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4 ೃ࿔* - A que cativas.

Forks andava estranhamente suspeita.

Não por conta do frio gélido que fazia, mas por conta da sensação que se invada o peito de Elena toda vez que acordava.

Não era uma sensação ruim, não de verdade. Apenas sentia que algo iria acontecer, algo que iria mudar tudo.

Já passava das sete, quando ela se direcionou a cozinha, – Não sem antes dar leves batidas na porta de Jacob para garantir que o menor havia acordado.– seu tio não estava, havia informado que sairia durante o jantar.

Ela caminhou até a geladeira em busca de algo que despertasse seu apetite, e suspirou quando não encontrou.

A alguns dias se sentia estranha, talvez estivesse ficando louca, ou talvez apenas fosse pegar um resfriado, vulgo a única doença que lhe atingia.

Caminhou até a oficina, guardando algumas ferramentas que estavam espalhadas. Jacob havia visitado o lugar ontem.

A Black observou Sam Uley passar apressadamente em direção a sua casa. Deu um leve sorriso como cumprimento quando o olhar dele foi em sua direção, sorriso esse que não foi retribuído, fazendo a morena suspirar.

Sam era uma pessoa fria, ela sabia disso. Ele não era ruim, apenas detestava demonstrar sentimentos.

Ela se lembrava da surpresa que teve quando descobriu que ele estava saindo com Leah, afinal, para ela era como se os dois sentissem de mais, mas falassem de menos. Definitivamente um relacionamento silencioso.

Mas ele andava mais estranho ainda nas últimas semanas, ele estava desconfiado e havia crescido em uma rapidez descomunal, algumas pessoas na reversa levantaram a teoria do Uley estar envolvido com drogas, Lena não queria julgar, talvez ele só sentisse a mesma sensação que ela.

A escola, por outro lado, continuava a mesma, os sussurros quando passava, o almoço com os amigos.

Exceto por duas coisas.

A primeira era Bella. Ela havia dado uma chance a garota, sabia o quão chato era ficar só, e não queria que sua amiga de infância passasse pela mesma coisa.

Elas se cumprimentavam no corredor, e conversavam quando se esbarravam durante o intervalo ou a troca de aulas. Mas nos últimos dias aquilo acontecia com mais frequência do que o usual.

Bella estava curiosa ao extremo em relação aos Cullen's, e Elena não conseguia entender o motivo.

Uma pergunta ali, outra não respondida aqui, e a curiosidade da Swan só aumentava.

Ela não a culpava por ser curiosa, e sim por ser curiosa e perguntar a pessoa errada. Elena não era do tipo que falava sobre a vida dos outros, ela pegava informações e guardava para si, não as espalhava.

Tentou descobrir o motivo, talvez fosse apenas uma forma de passar o tempo. Bella devia estar entediada.

Mas então chegou a conclusão, Bella queria entender por que Edward havia viajado. E ali ela entendeu, Bella era uma baita de uma emocionada.

Não a julgava, também era, afinal amar o mesmo cara durante anos sem nenhuma demonstração de reciprocidade, não era uma atitude indiferente.

Ela sentia pena de Bella, afinal, não era a favor de amores impossíveis, não quando eles te machucavam. Aquilo não parecia certo.

Mas Bella continuou ali, fazendo mais e mais perguntas.

E então, havia a segunda.

June estava presente. A doce e sábia June.

A garota era a mais nova da família Cullen, mas sempre dava um conselho aleatório que fazia com que Elena detestasse estar perto.

E irritantemente tudo dava certo para ela. Talvez a Black estivesse com inveja, era isso!

Mas não a julguem, não era algo que machucaria alguém, apenas algo que machucaria a si mesma.

Ela caminhou até a biblioteca, que se encontrava vazia.

Decidirá passar o tempo livre ali, afinal, não estava afim de um encontro de família. Provavelmente se irritaria com algum conselho de vida, ao lançar um comentário claramente sarcástico.

Ah, não! Ela passava.

Os livros eram velhos e antigos, mas pareciam bons, a maioria deles contendo histórias clássicas.

Ela caminhou através dos correios em busca de algo que lhe chamasse a atenção, mas no fim acabara pegando um exemplar do Pequeno Príncipe.

Ela genuinamente gostava do livro, ele era uma mesclagem do bem e do mal. Ele era lindo, mas dizia verdades cruéis.

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"

Se lembrava da primeira vez que lera a frase, e do impacto que ela teve mesmo que não entendesse por completo.

Tivera diversas interpretações da citação, e acreditava que cada uma delas dizia muito sobre como amadureceu. Mas no fim, aquilo a marcou.

Não era algo como: Você colhe o que planta.

Era algo mais singelo e sentimental.

Algo como: Você carrega consigo o que escolhe admirar.

Quando decide cativar algo, ele estará eternamente ali, em alguma parte de você, te lembrando de quem um dia fora, ou quem ainda é.

O que amou, e admirou, fez parte de você mesmo que por um milésimo de segundos.

E no fim, fora sua escolha. Olhar para algo com um segundo olhar, ou quem sabe soltar um suspiro sem nem notar. Nesse momento, você já não é mais o mesmo que era a minutos atrás, afinal, não estava cativado no princípio.

Quem sabe um dia, quando crescesse, teria uma visão menos dramática sobre tal frase. Mas esperava nunca perder os sentimentos para a razão, afinal, qual seria a graça não sentir por completo?

1| capítulo pequeno, desculpa genteee...eu estava sem inspiração nenhuma, mas queria muito atualizar a história..

2| Me digam a opinião de vocês, estão gostando da história??

3| Lembrando, que apesar de ser um romance, não é somente esse o foco...eu quero muito que relate sobre o amadurecimento da Elena, e a relação dela com família e amigos.

bjos 🧡

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