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IV. ( barn )

- 𝑶𝑼𝑹 𝑪𝑹𝑼𝑬𝑳 𝑾𝑶𝑹𝑳𝑫, Carl grimes -
╌─ 残酷な. ' 🏚️ , ◍ 〞. ---

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O clima ficou tenso apartir de que todos se reuniam em volta, Shane distribuindo as armas para as pessoas em sua volta.

-- Você pode parar? Se você distribuir as armas, meu pai vai expulsá-los ainda esta noite! - Maggie ergueu a voz, os olhos furiosos cravados em Shane.

-- Shane, devemos ficar. - Grimes menor murmurou, segurando o pulso da amiga, atrás de sua mãe, Lori.

-- O que está acontecendo aqui? - Amélie perguntou, aparecendo no topo da escada, Suas sobrancelhas arqueadas em desconfiança.

Beatrice observava o caos ao redor. Tudo estava dando errado, pensou. Se
continuassem assim, eles seriam expulsos.

A menina apertou os lábios, seus olhos buscando os da mãe como se pedisse um solução.

-- Não vamos embora, ok? - Shane colocou a bolsa cheia de armas no chão, sua voz carregada de frustração. -- Hershel só precisa entender, certo?

Amélie bufou, descendo as escadas com passos decididos.

-- Essa terra não é sua, isso é algo difícil de entender? - Ela falou alto, os olhos fixos em Shane. -- Esta casa pertence à família Greene. Eu, você, todos aqui estamos de favor. Então, se tiver um mínimo de senso, abaixe essa arma. Aceite como essas pessoas vivem ou vá em frente, a porta está aberta.

Shane encarou Amélie com um sorriso sarcástico. Ele soltou uma risada amarga e virou-se o rosto.

-- Ah, merda... - murmurou T-Dog.
Rick, Hershel e Jimmy apareceram ao longe, arrastando um Walker em direção ao celeiro.

O choque passou pelo grupo como um raio. Beatrice arregalou os olhos, soltando a mão do amigo e correndo para os braços de sua mãe, que a apertou com força.

-- Que porra você está fazendo?! - Shane avançou em direção aos homens, os passos cheios de raiva.

-- Shane, fique longe! - Rick ordenou, mas Sua voz não carregava a autoridade que Costumava ter.

-- Por que estão com armas? - Hershel perguntou, ofegante enquanto lutava para manter o Walker sob controle.

O debate virou um furacão de vozes. Shane argumentava sobre os mortos serem perigosos, enquanto Hershel insistia que eles eram apenas doentes.

No fundo, Beatrice sabia que Shane tinha razão. Walkers haviam matado Otis e tantas outras pessoas. Mas ela queria acreditar nas palavras de Hershel, no homem que sempre parecia ter uma resposta. Ele salvaria todos.

Ou... talvez não.

Seus pensamentos foram interrompidos pelo som seco de três tiros.

-- Três tiros no peito! - Shane gritou, apontando para o Walker que Hershel segurava. -- Será que alguém vivo suportaria isso? Por que ele ainda está avançando?! - E disparou de novo, os olhos arregalados de raiva. -- O coração, os pulmões... por que ele continua de pé?!

Beatrice encolheu-se nos braços de sua mãe. O pânico no acampamento era palpável, e o aperto de Amélie ao redor dela era frio apesar de sua postura.

-- Shane, já é o suficiente! - Rick gritou, tentando restaurar a ordem.

-- Suficiente?! - Shane retruca, sua voz um grito de desespero e frustração. Ele atirou na cabeça do Walker, que caiu inerte no chão. -- O suficiente para arriscarmos nossas vidas por uma garota que não está mais aqui?! Para vivermos ao lado de um celeiro cheio daquelas coisas que nos impedem de seguir em frente?!

O homem correu até a porta do celeiro, batendo nela, tentando tirar o cadeado e a fechadura, ouvindo os gritos e súplicas dos demais que se misturavam aos gemidos e a agitação de dentro do celeiro.

Hershel estava em uma espécie de choque, caído ao chão.

-- Shane, pare! - Carol suplicou, mas foi ignorada.

As portas do celeiro abriram. O silêncio foi quebrado pelo som dos Walkers saindo. Em uma fração de segundo, tiros começaram a ecoar. Shane, Daryl, Andrea, T-Dog e Glenn eliminaram um por um os mortos que avançavam.

Beatrice fechou os olhos, tampando os ouvidos com força. O som dos disparos era ensurdecedor.

O Grimes atrás da sua mãe observava a garota, como ela tampava os ouvidos e fechava os olhos com força, ela não havia vivido nada que ele viveu. Não havia experimentado o medo dos mortos como quase todos ali experimentaram.

Amélie envolveu seu corpo em torno de Beatrice, ouvindo enquanto a menina soluçava e segurava os ouvidos, para alguns era um simples medo mas apartir dali ela teria que enfrentar a nova realidade, terminar seu conto de fadas, sair de sua imaginação.

E depois de um tempo os tiros pararam de soar, apenas os gritos de Beth e Maggie eram ouvidos enquanto seguravam o cadáver da mãe.

O menino se ajoelhou ao lado da amiga e abraçou, tirando a mão dela dos ouvidos

-- Já acabou.

Sem dizer nada, a menina abraçou o garoto. Foi uma sensação nova, mas
ao mesmo tempo satisfatório. Era quentinho.

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001. Capítulo de hoje curtinho!

002. Me falem o que acharam e o que posso melhorar! Obrigada por lerem até aqui!

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