NOAH URREA

Eu mal conseguia acreditar naquelas palavras. Sina aceitou a proposta e eu necessitava toca-la logo, com um sorriso no rosto, levantei me aproximando dela.

- Então temos que começar isso logo, talvez agora. – falei puxando sua cintura e colando nossos corpos.

Eu era muito cara de pau mesmo, ainda mais com esse meu olhar de cachorro faminto sobre o corpo dela.

- Agora não. – suas mãos afastaram meu corpo do seu. – Depois do almoço você passa no meu quarto tudo bem?

- Tudo bem. – falei frustrado. Precisava disso urgente.

- Estarei te esperando. – Sina disse saindo do quarto com aquele sorriso provocativo que só ela tem e também piscou, me deixando estático.

Logo depois fui para a cozinha e todos já estavam sentados, o almoço foi normal.

Enquanto todos conversavam, eu só conseguia olhar pra Sina, ao perceber ela ficou um pouco sem jeito, talvez por causa do meu olhar intenso.

Assim que terminamos, Sina correu até seu quarto e ao em vez de ir atrás dela, fui para meu quarto. Tomei um banho um banho demorado, logo que terminei coloquei uma calça de moletom e fui para seu quarto.

Bati na porta três vezes, segundos depois ela apareceu vestindo uma camisola preta, curta e toda rendada na parte do seios.

- Entra. – afastou-se da porta, entrei e logo tranquei a porta.

Nos olhamos por alguns segundos, mas nenhum falou nada. Resolvi quebrar o silêncio.

- Onde está aquele livro que te dei? Para usarmos. – falei me aproximando, a distância entre nossos corpos era mínima.

- Noah – segurou meus braços e olhou em meus olhos. – Eu quero que você me ensine o que sabe, sem livro e nada disso. Apenas você.

Era impressionante como cada palavra que ela falava me deixava duro.

- Tudo bem. – falei a puxando para a cama. Deitei-a e sentei ao seu lado. Eu queria tocar todo seu corpo e fode-la a tarde toda, mas eu tinha que ser paciente para que ela não estranhasse e desistisse disso tudo.

Ela me fitou, percebia-se que estava nervosa. Me posicionei melhor deixando nossos rostos mais próximos. Levei a mão até sua calcinha e pressionei sua intimidade.

- Ontem, quando te toquei aqui, você gostou? – perguntei murmurando, deslizava os dedos por cima sentindo criar certa umidade.

- Sim – falou com a voz falha, ainda me fitando. Intensifiquei o movimento observando ela se contorcer.

- E você já se tocou dessa maneira? – perguntei levando as mãos até sua calcinha e a despindo devagar.

- Não.

- Ótimo, porque serei o primeiro. – falei jogando sua calcinha de lado.

- O que você vai fazer? – perguntou curiosa.

- Estou só te ensinando algumas coisinhas. Lembra? É necessário que a gente se toque para que você aprenda melhor.

- Isso não é errado? – perguntou inocentemente.

- Não quando eu só quero te ajudar maninha, melhor comigo do que com qualquer um, concorda? – ela assentiu. Toquei-a novamente.

Sua intimidade estava completamente úmida, ela estava excitada. Mordi os lábios automaticamente, pressionei seu clitóris e fiz movimentos circulares enquanto fitava seu rosto corado. Seus olhos estavam fechados.

- Sina – falei com a voz rouca. Rapidamente ela me fitou. – Não feche os olhos.

Ela assentiu timidamente, fitava o movimento dos meus dedos em sua intimidade. Devagar, enfiei um dedo nela, Sina gemeu alto e se encolheu enquanto fechava as pernas.

- Ei, relaxa. – falei abrindo novamente suas pernas, Sina me olhava com os olhos arregalados, apenas ignorei. Fiz um leve movimento com o dedo em sua intimidade enquanto ela se contorcia.

Me posicionei em cima dela e levantei a parte de cima da sua camisola,Si levantou os braços para ajudar a tirar. Assim que fitei seus seios, senti meu membro endurecer ainda mais.

Ela era ainda mais gostosa nua. Mal podia ver a hora em que ela estivesse rebolando no meu colo com aqueles seios pulando em minha cara.

Agarrei seus seios com as mãos e apertei, ela gemeu.

Aproximei o rosto do seu pescoço e distribui beijos até chegar a seu ombro.

- Você é muito gostosa. – murmurei aproximando a boca do seu seio direito e abocanhando com tudo, Sina agarrou meu cabelo e gemeu.

Deslizei a língua pelo bico o sentindo ficar rígido.

Enquanto eu chupava seu seio e apertava o outro, pressionava nossas intimidades, eu estava louco para fode-la.

Mas não antes de explorar todo seu corpo.

- Noah isso é tão... – Si começou a falar, olhei para seu rosto sem deixar de sugar seu seio. – Gostoso.

- Vai ficar mais ainda. – minha voz saiu rouca, desci os beijos pela sua barriga, me posicionei melhor deixando meu rosto entre suas pernas.

Minhas mãos seguravam suas coxas, ela me olhava atenciosamente. Passei a língua na sua intimidade vendo Sina gemer novamente.

- Gosta disso? – perguntei. Rapidamente ela assentiu. – E disso?

Perguntei e aprofundei a minha língua em sua intimidade fazendo movimentos circulares. Seu gosto era uma delícia, sua intimidade era apertadinha e seu gosto era doce e quente, essa garota me deixava completamente louco.

Observei-a agarrar os lençóis e se contorcer na cama, suas mãos segurava os próprios seios, ela os apertava enquanto mordia os lábios e mantinha os olhos fechados. Sina definitivamente era a própria definição do paraíso.

- Eu quero que você me olhe enquanto eu estiver te dando prazer. – avisei vendo-a abrir os olhos rapidamente, ainda apertando os próprios seios.

Sorri com a cena e voltei a chupa-la, deslizava a língua por sua intimidade devagar e em seguida fazia movimentos circulares. Meus olhos estavam presos aos de Sina, ela se controlava para não gritar igualmente eu estava me controlando para não foder com ela agora.

Mordisquei seu clitóris e puxei logo em seguida sugando.

- Porra Noah. – gemeu agarrando meu cabelo e pressionando minha cabeça contra sua intimidade, me impressionei com sua atitude. Estamos evoluindo, meu pau latejava tanto que eu já estava me sentindo incomodado.

Continuei chupando-a até que seu líquido escorreu, saboreei tudo não deixando uma gota passar. Deitei novamente em cima do seu corpo e depositei beijos pelo seu queixo.

- Sinta seu gostinho. – murmurei unindo nossas bocas, sua língua atacou a minha explorando todos os cantos de minha boca.

Nossas línguas se envolviam intensamente, sentia as unhas de Sina arranharem minhas costas, pressionei nossas intimidades e deslizei minhas mãos pela sua pele macia.

Fico frustrado com esse desejo completamente absurdo que sinto por ela, nenhuma garota me fez sentir isso. Sina me deixa excitado apenas com um ato inocente de sua parte, já faz alguns anos que sinto isso por ela e só agora tive a oportunidade de toca-la e está sendo perfeito.

Se ela está mesmo pensando que vou deixá-la fazer essas mesmas coisas com o Josh, está muito enganada.

Se depender de mim, nenhum homem vai toca-la na vida a não ser eu.

Paramos o beijo com selinhos, só então percebi que Sina me acariciava lá em baixo, fiquei surpreso, mas deixei que ela continuasse, estava maravilhoso sentir suas pequenas mãos em meu membro.

A virei ficando por baixo e deixando ela sentada em cima de mim, sentia sua intimidade contra meu abdômen, ela rebolava devagar, talvez nem percebendo que estava fazendo isso. Estou cada vez mais louco.

- Me mostre o que sabe, linda. – murmurei alisando suas coxas.

Sina me olhou sorrindo enquanto levava as mãos até minha calça de moletom e tirava.

Agarrou meu membro em suas mãos, apertou várias vezes e me olhou com um sorriso safado. Meu pau praticamente pulou pra fora quando ela tirou minha boxer.

Seus olhos se arregalaram, ela pareceu um pouco atordoada de início, sem saber muito que fazer, mas logo o agarrou.

Sua mão subindo e descendo meu membro devagar estava me deixando louco, eu estava enlouquecendo.

- E você Noah, gosta disso? – perguntou me olhando pervertida. Sina só podia está brincando comigo.

- Caralho Si... – minha voz saiu falha e trêmula, ela aumentou os movimentos e se debruçou aproximando a boca do meu pau.

- Se eu fizer errado me avisa, por favor. – falou abaixando a cabeça.

Porra, essa garota vai acabar comigo.