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𝐱𝐢𝐢. 𝐃𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈 𝐂𝐎𝐌𝐌𝐀𝐍𝐃

LOUISE REPETIU SUA FALA NOVAMENTE EM FRENTE AO ESPELHO. Estava nervosa devido sua audição, mas confiante, ela era boa em atuar. Se o Murtagh da peça escolar fosse o mesmo do hotel, certamente levaria alguma vantagem nisso. A garota caminhou até o jeep, Jason a esperava com certa impaciência encostado no carro. Se isso incomodasse Louise, certamente ela pediria desculpas pelo atraso, mas era evidente que a garota não se importava.

— Está atrasada! — Jason disse, a garota revirou os olhos passando pelo pai.

— Se está com pressa já deveria ter ido, eu posso pedir um Uber ou algum ônibus. — Louise disse de modo insolente. Ele entrou no carro depois da garota, era notável o clima maçante entre os dois. Louise pronunciava apenas palavras necessárias ao homem. — Ou talvez o Tyler me desse uma carona. Ele tem carro sabia?

— Eu não me importo. Quanto ao Tyler, fique longe dele! — Seu tom era de alerta, pode pressentir isso da maneira que o olhar de Jason se prendeu a ela.

Louise encarou a estrada em sua frente, era um dia aclamado para ela, estava certa que nada iria lhe importunar e isso incluía Jason Delarue e seus ciúmes que iam além de apenas proteção paterna. Estacionou o carro na vaga especial para professores. Louise saltou do carro e deu a volta pela frente evitando qualquer contato visual.

Ambos tomaram caminhos opostos, embora tivessem o mesmo destino: uma sala de aula. Louise se sentou ao lado de Melanie, a garota ruiva lhe lançou um sorriso belo. Lo teve que admitir, a ruiva era realmente bonita. Sua primeira aula seria de Álgebra, uma das três matérias que ela que tinha com Melanie, enquanto podia desfrutar de apenas uma aula com Tyler.

— Nervosa? — A colega colocou a mão sobre a de Louise, a garota por sua vez deu de ombros.

— Não muito — confessou.

— Tivemos alguns testes para Perséfone, mas nenhuma foi do agrado do senhor Murtagh... Ele é bem exigente... — Melanie comentou. Lo apoiou o queixo em uma mão enquanto ouvia a mais nova amiga falar. — Tenho medo dele nunca achar sua Perséfone e acabar cancelando a peça.

— Isso aconteceria se Louise Lemony não estivesse se candidatando ao papel. — Lo lançou uma piscadela para a ruiva.

— Lemony? Achei que seu sobrenome fosse Delarue — Melanie perguntou depois de um tempo ao perceber o sobrenome da amiga.

— Achou que o 'L' depois de Louise era de "Linda"? — Ela brincou tentando contornar a situação. Melanie sorriu no mesmo tom.

— É claro, "Linda" combina perfeitamente com você. — Melanie elogiou com um riso travesso no rosto.

Louise passou a língua entre os dentes. Achar que Melanie havia acabado de flertar com ela seria uma loucura? De qualquer forma, não seria novidade ou estranho para Louise, durante sua permanência no retiro, Lo pode usufruir um pouco mais do que deveria. O que havia começado como uma brincadeira no meio da noite só entre meninas, havia despertado um interesse a mais na jovem Louise ou apenas, ter lhe encorajado a experimentar novas coisas.

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Melanie auxiliou Louise no preparo da sua personagem. Primeiro a ruiva ajudou a amiga a vestir o vestido branco de seda, era belo e bastante comprido, algo que definitivamente não estava acostumada. Prendeu uma pequena tiara de flores rosas artificiais sobre a cabeça, então se encarou no espelho se agradando do visual, ouviu passos e se virou na direção, a senhorita Montez acenou para a garota.

— O senhor Murtagh chegou, ele está com um pouco depressa. Vamos, Louise! — A mulher não esperou que Lo se pronunciasse, imediatamente a puxou em direção aos palcos.

Louise parou atrás da cortina vermelha fechada, ela não queria acreditar, mas estava de fato nervosa, sentia as pontas de seus dedos gelados. Respirou fundo e procurou ter pensamentos positivos. Um aviso fez seu coração disparar, então as cortinas se abriram e um holofote se acendeu no centro do palco, Louise caminhou até lá.

Embora o nervosismo tomasse de conta do seu subconsciente, a garota sabia disfarçar bem. Ela procurou entre as inúmeras cadeiras em sua frente o precioso Murtagh, mas só encontrou a senhorita Montez com os dedos cruzados, olhou um pouco mais ao lado e viu sua amiga Melanie. Onde estava Murtagh?

— Comece! — Uma voz masculina e graciosa rugiu ao fundo do teatro, então ela percebeu no escuro, uma pequena fumaça subir preguiçosamente no ar.

Louise inclinou o queixo, respirou fundo e deu início ao que tanto almejava.

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Depois da primeira aula, Jason tinha um tempo de folga antes do almoço, ele aproveitou para ir até a biblioteca da escola procurar por livro para sua história, voltando de lá, o professor parou no meio do caminho quando trocou olhares com o jovem Tyler. O garoto caminhou firmemente até ele com certa afronta, o que era de fato. Jason levantou o queixo, o clima entre ambos era sombrio e denso, ainda mais por parte de Tyler. O moleque pretendia enfrentar o dragão para salvar a princesa, mesmo que Louise não fizesse o papel de donzela, mas que certamente estava em perigo.

— Eu estava procurando você. — Tyler disse quando estava próximo o suficiente de Jason.

— Você deveria estar em aula. — Jason disse atravessado, então encarou o jovem. — O que quer?

— Eu sei que é seu papel de pai proteger sua filha, mas acho que talvez tenha passado dos limites tratando-a daquela forma! — Tyler juntou os pés em uma postura invejável. Jason sorriu de lado secamente.

— Então um fedelho como você acha que pode me dizer como devo tratar minha filha? — Jason disse amargamente. — Você estava com os dedos dentro dela, tratando-a como uma vadia. Teve sorte que eu não perdi a cabeça com você, garoto.

Tyler travou o maxilar ao percebe o olhar intimidador de Delarue. De uma hora para outra o homem havia mudado, ele parecia mais sombrio e como se não medisse esforços para acabar com quem aparecesse em seu caminho.

— Eu só fiz o que ela me pediu... mas eu gosto da Louise, tenho respeito por ela, jamais faria algo que ela não quisesse! — Tyler se defendeu.

— Então sugiro que você faça o que eu quero... — Jason deu um passo em direção ao garoto, invadir espaços pessoais era adequado para implantar medo quando necessário — Fique longe da minha filha!

— Eu acho que não! — Tyler rebateu cerrando os dentes.

O sinal tocou anunciando que a hora do almoço havia chegado, em instante o corredor vazio se tornou um mar de adolescentes de todas as idades. Jason encarou o jovem Tyler novamente, estava convencido que tinha sido persuasivo o suficiente para afastar o garoto de Louise. A atenção do rapaz foi de encontro aos seus amigos que passavam por ele pelo corredor.

— Espero que tenha tirado suas dúvidas, Donovan! — Jason disfarçou quando outros garotos se aproximaram. — Se seguir meus conselhos, vai tirar cem em todas as provas.

Tyler não respondeu, mas notou como o homem era cínico. Jason virou os calcanhares em direção ao refeitório, enquanto deixava o jovem Tyler em completa confusão e com os amigos.

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— Esplêndido! — A senhorita Montez aplaudiu de pé ao fim da apresentação de Lo. A garota sorriu simpática juntando as mãos em frente ao corpo. — Fantástica, Louise!

Palmas que não eram da senhorita Montez tomaram de conta do teatro, aos poucos iam crescendo à medida que se aproximavam do palco. O coração de Louise acelerou quando ela pode contemplar o homem que saía das sombras para se colocar em sua frente. Ele usava um terno cinza e caro, tinha cabelos perfeitamente penteados para trás, possuía uma pele bronzeada, tinha também uma barba fina por fazer, acompanhada por um bigode fino.

— Isso foi... espetacular! — O homem disse gesticulando. Louise percebeu que ele possuía um leve sotaque, provavelmente não era americano, a garota também percebeu que ele era mais novo que Jason, provavelmente tinha em torno dos trinta e nove e não muito mais que isso. — Louise Delarue, como eu estava ansioso para conhecê-la.

Ele sorriu encantado para a garota no palco, que pareceu corar levemente, mas retribuiu o mesmo sorriso. De perto, Louise ainda era mais bela.

— Obrigada, senhor Murtagh. — Ela disse gentilmente.

— Dominic, me chame assim, minha cara. — Ele disse, então acenou com os dois dedos. Louise entendeu que ele a chamava.

Descendo os degraus, caminhou até o homem, ele era alto exatamente como Jason. Sentiu Dominic medi-la com olhar a cada passo que se aproximava, então quando estava perto o suficiente, sentiu as mãos macias dele segurarem seu rosto sutilmente. Parecia analisar cada detalhe que ela podia oferecer.

— Perfeita... — Ele murmurou. Dominic estava certo, a garota era a composição perfeita e talvez única. A jovem possuía belos olhos verdes desafiadores, lábios carnudos e rosto simétrico, além de uma pele macia e bronzeada. — Você tem aquilo que eu preciso, que estive procurando por muito tempo.

— Estou lisonjeada, Dominic. — Louise disse de maneira sedutora, sentiu o olhar do homem desejar ela.

— Você será minha Perséfone. — Ele disse entusiasmado se virando para a senhorita Montez. — Prepare-a para o grande espetáculo, comparecerei a todos os ensaios... Para contemplá-la.

— Isso é maravilhoso, senhor Murtagh... — A mulher disse. Um bipe insistente tocou de dentro do terno de Dominic, era o celular dele, o homem atendeu e desligou no mesmo instante.

— Terei que ir agora. — Ele alertou, então se virou para Louise novamente, puxando a mão da jovem, deixou um beijo demorado. Sorriu ao notar o olhar do homem. — Foi um prazer em conhecê-la.

— Digo o mesmo... Muito obrigada pela oportunidade, tenho certeza de que não irei... decepcioná-lo. — Louise lançou uma piscadela ao homem que retribuiu sorrindo de lado.

— Senhoras, com sua licença, tenham um agradável dia. — Ele disse educado se retirando, a senhorita Montez acompanhou Dominic até a porta que dava a saída do teatro.

Louise se sentou em uma poltrona da plateia sorrindo contente, seu coração estava a mil e sua mão parecia vibrar bem onde os lábios de Murtagh haviam tocado. Melanie se sentou ao lado da amiga boquiaberta com a cena que havia presenciado e não era a qual sua nova amiga havia encenado sobre os palcos.

— Ah-meu-Deus! — A ruiva disse pausadamente, Louise encarou amiga. — Seria loucura achar que o Murtagh estava dando em cima de você?

— Seria loucura achar que não? — Louise deu de ombros confiante, então se aproximou da amiga e sussurrou. — Eu disse que esse papel seria meu.

— É claro! — Melanie confirmou revirando os olhos. — Mas agora que está oficialmente dentro, você precisa da autorização do seu pai para fazer a peça.

— Puta merda! — Louise bufou jogando a cabeça para trás em um drama pessoal.

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ALGUMAS HORAS DEPOIS

Louise fitou Jason de onde estava, ele parecia isolado em seus próprios pensamentos enquanto lia seu jornal do dia. A garota abriu a bolsa e retirou de lá um papel onde havia um termo no qual o responsável legal de Louise deveria assinar, ela olhou por cima do ombro novamente, calculando qual seria sua melhor abordagem.

— Eu estou participando de uma peça! — pronunciou. Jason encarou a menina, ela caminhou até parar em sua frente.

— Que peça? — Ele perguntou.

— Uma na escola — Lo respondeu sutilmente. Jason folheou o jornal novamente.

— Quem está nessa peça? — Jason perguntou encarando Louise. A menina travou o maxilar e pareceu tensa por um momento. — Aquele garoto, Tyler, está na peça?

— Sim! — A garota respondeu entre os dentes, ela deu um passo a mais em direção a Jason.

— Está proibida de participar de qualquer peça. — Ele disse amargamente. Louise bufou com raiva.

— Está me privando dos meus direitos básicos! — Lo respondeu no mesmo tom, então se ajoelhou aos pés da poltrona que Jason estava, ele não lhe deu atenção. — Se eu quiser... Eu participo da peça.

— Eu já disse que não! — Jason disse. Lo mordeu os lábios arrancando o jornal das mãos de Jason, ele a encarou curioso, os olhos da garota pareciam mais claros.

— Eu também quero coisas. — Ela disse mais baixo, então levou as mãos para as pernas de Jason, subindo até a braguilha da calça dele.

— Que coisas? — Ele perguntou, sua mente estava a mil com as mãos macias da jovem abrindo sua calça e invadindo para dentro da cueca. Louise sorriu maliciosa para Jason.

— Uma mesada de dez dólares por semana... — Ela disse manhosa, então segurou o membro de Jason, sentindo-o ficar duro conforme ela o massageava com ambas as mãos. Jason gemeu ofegante.

Louise lambeu sutilmente o topo do pênis, ele gemeu com o toque molhado da garota. Ela levantou a cabeça só para ter certeza de que estava conseguindo o que queria.

— E quero participar da peça, você vai assinar minha autorização. Eu sou uma estrela... — Ela disse se afastando, um sorriso cínico maquiava seu rosto. Suas mãos trabalhavam lentamente em volta do membro duro e pulsante de Jason.

— Como consegue fazer isso? — Jason parecia ter pensado alto demais, mas era fato que Louise possuía um poder sobre ele. — Tudo bem, mas sempre que puder, irei aos seus ensaios.

A garota sorriu vitoriosa, então sem demora sentou-se sobre Jason, puxando os lábios do homem para um beijo ofegante. Louise afastou a própria calcinha e deixou que o pênis de Jason lhe preenchesse, gemeu jogando a cabeça para trás. Jason segurou a cintura da garota, mas era ela que tinha todo o controle da situação e dele.

E sempre teria o controle sobre ele quando desejasse. 


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