Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

vii. nikolai's vision

CAPÍTULO SETE
Nikolai's vision

O CAMPO DE QUADRIBOL ERA O LUGAR ONDE ACONTECIAM TODOS OS JOGOS DAS CASAS DE HOGWARTS. Ficava na parte da frente do Castelo, do lado da Floresta Proibida. E os assentos eram altos o suficiente para que os espectadores pudessem assistir aos jogos sem dificuldades. Daphne achava que normalmente o esporte não era tão perigoso; haviam sim acidentes, mas jamais havia presenciado algum acidente seríssimo de algum aluno enquanto treinava ou participava de campeonatos.

Mas James Potter havia se machucado feio na primeira visão de Nikolai ── ele odiava que chamasse de "visão", e havia sido no estádio.

─ Onde mais algum aluno pode se machucar em Hogwarts? ─ dizia Daphne. ─ Mas não ache que alguém vai morrer, isso é exagero.

─ Eu não quero isso ─ Nikolai murmurou.

Eles jamais tomaram um pouco de seu tempo para assistir aos treinos da Corvinal, mas lá estavam milagrosamente na manhã seguinte da noite em que Nikolai procurou a amiga. Os dois se sentaram em algum lugar da arquibancada.

─ Me conta de novo, o que exatamente você viu?

─ Eu não consigo ver seus rostos ─ Nikolai disse enquanto balançava as pernas impaciente. ─ Mas, no caso do James, eu vi o campo borrado. Agora eu vi sombras verdes, o borrão de alguém... talvez uma mulher... e em seguida ouvi um grito.

Daphne balançou a cabeça. Os dois continuaram assistindo ao treino do time da Corvinal até o encerramento que ocorreu uma hora depois. Nada havia acontecido e Nikolai e Daphne decidiram que era momento de voltar para o Castelo.

O céu estrelado chamava a atenção de Regulus naquela noite. Ele estava diante da janela, sozinho na Torre de Astronomia, observando e pensando em acontecimentos gerais de sua vida. Pensando demais.

Não podia negar que Daphne também insistia em permanecer em sua mente. O momento em que ela entrou no quarto com as duas sacolas de doces para dividir com ele, Regulus devia pensar tanto nisso? Havia sido um ato de amizade, se é que eram amigos. Até meses atrás ignoravam a existência um do outro.

Como se sua cabeça atraíssem o que pensava, a porta foi aberta e ele se virou.

─ Regulus... ─ disse a garota ruiva, agora parada diante da porta. ─ Eu não queria atrapalhar.

─ Não atrapalha ─ ele respondeu quase desesperadamente. ─ Digo, aconteceu algo?

Ela se aproximou lentamente.

─ Sim ─ acenou com a cabeça, ─ não consigo parar de pensar em você.

Regulus congelou no lugar. Sua expressão confusa o dominou.

Ele nunca imaginou Daphne dizendo isso a ele. Mas desejava fervorosamente que ela repetisse. E, como se seu desejo secreto fosse uma ordem, ela o repetiu.

─ Devo estar ficando louca, mas não posso e não quero parar de pensar em você, Black ─ ela continuava se aproximando. ─ Você não vai dizer nada?

─ Eu... nós dois...

Mas lá estava Daphne na frente dele, o dedo indicador nos seus lábios, silenciando-o.

─ Eu mudei de ideia ─ ela sorriu como Regulus nunca tinha visto. ─ Você pode ficar em silêncio...

Daphne havia o guiado até a janela novamente. Ela segurou o rosto dele com uma mão e umedeceu os lábios com a língua. Regulus respirou fundo e abriu um pouco a boca. E definitivamente não conseguia parar de olhar para ela e sentir tantas coisas diferentes ao mesmo tempo.

Regulus queria beija-la e nunca mais parar.

─ Aurora ─ ele murmurou. ─ Daphne ─ se auto corrigiu. ─ Você devia está aqui?

─ Isso importa? ─ ela questionou, olhando nos lábios dele. ─ Me beije, Regulus, me beije como se jamais pudesse fazer isso outra vez.

Ele balançou a cabeça e trocou suas posições, fazendo as costas de Daphne baterem levemente contra o batente da janela. Ela abriu um sorriso provocador quando ele apertou sua cintura. Regulus sussurrou o nome dela novamente antes de fechar os olhos e roçar seus lábios.

Mas o que ele sentiu em seguida foi uma baita dor no braço. Então abriu os olhos.

Nikolai estava diante dele, de cenho franzido e carrancudo, havia acabado de abaixar a mão que usou para estapear o braço direito de Black.

Você é maluco?! ─ Regulus exclamou, sentando em sua cama, pronto para se defender se Nikolai tentasse bater nele outra vez.

─ Maluco é você, cara ─ Nikolai Schenker retrucou, voltando para a frente do espelho para ajustar sua gravata. ─ "Aurora"? Tarado! Tente ao menos se controlar, o quarto não é só seu. E se quer pensar em alguém, deixe Daph fora disso.

Regulus balançou a cabeça, envergonhado. Se recusava a acreditar que realmente disse o nome de Daphne enquanto sonhava com ela.

Ele levantou, o quarto agora estava mais claro do que a Sala de Astronomia de seu sonho. Estava estudando, deve ter pego no sono em meio as suas anotações, tanto é que haviam diversas delas espalhadas pela sua cama.

─ O jantar na sala de Slughorn começará em dez minutos. Aconselho que vá tomar um banho. Você parece muito soado ─ Regulus estava em pé, recolhendo os pergaminhos na cama, mas encarou Nikolai com um ar indignado. ─ Oh, só mais uma coisa, não demore muito, apenas um banho ─ Nikolai completou.

Regulus se abaixou e agarrou um de seus sapatos do chão, jogando-o com força total no local onde estava seu colega de quarto. Nikolai se esquivou, rindo e zombando dele enquanto caminhava em direção à porta do quarto e lhe mostrava o dedo médio.

Quando enfim estava sozinho no quarto, Regulus passou uma mão pela cabeça e soltou o ar. Sonhar com Daphne! Essa era nova.

Em dias comuns que Horácio Slughorn decidia reunir seus melhores alunos, a sala costumava ser mais simples que em datas comemorativas. Neste dia, a mesa estava centrada em um grande cômodo, o jantar já era servido para quem chegava e sentava.

Slughorn já começara um de seus assuntos quando Nikolai e Daphne se juntaram a seus colegas. O professor conversava sobre alguns de seus antigos alunos. Alguns deles, Daphne já ouvira falar, eram parentes de Regulus e Sirius: Alphard, um dos tios dos garotos que já foi muito falado por Slughorn, Narcisa e também Bellatrix Black.

Horácio também já havia mencionado Dorea, uma grande amiga de tempos passados dele e também tia dos pais de Regulus; e falava bastante sobre Henry, falecido tio-avô de Daphne e outro grande e querido amigo do professor. Pelo visto, as duas famílias faziam um certo sucesso entre os sonserinos.

Coincidentemente Regulus Black adentrou no cômodo e cumprimentou o professor, Horácio sorriu para o garoto.

─ Regulus! Achei que não estava se sentindo bem para vir. Sempre foi tão pontual.

Nikolai riu.

A diferença dos outros dias era que Regulus estava morrendo de vergonha. Se ao menos Nikolai não tivesse ouvido ele falar o nome de Daphne. Mas, aparentemente, olhando de soslaio para a garota, ela não sabia de nada... ou era ótima atriz. Ele então sentou-se em uma das duas cadeiras vazias, ao lado de Lily Evans. A outra era ao lado de Nikolai e ele não queria ficar o tempo todo sentado próximo ao garoto, sendo indiretamente alvo de alguma provocação.

E antes que Slughorn pudesse retornar a sua conversa sobre como achava que Dorea Black e Henry Armstrong podiam ser apaixonados na adolescência, alguém bateu na porta da sala.

─ Entre, por favor, entre.

Minerva McGonagall acenou para os estudantes e agradeceu a Slughorn.

─ Horácio, perdão, mas posso levar comigo a senhorita Jones?

Slughorn olhou de Minerva para a aluna, então assentiu.

─ Claro que sim, Minerva. Livia, pode ir, mas volte ─ ele deu uma piscadela inocente.

Após a sobremesa e alguma conversa, alguns alunos foram se dispersando. Quando Regulus se despediu, Daphne fez o mesmo e seguiu o garoto pelo mesmo caminho. Slughorn continuou com alguns, como Lilian, Remus ou Nikolai.

No corredor de volta ao salão comunal da Sonserina, Daphne conseguiu alcançar Black quando o chamou. Ele estava prestes a congelar, mas conseguiu espera-la sem demonstrar.

─ Nik me disse uma coisa.

Foi nesse momento que ele engoliu em seco.

─ Aurora, me desculpe, sério. Eu não consigo controlar meus sonhos, mas se eu conseguisse, eu juro que...

Ele parou de falar ── muito rápido, inclusive ── quando Daphne franziu a testa, demostrando sua confusão.

─ Sobre o que você está falando? ─ a menina encarou o rosto dele.

─ Sobre o que você está falando? ─ ele também questionou.

─ Era só uma brincadeira, coisa idiota. Então... ─ ela mordeu um lábio para não rir enquanto estava olhando para ele. ─ Você sonha comigo?

Regulus fechou os olhos com força e respirou fundo. Os dois começaram a andar novamente. Ele teve vontade de, se fosse possível em Hogwarts, aparatar dali e deixar Daphne sozinha com suas dúvidas.

─ O que Nikolai disse? Que "coisa idiota" era essa?

─ Você poderia dizer a Sra. Black que estou prestes a morrer por uma doença altamente contagiosa e por isso você não iria poder casar comigo. Acho que essa brilhante ideia de Nikolai nos salvaria.

Claramente era uma piada sem graça, mas assim mesmo Regulus franziu a testa.

─ Isso não me parece um bom plano ─ ele confessou.

Ela concordou e os dois se aproximaram da entrada escondida da comunal da Sonserina e Regulus murmurou a senha. Os dois foram recebidos pelos tons verdes e prateados do salão.

Severus Snape estava sentado em uma das poltronas, em silêncio, mas não teve o trabalho de olhar para seus dois colegas. Regulus fez um sinal para se despedir de Daphne, mas, antes que cada um subisse para seus dormitórios, ela falou.

─ Nikolai me contou sim que você sonhou comigo.

O garoto parou no último degrau e se voltou para Daphne, que tinha um sorrisinho maroto no rosto. Ela estava se divertindo com isso desde que Nikolai contou.

─ Você sabia o tempo todo ─ ele murmurou, para que Snape não ouvisse, apesar de está tão distante que isso seria impossível.

─ Você falou meu nome ─ ela se aproximou inocentemente, mas Regulus não conseguiu evitar em associar isso a como ela se aproximava dele em seu sonho. ─ É engraçado saber disso.

─ Você está zombando de mim ─ Regulus reclamou, balançando a cabeça.

Sim, ela estava.

─ Acredite, Regulus, existem poucas coisas que eu acho engraçadas, você é uma delas.

Coisas? Ele abriu a boca, mas não fazia ideia do que falar. Daphne passou o diálogo inteiro rindo e zombando dele e ele só descobriu isso minutos depois.

A menina deu de ombros e deu meia volta, caminhando na direção do dormitório feminino, deixando Regulus e Severus sozinhos no Salão Comunal.

No dia seguinte, a mesa da Sonserina, assim como as das outras casas, esbanjavam no café da manhã dos estudantes com grandes torres de torradas, mingau, bolos de diversos sabores e sucos. Daphne comia um bolo com cobertura de chocolate quando olhou para Regulus e percebeu ele desviar o olhar, o que significava que já estava encarando ela. Entretanto, sua atenção mudou para Lilian Evans quando uma coruja invadiu as janelas do Salão Principal e deixou para ela o Profeta Diário.

Marlene McKinnon, uma garota loira da Grifinória, se juntou a Evans para examinar a notícia principal do Profeta.

A irmã de Jones... ─ Mary MacDonald sussurrou ao lado de McKinnon.

O que aconteceu com a irmã de Livia? ─ alguém da mesa vizinha perguntou.

Um pequeno tumulto de fofoca surgiu na mesa. Daphne, Regulus e Nikolai finalmente começaram a prestar a devida atenção, ainda buscando respostas para suas dúvidas. Enquanto alguns grifinórios falavam, Armstrong procurou Livia Jones pela mesa da Corvinal. Ela não estava lá. McGonagall havia a levado da reunião de Slughorn no dia anterior e Jones não havia voltado para Hogwarts.

─ A irmã de Jones foi assassinada ─ Benjy, outro grifano, conseguiu responder seus colegas. Alguns na mesa da Sonserina conseguiram ouvi-los. ─ Tudo indica que por Comensais da Morte.

Regulus e Daphne trocaram um olhar rápido e significativo, mas foram impedidos de dizer qualquer coisa quando Nikolai se engasgou com a própria comida.

─ Nikolai! Ei, está tudo bem?

Black era o mais próximo de Schenker de distância. Então ele agiu o mais rápido possível, dando um tapa forte nas costas do colega. Nikolai empurrou as mãos de Regulus com violência, fazendo uma careta e tossindo algumas vezes.

─ Não faça isso ─ Nikolai exclamou, depois de beber um pouco de água. ─ Idiota!

─ Eu tentei ajudar você, imbecil! ─ Regulus retrucou, por alguns segundos esquecendo da notícia que ouviu.

Mas Nikolai já havia o ignorado, olhando para Daphne e balançando a cabeça, antes de olhar para a mesa da Grifinória. Lily Evans ainda mantinha o Profeta Diário enquanto ela e seus amigos discutiam sobre a principal notícia.

Nikolai não precisava ler.

Ele já havia visto.

gostasse??

agora é sério. eu tenho alguns planos para nosso querido Nikolai, mas sinto que já estou fazendo o coitado sofrer...

o que dizer sobre o sonho do Regulus? KKKK menino serelepe!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro