona, me encarando com desdém.

— Uma das deusas que irá derrotá-lo.

— Tem astúcia, não posso negar. Mas é iludida. — Ele rebate, e eu sorrio. Ótimo, quanto mais subestimada melhor. A vitória era melhor comemorada. — Sendo sincero, Laufeyson, quando o vi chegar, imaginei que traria as tropas de Asgard. O grande Odin perdeu seu interesse por batalhas?

— Odin está defendendo Asgard. Como sempre. — Loki mente, e Farbauti assente, acreditando nele.

— Fiquei curioso com o recuo das tropas de Malekith. Ele já foi melhor.

— Claramente está preocupado com o Aether. A grande riqueza deles.

— Uma porcaria se usado sozinho. Você sabe, existem as outras jóias...

— Sei, e não me importo. O que você realmente quer aqui, Farbauti? Não ganha nada apenas destruindo Midgard. E sabe que existem outros deuses nesse mundo.

— É, eu sei. O indestrutível Rá, Tupã, Panku e tantos outros..., mas o que me interessa mesmo é Zeus. Tê-lo ao meu lado, ou morto pela minha lâmina, me faria mais poderoso do que qualquer um desses deuses medíocres.

— Então quer dominar Midgard?

— Torná-la meu segundo reino. Levar o caos por onde passar, e depois fazer de todo esse planeta uma nova Jotunheim.

— E o que vai ganhar com isso? Seu reinado já é instável com um só lugar.

— Ganho poder, tropas, e um lar ainda maior para explorar, comandar, viver... Quem sabe não deixo você no comando de Jotunheim?!

— Não tenho mais interesse naquele trono podre. — Loki diz, sem hesitar ou parar para pensar na proposta. — Uma pena saber que sem mim, você não tem mais herdeiros.

— Porque se glorifica tanto por ter matado Helblindi e Byleistr?

— Porque foi satisfatório, e possivelmente sua pior derrota. — Loki dá de ombros, como se fosse óbvio. — Mas chega de conversa. Não quero perder tempo.

— Admiro que pense ser tão forte quanto eu. Mas será uma luta interessante.

Farbauti se levanta, girando um machado em mãos. A arma era composta por metal e gelo, mostrando que já havia sido quebrada uma vez. E assim que ficou de frente para Loki, girou o machado, atacando-o. Loki desviou, e ficamos um de cada lado do gigante, usando a tática de ataque em duas frentes. Um de nós dois teria que acertá-lo.

Loki e eu saltamos no mesmo momento. E Farbauti focou apenas nele. Desviei meu ataque para as suas costas, impulsionando meu próprio peso nas minhas asas. Cortei suas costas até os ombros no mesmo momento em que Loki acertou suas costelas no lado esquerdo, desviando do machado.

O gigante gritou, agonizou, mas conseguiu revidar. A lateral do machado jogou Loki para longe, e eu não pensei duas vezes em ir ao seu socorro. Voei até ele, abraçando-o, impedindo que ele batesse seu corpo ou a cabeça em alguma daquelas pedras destruídas, e desci, pousando devagar.

— Você está bem? — Pergunto, lhe avaliando.

— Sim. Sim, estou. Foi só uma distração.

— Ele defendeu bem, mas agora está ferido. — Respondi, encarando o gigante, que mantinha a destra pressionando a ferida na costela, enquanto o sangue caía livremente por suas costas.

— Você foi bem. — Loki diz, também o observando. — Precisamos tentar nos aproximar de novo. Os portais estão quase alinhados.

— Ele está perdendo, isso é bom. — Respondo, apontando brevemente para Ares, que agora matava um dos enormes lobos de gelo juntamente a minha mãe.

— Seus tios parecem precisar de ajuda ali. — Loki diz, apontando para o campo mais baixo.

Zeus e Hades estavam cercados por três desses mesmos lobos. Pareciam planejar algo, suas bocas se mexiam rapidamente como se conversassem.

— Consegue contra Farbauti sozinho?

— Consigo. Ajude eles. — Ele pede e eu assinto.

Loki começa a correr na direção dos lobos e saltar por entre eles, usando sua velocidade e destreza para chegar mais rápido à Farbauti. Eu voo na direção em que Hades e Zeus estavam, agora cercados por oito dos lobos. Pouso lá, e Thor pousa ao meu lado, Ele sorri para mim, apertando suas duas armas nas mãos, e eu forço a cabeça para o lado, estalando o pescoço.

— Dois para cada. Justo. — Digo, e Hades ri.

Atacamos os quatro em conjunto, numa linda mescla de raios multicoloridos, fogo, o agonizante som dos uivos dos lobos, seus últimos suspiros, e o tintilar da minha espada e dos martelos de Thor. Assim que os corpos caíram sobre o campo, nós quatro tomamos direções diferentes.

No meu voo, dei apoio a Ares para que subisse nas costas de um dos gigantes, e derrubei outro ao seu lado, cortando seus calcanhares e chutando seu corpo para frente, fazendo-o cair sobre o raio mestre de Zeus, que desintegrou seu corpo com uma explosão e um trovão extremamente alto.

A nossa pausa para recuperar fôlego foi no exato momento em que a convergência atingiu seu ponto total. Todos os portais abertos pareciam um só. Um grande ponto focal no céu, que nos dera um intenso brilho. Todos os olhos no campo estavam direcionados para lá. Todos. Muitos apenas apreciavam o evento. Outros estavam preocupados.

Tentávamos ouvir algo, sentir algo. Qualquer coisa que nos desse a certeza do despertar dos titãs. Mas nada veio. Nenhum grito, nenhum chamado. Nada. Nos acalmamos, por um curto segundo. E pudemos voltar a batalha assim que os portais tornaram a se mover, se afastando lentamente.

— Lis! Meu pai derrotou Malekith. Está morto. Definitivamente morto. — Thor diz, com um meio sorriso.

— Como sabe?

— Hemidall me emprestou seus olhos. Ele deve estar retornando para Asgard logo. Talvez venha para cá depois.

— Ótimo. Continue recebendo as notícias. Me atualize quando puder!

— Não se preocupe. Eu irei.

Thor voltou a voar, derrubando diversos gigantes com raios potentes. Voltei a focar em Farbauti, mas não o encontrei. Usei minha visão melhorada para achar Loki, e o vi correr na minha direção, preocupado. Mas antes que ele pudesse chegar a mim, outro trovão foi ouvido acima de nós. E segundos depois, o corpo de Zeus caiu quase a minha frente.

Corri até ele, tocando o corte em seu abdômen, e ele me encarou, quase suplicando por ajuda. Eu não seria egoísta ao ponto de deixá-lo morrer. Então fiz o que meus instintos pediam. As oderns estavam na minha mente, como se eu tivesse sendo instruída por algo, ou alguém. Repousei minha mão sobre a sua ferida, fazendo-a queimar. Zeus não sentia dor, parecia estar tranquilo, mas exausto. E logo o corte foi fechado.

— Como fez isso?

— Não interessa agora, onde está o gigan-

— Estou aqui, princesinha!

O susto não me afeta, o seu machado sim. A parte achatada me joga para cima e ele me segura pelas asas. Sabia que estava prendendo as articulações e com certeza havia quebrado alguns dos ossos e cartilagens. Eu sentia a dor começar a me corroer.

— Olha, como é frágil! Acho que de tanto te dizerem que é forte, isso entrou na sua cabeça, criança tola.

Ele diz, me aproximando do seu rosto e sorrindo sádico. Seus dedos apertaram mais minhas asas, e eu agonizei. Estava começando a ficar insuportável.

— Você parece significar algo para Loki. Então não podia perder a oportunidade de te matar. Partir seu corpo em dois e fazê-lo relembrar essa cena para sempre. O que acha?

— Acho que você realmente não sabe onde está se metendo.

Energizo minhas mãos com dois raios e fogo. Um ataque duplo, combinado. Minha potência máxima. Ficaria exausta após isso, mas era minha última chance. Não morreria sem levar esse filho da puta comigo.

Direcionei o ataque para o corpo dele e lancei. Ouvi seu agonizar, seus gritos e grunhidos, e sorri satisfeita, sabendo que o havia machucado interna e externamente de forma intensa. Farbauti deixou escapar o sangue pelo nariz e boca, confirmando minhas suspeitas. E, poucos segundos depois, ouvi o tintilar do Mjolnir voando, e o impacto contra o corpo de Farbauti.

Ele caiu, de joelhos, mas permaneceu me segurando. Estava ofegante com todo o impacto do Mjolnir. Segui o martelo enquanto ele voltava, pronta para agradecer a Thor pelo suporte, mas ao contrário do que eu pensava, ele voltou para a mão de Loki.

Ele estava de pé, sério, focado. Estava com raiva. Segurava o Mjolnir com firmeza, fazendo emanar raios brancos por seus braços e corpo. Nem eu mesma acreditava no que estava vendo, mas estava imensamente feliz. Por segundos havia me esquecido da dor.

— Você é digno? — Farbauti questionou, encarando Loki com surpresa, e ele sorriu.

— É o que parece.

Loki saltou, usando a força do martelo, e acertou o queixo de Farbauti. O gigante caiu e foi acertado no peito pelo Stormbreaker, dessa vez vindo de Thor. Seu grito agonizante e ensurdecedor calou o meu, e assim que ele me soltou, caí na grama. Minhas asas estavam quebradas, me impossibilitavam de voar. Mas eu sentia a dor me consumir.

A lâmina de gelo havia atravessado meu peito, e agora repousava nas mãos de Farbauti, coberta com o meu sangue. Tentei controlar a respiração, mas não consegui. Minhas mãos já começavam a tremer, eu estava perdendo sangue demais, não iria aguentar. Sabia disso. Sentia isso. Eu estava morrendo lentamente. Mais uma vez.

Vi Loki correr até mim e largar o martelo ao nosso lado. Ele abraçou meu corpo, encarando o ferimento extremo, e me puxou para mais perto, com cuidado.

— Talissa! Meu amor, eu estou aqui. — Ouço Loki me chamar, e forço os olhos para permanecerem abertos.

Thor vem de encontro a nós e fica de pé, nos dando espaço e luz. Sinto meu coração se aquecer e relaxar com o contato com Loki, e acabo soltando a mão de cima do corte, fazendo o sangue correr ainda mais por meu corpo. Ele percebe e pressiona o local, mas dói. Dói tanto.

— Você foi bem. Derrotou ele. — Digo, sem forças, mas tentando sorrir.

— Sim. As tropas dos Jotun estão recuando, todos correndo de volta para o portal. A batalha acabou, amor. — Ele diz, e eu começo a sentir uma dor descomunal me atingir. Uma dormência por todo o meu corpo. Cada um dos órgãos parando de funcionar lentamente.

— Você foi bem, Loki, mas eu não consigo mais. Está doendo tanto.

— Consegue, apenas precisa descansar. Respire, você vai ficar bem. — Pede, em claro desespero. Assim que tento respirar fundo, sinto a dor corroer meu corpo.

Não importa o que eu fizesse. A lâmina havia atravessado o meu corpo. O corte era imenso, e eu não estava me curando. Meu gemido agonizante escapa, e eu o vejo fechar os olhos com força, talvez tentando não memorizar a cena ou o som.

Talvez fosse doloroso para ele quanto é para mim, como se ele sentisse a minha dor. Talvez algo realmente ligasse ele a mim. É, talvez. Agora eu finalmente entendo o que significa pertencer ao outro de forma natural e espontânea. Eu já era dele, e ele meu, muito antes de ser.

— Loki, segure minha mão. — Peço, sentindo minha vista e batimentos falharem. Eu não tinha mais tanto tempo.

— Não comece com isso, você não vai morrer.

— Por favor, querido. Segure minha mão. — Peço, e ele o faz mesmo relutante, abraçando meu corpo.

— Não pode morrer, Lis. Não pode. — Pede, libertando as lágrimas. Sua voz falha me faz querer chorar também.

— Não há nada que possamos fazer. É o meu destino, amor. Eu nem ao menos deveria ter nascido.

— Não. Lis! Não pode ir. Você é a única que me mostrou o que é amor de verdade, que eu posso ser bom, por você. Por favor, minha vida, não morra.

— É incrível ser chamada assim por você, deveria ter feito antes. — Digo, erguendo a mão com dificuldade para tocar seu rosto. Sinto sua pele rígida e molhada contra os meus dedos e sorrio. — Eu amo você, Loki.

— Eu amo você, minha Praguinha. Por favor, não vá. Não me deixe.

— Esse é mais um dos meus “até logo” que você odeia. Eu estarei sempre esperando por você, amor. Não me esqueça. — Peço, e vejo seus olhos se apertarem em mais lágrimas. — Me encontre nas estrelas quando for a hora.

— Não fala assim. Não me deixa. Lis? Lis... Eu te amo. E prometo te procurar em qualquer lugar desse universo, minha estrela. Eu te amo, Lis.

𖤍

Você me ensinou a coragem das estrelas antes de partir

Como a luz continua eternamente, mesmo após a morte

Com falta de ar, você explicou o infinito

Quão raro e belo é apenas o fato de existirmos

Eu não pude deixar de pedir para você dizer tudo de novo

Tentei escrever, mas eu nunca consegui achar uma caneta

Eu daria qualquer coisa para ouvir

Você dizer mais uma vez

Que o universo foi feito

Só para ser visto pelos meus olhos...

Com falta de ar

Eu vou explicar o infinito

Quão raro e bonito é realmente existirmos.

◦◦◦◦ ◎ ◦◦◦◦

Oi!

Eu sei, vocês querem me matar, eu imagino.

Podem me xingar, vai, hoje pode, eu mereço. Eu aguento.

Nem vou fazer muitas perguntas hoje, espero que estejam bem e que me perdoem rs Nem vou dizer que espero que tenham gostado, não quero mais xingo.

O próximo capítulo é explicativo e extenso como esse também, e eu espero não demorar a postar.

Agora podem ir dar um abraço no Lokinho — que agora é digno —, ele precisa.

Nos vemos logo mais quando eu sair do bunker, um beijão, se cuidem!
💚💚

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