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iii. pure-blood

CAPÍTULO TRÊS
pure-blood

NIKOLAI SCHENKER nunca teve conhecimento sobre alguém de sua família ter sido vidente. Durante os três últimos meses, Daphne o havia ajudado a procurar em livros e diários sobre profecias. Por fim, Schenker acabou sendo convencido, Armstrong insistia em dizer que podia ter sido coincidência ter visto Potter cair antes de acontecer; e semanas se passaram e mais nenhum sonho(ou previsão) estranho.

Na véspera de natal, Daphne insistentemente passava as mãos suadas pelo vestido preto enquanto permanecia em pé na sala dos Black após atravessar o corredor. Monstro havia acabado de fechar a porta. Walburga surgiu na sala, se aproximando da garota e a estudando de cima a baixo com uma expressão dura.

─ Regulus precisa aprender a ser tão pontual quanto você, Daphne ─ disse a mais velha, se aproximando para um curto cumprimento. Apesar de parecer sempre rigorosa, a mulher tentou ser simpática, mas Daphne sabia, pela sua expressão, o quanto parecia difícil fazer isso. ─ Ele está lá em cima, você pode subir.

Sua primeira opção era negar e dizer que esperaria Regulus na sala. Porém, Orion surgiu e, após um cumprimento, todos ficaram observando as paredes ou chão da casa. Não havia nenhum assunto em comum. E Armstrong sabia que se continuasse ali, eles iriam falar sobre casamento ou sobre o Lorde das Trevas.

Depois de contornar um enorme porta-guarda-chuvas, ela subiu em uma escada escura em que haviam cabeças encolhidas e montadas sobre placas na parede. Cabeças que pertenciam a elfos domésticos muito velhos. Daphne fez uma careta, desviando o olhar. Walburga e Orion não eram Comensais da Morte, mas, de fato, Daphne se encontrava em uma casa cujos donos eram amantes da arte das trevas ou, ao menos, tinham um grande apreço por ela. Se achava a sua casa escura, as do Black ultrapassava limites.

Inconscientemente, a garota imaginou cabeças decepadas de nascidos-trouxas ao invés de elfos. Lord Voldemort aprovaria. Ela balançou a cabeça com o pensamento sinistro.

Indicado por Walburga, Daphne encontrou a porta entre aberta do quarto de Regulus. E mesmo sabendo que era errado, ela o observou. Ele estava na frente de um espelho grande, vestido com suas roupas habituais ── Daphne achava um pouco demais para um jantar na sua própria casa. Ele provavelmente havia secado pouco os cabelos antes de se vestir, porque terminava naquele momento. Black penteou o cabelo e verificou no espelho, em seguida se despenteou.

─ Assim fica melhor.

Regulus se virou rápido quando a porta do quarto foi aberta.

Aurora! ─ o garoto exclamou, chutando discretamente uma caixa para de baixo da sua cama. ─ Não sabia que... você invadia quartos.

─ Sua mãe permitiu ─ disse, observando Regulus inclinar a cabeça e sorrir um pouco envergonhado. Ela se aproximou. ─ Posso?

Ela apontou para os cabelos do garoto, Black assentiu permitindo. Daphne se aproximou e, ficando na ponta dos pés, penteava ── ou despenteava ── os cabelos dele. Ele observou como ela ficou concentrada fazendo isso. Ela assentiu quando terminou. Os dois olharam para o espelho. Não estava bagunçado, mas também não estava totalmente comportado. Regulus gostou.

─ Obrigado ─ disse ele. ─ A propósito, gostei do vestido.

Mais uma vez ela passou as mãos pela saia do vestido e mostrou um sorriso forçado. Era preto e na altura dos joelhos, combinava com os sapatos de salto baixo escuros.

Regulus sabia que ela não queria está ali, as vezes ele também desejava o mesmo. Os dois continuaram observando seus reflexos no espelho. Por um momento Daphne fantasiou a si própria com um vestido branco e Regulus com um terno de casamento; ele era lindo com qualquer vestimenta, mas ela ainda não o queria.

─ Vamos descer? ─ o menino perguntou.

Walburga e Orion estavam discutindo algo muito baixo, mas mudaram rapidamente de assunto quando os dois jovens apareceram. A matriarca indicou a sala de jantar para a visitante e todos foram até a mesa.

Enquanto comiam, o jantar ocorria da forma mais calma e comum possível. Eram ditas apenas perguntas de Orion e Walburga que Daphne já esperava ter que responder.

─ Acho que não preciso perguntar sobre seus colegas em Hogwarts, sim, Daphne?

A menina forçou um sorriso e olhou para Walburga.

─ Sim, senhora.

─ Ela é amiga do Schenker ─ disse Regulus, de repente. ─ Nikolai Schenker.

Armstrong franziu a testa ao observar o garoto. Nikolai vinha de uma família que seguia ao extremo os ideais da maioria dos bruxos puro-sangue. Mas ele era como o irmão deserdado, bastante diferente do restante da família, só ainda não teve coragem para fazer o que o irmão mais velho fizera.

─ Os Schenker são uma ótima família que reconhece o poder que leva com o nome ─ Walburga fez uma pausa para beber o vinho. ─ Pena que um dos filhos se tornou um idiota. Você não acha, Daphne?

Como Sirius? A menina pensou. Mas mostrou um sorriso para a mulher mais velha.

─ Claro.

Walburga parecia satisfeita com as respostas que ela e o marido haviam recebido. Regulus estaria na companhia de uma grande mulher que valorizava a própria linhagem.

Horas se passaram. Ambos passeavam pela tapeçaria de uma sala dos Black. Felicity havia dito para que sua filha permanecesse tempo suficiente na casa dos Black, que não permitia que voltasse tão cedo, que devia passar mais tempo com seu futuro marido. Por sorte, a companhia de Regulus não era tão incessante quanto a menina imaginava. Em nenhum momento o garoto falou sobre casamento ou comensais.

Regulus achava que isso era a ultima coisa sobre o que Daphne gostaria de conversar. Mas estava enganado, ela havia repensado, suas vidas seriam uma só em algum momento no futuro. Agora ela queria se preparar, apesar de ter um pouco de esperança de conseguir mudar seu futuro.

A menina passou as mãos pela imagem de Sirius Black que estava queimada, apenas seu nome permanecia intacto. Se houvesse uma maneira de fugir disso tudo... Daphne sabia que havia uma, mas era tão covarde para tentar fazer o que Sirius havia feito. E para onde ela iria? Ela não tinha um James Potter. Os pais de seu melhor amigo eram iguais aos dela.

─ Quando acha que acontece? ─ ela se virou bruscamente, Regulus também observava o nome do irmão, mas desviou o olhar. ─ Digo, acha que nos casaremos logo ou eles querem esperar algo?

─ A única coisa que estão esperando é pelo chamado do Lorde das Trevas ─ Black respondeu.

─ E se não acontecer?

Regulus encarou Daphne e deu uma risada discreta. A menina levantou uma sobrancelha, não lembrava de ter falado nada engraçado.

─ Acha mesmo que existe essa opção? Quanto mais fiéis do lado dele, melhor. Principalmente filhos de já comensais ─ ele cruzou os braços, dessa vez sem nenhum resquício de sorriso.

─ Seus pais não são comensais ─ a menina retrucou.

─ Sim ─ ele concordou, ─ mas eles morreriam antes de discordar sobre o que Você-Sabe-Quem acredita. Eles acreditam que só ele conseguirá fazer com que a linhagem pura de bruxos sobreviva no futuro.

─ E você? ─ Daphne questionou, mas temia a resposta que iria receber.

─ O que tem eu?

─ Morreria pelo que Voldemort acredita?

Regulus franziu as sobrancelhas ao ouvi-la pronunciar o nome do bruxo, mas não questionou. Ele mesmo, que ainda não era Comensal da Morte, já o chamava de Lorde das Trevas.

─ Eu não estou sendo obrigado a segui-lo, se é isso que quer saber ─ respondeu calmamente, enquanto passava um dedo pelo nome de Andrômeda Black. ─ Minha única obrigação será me casar, algo que não estava em meus planos.

Daphne não devia se sentir ofendida pelo que Regulus disse, mas sentiu vontade de xinga-lo, entretanto, disse baixinho:

─ Entra na fila, Black.

sentiram a radiação da casa?

aquela casa só é habitável com molly weasley cuidado dela e olhe lá.

mas então, gostaram do capítulo??

espero que sim! e não esqueçam de seu voto e seu comentário <3 <3

SKYLANTSOV

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