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20


Noah Urrea

Estava sendo difícil olhar aquele lindo corpo nu na minha frente, mas eu aguentaria, até ela aprender. Terminei de enxaguar seu cabelo e em seguida terminar de me levar. Desliguei o chuveiro, me enrolei em uma toalha e sequei Sina, a pegando no colo e saindo do banheiro depois. Deixei ela em cima da cama e fui até a nossa mala pegar nossas roupas.

- Pega o moletom azul! - Me lembrou.

Peguei o conjunto de moletom que ela mais gostava e suas roupas íntimas. A vesti com calma e em seguida peguei minhas roupas e me troquei.

- Vem aqui. - Dei leves batidinhas na cama para que ela se sentasse na minha frente. Depois de pentear seu cabelo, coloquei meias em seus pés. Ela estava tão fofa, não me aguentei e lhe dei um selinho demorado, vendo ela ficar com as bochechas coradas. Por último, prendi a coleirinha azul nela.

Quando finalmente estávamos prontos, saímos do hotel e em nenhum segundo se quer soltei da mão dela.

- A gente pode ir no parque? E depois no shopping? E depois tomar soivete?

- Sorvete? Sua mão está quase congelando e você quer tomar sorvete?

- Xim! - Me olhou com aqueles olhos pidões e a chupeta tremendo em sua boca. Como eu ainda consigo falar não pra ela?

- Não.

- Ah...

- Não se esqueça que você me desobedeceu hoje cedo.

Ela fez um bico.

- Não faça birra, ou sua situação só irá piorar. - Avisei.

- Tudo bem, a Si nem queria tomar soivete mesmo. - Deu de ombros.

Pelo celular vi que estávamos apenas cinco minutos a pé de um parque que geralmente as pessoas vão para andar de bicicleta ou dar comida para os peixes.

[...]

- AÍ MEU DEUS! - Sina gritou animada ao passarmos em frente a uma loja de infantilistas no shopping - Daddy, olha! - Apontou para uma linda coleirinha rosa que tinha escrito "Babygirl", também tinha uma azul e outra preta - Compra, compra, compra. - Pediu manhosa.

- Ultimamente você não anda merecendo nada.

- Naum fala assim... - Ela disse baixo olhando para o chão.

- Tudo bem. - Me dei por vencido, sabia que não podia mais ficar mimando ela, mas odiava ver minha pequena chorar - De qual você mais gostou?

- Da azul!

- Então vamos comprar a azul.

Acabamos comprando mais algumas coisas em vez de só a coleirinha. Mas o importante era que a minha baby estava feliz.

[...]

Estava sendo impossível resistir a Sina, ela estava a todo custo tentar me agarrar a todo momento. Agora estávamos tomando o café da manhã, daqui algumas horas iríamos voltar para os Estados Unidos sem Sabina. Liguei para ela hoje cedo e ela disse que tinha arrumado uma companhia, mas que voltaria daqui dois dias com ele. Sim, ele. Então ela realmente superou minha irmã? Talvez sim.

- Hm.... - Sina murmurou comendo outro pedaço do bolo - Tão bom. - Lambeu os lábios fechando os olhos.

- Já deu de comer né? Vai passar mal desse jeito.

- Ah, só mais um pedaço.

- Eu até deixaria você comer um terceiro pedaço, mas ainda está de castigo. Andei tolerando muito suas desobediências nas últimas semanas.

- Isso é maldade. - Resmungou.

- Vamos logo vai, quero chegar em casa o quanto antes. - Me levantei.

- Aaah! A Si vai poder ir ver a Sofy? Ela disse que o daddy dela também comprou uma mansão gigante de bonecas pra ela. Deixa daddy, purfavorrr.

- Vou ter que repetir quantas vezes que está de castigo? - Ela abriu a boca para tenta falar alguma coisa, mas rapidamente a interrompi - E se insistir vou aumentar seu castigo por muito mais tempo. Agora vamos de uma vez.

Segurei sua mão com força, vai saber se ela não se perde de mim no caminho até o carro. Me sentei no banco de trás com ela e falei o endereço do hangar para o motorista.

Sina estava toda encolhida pelo frio, ficava a coisa mais fofa do mundo vestida naquela toca e com as mãozinhas dentro das luvas. Cobri sua mão esquerda com a minha e entrelacei nossos dedos, na intenção de esquentar minha mão que estava descoberta. Luvas ficavam horríveis em mim.

Vi ela indo colocar o dedo na boca e rapidamente me lembrei de sua chupeta. Abri o bolsinho de fora de sua mochila e tirei de lá o porta-chupeta, pegando a chupeta azul e colocando entre seus lábios delicados.

Depois de alguns minutos chegamos no hangar. O motorista levou minhas malas até o piloto, que colocou dentro do jatinho e eu peguei minha pequena - que estava dormindo - no colo, subi as escadas lentamente para não acorda-la. A deixei na poltrona e reclinei um pouco para trás, prendi seu cinto e a cobri com a manta que estava em cima da poltrona ao lado.

[...]

- Lar doce lar. - Sina dizia enquanto se espreguiçava.

Deixei as malas onde elas estavam mesmo e segurei seus dois braços por trás, colando minha boca em seu ouvido.

- Me espere no banheiro.

Senti seu corpo se estremecer em minhas mãos. Era exatamente o que eu queria.

- Vá. - Soltei ela e me virei para ir até a cozinha. Só ouvi seus paços para o andar de cima.

Peguei um copo de água e o tomei. Queria apenas dar tempo de Sina ir até o banheiro e se despir.

Contei até dez mentalmente e segui até seu quarto. Ouvi o barulho do chuveiro ligado e não deixei de sorrir maliciosamente por dentro. Tirei minhas roupas e deixei jogadas no chão mesmo, depois eu as colocaria no lugar certo, odeio bagunça.

Adentrei o box já segurando sua cintura e a deixando de frente para a parede. Conduzi meu membro até sua entrada, recebendo uma gemido manhoso por parte de Sina. Meus olhos estavam perdidos no meio de suas pernas, vendo meu pau sumir entre elas.

Toquei seu clítoris com a mão livre, sentindo sua intimidade me apertar cada vez mais. Passei a estocar cada vez mais rápido e fundo, sentindo ela dar sinal de que iria chegar ao seu limite logo. Quando finalmente pude sentir que ela iria gozar, tirei meu membro de dentro dela e terminei meu trabalho com minhas próprias mãos, deixando ela sem insatisfeita.

- O q...

- Esse é só o começo.

Peguei a outra toalha que estava ali, enrolei em minha cintura e terminei de tomar banho no banheiro do meu quarto.

Depois apenas me joguei na cama e adormeci.

[...]

Estava concentradíssimo olhando alguns documentos quando o telefone da minha sala tocou, só podia ser Sabina enchendo o saco ou Heyoon.

- Fala.

- Sr.Urrea, o motorista acabou de chegar com Sina, ela está subindo. - Era Heyoon.

- Ok, obrigado Heyoon.

Desliguei o telefone e tratei de respirar fundo para ver se o mau humor ia embora. Ouvi duas batidas na porta e murmurei um "entra". Vi Sina entrar e logo fechar a porta, vindo até mim com uma carinha triste.

- O que aconteceu? - Afastei minha cadeira da mesa para ela se sentar no meu colo.

- A Si não quer mais voltar. - Fungou com a cabeça em meu pescoço.

- Por que? Você gosta tanto de ir pra escola.

- N-não gosto, n-ninguém gosta da Si. - Senti suas lágrimas caindo em meu ombro.

- Quem te disse isso? - Segurei seu rosto com minhas mãos, limpando as lágrimas que caíam.

- E-eles. - Soluçou - Eles zoaram a Si, falaram coisas horríveis pra ela e machucaram a Eli! - E novamente seu choro veio com tudo.

Eu não sabia exatamente o que fazer, mas sabia que faria sofrer cada um que fez minha baby chorar.

- Você não precisa voltar se não quiser, ok? Não vou te obrigar a nada, mas pelo menos com Zoe você vai estudar.

Ela concordou com a cabeça.

- O que importa é que eu te amo do jeito que você é, e não quero que mude seu jeito de ser para agradar as outras pessoas. - Limpei suas lágrimas e lhe dei um selinho demorado - Deixa eu ver como a Eli está.

Ela tirou suas mochila das costas e tirou Eli de lá de dentro. A parte de baixo estava rasgada e boa parte do enchimento já não estava mais lá.

- Você vai conseguir fazer a Eli melhorar, não vai?

- Eu não sei se tem como, pequena... Mas posso comprar outro bichinho de pelúcia pra você, o que acha?

- NÃO! A mamãe da Si que deu a Eli pra ela, tem que ser a Eli! É a única lembrança que tenho dela.

- Eu vou fazer o que puder. - Ela ficou cabisbaixa e concordou - Daqui a pouco já vamos embora e aí vamos almoçar. - Deitei sua cabeça e meu peito e fiquei acariciando seu cabelo, até sentir que ela estava quase dormindo - Onde está sua chupeta? - Perguntei baixo, procurando em sua mochila com a mão que estava livre.

- Eles jogaram na privada. A Si é uma idiota! - Senti suas lágrimas começando a molhar meu ombro de novo.

- Não precisa chorar, eu vou resolver isso. - Nem que tenha que processar os pais desses bichos que chamam de adolescentes. Acrescentei mentalmente.

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Como sou boazinha talvez eu poste outro amanhã, mas não é ctz pq eu sempre tenho bloqueio criativo nessa caceta.

Enfim, não sei mais o que colocar aqui, só sei que tô com sono e vou a mimir.

Ahhh e vão olhar a adaptação que estou fazendo, como ando postando muitos capítulos de uma vez lá, eles acabam flopando, então vão lá dar a estrelinha, juro que não dói. 🥺

Ignorem qualquer erro de escrita.

Votem✨✨

📌Ass: Duda:))

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