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xxi. death eaters

CAPÍTULO VINTE E UM
death eaters

REGULUS BLACK EMPURROU A PORTA PESADA DE MADEIRA. Daphne caminhava logo atrás dele, verificando minuciosamente se alguém havia os seguido até o corredor de Gunhilda de Gorsemoor, para a passagem que ficava no terceiro andar do Castelo de Hogwarts.

Atrás da estátua da Bruxa de Um Olho Só, ambos olharam para os dois lados e Daphne entregou suas capas e máscaras para Regulus, caso precisassem, depois entrelaçou sua mão na mão livre dele. Com a mão desocupada ela tocou na corcunda da bruxa e disse a seguinte palavra:

Dissendium.

Minutos depois, facilmente os dois jovens chegaram a Hogsmeade e aparataram diretamente para o Beco Diagonal, atrás do Banco Gringotes. Daphne ainda não tinha muita habilidade em aparatação, por tanto, Regulus quem fez. E não demorou muito para chegarem ao lugar escuro e sombrio que era a passagem d'A Travessa do Tranco.

Não conseguiriam dizer quais lojas estavam abertas ou prestes a fechar naquele lugar, todas eram tão escuras. Sem mais delongas, Black e Armstrong logo estavam na frente de seu destino, uma das mais conhecidas lojas que se dedicavam às Artes das Trevas, a Borgin e Burkes. Aproximando-se, era bem visível ver máscaras estranhas e horríveis na vitrine, assim como olhos de criaturas horripilantes ou poções venenosas. Qualquer um tinha noção de que a Travessa do Tranco só era visitada por bruxos de má índole, isso não dava para negar.

O único barulho que denunciou Daphne e Regulus entrando na loja foi o sininho na porta, que avisara ao dono sempre que havia algum novo cliente.

─ Estamos fechando... ─ um homem de aparência de meia idade surgiu de uma das salas. Ele usava óculos meia-lua, foi o momento em que os ajustou para olhar melhor para os dois jovens. ─ Uma Armstrong e um Black, é realmente coisa de família. Vieram vender ou comprar?

Daphne desviou o olhar para Regulus, os dois imaginaram a mesma coisa. Borgin estava fingindo que não lembrava que eles levaram dois objetos para ele guardar?

─ Viemos levar ─ respondeu Daphne, se aproximando do balcão, Regulus fez o mesmo.

Borgin levantou as sobrancelhas e encarou Daphne, depois Regulus, então deu risada.

─ Claro, isso depende de quanto podem pagar ─ disse o velho. ─ Mas se ainda não foram deserdados pela família, podem pagar muitíssimo bem.

─ Viemos pegar o bracelete ─ disse a garota ruiva, ignorando o que Borgin dissera antes. ─ E vamos levar, sem pagar nada, porquê ele é meu.

─ Não sei do que a senhorita está falando ─ respondeu o dono da loja. Regulus levantou uma sobrancelha, claramente o mais velho estava mentindo.

─ Eu estou ficando irritada ─ Daphne se inclinou sobre o balcão. Regulus, sem ao menos pedir licença, passou pela recepção, observando os outros objetos atrás do dono da loja, tocando em alguns deles, Borgin balançou a cabeça, mas não pareceu se sentir ameaçado. ─ Quero o Bracelete da Dama de Sangue agora, então nós vamos embora.

O velho, apesar de Regulus está atrás dele, abriu um sorriso zombeteiro enquanto olhava Daphne.

─ Eu vendi. Seus pais já me deviam demais. O atual dono é colecionador desse tipo de bijuteria ─ Lucius?, Daphne se perguntou. Borgin continuou: ─ O preço aumenta por causa dessas mentiras inventadas e modificadas de século em século. Eu seria um idiota se não vendesse. Mas, para ser justo com sua família, você poderá escolher qualquer outra coisa da loja para levar. É pegar ou largar, ruivinha.

Regulus virou-se no instante em que ouviu o apelido, uma expressão odiosa tomou conta de sua face mas não teve tempo de fazer absolutamente nada. Daphne quem fez, agarrou os cabelos e socou a cabeça de Borgin com força no balcão, e tão rápido que foi impossível o homem se esquivar.

De olhos arregalados e com uma mão no nariz, Borgin ergueu a cabeça, em choque. Sua busca pela varinha no bolso foi algo desprezível, já que Regulus a havia pego enquanto ele discutia com Daphne.

Borgin se virou na direção do garoto, que agora estava com a sua própria varinha apontada para seu rosto.

─ Onde está a lista ou você-sabe-o-que onde você guarda o nome e endereço dos clientes? ─ perguntou Black, sem nenhum resquício de misericórdia no rosto.

─ Eu não posso entregar o endereço de meus clientes! ─ Borgin berrou, ainda com a mão no nariz, tentando parar o sangramento. ─ Saiam já da minha loja. Saiam agora!

Daphne não podia negar que sentiu um pouco de dó. Se ela e Regulus realmente fossem pessoas más, Borgin já estaria morto e pedir para que saíssem não adiantaria nada.

─ O que você vai fazer? ─ Regulus encostou a ponta da varinha de Borgin no próprio pescoço do velho. ─ Vai chamar os aurores? O Ministério da Magia? Só se quiser perder seu comércio, não é? Sabia que hoje em dia, para Crouch, qualquer um é comensal da morte? Você precisa ter cuidado, podem confundir você ou qualquer um que frequenta esse lugar. Eles não estão mais prendendo,...

"... estão duelando para matar..." foi o que Voldemort dissera na última reunião.

─... agora estão duelando para matar ─ Regulus completou, usando as mesmas palavras do Lorde das Trevas, ─ não importa se for engano.

Ameaças. Esse não era o combinado, Daphne pensou. Mas o que diria? Havia quebrado o nariz de Borgin, não tinha o direito de dizer nada. O homem agora estava de olhos arregalados enquanto olhava Regulus apontando sua própria varinha para ele. Sabia que não podia dizer nada do que aconteceu ali para ninguém. Os dois jovens escapariam impunes e ninguém saberia que estiveram ali.

─ Avise aos seus pais, garota ─ Borgin não desviou o olhar de Regulus, mas sabia que Daphne remexia e procurava nos documentos no balcão alguma lista. ─ Não farei mais negócios com nenhum de vocês.

─ Achei, Regulus ─ Armstrong fechou a gaveta do balcão com força. Havia sim uma lista. ─ Wildfred Street, número treze.

Black lançou a varinha de Borgin no outro lado da sala, e, sem ao menos olhar para ele, caminhou até Daphne.

─ Conheço o bairro, já estive lá quando criança ─ ele explicou.

Ela assentiu para ele. O dono da loja observou os dois se distanciando até saírem da loja, deixando-o sozinho, humilhado por dois adolescentes de dezessete anos, mesmo assim ele não teve coragem de fazer nada.

Fora da Borgin e Burkes, Regulus entregou uma das duas capas para Daphne. Os dois se olharam e assentiram juntos. Em um mesmo movimento, desdobraram as capas e pegaram suas máscaras, as vestindo e colocando. Em seguida cobriram seus cabelos com o capuz preto.

─ Pronta? ─ devido a máscara de Regulus, a voz dele chegou abafada aos ouvidos de Daphne, que assentiu em resposta, pegando uma das mãos dele.

Então ambos desapareceram do local.

Em Hogwarts, Nikolai estava sozinho no quarto. Permanecia desde minutos atrás deitado no carpete próximo da cama, uma almofada em baixo da cabeça, encarava o teto onde pendiam algumas correntes com luzes redondas e esverdeadas, somente um pouco menores do que as do Salão Comunal da Sonserina.

Não fazia ideia do porquê não estava deitado na cama; simplesmente não estava. E além, estava um pouco preocupado com Daphne e Regulus que estavam fora há mais de duas horas. Precisou mentir para Slughorn, dizendo que Felicity Armstrong adoeceu e Daphne, acompanhada pelo noivo, precisou ir para casa. Sorte que Horácio acreditou e provavelmente não perguntaria para o diretor se deu permissão.

Ele bocejou. O sono chegou. Não faria mal tirar uma soneca enquanto esperava pela sua melhor amiga. Então fechou os olhos aos poucos...

Nikolai Schenker foi lançado em uma sala escura. Ele estava consciente, mas não sabia se aquilo era sonho, vida real ou... uma visão. Só sabia que não conseguia sair daquele local sombrio, cego. Então, de repente, surgiu a silhueta de um homem, o qual tirava algo dos bolsos. Uma varinha.

Avada Kedavra.

Em seguida Nikolai viu um borrão verde ultrapassar duas novas pessoas, atingindo o primeiro homem.

Seus olhos de repente foram abertos e estava de volta no quarto do dormitório masculino. Lá estavam novamente as luzes esverdeadas invadindo em foco a visão do garoto. Suas mãos estavam suadas e seus lábios secos, ele finalmente sentou-se, procurando se encostar na parede, se recompor.

Precisou respirar fundo, tentar acalmar o batimento cardíaco. Daphne não podia ajuda-lo desta vez. Mas todas as vezes que fechava os olhos, via o momento em que o feitiço atingia em cheio aquele pobre homem desconhecido.

E Nikolai só conseguiu torcer para que Daphne e Regulus voltassem logo.

A dupla de bruxos se materializou magicamente na rua mal iluminada. Suas cabeças encapuzadas e seus rostos cobertos por máscaras prateadas, uma das marcas símbolos dos Comensais da Morte, usadas também como forma de ocultação e proteção para o rosto de um fiel seguidor do Lorde das Trevas.

A máscara de Daphne possuía ricos detalhes desenhados ao redor dos olhos e indo ate as fendas onde ficava a boca, uma pintura semelhante a dois corvos cobria-lhe a testa. Já a de Regulus, que também cobria seu rosto inteiro e era prateada, parecia mais o desenho de um crânio humano, principalmente o estranho vazio no nariz, coberto apenas por uma pintura de cor preta.

Ele primeiramente olhou para a sua noiva, que estudava o bairro, procurando o endereço. A rua tinha saída, mas estava sinistra e escura, apenas um poste tinha a luz acesa e talvez com problemas na fiação.

─ Ali ─ Regulus indicou com um dedo, ─ treze.

─ Esse lugar me dá arrepios ─ disse Daphne, tirando a varinha do bolso. ─ Pegue sua varinha, Reggie.

─ Ei ─ ele pegou uma mão dela, fazendo-a olhar para ele. ─ Vamos entrar, pegar o bracelete e ir embora. Não vamos machucar ninguém.

Daphne olhou as duas aberturas redondas da máscara de Regulus, conseguia olhar em seus olhos graças a elas. Queria pedi-lo para olhar para eles e dizer o que via; por quê tudo o que ela via eram dois Comensais da Morte supostamente traidores, que pareciam que não estavam de lado algum.

─ Borgin merecia ─ disse ela, entredentes.

Regulus soltou sua mão.

─ Eu sei ─ assentiu. ─ Vamos pelos fundos.

A casa de número treze ficava bem no meio daquela rua escura e vazia. Não ousaram ir pela porta da frente; entraram por uma pequena porta de madeira nos fundos até o quintal da casa bem cuidado, havia um jardim pequeno e humilde, um balanço e uma gangorra.

Regulus era bem treinado em passos surpreendentes leves, os praticou com Sirius quando crianças, quando queriam fazer algo que Walburga os proibia. E Daphne, mesmo inconsciente disso, também já se empenhava nisso há algum tempo, principalmente quando invadia a sessão reservada da biblioteca de Hogwarts ou quando entrava sem permissão no escritório de seu pai.

Alohomora ─ baixinho, ela proferiu. Rapidamente a porta dos fundos da casa foi destrancada.

Daphne foi a primeira a entrar, atrás dela Regulus fechou a porta outra vez.

Ao contrário da rua, que possuía um teor mais sombrio, a casa trazia uma sensação vezes mais agradável. Em um momento Daphne quase pisou em um brinquedo no chão, parecia ser algo para um cachorro morder, ou talvez não... estava escuro e ela não ousava usar a varinha, se houvesse alguém em casa isso chamaria atenção. Mas a casa parecia tão vazia quanto a rua.

De alguma forma Regulus havia chegado primeiro ao outro lado da sala, Daphne havia parado para examinar a estante tão normal daquele lugar, todos os livros eram tão simples, nada que possuísse magia visível por trás. Forçando a visão ela conseguiu ler: Frank Herbert, Harper Lee, Agatha Christie, Emily Brontë, Mao Tse-tung, entre outros escritores trouxas completavam as prateleiras.

Claramente o dono do local não podia ser um trouxa, afinal, estivera n'A Travessa do Tranco e possuía objetos como o Bracelete da Dama de Sangue; mas sua casa era muito simples para um bruxo.

─ Aurora? ─ Regulus murmurou, chamando sua atenção. Daphne caminhou até ele. ─ Há magia aqui.

Aparentemente era um armário simples, a exceção era a parte de baixo, duas portas que Regulus abriu, dentro estava tudo vazio visivelmente. Os dois jovens se olharam, depois Daphne apontou a varinha para o armário.

Revelio.

Os dois observaram quando uma parede invisível caiu, revelando um mural anteriormente escondido dos olhos deles. E lá estava o Bracelete, muito bem visível. Daphne não esperou mais nenhum segundo, pegou-o e colocou-o no bolso da calça.

No instante em que os dois levantaram, Daphne ouviu algo e imaginou ter visto uma silhueta descer as escadas. Teve certeza que alguém apareceu quando Regulus a empurrou de repente e ela caiu sentada em uma poltrona no canto da parede. A garota arregalou os olhos, em choque, quando um feitiço atingiu centímetros acima da cabeça de Regulus, destruindo por inteiro um quadro de fotos.

Por pouco Regulus não se feriu seriamente, mas a primeira coisa que pensou foi em empurrar Daphne para longe. Protege-la.

E Daphne sentiu medo, mas não por ela.

O homem que surgiu, tentou atacar Regulus novamente, a luz que sua varinha lançou tornou possível ver seu rosto ansioso e raivoso, e também suas vestes de dormir.

Quando Daphne mergulhou atrás da poltrona, Black correu, alcançando ela, dois feitiços de defesa foram lançados ao mesmo tempo de suas varinhas. Os dois correram na direção da porta principal. Era um corredor bem pequeno, mas muito apertado, um deles seria atingido em cheio, então Daphne o empurrou para o outro lado, para se esconderem atrás de duas enormes pilastras conjuntas com a parede, de cada lado do pequeno corredor. Daphne estava do lado que dava diretamente para uma escada para o segundo andar da casa.

Tudo ficou em silêncio enquanto os dois estavam agachados, pensando em desaparecer dali, já tinham o que queriam. Mas Regulus não tentou aparatar, não sem tocar em Daphne para leva-la com ele. E era provável que naquela casa houvesse algo que o impedia, um feitiço. É, Daphne estava enganada quando disse que aquela casa era de um trouxa.

─ Precisamos nos defender ─ ela murmurou. Regulus assentiu, apesar de ser baixo ele a ouviu e concordou.

No momento em que os dois colocaram a cabeça para fora, ouviram o homem gritar um feitiço de ataque. A garota se abaixou. Uma rajada vermelha atingiu o mesmo local onde anteriormente estava ela. Regulus lançou um feitiço de impedimento, mas o homem não foi atingido.

─ Não viemos machuca-lo! ─ ele gritou.

─ Foi o que eles disseram da vez que minha esposa abriu a porta! ─ a raiva daquele bruxo era bem visível na maneira que ele evocava e lançava os encantamentos. ─ Eles se vestiam como vocês, usavam suas máscaras!

Regulus e Daphne trocaram um rápido olhar. Depois perceberam o que acontecia, o homem estava pensando, usando a distração da esposa morta para faze-los baixar a guarda.

Regulus foi o primeiro que entendeu o que acontecia no momento. A porta da frente era feita com a mesma espécie de vidro das janelas da Comunal da Sonserina. Qualquer feitiço lançado nela iria ricochetear. Neste caso, daquele ângulo, o feitiço iria ricochetear e atingir Daphne em cheio.

Era o plano do bruxo mais velho. Apontando para a porta, ele estava prestes a lançar:

─ Ava...

Sem pensar duas vezes, Regulus se lançou na frente com a varinha em mãos, gritando rápido e desesperado demais:

Avada Kedavra!

Regulus nunca havia discutido com alguém sobre como era matar. Na verdade, ele sempre adiou esse assunto mórbido. Seu vínculo familiar sempre foi violento, portanto ele já havia presenciado quase todas as maldições, exceto uma. A maldição da Morte.

Até aquele momento...

Era estranho e, primeiramente, ele não sentiu muito. Todos os seus sentimentos naquele momento eram sobre Daphne e, de alguma forma, sentiu um grande alívio por saber que ela, por muito pouco, continuava viva ao seu lado.

Então o bruxo desconhecido simplesmente caiu. Não havia nenhuma prova de assassinato. Só havia ele, morto por alguma forma desconhecida para os trouxas. Assassinado pela maldição da morte, por um adolescente de dezessete anos. Foi a partir desse momento que Regulus sentiu; dessa vez não tinha nada a ver com Daphne, agora era só ele e aquele objeto em suas mãos, sua varinha que lançou um feitiço mortal graças as duas palavras proferidas pela sua boca.

Ele arregalou os olhos por baixo da máscara, suas mãos começaram a tremer quando ele largou a varinha, ouvindo surpreendentemente alto quando ela caiu. Regulus desejou profundamente olhar para Daphne, ver em seu olhar se ela o odiou, se achava que ele era um assassino. Eu sou! sua mente gritou. Mas não conseguiu olhar para ela.

Entretanto, sentiu quando ela o tocou, lentamente parando na frente de seu corpo, impedindo sua visão do corpo do homem estirado no chão.

Regulus ─ a voz dela saiu surpreendente baixa e trêmula. Ele finalmente encarou a máscara de comensal da morte que Daphne usava, agora ela estava segurando as duas varinhas. ─ Precisamos ir. Agora.

A mente de Regulus agiu debilmente, assentindo devagar para sua noiva. Deviam sair dali o mais rápido possível.

Então eles ouviram uma voz infantil, baixa e delicada vir diretamente da escada:

Papai? Eu já posso descer?

Agora estão duelando para matar, não importa se for engano. Então mataremos primeiro. Precisamos preservar quem se importa com nosso sangue bruxo, nossa alma rara e nossa pureza. Sem covardes e sem fraqueza.

boa noite, galera! voltei mais cedo!!!
espero que tenham gostado do capítulo de hoje.

hoje vimos um lado desconhecido de nossos dois personagens principais, e uma visão "ao vivo" do nikolai. logo chegaremos na nova fase da fanfic, e eu estou muito animada para mostrar isso para vocês. meus planos vão além da mitologia de harry potter, acho que vocês já conseguiram entender isso... principalmente com o bracelete que não existe na obra original.

essa semana publiquei uma nova fanfic. Brutal, do Sirius Black, é uma collab com uma amiga e gostaria que, quem tem interesse, fosse dar uma olhadinha nela. está no meu perfil! <3

muitíssimo obrigada pela leitura, não esqueça de seu voto e seu feedback. e até o próximo!

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