𝐯. 𝐓𝐀𝐒𝐓𝐄 𝐎𝐅 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇
AS SEIS E MAIS LONGAS SEMANAS SE PASSARAM COMO UM TREM PESADO. Jason se esquivava de Lorraine da maneira que podia, embora tivesse sido prazeroso cumprir a parte principal em sua função como marido, Jason começava a sentir repulsa pela esposa. Na maior parte do tempo ele optava por ficar em seu antigo quarto, havia transformado aquele lugar em seu escritório e refúgio.
Todas as noites, enquanto Lorraine dormia satisfeita após seu momento de intenso prazer, Jason refugiava-se no quarto de Louise. Contemplava cada peça de roupa que a garota havia deixado para trás, além de maquiagens e tudo mais que um quarto de garota pudesse ser preenchido.
Jason pensava inúmeras vezes nela e no que provavelmente estaria fazendo em seu retiro, ele sorria ao imaginar que possivelmente a garota já teria incendiado o lugar.
Era quase fim de Julho, Jason já estava mais que na metade do seu romance, e foi surpreendido quando Lorraine entrou em seu escritório sentando-se sobre sua perna, a mulher o beijou intensamente antes de descer os lábios para seu pescoço.
— Ah querido, não acha melhor tirar essa barba? — Ela perguntou, então coçou levemente o próprio queixo. — Ela me dar alergia.
— Não gosta da minha barba? — Ele perguntou um tanto ofendido. — Achei que tivesse sido ela o ponto crucial de nossa relação.
— Não é pessoal... Quer dizer, é pessoal sim. — Ela pareceu confusa. — Ed não tinha barba.
— É uma lástima Lori, mas eu não sou o Edward. — Jason disse rispidamente empurrando a mulher do seu colo, ela pareceu chocada com tal atitude. Jason voltou atenção para o notebook escrevendo freneticamente.
— Passar o dia inteiro escrevendo esse livro. — Ela se queixou furiosa — Quando irá me deixar ler um trecho?
— Quando estiver pronto! — Ele disse atravessado sem lhe dar atenção.
— Não quero competir atenção com seu livro, mas podíamos fazer um programa de casal, o que acha? — Lorraine sorriu para Jason. Ele a encarou, "programa de casal" não era necessariamente agradável aos seus ouvidos.
— Posso pensar no caso. — Ele disse, então retirou os óculos. — Tenho que ir à biblioteca local entregar alguns livros daqui a pouco, depois disso podemos sair para jantar ou qualquer coisa parecida.
— Ótimo, irei ligar agora mesmo para Camilla. — Lorraine disse radiante. Jason exibiu o sorriso mais falso que tinha para a esposa, havia aprendido com ela ensaiar sorrisos como esse.
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Jason fez questão que seu tempo na biblioteca demorasse mais que o necessário, queria se livrar do tal programa de casal inventado por Lorraine, talvez tivesse sorte de chegar em casa e encontrar sua não amada esposa dormindo profundamente. Jason parou em frente à sua casa, passou algumas horas a mais pensando na vida que ele havia forçado a seguir, mas era tudo por ela, Louise merecia isso.
— Lorraine, cheguei. — Jason disse sem muita emoção. A casa estava soturna, era noite e Dora já havia terminado seu trabalho — Lori?
Jason ouviu algo no andar de cima ser afastado, ele subiu os degraus arisco, olhou em direção ao seu escritório e pode ver uma sombra rondar pelo cômodo. Jason apressou os passos até seu antigo quarto, chegando na porta pode ter a visão de Lorraine sentada com seu notebook sobre as pernas. Ele fechou os olhos e amassou a barba, a mulher estava com o semblante para poucos amigos, seus olhos estavam marejados e ela respirava pesadamente.
— Querida? — Ele chamou, mas a mulher ainda tinha a atenção presa ao notebook.
— Aquela mulher... A vaca neurótica e intragável madrasta detestável. — Sua voz saiu pesada. Lorraine segurava o choro tanto quanto se segurava para não explodir de raiva. — A viúva Lemony não será mais feita de boba.
— Lori, meu amor. — Jason deu um passo cauteloso até a esposa. Lorraine levantou atirando o notebook sobre o homem, ele segurou o objeto como se sua vida estivesse ali e de certa forma, estava.
— Você é um monstro, que tipo de homem eu fui capaz de colocar em minha casa? — Lorraine puxou os fios castanhos da cabeça, gostaria de estar morta por tamanho arrependimento.
— Lori, me escute. — Jason deu mais um passo, mas ela se afastou dele, apenas a mesa impedia que ele pudesse chegar perto dela.
— Fique longe de mim, se chegar perto eu grito! — alertou.
— O que você leu, seja lá o que tenha lido, foi mera coincidência. — Jason tentou justificar, mas era uma mentira inútil, não havia nenhuma coincidência.
De fato, a mulher que ele havia descrito em seu livro remetia a Lorraine: Uma mulher medíocre, rancorosa, histérica e detestável.
— Quero que saia da minha casa e por Deus, faça isso antes que eu chame a polícia! — Lorraine disse amargamente.
— Não pode me exigir uma coisa dessas. — Jason disse pacificamente. Ele era a calmaria e Lorraine a tempestade. — Vamos conversar como adultos, Lori!
— Conversar? — Ela sorriu caçoando, uma lágrima escorreu para seu queixo. — Você e esse seu sorrisinho cínico em seu rosto, você me dá nojo e eu garanto que enquanto estiver viva, você nunca mais verá um fio de cabelo daquela vadiazinha!
Lorraine apressou os passos passando por Jason. O homem ainda estava submerso com as palavras de Lorraine, em parte aliviado, pois seu fingimento havia terminado, mas furioso por estar sendo afastado de sua Lolita, ele não ia permitir que isso acontecesse.
Jason caminhou mais rápido que Lorraine, segurando os pulsos da mulher firmemente, ela se debateu tentando se soltar do homem, mas Jason era mais forte. Lorraine parou brevemente para perceber que o semblante do homem havia mudado, ele parecia frio e transtornado.
— Lorraine, deveria saber que nossas palavras possuem poder. — Jason disse melancólico, percebeu que a mulher estava apavorada, o medo gritava em seus olhos. — Se a sua morte é o único caminho para que eu tenha Lo em meus braços novamente, então creio que esse seja o nosso último momento, juntos.
— O que está dizendo, seu monstro? — Lorraine sentiu a voz sair trêmula. Jason sorriu para ela, o sorriso mais cruel que ela já pode ter visto um dia.
— Diga ao Edward que eu cuidarei bem da filha dele. — Jason sorriu malicioso.
Lorraine se debateu novamente, então como um sopro em seu rosto, ela sentiu a vida deixar seu corpo. Jason a empurrou por cima do corrimão, vendo o corpo da mulher cair como uma boneca de pano para o andar de baixo. Não era a melhor das visões, foi uma queda horrível de se presenciar, ainda mais quando o sangue vermelho começou a se espalhar lentamente.
Jason desceu degrau por degrau até parar ao lado do corpo da mulher, ele pode ver seus últimos momentos em um ato desesperado em sobreviver, mas não demorou tanto quanto ele imaginou, Lorraine agonizou no próprio sangue até seus olhos endureceram como pedra. A morte era como um sono sem sonhos, podia-se fugir de tudo, menos dela.
Jason sentou em uma poltrona reclinável e acendeu um charuto. Ele encarou o corpo falecido da esposa. O que ele pretendia fazer agora? Como ia se livrar desse fardo?
Ele soprou a fumaça em forma de círculo para cima, então apagou o charuto e subiu novamente para o segundo andar. Fazer as malas sempre foram uma tarefa fácil para ele, então sem demora suas coisas estavam prontas. Jason caminhou até o quarto de Lo, pegou o que precisava arrumando uma mala só para a garota.
O corpo de Lorraine ainda estava estirado no chão quando passou por ela, Jason não gostaria de ter tomado essa decisão, mas foi preciso. Saiu de casa colocando as malas em seu próprio carro, então andou até a casa de seus vizinhos.
Era madrugada e provavelmente o casal irritante estava dormindo, o bairro inteiro parecia estar em um profundo sono. Jason bateu na porta soando desesperado, não demorou para que um homem a abrisse bocejando.
— Jason? — Frank, o barman, pareceu confuso. Encarar o escritor às duas horas da manhã em um estado verdadeiro perdido, era suspeito. — Aconteceu algo?
— Estou desesperado Frank, há tanto sangue e ela não responde... — Jason forçou a voz, seus olhos queimavam e lágrimas molhavam seu rosto.
— Por Deus, o que aconteceu? — Frank estava nervoso, pegou qualquer casaco pendurado ao lado da porta e gritou para a esposa que esperava na escada. — Querida, ligue para a ambulância, aconteceu algo na casa dos Lemony!
— Lorraine! — Jason lamentou socando a parede, então caminhou desolado até sua casa. Frank segurou o braço do homem quando finalmente chegou à porta que se encontrava entreaberta.
— Meu Deus! — Foi a única coisa que Frank disse ao ver o corpo falecido da Viúva Lorraine Lemony, estirado no chão.
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Jason percebeu que interpretar o viúvo dramático era uma boa saída para interrogatórios, ainda mais quando sua esposa havia falecido de uma maneira horripilante. Quando a polícia chegou acompanhada de uma ambulância, ele teve muito que explicar, mas conseguiu convencer a todos que havia acordado no meio da noite e encontrado a mulher no chão, desacordada. Por fim, os paramédicos não tiveram muito o que fazer, Lorraine havia ingerido uma grande quantidade de calmantes e certamente havia caído da escada devido a eles, fraturou alguns ossos o que levou a uma morte lenta e dolorosa.
— Eu sinto muito, Jason. — Camilla consolou o homem.
O funeral de Lorraine havia acontecido no dia seguinte, por escolha de Jason, foi algo rápido, não havia tantas pessoas como Jason esperava, além do casal patético, Dora, a empregada doméstica, havia comparecido ao velório. Todos voltaram em silêncio para a casa dos Lemony, Jason tomou um gole de uísque em frente a uma janela que dava uma graciosa vista ao jardim do Éden.
— Nem posso imaginar o que estar sentindo, Jason. — Frank disse apertando os lábios. — No dia do casamento, vocês estavam tão... apaixonados, viveram juntos por tão pouco tempo.
Jason confirmou em silêncio, mas estava começando a ficar enjoado com o clima fúnebre, estava cansado de atuar por tanto tempo.
— Louise... Aquela pobre garota perdeu o pai e agora a mãe. — Dora lamentou.
— Eu irei cuidar da menina como se fosse minha. — Jason suspirou, então virou-se para a mulher. — Está dispensada de seus afazeres, estou partindo. Louise irá comigo!
— Pretende contar a garota sobre o que aconteceu? — Dora pareceu preocupada.
— Lo merece a verdade, vou fazer que não seja doloroso. — Ele suspirou mais uma vez. — Sou a única coisa que ela tem agora.
E Jason não ia poupar esforços, Lo ia viver uma nova vida de agora em diante. Ele começou por dirigir até o retiro que Lorraine havia mandado Louise, era um lugar afastado e isolado, apenas soube que estava no caminho certo quando avistou uma placa informando o acampamento.
O retiro era rústico, cabanas de madeiras haviam sido erguidas entre as árvores, havia meninas de todas as idades, na grande maioria, jovens entre os dezesseis e dezoito anos.
Jason desceu do carro, não demorou para que uma mulher de meia-idade lhe recepcionasse com um sorriso simpático no rosto.
— Olá, o senhor deve ser o pai da Louise. — Ela sorriu amigável. Jason confirmou. — Mandei que lhe chamasse, ela não vai demorar.
— Tudo bem, eu espero. — Jason disse olhando em volta, adolescente corriam para um lado e outro nesse lugar. — Como a Louise se comportou?
— Ah, senhor Delarue, Louise é uma garota de personalidade forte! — Ela apontou. Isso não era nenhuma novidade para Jason. — Foi um pouco rebelde no começo, mas acabou se adaptando bem, até ajudava no que podia.
— Isso é bom. — Jason exclamou satisfeito.
— Ah! Lá está ela! — A mulher apontou com o queixo na direção da garota.
Jason sorriu ao ver Louise caminhar em sua direção, ela arrastava a mala de roupas com certa dificuldade pela trilha, mas possuía um sorriso bem alinhado nos lábios. A ninfeta estava esplêndida, usava uma coroa de flores vermelhas sobre os cabelos ondulados, além de usar um vestido branco de alça e solto, era a visão perfeita de pureza.
— Oi, pai! — Louise chamou alegremente. O sorriso de Jason ainda era bonito, como Louise lembrava. Sem demora, ela puxou o homem para um abraço. — Eu estava com tantas saudades.
— Eu também, boneca. — Ele retribuiu o carinho.
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O caminho para fora do retiro foi feito em silêncio. Louise havia retirado a coroa de flores do cabelo e arremessado pela janela do carro, ela sorriu vendo a expressão confusa do homem. Louise tinha sido avisada que Jason havia se casado com Lorraine poucos dias depois que ela havia sido mandada para o inferno, também soube que agora tinha um sobrenome a mais, embora dificilmente fosse usar.
— Onde está a minha mãe? — Lo perguntou. Jason sentiu um frio na barriga, teria que se esforçar para mentir para a garota.
— Sua mãe teve que viajar para a Flórida para cuidar de uma tia doente. — explicou, havia ensaiado a desculpa e criado várias mentiras para todas as perguntas que fosse receber.
— Eu não conheço nenhuma tia que mora na Flórida. — Louise fitou Jason, o homem usava óculos escuros de sol evitando que ela pudesse ter a visão completa do seu olhar.
— Acredite, foi uma surpresa para sua mãe também! — Jason deu de ombros. Sentia o olhar da garota queimar nele, Lo não parecia convencida com isso. — Tenho o número anotado, pode ligar se quiser.
— Eu vou ligar. — Ela respondeu afiada, então levantou uma sobrancelha — O que vamos fazer enquanto isso?
— Vamos para um hotel, depois iremos para Flórida encontrar sua mãe. — Jason disse, então sua boca se curvou em um sorriso. — Vai ser divertido.
— Eu tenho certeza de que você vai me proporcionar muita diversão. — Lo mordeu os lábios inferiores.
— Eu senti sua falta, Lo. — Jason puxou a garota para seu lado, ela deixou que ele passasse o braço em volta do seu ombro e alinhasse o corpo dela ao dele.
— Bem... Eu não senti a sua. — Ela disparou. Jason fechou o sorriso em uma linha dura, enquanto Lo possuía um semblante debochado. — Eu estava ocupada me divertindo com as garotas, assim como você estava se divertindo com minha mãe.
Jason fitou Lo, era uma novidade para ele saber que ela também possuía gostos peculiares por meninas. Louise era uma verdadeira caixinha de surpresas.
— Por que acha que eu estava me divertindo com ela?
— Bem... Pelo simples fato de estamos nesse diálogo chato ao invés de estamos fazendo algo mais divertido.
— Como o quê?
— Por que não encosta o carro e descobre?
O pedido da garota era como uma ordem. Jason parou o carro embaixo de uma árvore e desligou o motor. Louise retirou o braço de Jason do seu ombro e sem demora sentou-se sobre o colo do homem. Ele sorriu satisfeito, levando as mãos para baixo do vestido da garota. Louise mordeu os lábios quando retirou os óculos escuro de Jason, os olhos cor de amêndoa pareciam desejosos.
— Não se preocupe, papai. — Ela ironizou a última frase, então abaixou a voz sussurrando no ouvido de Jason. — Não dei a minha melhor parte para elas.
— Você é como fogo. — Jason concluiu.
A garota riu mais uma vez, então avançou contra os lábios de Jason. Sentiu as mãos dele passearem por suas coxas até subirem a altura de sua calcinha, Jason percebeu que ela usava provavelmente a menor que tinha e só de imaginar, podia sentir seu membro pulsando por aquela garota. Um puxão de cabelo foi o suficiente para arrancar um gemido de Lo. Jason deixou trilhas de beijos sobre o pescoço de garota, sentindo-a subir e descer em seu colo.
Jason ouviu um barulho de carro se aproximar. Rapidamente ele empurrou Louise para o banco ao lado, a garota sorriu com a mão sobre a boca. Jason olhou pela janela, um carro havia parado ao seu lado, era uma viatura, o coração de Jason acelerou, por um momento ele pensou em ir para a prisão ao invés da Flórida.
— Senhor, gostaria de saber se viu alguma moto passando por aqui, o senhor viu? — O policial perguntou, Jason suspirou aliviado.
— Não vi nada, sinto muito. — Jason tentou disfarçar o susto, mas Lo sorriu tomando atenção do policial. Ela apoiou uma mão na coxa de Jason enquanto a outra estava na janela. Jason cruzou as sobrancelhas, o que ela estava fazendo?
— Uma moto? Como ela era exatamente? — Louise perguntou, mas não por curiosidade, sua vontade em manter o padrasto desconfortável frente às autoridades, era divertida. Ela levou a mão para cima do volume que se formava na calça dele, enquanto a outra apoiava seu queixo na janela do carro.
— Você viu uma moto, mocinha? — O policial perguntou.
Louise apertou o membro de Jason por cima do tecido, o homem se contorceu em silêncio.
— Bem, acho que sim. — Lo pareceu pensativa, então deu ombro — Não, na verdade... Acho que devo ter visto qualquer outra coisa.
Louise sorriu afetuosa, mesmo que ouvisse Jason arfar com seu toque. O policial puxou um rádio comunicador passando informações sobre a tal moto. Lo se assustou quando Jason segurou a mão da garota, ele parecia suplicar para a garota com o olhar, embora ela não se importasse em ser má.
— Temos que ir! — Jason disse afastando a mão da garota. — Tenha um bom dia, senhor.
— Obrigado pela informação, desculpe o incômodo. — O Policial agradeceu. Louise sentou-se no banco do passageiro novamente, sorriu alto notando o olhar irritado, porém divertido, de Jason.
— Precisa ver sua cara. — Ela provocou.
— Louise, não faça mais isso, pode ser perigoso. — Jason repreendeu a garota, ela lhe retribuiu com um olhar feio.
Ele não gostaria de ter usado necessariamente esses termos, porque não foi como se não tivesse gostado. Pelo contrário, realmente havia delirado com o toque da menina, mas fazer isso em frente às autoridades era arriscado.
— Gosto do perigo! — Lo disse baixinho, embora ainda desse para ouvir.
Jason ignorou o comentário da jovem, ligou ocarro e acelerou para longe daquele lugar. O caminho até o hotel, Louise não tinha sugerido mais nenhuma ideia incomum, a viagem se tornou longa e a garota havia adormecido em boa parte do caminho. Era melhor assim, Jason concluiu, Louise não ia fazer mais perguntas a qual ele não saberia como responder, principalmente as relacionadas a sua mãe.
──𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒
Vou adiantar um cap hoje, pois irei viajar e só deus sabe quando terei internet novamente, hahaha...
Espero que tenham gostado do cap de hoje e ai... Vocês esperavam por essa?
Venho convidar vocês para conhecerem meu livro de dicas que estar lá na minha lista: Minhas Obras, basta procurar que vocês vão achar ❤️
Beijaoo e bom Carnaval 🌈
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