10 ೃ࿔* - Adeus, Jared.
alerta gatilho: esse capítulo pode conter leves gatilhos.
meta 30 comentários 30 estrelas
A INSÔNIA HAVIA DECIDIDO LHE ACOLHER naquela noite. Estava por volta de quatro horas deitada e completamente desperta.
Havia chegado em casa por volta das sete, e estava vivendo no automático desde então, já que sua mente se via presa nos acontecimentos das últimas horas.
A viagem tinha sido rápida até às proximidades de Port Angeles, para supostamente encontrar com Rosalie que havia se reunido com o irmão na intenção de lhes dar uma carona.
Bella aparentava mais tranquila, mas a Black podia notar que suas mãos também tremiam. Ela havia negado se sentar no banco passageiro ao lado de Edward, se aconchegando ao lado de Elena na intenção de que ambas estivessem ao menos a sensação de segurança que tentavam transmitir.
E apesar de estarem presas em seus próprios pensamentos, sabiam que compartilhavam as cenas anteriores repetidas vezes em suas mentes.
Edward diria que, como se tivesse o dom de Jasper, conseguiria sentir em cada célula do ar a sensação de pavor dançando pelo recinto, quase como se tivesse tornado-se sólido. No entanto, mais forte que o medo, o sentimento de raiva se destacava ali. Junto com a incapacidade.
Durante todo o curto caminho até o local marcado, Elena não disse uma palavra, diferente de Bella que tentava explicar todo o acontecido para o garoto que se concentrava na estrada. Não foi diferente quando a garota se dirigiu até o carro de sua melhor amiga.
Rosalie estava a esperando poucos quarteirões a baixo, em um carro esportivo que pertencia a Esme. Ela carregava um olhar assombroso, mas em momento algum elevou a voz.
Elena chegou a se perguntar se ela sabia de algo, e imaginou que Edward provavelmente devia ter lhe enviado uma mensagem ou outra durante o caminho.
O abraço que recebeu lhe ajudou a voltar a respirar com maestria, como se todo seu ser soubesse que enquanto estivesse com a loira, nenhum mal lhe alcançaria.
A Black estranhou que os Cullen estivessem ali desde um tempo após entrar no carro do rapaz, mas com a explicação rápida de Edward, ela descobriu que a Swan havia lhe informado onde estarim logo cedo e pedido para que conversassem mais tarde, e a Hale aproveitou para vir com ele, para que Elena tivesse uma rota de fuga de Jéssica Stanley. Já o castanho encontra-las naquele fim de beco foi pura sorte do destino.
Mas apesar da explicação de fácil entendimento, a quileute não conseguiu entender a razão pela qual o gêmeo da loira as aguardava em silêncio no banco de trás do carro. E honestamente, não estava no clima de fazer questionamento algum naquela situação.
Ela havia entrado no veículo, seu interior torcendo para que o caminho fosse curto e livre de qualquer conversa. Sua cabeça doía, assim como cada célula do seu corpo, e seus olhos imploravam por descanso, qualquer que fosse ele.
Foi por essa razão que ela se viu desligando a mente, fechando os olhos, sem realmente pegar no sono, na intenção de se privar de qualquer interação indesejada.
Ela o abriu uma vez ou outra, e não pode evitar olhar para o passageiro que lhes acompanhava. Jasper encarava o chão de maneira concentrada, e talvez até dolorido, não encarava a paisagem e muito menos os presentes no veículo.
Ele simplesmente estava ali, e como se sentisse o olhar sobre si, a encarou de volta. Um leve sorriso surgiu em seu rosto, um que nunca havia presenciado, era empático e carregava uma carta calma consigo.
Foi fácil retribuir o gesto e voltar-se para frente, fechando os olhos uma segunda vez. Dessa vez estava calma o suficiente para não surtar no escuro de seus pensamentos.
O plano funcionou bem, o carro foi banhado por um silêncio companheiro até que chegassem na divisa de Forks e da reserva, onde Rosalie decidiu se pronunciar.
━━ Pode dormir na minha casa hoje.— Sua voz soou calma, coisa não tão comum quando se tratava da Hale.— Podemos fazer uma noite das garotas.
A quileute direcionou seu olhar até o assento de trás, onde Jasper fingia não prestar atenção na conversa enquanto encarava a placa que anunciava o início da reserva.
Já havia anoitecido, tão escuro que mal se podia enxergar a tal placa com facilidade, mas após tantos anos seguindo esse caminho, Lena sabia que estava ali. Além disso, a chuva fraca se misturava com alguns sons baixos e animalescos que as entranhas da floresta emitiam, em sua grande maioria, grilos.
Distrair sua mente com Rosalie era uma opção, quase, irrecusável. Poderiam conversar, ver um filme, ou simplesmente ficar em silêncio na presença uma da outra. Mas naquele momento sua mente viajava em todas as mil formas de a noite acabar mal caso acabasse no meio de uma discussão da família com seu estado mental atual.
━━ Quem sabe outro dia, estou um pouco cansada.— A Black apanhou suas coisas com rapidez, e se preparou para sair do carro.— Boa noite para vocês.
E então ela negou uma companhia.
Negou por não querer que mais nada lhe causasse estresse naquele dia, disse não pois estava de fato cansada mentalmente. No entanto, foi só notar que estaria, de fato, sozinha naquela noite que sua mente voltou a ser uma bagunça de sentimentos e "e se..".
Se auto sabotam ao imaginar o que aconteceria se Edward não tivesse chegado naquele momento. Praguejava por se sentir tão fraca, incapaz de qualquer ataque ou plano para fuga.
Simplesmente seria pega como uma presa.
E sua eu solitária se viu ali, por horas a fio, até que se cansasse de encarar seu próprio teto. Precisava, de alguma forma, provar para si mesma que era capaz de algo, que era corajosa. E antes que pudesse pensar uma segunda vez seus pés estavam no chão terroso da floresta e seu corpo sentia a brisa e a névoa daquela noite gélida.
Seu corpo doía, machucados invisíveis. Doía sua alma, se sentia de alguma forma suja, e naquele momento queria gritar, com algo ou alguém, mostrar o quão irada estava. O quanto estava chateada por ter que passar por uma situação tão cruel por que um maldito homem se via no direito de um ato tão sujo.
Com força suas mãos agarraram toda e qualquer pedra que estava no chão, arremessando com toda sua força em direção a diversas árvores. As exclamações de angústia deixavam seu peito a cada investida, e mesmo que seus braços doessem e seu corpo tremesse devido ao uso de pouca roupa em uma temperatura tão baixa. Não parou, porque aquela dor lhe fazia esquecer a angústia que sentira a poucas horas atrás, a fazia esquecer da queimação que marcou cada pedaço de sua pele que foi tocada de maneira indesejada.
O barulho ecoava pela floresta, que nunca pareceu tão silenciosa, como se contemplasse cada resmungo que deixava seus lábios. E como se tentasse limpa-la de toda culpa, ou avisá-la que não estava mais sozinha, um vento forte lhe fez perder o equilíbrio.
━━ Droga!— O grito soou um pouco mais alto quando um sangue expresso escorreu por suas mãos, onde antes agarravam firmemente rochas pontiagudas. Com os olhos embaçados pelas lágrimas e a chuva que havia começado repentinamente, Elena tentou recuperar sua respiração. Tentou recuperar sua consciência e lógica.
Mas ainda doía.
Mas como um sinal do destino, seus murmúrios pararam no exato momento em que seus ouvidos captaram um som alto e rude. Como um ímã seus olhos desviaram até o lugar barulhento, e antes que pudesse fazer qualquer movimento brusco se viu fazendo contato visual com o monstro.
Honestamente, Elena não sabia como deveria chamá-lo, no entanto aquilo não era sua maior preocupação, e sim o fato de um ser animalesco de metros de altura estar lhe encarando sem sequer piscar.
Seu pelo era um castanho escuro, quase cinza, talvez por isso ele se camuflasse quase perfeitamente naquela noite. Entretanto, seus olhos não o permitiam ter tal disfarce, eles eram brilhantes, claros como mel e naquele momento a analisavam.
Seu peito lhe dizia para mantivesse a calma, lhe afirmava que não estava em perigo ali. Mas sua mente lhe dizia o oposto.
Corra, Elena.
E pela primeira vez o ser se moveu, seus olhos brilhavam cada vez mais, como se lágrimas surgissem deles. Emoção de encontrar uma vítima, supôs a quileute. Passos, eram a distância que ambos tinham, poucos passos.
Foi somente quando um segundo som de patas ressoou pela floresta que a Black se viu correndo, correndo por sua vida, correndo para que sobrevivesse daquela fera terrível.
A manhã chegou de forma abrupta, e seus olhos se mantiveram abertos sem se esquecer do ser noturno que lhe deixou tantas dúvidas. Sua cabeça explodia, e doía se quer pensar.
Tio Billy chegou cedo naquela manhã, havia ajudado o médico da reserva com uma senhora que estava com uma febre terrível, mas voltou a sair assim que a sobrinha lhe fez perguntas sobre os seres que viviam na floresta.
"Deve ser um urso." O homem assumiu, para logo depois comentar que tinha uma nova reunião e que voltaria no almoço, deixando Lena sozinha uma segunda vez.
A casa estava um brinco, já que tirou aquele dia para distrair a mente. No começo imaginou que uma faxina a ocuparia, mas ao termina-la notou que precisava de algo mais trabalhoso e detalhado. E foi dessa maneira que acabou exarcada sobre o sol nada rotineiro de forks.
Seu Jeep não era, de fato, custoso para limpar, por ser um carro para estradas sinuosas e climas úmidos, no entanto, tinham diversos espaços que apenas um pano molhado era necessário. No fim, tinham mais água em si do que no automóvel, mas de certa forma lhe trazia um alívio absurdo.
Aquele dia poderia ser nublado e frio, para que combinasse com os sentimentos presos em seu peito. Porém, havia nascido com o sol mais forte de todo o ano, e podia até mesmo ver um imenso arco-íris no céu.
Seja o que for, os Deuses pareciam contentes demais para se conterem.
Talvez isso tornasse sua molhada tarefa em algo mais satisfatório, talvez a água gelada lhe lembrava que estava bem, estava segura. Não saberia explicar mesmo que tentasse, mas de alguma forma, os sentimentos deixavam seu corpo pouco a pouco.
Jacob havia ligado no início da manhã avisando que voltaria depois do almoço, após uma noite dos garotos na casa de Quill, que fez questão de avisá-la através de gritos que forçaria o Black mais novo a levar um pouco da famosa torta doce dos Ateara para ela.
Billy, que saiu assim que chegou, apressado e suspeito. No entanto, garantiu que estaria em casa antes do jantar para que pudessem prepara-lo em conjunto. Disse também que estava planejando um dia de pesca com Charlie e que a sobrinha tinha que aproveitar sua semana de folga para acompanhá-lo.
Ah! Uma notícia importante!
Antes de Jake, Ivo havia decidido ocupar o aparelho telefônico dos Black. Segundo ele, teria que fazer uma viagem repentina para visitar um parente distante que tinha sido contagiado por uma gripe fortíssima. Afirmou que tiraria a semana para cuidar do tal parente, e quando Elena se propôs a tomar conta do lugar, Vladimir negou e lhe pediu para que descansasse durante esse período. Ela não insistiu.
E todos esses ocorridos a levaram até sua solitária estadia em seu quintal, o qual estavam banhado por espuma. Entediada ela pegou seu celular em meio aos bancos, rapidamente enviado uma mensagem rápida para Rosalie que, como ela, não havia ido até a escola naquele dia. A loira não demorou para responder afirmando que estaria em casa durante a noite, mas que naquele momento estava fazendo atividades em família.— As quais ela detestava.
E rapidamente, tinham um plano para a noite.
Uma última avaliada no veículo foi necessário para que tivesse certeza que não tinha esquecido nenhum lugar, e como esperado, estava tudo em perfeito estado.
Foi rápido limpar tudo, principalmente com o sol batendo em sua pele, lhe trazendo uma excelente sensação de conforto. O vapor quente lhe aquecendo de forma serena e acolhedora, uma sensação nostálgica.
A nostalgia de um conforto que não se lembrava de jamais ter sentido.
Sua audição rapidamente captou o barulho de grama sendo pisada, e parte de si se arrependeu assim que olhou em direção a onde imaginou que o barulho vinha.
Elena tendia a ser uma pessoa um tanto sincera, talvez até demais. Com seus sentimentos e pensamentos.
E era com toda sua honestidade que ela dizia que grande parte de si se sentiu contente em finalmente revê-lo. Jared a encarava a alguns metros de distância, abdômen a mostra e uma bermuda larga e esverdeada.
Era com grande parte de sua franqueza que ela podia afirmar que sentiu seu coração bater ainda mais forte, de sentimentos que lhe faziam sentir um total fracasso. Um fracasso por não conseguir odiá-lo nem por um segundo.
O Cameron sempre apareceu em sua vida, sem sequer anúnciar sua chegada. Simplesmente aparecia.
A primeira vez que o viu foi aos sete. Tinha acabado de se mudar para a reserva, e honestamente, amou o lugar de cara. Sua casa na cidade era grande e solitária, mas ali, envolta pela floresta e por quileutes, Elena sentiu o que seu pai queria dizer ao falar sobre família.
Jared havia crescido aqui e queria brincar com os mais velhos. A Black o achou bonito de cara, mas foi só quando ele a ajudou a resgatar sua bola no antigo lago da reserva que ela o viu como um super herói. Ele tinha oito anos na época.
A segunda vez que ele apareceu foi pouco antes da quileute finalmente completar quatorze anos. Se lembrava bem de como se sentiu pronta para se declarar para Will,— Um cara pálida que havia crescido na reserva.— e como consequência, lembrava-se da tristeza que foi ter seu primeiro amor não correspondido, quando o garoto a descreveu como um ser horrendo e nada digno de se ser namorado.
Bom, no fim daquele dia Will Jhonson voltou da escola com um olho roxo e um nariz sangrando. Ele mudou de cidade pouco tempo depois, mas por alguns anos, muitos comentavam como o garoto evitava passar no mesmo corredor que Jared estivesse.
E foi ali, quando o viu lutando como um cavaleiro bravo pela sua honra. Ela se apaixonou por Jared Cameron.
Quatro anos.
Não foram alguns dias, ou quem sabe meses. E no fim, ainda nutria cada sentimento que se iniciou aos sete. O mesmo brilho no olhar que insistia em aparecer toda vez que se viam, toda vez que ouvia sua voz ou se lembrava dele.
Lembrar de tudo lhe fez sentir novamente a impotência, o sentimento de não se gostar o suficiente para ter cuidado com seu próprio coração. Estava a anos infligindo facadas em si mesma, esperando por alguém que nem ao menos queria estar ali, que nem ao menos nutria uma gota de sentimentos mútuos por ela.
━━ Elena, olá.— Seus pensamentos foram interrompidos quando o garoto se pronunciou, aproximando-se de forma acanhada, ela não entendia ao certo do que se tratava.
Ambos se encararam quando a garota apenas acenou, pronta para voltar para casa.
Ele havia mais uma vez aparecido de repente, após dias sem dar as caras. Evaporando e depois ressurgindo como uma fênix, e sua cara de pau em agir normalmente tirava a Black do sério que uma forma extraordinária.
━━ Você está bem?— Se aproximou um pouco mais, alcançando alguns dos baldes, agora vazios, que Elena havia usado agora pouco.— Você parece um pouco abatida. Aconteceu alguma coisa?
De forma abrupta, seus passos param assim como a da mais baixa que se pôs a encará-lo com uma carranca nada satisfeita.━━ Veio até aqui para me insultar?
A expressão de pavor que tomou o rosto do rapaz seria cômica se não estivesse tão intrigada com seu repentino interesse.━━ O que!? Não.— Exclamou em uma rapidez admirável.— Você pareceu um pouco triste, perguntei por isso.
A quileute o observou de novo e de novo, sua mente rodava em busca de respostas. Estava acostumada em ser ignorada, e de certa forma, esperava uma preocupação de qualquer um que não fosse Jared. Talvez fosse por isso que estivesse se sentindo tão culpada por estar sendo rude, mas no fim, não poderia se culpar ao esperar receber espinhos de um cacto. Era o que ele tinha para dar, afinal.
━━ Estou bem, Jared.
Sua intenção era acabar a conversa ali, sem mais delongas e enrolação. Mas o quileute não parecia partilhar do mesmo plano, e continuou uma tentativa árdua de manter um assunto qualquer.
━━ Jacob está em casa?— O rapaz pareceu nem ao menos acreditar em sua própria pergunta para lá de suspeita, e de fato, era difícil de acreditar. Ele e Jacob não eram amigos, nem ao menos próximos, e sim conhecidos. Vizinhos que só dizem bom dia um ao outro.
━━ Está no Ateara.— Respondeu, também confusa.
Tudo naquilo era suspeito, a conversa longa sem nenhuma grosseria da parte do Cameron. Ele mantendo o diálogo por conta própria. Sua expressão tímida e a forma como ele procurava por seus olhos a todo o momento e parecia aliviado quando eles se encontravam.
E a única resposta que vinha em sua mente era: Jared estava totalmente chapado.
Finalmente notando que aquele assunto não se prolongaria, o rapaz simplesmente concordou e assistiu ali, estático, enquanto Lena terminava toda sua organização.
A verdade é que desde que seus olhos se encontraram na noite passada, ele soube que seu maior medo havia se tornado realidade. Elena Black era sua alma gêmea.
Havia acontecido com Sam, semanas antes. Foi uma confusão maluca, já que sua impressão era prima de sua, até então, namorada. O alfa estava apavorado, fugiu como louco e se negou a deixar o seu amor. Mas não tinha muita escolha no fim, seu coração já pertencia a Emily.
Jared sabia que era um sentimento forte, podia ver através dos pensamentos de seu companheiro de matilha, mas não chegava nem perto do que era senti-lo.
O ar que deixava seu peito com tanta força que machucava. A leveza em cada parte do seu corpo que lhe permitia manter-se de pé o fazia questionar suas habilidades. O mundo deixando de ser importante, pois a única coisa que lhe prendia atenção eram aqueles grandes olhos castanhos.
Ele não se lembrava de sentir tanto medo, mas estava apavorado. E se sentiu terrível quando a viu fugir, mas não tinha forças para segui-la, dizer que era ele ali, no corpo de uma fera.
Seu temor era óbvio para todos, que agora tinham total acesso a seus pensamentos. Estava com medo da negação, da humilhação que seria quando Elena descobrisse que aquele monstro era ele, que aquela besta estava pensando nela a cada segundo e a cada respiração que dava.
Jared sabia que tinha permissão de conta-la sobre, mas a coragem não lhe alcançou. Elena não era como ele, não era um ser animalesco, monstruoso. Ela era uma garota inofensiva que tinha uma vida inteira longe de toda essa bagunça. Seria ele capaz de priva-la disso?
Por essa razão, ele continuou ali, a assistindo como quem assiste algo que nunca vai ter. Por que era aquilo que Elena era para ele, algo inalcançável.
━━ Precisa de mais alguma coisa?— Pronunciou-se poucos minutos após um duradouro silêncio, fazendo com que o lobo saísse de seus pensamentos.
Cameron somente negou com a cabeça, aparentemente cabisbaixo.━━ Até mais, Elena.
E outra vez, a jovem o assistiu partir sem olhar para trás, como sempre fazia. E de alguma forma, de repente, Elena decidiu que a partir daquele dia, Jared não teria mais espaço em seu coração.
01| Loucura que estamos próximos ao 16k, mas enfim. A semana passada foi uma loucura, trabalhei que nem uma louca e acabei nem tendo tempo para escrever. Aliás, fiquei sem carregador e creio que a partir de agora é importante assistir o filme para escrever, mas como estava sem notebook tive que improvisar.
02| Apesar de eu não ter descrito a situação em si, achei importante que as sensações de quem sofre com tal situação fossem representadas. Claro, tentando deixar algo de fácil entendimento. Desculpe se alguém se sentiu incomodado com tal descrição, mas realmente não acho que tenha descrito nem um por cento da sensação real.
03|O que acharam do cap? O dia chegou, hein! Vi que muitos perguntaram sobre o imprinting deles, e chegou...bom, pelo menos parte dele 👀
04| Apesar do capítulo ter saído, eu não gostei dele por completo. Mas a vida segue, né!
05| Eu sempre estou postando edits e spoilers no tiktok, vão lá dar uma olhadaa! Inclusive, adoro os comentar de vocês 😅
05| Não seja um leitor fantasma! Comente, vote, interaja..mas lembre-se, todos aqui tem sentimentos. Seja legal com o coleguinha.
Até breve! 🧡
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro