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⠀ ⠀𓊝ᷓ 𓈒 𝆬ㅤpag. 1⠀ portgas d. ace

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PARTE ÚNICA
fire with ice

︎⠀ ✦⠀ ⠀𝗮𝗰𝗲 ꪎ 𝗳𝗲𝗺!oc
⠀ ⠀⠀ ⠀-⠀ ⠀﹙ ⏱ ﹚⠀ ⠀03.10.23
⠀ ⠀⌂⠀ ⠀▎⠀ ⠀𝗮𝗹𝗮𝗯𝗮𝘀𝘁𝗮.
ꉂ⠀ ⠀────⠀ funny!
⠀ ⠀❛ ˳ ׁ 𐇛᷒ ᷭ ˑ hie hie no mi.
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ALABASTA ERA COMO UM INFERNO, uma amostra grátis do calor infernal que deve conter no próprio inferno, mas sempre ouvi pessoas mais velhas dizendo que se estiver no inferno é para abraçar o capeta e o que é um peido para quem já está cagado, não é mesmo?

Para ser honesta, esse início não importa verdadeiramente, o fato real é que o calor, nesse instante, é meu único e grande inimigo, pelo claro fato de ser o oposto da minha akuma no mi, estar no deserto e possuir os poderes da hie hie no mi é realmente um pequeno problema, mas nada comparado ao fato do meu companheiro ser o usuário da mera mera no mi. É, se fogo e gelo não combinam, então Ace e eu somos mesmo um grande problema juntos.

Havia ouvido que essa cidade estava caótica e próxima de uma guerra, mas agora, estando aqui, tudo me parece razoavelmente tranquilo, o que também não deixa de ser estranho.

── Bela dama! ── um senhor com uma maçã dourada em mãos parou-me, arqueei uma de minhas sobrancelhas e cruzei os braços na altura dos meus seios. ── Veja, é uma maçã que se você der uma única mordida terá sua vida prolongada em mil anos, ela pode ser sua por mil berries.

── E por que eu cometeria uma insanidade dessas? ── indaguei ao desviar do velhote. ── Um mentiroso não consegue enganar outro mentiroso, vovô, abre os olhos!

Com um convencido sorriso me afastei, claramente tendo em mãos uma quantia generosa e roubada de berries, os mais velhos também dizem que ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.

Caminhei por mais alguns longos minutos, estava com o rosto suado, os pés doendo e sentindo a desidratação me atingir, retirei o lenço dos meus ombros, revelando somente a parte de cima de um biquíni azul e estampado com pequenos símbolos de fogo, finalmente sentindo algum alívio.

── Olá! ── sorri para uma senhora, ela parecia ser algum tipo de cartomante, não me olhou de volta, porém sorriu levemente. ── Poderia me dizer onde tem um restaurante aqui por perto?

── Acabei de dizer para um rapaz onde fica um. ── ela riu com a pequena coincidência. ── É logo a frente, jovem, no final dessa rua.

── Um rapaz? ── indaguei, ela assentiu. ── Como ele é?

── Se correr vai encontrá-lo por lá ainda. ── concordei, ela não era de muitas palavras de qualquer forma.

── Obrigada! ── agradeci rápido e corri.

A corrida fora rápida, um ponto positivo já que correr é torturante, principalmente nessa porcaria de lugar. Entrei no restaurante com certa dificuldade, havia uma pequena multidão de pessoas murmurando que um homem havia morrido enquanto comia, mas ao finalmente entrar, o que realmente foi interessante fora ver o meu homem sentado no balcão, com a mão erguendo um pedaço de carne enquanto dormia.

── Te achei! ── entre dentes e com os olhos semicerrados sussurrei, joguei minhas mãos em direção ao chão, formando um caminho liso de gelo e escorregando em segundos até o seu lado. ── O que você tá fazendo aqui em, seu imbecil?

Indaguei nervosa, os olhos arregalados e a mão presa em seu cabelo escuro, sem pensar muito bati seu rosto sob a madeira do balcão, as pessoas envolta soltaram murmúrios surpresos e o homem acordou em um súbito susto, logo tendo seus olhos quase saltando para fora também ao me ver.

── Sn? ── indagou ao passar as mãos nos olhos, então revirei os meus olhos e fechei os punhos. ── O que veio fazer aqui, amorzinho?

── Amorzinho porra nenhuma, caralho! ── gritei. ── Por que você fugiu de novo e me obrigou a vir parar nesse inferno atrás de você?

── Acho que você se esqueceu, eu terminei com você. ── retrucou voltando a comer.

── Ace, amor, essa merda só termina quando eu disser que terminou, até lá é só virar para o lado e dormir que amanhã é um novo dia, entendeu, benzinho?

O homem riu, Portgas D. Ace sabe exatamente o que fazer para me deixar completamente possuída e enraivecida e eu poderia enumerar com facilidade tudo o que ele faz para me tirar do eixo, por exemplo: ele dorme enquanto eu falo, come no lugar que dormimos e nunca limpa as migalhas que deixa lá, ele ri quando falo sério ou estou brava e ele sempre termina comigo todas as vezes que acontece alguma coisa idiota.

── Que coisa linda! ── ao ouvir aquela voz, nós dois olhamos para a porta, revirei os olhos quando vi quem realmente era e batia palmas. ── O casal tá em crise, é?

── O que você sabe sobre uma crise de relacionamento, Smoker? ── indaguei. ── Deve ser virgem até hoje, chaminé.

── Boa, amor! ── Ace riu levantando sua mão para bater na minha, mas meu olhar o fez murchar no lugar.

── Não tô boa com você também não. ── soquei seu braço e sentei ao seu lado enquanto o via reclamando. ── Agora resolve essa merda aí, vou comer.

O tio atrás do balcão sorriu amarelo para mim e me serviu ali mesmo no balcão, sorri para ele e comecei a comer enquanto assistia o diálogo entre Ace e Smoker, isso até um doido surgir e simplesmente arremessá-los, literalmente, pela parede.

── Tio, eu tô com fome, eu tô com fome! ── repetia sem parar, encarou minha comida e levou suas mãos ao meu prato, até que o parei com uma adaga de gelo sendo prensada a centímetros de sua mão, fazendo o garoto ficar completamente surpreso. ── Minha nossa!

── Se tocar na minha comida, enfio isso num lugar bem pior. ── ameacei, ele gargalhou, me fazendo ficar confusa.

── Você comeu uma akuma no mi também. ── afirmou. Olhando bem para aquele garoto, o reconheci dos cartazes de procurado da marinha, também era um pirata. ── E você é procurada da marinha, vi seu cartaz numa cidade aí.

── Que coincidência, você também. ── murmurei e ele sorriu como se estivesse orgulhoso, seu sorriso só aumentou depois de receber sua comida.

── Aham! ── falou de boca cheia. ── Eu me chamo Monkey D. Luffy e eu vou ser o rei dos piratas!

── Luffy? ── indaguei, sabendo que minha testa agora estava enrugada em uma notória surpresa.

Só que antes da conversa continuar, Smoker retornou marchando firme e pouco depois os dois saíram correndo do local, Ace indo logo atrás, por sorte o fiz parar.

── Sn! ── me repreendeu. ── E o lance de não usar os poderes das akuma no mis um no outro?

── Aqui, senhor! ── entreguei uma generosa quantia de dinheiro para o dono do lugar. ── Isso paga as três refeições e o concerto também, perdão por eles serem tão sem educação.

Logo não aguardei um agradecimento, arrastei Ace para fora e ri ao vê-lo se agachando e derretendo o gelo de seus pés. O homem do chapéu de cowboy, de peitoral despido e sorriso completamente irresistível me olhou de soslaio, me fazendo lembrar o motivo de sempre ir atrás dele todas as vezes que terminamos.

Ace andou até mim, colocou suas mãos em minha cintura e apertou o lugar também despido, com aquele olhar que faz com que as pernas de qualquer pessoa se tornem fracas.

── Que bom que veio atrás de mim! ── murmurou contente.

── Sempre venho, infelizmente esse é o meu fardo.

── Mas você sabe que fogo com gelo não combina. ── disse Ace ao levar suas mãos quentes ao meu rosto.

── Deve ser por isso que sempre me derreto perto de você. ── o homem a frente deu risada, em seguida me envolveu em um beijo, que era mais sobre saudade do que qualquer outra coisa, sendo encerrado apenas quando precisávamos respirar. ── Mas você sabe, docinho, gelo também queima.

── Eu sei, por isso sempre volto! ── sorri, ele beijou minha testa e segurou minha mão, se preparando para correr atrás do irmão e me puxar junto. ── Vamos salvar o pirralho, mas na próxima vez que vier me buscar usa uma peça de roupa maior, patroa!

Outra vez dei risada e com a mão livre arrumei o biquíni de uma forma que meu decote se tornasse maior, Ace somente encarou com uma sobrancelha arqueada e o lábio entreaberto.

── Tá melhor assim, docinho?

── Em casa a gente conversa! ── murmurou sério e começou a correr. Sorri abertamente, eu realmente amava essas conversas.

──── apaixonadinha estou por essa estética e obcecada estou pelo Ace, é realmente um caso sério de calor extremo toda vez que esse homem surge. e espero que gostem do primeiro imagine.

Votem e comentem mores.

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