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⠀ ⠀𓊝ᷓ 𓈒 𝆬ㅤpag. 22⠀ dracule mihawk


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PARTE ÚNICA
de repente pais

︎⠀ ✦⠀ ⠀𝗺𝗶𝗵𝗮𝘄𝗸 ꪎ 𝗳𝗲𝗺!oc
⠀ ⠀⠀ ⠀-⠀ ⠀﹙ ⏱ ﹚⠀ ⠀23.12.23
⠀ ⠀⌂⠀ ⠀▎⠀ ⠀𝗶𝗹𝗵𝗮 𝗸𝘂𝗿𝗮𝗶𝗴𝗮𝗻𝗮.
ꉂ⠀ ⠀────⠀ cute!
⠀ ⠀❛ ˳ ׁ 𐇛᷒ ᷭ ˑ sem akuma no mi. ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀

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VIVER NESSA ILHA ERA, ÀS VEZES, MUITAS VEZES, SOLITÁRIO, no entanto tudo mudou exatamente quando um raio cruzou os céus e uma criança de cabelo rosa e olhos grandes surgiu em meio a marca de uma pata gigante no chão, naquela época o meu marido não estava presente, Mihawk estava em mais uma entediante missão para o governo e marinha. Fiquei por um longo tempo analisando a criança, ela não estava ferida e devia ter mais ou menos três ou quatro anos, tinha olhos realmente curiosos e parou de chorar apenas quando avistou um passarinho tomando água em uma pequena fonte logo a nossa frente. No entanto, ela era mesmo uma garotinha diferente e um tanto birrenta também, coisa a qual me fez quase enlouquecer em menos de dois dias, me fazendo, pela primeira vez em alguns anos, implorar para que Mihawk viesse logo me socorrer.

Ao chegar, o moreno se surpreendeu realmente, claro que era difícil acreditar que, literalmente, uma criança havia caído do céu na porta de seu lar, era quase como se a história das cegonhas fosse real, só que não havíamos encomendado um bebê a uma cegonha, tão pouco uma criança.

── Intrigante! ── exclamou, ele tinha os olhos focados na criança e a mão sob o queixo, estava também confuso. ── Ela veio do céu e havia a marca de uma pata no chão? ── indagou pela milésima vez e, pela milésima vez, assenti em concordância. ── Certo, então Kuma a mandou para cá, mas isso não explica a razão dela ter voltado a idade de quatro anos.

── Hum, então ele fez aquela pergunta para ela ou só simplesmente a olhou e achou que ela combinava com esse lugar? ── indaguei ao olhá-lo, mas ele também não sabia, pelo menos não de tudo. ── Aquele miserável, eu não consigo dormir faz dois dias e nem um bebê ela é.

── A criança, Sn! ── Mihawk me reprimiu ao rapidamente tapar os ouvidos da menina curiosa, ele tinha aquela expressão de impaciência.

── Hawk, miserável nem é um palavrão.

── Independente, meça suas palavras de agora em diante, sim? ── pediu e retirou as mãos do ouvido da menina, então concordei dando de ombros. ── Tudo bem, vou pensar em um jeito de ajudar ela a voltar ao normal, de qualquer forma até lá teremos que cuidar dela, né?

── Claramente! ── exclamei. ── Não sou uma irresponsável qualquer.

── Bem, querida, você realmente deixou aquela planta morrer. ── lembrou-me.

── O que? ── a menininha praticamente gritou.

── Relaxa, algodão doce, eu não vou matar você de sede também. ── sorri e a resgatei do chão. ── Olha só, virei mãe de menina de repente, bom que ela até parece uma boneca.

── Eu sou fofa? ── ela perguntou com os olhos brilhando e a voz mansa, era quase que adorável assim.

── Você é, docinho, mas apenas quando não está gritando sem razão. ── respondi e ela repentinamente fez bico.

── Sn, ela é uma criança, não se esqueça. ── ele me reprimiu novamente, somente gargalhei e enviei um beijo solto no ar para ele.

── Relaxem, eu vou ser uma ótima mamãe.

Hawk e eu havíamos nos casados há pouco mais de três anos e as pessoas não sabiam, não sabiam porque se soubesse viriam até a mim para tentar atingi-lo e isso é definitivamente algo que não quero de maneira alguma, por essa mesma razão evitamos muito ter filhos, não queremos simplesmente que usem eles como uma fraqueza nossa, até porque, não ironicamente, filhos são mesmo as maiores fraquezas de seus pais. Então algumas semanas haviam se passado, a pequena Perona estava mesmo se sentindo uma princesa e seu quarto era a única parte completamente rosa daquele castelo obscuro, o que também foi muito difícil de conseguir, Mihawk não queria de forma alguma permitir que pintasse as paredes do lugar, depois de algumas semanas também desistiu de tentar encontrar Kuma, o shichibukai só simplesmente ignorava os nossos chamados, assim como parecia ter tomado algum chá de sumiço.

── Que besteira, esse cara acha que somos algum tipo de creche vinte e quatro horas? ── indaguei, estava falando sozinha. Perona é realmente como um algodão doce quando tem um doce na boca ou quando ganha um fofo urso de pelúcia, fora desses momentos ela é aterrorizantemente impaciente e até consegue ser um pouco controladora. ── Ele não podia simplesmente ter deixado ela como uma pessoa independente? Se bem que isso não seria bom, ela já me domina sendo só uma criança de quatro anos, será que não consigo educar nem mesmo uma criança?

── É difícil, mas você é esforçada! ── olhei para o lado avistando Mihawk parado na porta, sorri levemente e continuei o preparo do jantar. ── Ela é impaciente, mas pode melhorar.

O homem aproximou-se e me abraçou por trás, deixei minha cabeça escorar em seu peitoral e suspirei fundo, assentindo levemente em concordância.

── Já vou deixar avisado, se outro fantasma daquele atravessar meu corpo só porque disse um não para ela, vou deixá-la de castigo até que ela volte pra idade dela. ── ele riu, virou-me para ele e me beijou calmamente, não havíamos tido mais tempo para momentos como esses, acho que é isso que acontece quando se tem uma criança perambulando e tropeçando pela casa, suas energias se esgotam rapidamente.

── Limites são bons quando impostos, talvez falte isso para ela. ── murmurou de forma sugestiva. ── Talvez se educarmos um pouquinho, quando ela voltar ao normal tenha aprendido algo bom.

── Eu duvido muito, mas eu sou mesmo esforçada, então vale a tentativa. ── ele sorriu e beijou minha testa.

Mas, de repente, uma luz forte cortou o céu outra vez e ouvimos Perona gritando e pulando diante uma janela no hall de entrada.

── Sn, Sn, Sn, olha lá, olha lá! ── corri ao lado de meu marido até a janela que a menina estava, ele a pegou nos braços de forma protetora e juntos fomos até o lado de fora, isso apenas para ver a marca da pata no chão outra vez e dessa vez um bebê de cabelo verde chorando. ── Ih, o homem urso fez de novo, oh!

── É UM BEBÊ AGORA! ── gritei, por um instante fiquei desesperada. Mihawk entregou Perona para mim e então tomou o bebê nos braços, ele tinha os olhos tão arregalados e surpresos quanto os meus.

── É o Roronoa Zoro! ── afirmou, me aproximei e Perona balançou a cabeça concordando.

── É mesmo! ── afirmou. ── Olha, ele tá tão fofinho agora, tomara que fique assim pra sempre.

── Do bando do Chapéu de Palha? ── perguntei e os dois concordaram. ── Acho que o Kuma foi meio longe demais agora, não é?

── Pode apostar que sim. ── suspirou, mas ele não sabia acalmar um bebê, por isso troquei com ele e embalei o menino nos braços, ele parou de chorar e apenas me encarou, era realmente fofinho. ── E não posso nem acionar a marinha ou o governo, os dois são procurados.

── Eu espero que Kuma apareça logo com uma boa explicação, porque se somente outra criança surgir nessa porta eu juro que vou atrás dele no inferno e vou esgana-lo. ── murmurei ao entrar para dentro sendo seguida pelos outros dois.

Novas duas semanas passaram vagarosamente, tive mais dificuldade para dormir com a chegada do bebê Zoro, ele era bom para dormir e era exatamente esse o problema, às vezes o bebê dormia tanto que me deixava aflita, então o cutucava por preocupação e ele berrava em desespero.

── Porque não toma uma taça de vinho e relaxa um pouco? ── o homem mais velho me perguntou calmamente, ele tinha uma taça de vinho em uma mão e um livro na outra, estava sentado na poltrona frente a lareira e Perona desenhava enquanto estava sentada no tapete, cantarolando algo que eu não conseguia entender. ── Está muito nervosa.

── Mihawk, esse garoto tá dormindo há oito horas, isso não pode ser normal. ── murmurei ao parar do seu lado. ── Será que ele é anêmico?

── É um bebê de no mínimo um ano, querida, mas pelo o que ouvi falar sobre Roronoa, ele realmente é assim. ── contou e me olhou, pegando minha mão na sua. ── Faz duas semanas, se acostume.

── Você tá muito tranquilo, não é? ── perguntei. ── Nada te assusta, mas só ao vê-los tossindo já me deixa aflita.

── Isso é porque eles não são realmente meus filhos, tem sido somente uma experiência interessante. ── declarou de olhos fechados. ── Acho que talvez você esteja se apegando muito.

── Talvez! ── concordei. Mas, naquele momento, Perona me olhou sorrindo largamente e seu desenho praticamente me fez chorar, havia colorido nós quatro. ── Oh, algodão doce, isso é muito adorável, vou grudar na geladeira.

Falei animada e nós duas corremos juntas até a grande geladeira na cozinha, pregando o desenho colorido de azul, roxo, rosa e verde na porta do eletrodoméstico.

── Você já se apegou, não é? ── Mihawk perguntou sério ao parar do nosso lado.

── Talvez... ── tornei repetir, a garotinha estava no meu colo, seu rosto deitado entre meu ombro e meu pescoço, minha cabeça ligeiramente apoiada na sua, então sorri. ── Talvez!

Me acostumei com os choros do bebê Zoro em pouco tempo, assim como me acostumei com as crises de birra de Perona muito rapidamente, claro que eu sempre deixava absolutamente claro o quão errado era aquilo e que não a levaria em lugar algum, as vezes ela concordava e noutras berrava ainda mais alto, então Mihawk a pegava e fazia suas vontades, o que fazia ser uma cena no mínimo contraditória, parecia que ele também havia se apegado. Kuma continuava desaparecido, era um enigma até para o governo que deu por falta dele em algum tempo, descobrimos que todos os outros do bando do Chapéu de Palha haviam sido mandados para lugares diferentes também, mas nenhum deles havia se transformado em bebês como Zoro, então só estávamos em um labirinto sem saída, até porque não tínhamos noção se aquilo era passageiro ou não.

Estava sentada em uma espreguiçadeira no jardim, havia um chapéu de praia com um laço preto envolto dele na minha cabeça, assim como a poucos centímetros um guarda sol e uma mesinha disposta com uma jarra de suco. Zoro dormia pacificamente em meu colo, havia um boné de bebê lhe protegendo a cabeça, assim como uma jardineira fofa e verde. A frente, cuidando do jardim, estava Mihawk e Perona, ela tinha um chapéu parecido com o meu, mas seu laço era cor de rosa e sua jardineira também era, ela tinha bochechas rechonchudas e um sorriso brilhante de criança, Hawk vez ou outra a olhava e explicava algo sobre algumas das plantas ali e vez ou outra eu sentia um medo absurdo de Kuma surgir e me tomar tudo aquilo.

Não era minha intenção me apegar, mas dentre aquele um mês e três semanas, foi impossível impedir o sentimento de acontecer e meu coração realmente os tomou como filhos, no entanto, eu sabia que estava sendo egoísta, aquelas duas pessoas tinham sonhos e objetivos, então, tristemente, eu não podia desejar que eles ficassem com a gente para sempre.

── Queria que você fosse o meu bebê para sempre. ── murmurei chorosa para o bebê que havia acordado, ele tinha uma chupeta na boca e olhos curiosos para o mundo. ── Mas você já tem uma vida, não é, pequeno bebê marimo?

── Eu queria continuar sendo criança. ── Perona falou, só assim a vi do meu lado com um copo de suco em mãos, Mihawk estava sentado na espreguiçadeira ao meu lado. ── Sou mais fofinha assim.

── Uhum! ── o homem mais velho murmurou, ele olhou o sol e sorriu minimamente. ── Foi uma boa experiência de qualquer forma, só espero que Kuma desfaça o que fez, vocês tem uma vida feita já.

── Mas eu estava sozinha. ── ela lembrou.

── Mesmo que você cresça outra vez, você nunca mais vai estar sozinha. ── declarei, ela teve seus olhos inundados por lágrimas e me abraçou. ── Foi uma grande experiência ser mãe de vocês, então acho que vou ser pra sempre um pouquinho mãe, não é?

── Sim! ── ela afirmou rapidamente balançando a cabeça, Mihawk riu levemente e depois adentramos o castelo.

Não demorou muito para que dormíssemos, quando acordamos os meus bebês haviam partido, voltado a serem as pessoas que costumavam ser, foi uma surpresa e tanto, uma daquelas que você espera e ainda assim deseja que não aconteça tão rápido. Devo dizer que foi um bocado estranho também, de qualquer forma eles ainda seriam meus bebês independente do que acontecesse, acho que eles sentiam isso também.

── O deixou como bebê por causa dos ferimentos graves que ele tinha. ── meu marido contou ao surgir do meu lado. ── Vou treina-lo por dois anos, tudo bem para você, querida?

── Claro! ── falei. ── Não precisa agir como se eu estivesse de luto, na verdade me sinto contente por eles terem voltado ao normal, de qualquer forma Perona decidiu ficar aqui também.

── É?

── Uhum! ── murmurei. Mas, inesperadamente, chorei, ele me acalentou em seus braços e sorriu amorosamente. ── Eu quero um bebê nosso, amor.

── Eu também quero um bebê nosso, querida!

Então, pela primeira vez em anos, uma camada brilhante de lágrimas surgiu nos olhos de meu marido, foi ali que eu soube com certeza, Mihawk também havia se apegado.

──── eu vi tantas fanarts com o hawk sendo pai dos dois, senti a necessidade de escrever algo parecido e acho que ficou muito fofo. espero que gostem, feliz véspera da véspera de natal! ❤️

votem e comentem mores.

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