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06 | the mentor

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GRACE EVERDEEN POV'S

Era agora ou nunca, todos os tributos estavam sendo levados a força por Pacificadores com suas armas para a Arena onde iria acontecer o 10° Jogos Vorazes. Confesso que minha cabeça estava pensando em mil coisas e aquilo estava me apavorando mais ainda.

Os Jogos iriam passar ao vivo na televisão e todos iriam assistir a essa barbaridade para sua diversão própria. Não queria decepcionar Snow e acabar morrendo, prometo a mim mesma que faria o que fosse possível para ganhar aquilo.

Quando entramos na Arena modificada, um dos Pacificadores me guiou até o meu lugar do jogo. Fiquei observando a Arena e procurando o lugar que Snow havia me dito para correr até que acabo vendo um dos tributos, Marcus, amarrado todo machucado.

— Ai, meu Deus! — sussurro sentindo um frio na barriga que me consumia cada vez mais. — Peete? — digo procurando por ele até que finalmente os sinos de iniciação dos jogos havia tocado.

Todos os tributos correram para o centro e começaram a brigar entre si, caminhei desesperada procurando por meu irmão que parecia ter sumido em um passo de mágica.

— Peete! — começo a andar observando tudo até que um dos tributos vem pra cima de mim com uma lança.

Antes que o homem pudesse me acertar, consigo me desviar a tempo para baixo fazendo o homem passar direto por mim e indo para cima de outro tributo.

— Peete! — grito mais uma vez e sou pega de surpresa por uma das tributos que estava com sangue nos olhos.

Sem arma para me defender, apenas fiquei me desviando dos golpes da ruiva que tentava me acertar de qualquer jeito. Me desviei da ruiva mas fui encurralada por um dos tributos que estava com um machado nas mãos.

Me desviei de todos os golpes que o homem projetava, olhei para o chão e agarrei uma pedra na mão, logo acertando na cabeça do homem que caiu no chão.

— Peete! — grito avistando o meu irmão que estava matando um dos tributos.

Corro tentando alcançá-lo mas me assusto com um homem sendo acertado com uma lança no peito pela uma ruiva que me encarou com um sorriso macabro.

— Corre, Grace! Corre! — digo para mim mesma enquanto descia pelas pedras que haviam no centro da arena e acabava rolando no chão.

De repente, um grupo de tributos furiosos estavam vindo atrás de mim e corri atrás do meu irmão antes que o grupo me alcançasse.

— Peete, temos que sair daqui! Agora! - exclamo segurando o braço do mais velho e o puxo para o lugar que Snow falou.

Acabamos nos jogando no subsolo onde Snow havia me dito para ir, nos levantamos do chão e logo começamos a correr pelos diversos túneis que haviam ali.

Enquanto caminhávamos pelo túnel, o grupo de tributos apareceu do outro lado e não pensei duas vezes antes de tentar arrombar a porta ao meu lado.

— Vai rápido, Grace! — Peter disse olhando para o grupo que se aproximava cada vez de nós.

— Ah, céus! — digo olhando para uma passagem por baixo e logo me agacho no chão, passando por baixo o mais rápido possível. — Vem, Peete! — falo do outro lado e meu irmão passa por baixo até que uma mulher agarra a pena do meu irmão.

— Eu vou te matar! — gritou a mulher que segurava a perna dele, ele sacudiu a perna loucamente até que ele chuta no rosto da mulher, se soltando dela.

Ajudo Peter a se levantar do chão e corremos para longe dali, vamos para um cantinho daquele lugar e nos escondemos atrás de uma parede, rezando que ninguém viesse atrás de mim.

— Essa foi por pouco, Peete. — sussurro sentindo uma lágrima escorrer pelo meu rosto.

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Horas se passaram desde o começo dos jogos e tudo parecia ter acalmado no lugar onde eu estava, ninguém tentou vir atrás de nós ou tentaram acharam outro jeito de entrar.

Peter e eu ficamos sentados um do lado do outro em um completo silêncio para não chamar a atenção de ninguém, ficamos abraçados apenas esperando tudo aquilo acabar.

Por mais que quiséssemos que os dois saíssem vivos dali, no fundo sabíamos que isso não aconteceria até porque, só um tributo pode ganhar os Jogos Vorazes.

— Será que está seguro para nós sairmos daqui? Estou com sede. — sussurro baixinho para o irmão que me olhou pensativo.

— Você sabe a resposta, Grace. Se sairmos daqui, vamos acabar sendo mortos. — Peter sussurrou de volta para mim e eu acenei com a cabeça.

— Eu sei disso, Peete. Mas nós precisamos nos arriscar, isso é um jogo e as pessoas estão assistindo pra isso. — afirmo me afastando de Peter e me levanto do chão. — Vai ficar tudo bem, nós temos um ao outro.

Peter se levantou do chão e me olhando com um semblante fraco no rosto, apesar de estar com medo do que poderia acontecer, sabíamos que pelo menos tínhamos um ao outro.

— Vamos acabar com aqueles filhos da puta. — Peter diz e começamos a caminhar em direção por onde entramos.

Assim que saímos do subsolo, caminhamos pela arena de mãos dadas apenas observando tudo com bastante atenção, não sabíamos que horas os tributos nos atacariam.

— Peete, olha! — afirmo apontando para uma garrafa d'água que estava em cima de algumas pedras que estavam no meio da arena. — Vamos pega-lá!

Corri em direção as pedras e comecei a escalar, Peter não disse nada e foi atrás de mim enquanto olhava ao nosso redor.

— Tenha cuidado, Grace! — alerta olhando para mim com preocupação em seus olhos.

— Tá tudo bem, Peete. — o respondo de volta e agarro a garrafa d'água com um enorme sorriso no rosto. — Pronto, irmão.

— Vamos voltar pro esconderijo antes que alguém nos... — Peter para de falar no mesmo momento e quando o olho para ver o que havia acontecido, meu coração disparou ao ver uma lança atravessada no corpo de Peter.

— Ai meu Deus! — um dos tributos surgi de trás de Peter e arranca a lança do peito do rapaz.

Antes que a mulher avançasse para cima de mim com sua lança, Peter entrou em minha frente e eles começaram a brigar.

O sangue de Peter se espalhava muito rápido por seu peito enquanto lutava, deixando minhas esperanças de que ele sobreviveria menores.

Infelizmente, a mulher tinha mais vantagens que Peter que já estava fraco demais para lutar. A mulher tributo finaliza Peter o jogando da pedra, fazendo-o cair de uma altura muito grande.

— Peete! — grito me levantando tentando segurar sua mão mas havia sido tarde demais, quando Peter caiu para trás, acertando sua cabeça em uma pedra. — Peete?

Olho para a mulher que tinha um sorriso macabro no rosto e não penso duas vezes antes de voar em cima dela, acabamos caindo das pedras enquanto rolávamos no chão.

— Desgraçada! — me levanto indo pra cima dela e começo a bater ela diversas vezes. — Você vai morrer, filha da puta!

Agarro uma pedra que estava perto de mim e começo a bater na cabeça dela com a pedra intensamente, a mulher não durou muito tempo até que ela finalmente morresse.

Jogo a pedra no chão enquanto me levantava para longe do corpo da tributo, olhei para minhas mãos e vi que elas estavam todas ensanguentadas.

— Peete... — grito com a voz fraca enquanto caminhava para ver meu irmão.

Assim que me aproximei do corpo de Peter, o rapaz me olhou com lágrimas nos olhos enquanto sua boca jorrava sangue intensamente.

— Você vai ficar bem, eu não vou te abandonar. — digo segurando a mão do rapaz e depositando um beijo na testa dele. — Vai ficar tudo bem.

Peter foi fechando seus olhos lentamente e sua respiração ficou mais lenta a cada segundo, parando quando o rapaz já estava morto.

— Peete? Acorda, irmão. Preciso de você. — digo balançando o corpo dele. — Por favor, não me deixa aqui sozinha. Você é tudo o que eu tenho, Peete. — olho para o corpo sem vida e a finalmente a ficha cai de que meu irmão estava morto.

— Eu não vou te deixar sozinho, eu vou ficar aqui do seu lado até o fim. — sussurro depositando um beijo na testa do rapaz.

Tudo estava calmo mas nada durava para sempre, avisto um grupo de tributos vindo em minha direção e logo me levanto indo até eles.

Estava nervosa do que iria acontecer comigo a seguir, eu estava vulnerável sem arma alguma enquanto tinha quatro tributos ao meu redor com suas armas prontos para acabar comigo.

Pego algumas pedras que estavam perto de mim e começo a jogar neles mesmo que aquilo não valesse de nada.

— Você morre agora, Grace Everdeen! — exclama vindo em minha direção mas vários aviões a interrompem, acertando todos os tributos rivais.

Me agachei abraçando meu corpo para me proteger enquanto todos eram acertados e caiam no chão.

Quando tudo havia se acalmado, avistei uma garrafa d'água e aproveitei para pegar. Me levantei indo direção a um cantinho onde eu pudesse ficar longe de ser atacada e morta.

— Seus idiotas! Como puderam deixá-la fugir! — a mulher ruiva reclama para os outros tributos que se levantavam.

— É agora... — digo olhando para a garrafa d'água em minhas mãos e começo a andar indo colocar o meu plano em prática.

Abro a garrafa d'água e começo a despejar um pouquinho da erva que Snow havia me entregado na noite anterior.

Guardei a erva em meu vestido e tampei a garrafa d'água indo sair do meu esconderijo. Aproveitei a chance que o grupo estava atacando uma garota para correr em direção as águas do grupo.

Me agachei no chão e comecei a despejar toda a água do grupo no chão, era agora ou nunca.

— Ei! Acordem, idiotas! — me virei para olhar e vejo o grupo vindo em minha direção.

— Ai, Deus! — largo as garrafas e começo a correr para longe dali, deixando minha garrafa d'água ali.

Começo a escalar uma parede de pedras para tentar chegar a um dos esconderijos que eu havia visto antes do jogo começar.

Antes que a mulher pudesse me agarrar, consigo fechar o lugar antes que ela pudesse me intervir e aproveito e tranco o lugar.

— Eu tô viva... nem acredito nisso. — sussurro jogando minha cabeça para trás tentando equilibrar minha respiração.

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notas da autora
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Olá leitores, desculpe a demora pra postar o capítulo, fiquei ocupada esses dias por conta do Natal e tive que ficar um pouco sumida.

• TikTok: iovecasss.

• comentem e deixem a estrelinha.

• não sejam um leitor fantasma.

• desculpe por qualquer erro de escrita.

Obrigada por ler,
Beijos<3

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