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¡ Leiam as notas finais !
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Noah Urrea

Era extremamente difícil saber o que se passava na cabeça de Sina nesse momento, ainda mais quando ela regredia. A cidade - e talvez o país - inteira sabia que possivelmente eu seria pai. Eu já esperava que uma hora ou outra essa notícia iria vazar, só não esperava que seria tão cedo assim. Si não parecia entender muito da confusão que acontecia do lado de fora, mas mesmo assim tinha abrindo o berreiro. Os paparazzi estavam em peso do lado de fora da minha casa, e tudo que eu consegui fazer foi acionar a polícia.

Enquanto acalmava Sina em meu peito, ouvi a porta sendo aberta, e suspirei aliviado quando vi que era apenas Linsey, e não algum fofoqueiro metido a jornalista.

- Quando ia me contar? - Praticamente gritou, jogando o jornal em minha cara.

- Não grite. - Sussurrei.

- Sina vai ficar muito chateada quando descobrir. - Diminuiu o tom de voz - Como isso aconteceu? Como você deixou que isso acontecesse?

- Foi apenas uma recaída alguns meses atrás, ela falou que tomaria alguma coisa no dia seguinte.

- E você caiu no papo dela?! - Riu sem humor - Tapado.

- Eu não sabia! Meus advogados já estão se entendendo e logo mais saberemos se esse filho é meu ou não.

- E enquanto esses meses todos passam você acha mesmo que Sina vai ficar bem?

- Eu não sei. - Suspirei pesadamente.

- Papa. - Sina soluçou puxando minha roupa. Até parecia que entendia o que estava acontecendo.

- Esses paparazzis não vão te deixar em paz até você ir falar com eles. Acho que você precisa de seguranças.

- Eu sei, mas agora eu tenho muita coisa para resolver de uma vez só. Amanhã mesmo vou ter que explicar para Sina tudo isso, além de ter que ir até a empresa receber o novo contratado.

Linsey se sentou ao meu lado no sofá enquanto eu falava.

- Calma, tenho outra notícia.

- Lá vem...

- O papai está organizando uma festa em comemoração ao seu casamento com Joalin...

Tive que rir.

- E ele espera que a gente vá? Nem pensar.

- Um dos motivos para eu vir até aqui foi esse, ele quer muito ter a sua presença e a de Sina.

E por alguns minutos o assunto sobre eu possivelmente ser pai foi esquecido.

[...]

- Você deve estar com soninho, né bebê? - Acariciei os cabelos de Sina que estavam esparramados pelo meu peito - Eu te amo tanto... Promete não me odiar? Eu não suportaria viver sem você. - Ela se remexeu em meus braços, virando de lado e continuou em seu sono profundo.

Quando Sina veio morar comigo, eu já esperava que algumas merdas acontecessem, mas não esperava que seria uma atrás da outra. O que eu estava fazendo de errado?

Afastei esses pensamentos e foquei na loira que chupava a chupeta azul-claro, enquanto tinha suas mãos descansando em meu peito. Sua respiração estava tão calma, que eu tive medo que essa calmaria acabasse logo. E com certeza acabaria assim que ela soubesse da notícia, mas enquanto eu pudesse evitar que ela visse, eu o faria.

[...]

- Mas a Si quer ir pra escola! - Choramingou.

- Mas hoje não. - Falei firme enquanto fechava todas as cortinas da sala.

- Mais...

Respirei fundo juntando toda a minha paciência.

- Vou passar o dia todo com você, tá bom?

Ela sorriu me abraçando.

- Sélio mesmo?

Concordei logo depois de beijar os lábios dela.

A peguei no colo, nos guiando até o andar de cima, em seu quarto.

- A Si quer ver filme.

- Filme? Não. - Ela fez cara de brava - Que tal você me mostrar as suas bonecas.

- Você fica zoando das bonecas da Si! Naum vou te emprestar mais nenhuma delas.

- Prometo não zoar delas.

- Naum vai zoar da Bianca Cara de Bolacha?

Obs: eu que dei esse nome.

- Não, baby.

Ela se virou e começou a tirar todas as suas bonecas de dentro da mansão que eu havia comprado para ela.

- Olha, a Si vai ser a Rachel, o daddy vai ser a Sininho 2.

- Mas eu quero ser a Sininho 1.

- Mais ela tá mimindo com o Peter agola.

- Então a gente acorda ela e o Peter.

- Num é assim que funciona, Noah. - Disse séria.

Levantei as mãos em rendimento e dei meu máximo para conseguir brincar com ela.

[...]

Sina Deinert

O daddy é muito folgado! Ele falou que ia blincar com a Si, mas ele começou a mamar e doimiu! Agola a Si naum tem com quem blincar.

Tilei a boca dele de mim, e me vesti de novo. A Si blicalia sozinha então!

Enquanto a Si blincava com a Eli e a Sininho 2, ouvi o celular do daddy tocar. Me levantei e peguei o celular dele que estava em cima da minha penteadeira branca.

- Que história é essa de Vivian estar grávida de você? - Ouvi a voz do vovô Marco do outro lado da linha - Isso vai acabar com a imagem da empresa, tem noção disso Noah Urrea? Está estampado em todos os lugares!

Era o suficiente.

Por isso ele naum quis que a Si fosse na escola hoje! Ele é... ele é... um mentiroso! Isso sim.

Ele naum amava a Si! Ele mentiu! Ele ia abandonar a Si pla ficar com o novo filho e a ex!

Senti uma mão em meu ombro e empurrei a mão dele.

- O que...-

- Você mentiu! - Glitei - Puique não contou pla Si que ilia ter um filho e que amava outla pessoa?

- Eu só amo você. - Tentou se aproximar.

- Sai.

- Sair?

- Sai!

- Quem manda aqui? Hein Sina? - Segulou meu queixo com força - Abaixe o tom de voz comigo, ou terá consequências.

- Esse é o problema, tudo é semple como você quer! "Sina faça isso", "Sina faça aquilo", "não vire as costas para mim", "não grite comigo". Você vai ter um filho... Com outla pessoa... A Si pensou que namorávamos.

- Isso nunca foi um namoro, Sina.

Foi o suficiente para as lágrimas que se acumulavam em meu olhinhos começarem a cair.

- Você aceitou e se submeteu a ser minha babygirl, a partir desse momento eu não te devo satisfações da minha vida pessoal!

- Eu pleferia mil vezes mais ter ficado naquele oifanato sujo onde nem sabiam da minha existência, do que ter que ouvir isso, ainda mais de você!

- Não fala assim, Sina...

- Você disse que amava a Si... Ela nunca se sentiu amada, mas com você foi difelente, ou foi o que palecia...

- Então volte pra merda daquele orfanato! - Me assustei com suas palavras - Se é isso que você quer.

Ele queria assim? Então tá bom.

Juntei minhas coisas mais importantes dentro da mochilinha azul, e com Eli debaixo dos braços, saí do quarto deixando Noah sozinho lá.

E andando mesmo, segui caminho para o ponto de táxi mais peito dali.

Noah Urrea

Por que você tem que ser tão cabeça dura, Noah? Por que você tem que ser tão impulsivo?

Eu não queria ter dito aquelas coisas para Sina, eu fiquei estressado, foi só isso. E agora eu nem sabia onde ela estava.

Merda, mil vezes merda.

E pela segunda vez na vida, eu me encontrava chorando feito uma criança, enquanto as cenas dela chorando ficavam em looping na minha cabeça.

Eu não podia a perder! Eu não queria!

E agora?

Quando eu teria paz para viver com Sina do jeito que planejei para nós?

Era óbvio que não deixaria ela voltar para aquele fim de mundo, mas agora a última pessoa que ela deve querer ver sou eu.

E o pior: ela estava sozinha por aí. Foi aí que me desesperei. Se alguma coisa acontecesse com a minha pequena, eu nunca iria me perdoar.

Quando finalmente tomei minha decisão, peguei minhas coisas e segui para o meu carro. Eu não descansaria até encontrar Sina.

Sina Deinert

Como você pode ser tão burra e ingênua, Sina?

Me sentei em um banquinho de praça e fiquei observando as clianças blincarem... Mas o que mais chamou a atenção da Si foi uma garota loira - que tinha mais ou menos o tamanho da Si - e estava blincando nos brinquedos junto de um homem. Talvez ela também tivesse um daddy igual o da Si.

Depois de um tempo observando os dois, eles se aproximaram para complar soivete com o moço que estava ao lado da Si, e a Si naum deixou de notar o jeitinho que ela falava. Ela desviou seu olhar pala a Si e sorriu acenando. Acenei de volta vendo ela andar até a Si.

- Oi. - Sorriu.

- Oi. - Respondi baixinho.

- Sou Sofya. - Disse abraçando a Si.

- Sina.

- O que faz sozinha aqui? Meu daddy fala que é perigoso andar sozinha na rua. - Não respondi - Você também tem infantilismo? - Neguei rapidamente com a cabeça - Calma, a Sofy também tem, percebi pela sua coleirinha. Aliás, é muito bonita.

- O-obligada.

- Então, você num tem um daddy? Ou te expulsaram de casa igual fizeram com a Sofy?

- A Si tinha... Mas ele bligou com a Si e mandou ela embora. - Senti as lágrimas formarem vida de novo nos meus olhinhos.

- Ah... Eu sinto muito. - Fez carinho nas minhas costas.

- Sofya! Já falei pra não sair de perto de mim. - Levantei a cabeça, encarando o moço alto na nossa frente. A Si conhecia ele de algum lugar...

- Diculpa daddy, é que a Sofy conheceu a Si, ela é infantilista também.

- Sina?

- Como sabe o nome dela?

- Você é a namorada do Sr.Urrea, não é? - Concoidei com a cabeça - Sou Lamar, já nos vimos em sua casa.

- A Si lembra de você.

- Papai, a Si pode ir com a gente pla casa?

- Acredito que Noah está com ela, não é?

- Naum, ele expulsou ela de casa! - Cluzou os braços.

- Aposto que ele deve estar preocupado com você, Sina. Ele sempre fala de você o tempo todo lá na empresa.

- Mas ele num qué mais a Si.

- Poifavor daddy, deixa a Si ir lá pra casa, ela naum pode ficar aqui sozinha.

- Ok, mas avisarei Noah que você está com a gente. Não vamos deixar ele preocupado.

- Ebaaaa! - Sofy glitou se levantando.

E assim fui com eles pala casa.

Noah Urrea
Em quanto isso...

- Sr.Urrea, já falamos que só podemos iniciar a busca 24 horas após o desaparecimento! - O delegado repetiu - Nossos homens que estão fazendo a patrulha pela cidade já foram avisados e se virem alguém parecida com sua namorada avisaremos o senhor.

Já cansado de discutir, apenas concordei. Mas é claro que eu tinha outra ideia. Entrei no carro e disquei o número de uma pessoa que eu sabia que me ajudaria.

- Que milagre... Nunca pensaria que Noah Urrea estaria me ligando.

- Não tenho tempo para enrolações, Sabina.

- Se tiver algo haver com Linsey...

- Não, não é.

- Sabe como é, né? Cansei de ser feita de trouxa por ela. Ela só me ilude.

Ri internamente ao escutar aquilo.

- Sabina, eu sei que você já foi delegada e estou disposto a pagar o quanto quiser se você estiver disposta a achar Sina.

- Hum... Quer dizer que algum sequestrou a loira?

- Não, e também não te interessa o que aconteceu.

- Ok, 20 mil está de bom tamanho para conseguir fazer com que meus amigos policiais mexam aquele rabo deles.

- Vou transferir agora mesmo. Podemos nos encontrar?

- Claro, me encontre naquele restaurante italiano perto da casa de Linsey, aquele ao lado da farmácia que fica do lado daquela casa amarela e verde, que Lins sempre falou amar aquela cor.

E desliguei a chamada, indo o mais rápido possível para o restaurante.

Antes de descer no lugar, transferi todo o dinheiro para Sabina e depois fui de encontro com ela.

- Sabe que Linsey ama macarrão, não sabe? - Disse do nada, durante a nossa conversa.

- Sim, eu sei, Sabina. Agora podemos ir direto ao ponto?

- Claro, claro...

Parou de falar assim que ouviu meu celular tocar. O peguei do bolso e atendi, vendo que no visor apareceu o nome do Lamar.

- Estou ocupado.

- Desculpe incomodar Sr.Urrea, é que tenho certeza que o que tenho a dizer lhe interessa muito.

- Eu est...-

- É sobre Sina.

- O que tem ela?

- Ela está comigo.

- Como você... Você a sequestrou? Olha, se me ligou para pedir resgate...-

- Não, não é nada disso. Eu e Sofya, minha namorada, encontramos com ela no parque. Achei melhor levar ela comigo do que a deixar sozinha lá.

- Me passe seu endereço por mensagem.

E assim que a chamada foi encerrada, Sabina me olhou com cara de tédio.

- Não vou devolver o dinheiro, se é isso que quer saber. - Revirou os olhos - Vou junto, para garantir que não seja uma armadilha.

- Eu te conheço, Sabina. Sei muito bem que não está pensando nisso.

- Eu quero me redimir com vocês, só isso. Mas já que não quer minha ajuda, me leve em casa, sabe como é né? Não quero gastar dinheiro com táxi.

E assim eu fiz, com muita má vontade.

Desci do carro e toquei a campainha, em poucos segundos a porta foi aberta por uma garota loira, que parecia ter a mesma idade de Sina.

- Pode entrar.

- Eu...

- A Sofy já sabe. Você pode espelar o meu daddy ali no sofá. - Apontou para o sofá cinza.

Não demorou muito para Lamar chegar e começar a conversar comigo sobre Sina.

- Ela está lá em cima no quarto, vou te levar lá.

Ao entrar no quarto, vi Si e a tal Sofya brincando de bonecas.

- Você falou que não ia chamar ele aqui! - Sina falou emburrada com Lamar.

- Precisamos conversar, não acha?

- Não. - Virou o rosto.

- Vamos pra casa, Si, por favor.

- Você nunca me escuta mesmo.

- Eu vou, eu juro.

Ela olhou para Sofya, que concordou com a cabeça. Sina voltou a olhar para mim e se levantou pegando suas coisas.

[...]

- Não temos certeza se esse filho é meu, e pode ter certeza que se for eu não vou te deixar por isso.

- Você não plecisava ter glitado com a Si... - Disse baixinho.

- Eu pedi desculpas, você sabe que eu sou impulsivo.

- A Si só te desculpa se você plometer nunca mais glitar com ela e nunca mais esconder alguma coisa dela.

- Eu prometo.

- Se você descumprir... Nunca mais vai ver a Si na sua vida!

- Sim, senhora.

Ela sorriu e pulou em cima de mim, me deitando na cama e me enchendo de beijos pelo rosto.

E a partir de agora eu tenho os melhores planos possíveis...

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Ai ai, esse Noah e essa Sina serelepes 🐇

¡ Pergunta importante: Vocês gostam mais de fanfics de máfia (quando o Noah ou a Sina são líderes de gangues) ou quando a fic é mais clichê? ¡
É pro meu tcc.

Vou só dar uma dica do que vem por aí: Vermelho.
Fica na imaginação de cada um o que é. Em breve vocês vão saber.

Eu só queria férias 😖

Ignorem qualquer erro de escrita.

Votem e comentem, incentiva muito✨✨

📌Ass: Duda:))

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