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CAPÍTULO - 62 [Velho Rico Mão De Vaca]

Depois de comprarem várias coisas para os bebês e para si, foram comer sorvete.

Já eram 20:30h quando saíram do lugar.
- eita, acho que a gente comprou coisas de mais. Kakuzu vai me comer vivo. - disse enquanto dirigia.

- literalmente. - o loiro riu, enquanto comia sua porção de salgadinho. - por que não chamaram o corvo?

- ele foi pra casa do Sasuke. - respondeu Sasori que estava ao lado do amigo, comendo biscoito.

- chegamos vadias. - disse Hidan parando na frente de casa. Ajudou os menores a pegarem suas bolsas. Deu um 'boa noite' para eles e adentrou sua casa.

Kakuzu chegaria às 23:00h da noite, por conta do trabalho. Então teria tempo de tomar um banho e relaxar. E assim fez, pegou algumas bolsas e levou para o quarto dos gêmeos. Adentrou o lugar e sorriu.

Tudo estava lindo, do jeitinho que ele queria para os seus meninos. O quarto todo era pintado em um tom de verde claro, combinando com toda a decoração do lugar. Um piso branco, com um tapete branco no meio dos berços. Um no lado esquerdo e outro no lado oposto.

Após analisar tudo, guarda as roupinhas e sapatos no seu devido lugar. Ao sair, leva o restante das bolsas para o seu quarto.

Colocou tudo na cama e foi direto para o banheiro. - tô apertado pra cacete.
- resmungou adentrando o lugar.

Depois de se aliviar, ligou a torneira para encher a banheira, jogando um líquido lilás com um cheiro doce. Se despiu e adentrou a mesma.

Ficou ali durante uma hora assistindo alguns vídeos de crianças no YouTube. Achava uma mais fofa do que a outra. Só não eram mais fofas do que os seus bebês que iriam nascer.

Colocou uma camisola de cor preta, com nuvens vermelhas e arrumou suas compras. Comprou blusas, sapatos e calças para o amado.

Sabia que ele iria ficar irado por gastar tanto dinheiro, mas estava cagando. Sorriu ao pensar na cara do namorado quando ver a nota fiscal. - é hoje que eu morro. - brincou, terminando de guardar tudo.

Saiu do quarto, descendo as escadas indo em direção a cozinha do lugar.

Como ele sabia que poderia se fuder - literalmente - resolveu fazer sua famosa torta de frango. Todos amavam, principalmente seu namorado.

- tem que agradar, né?
- sorriu para si, colocando a forma no forno.

40 minutos depois, Kakuzu chega. - cheguei.
- disse o mais velho adentrando a sala. Hidan ouviu e foi em direção ao namorado.

- oii. - disse caminhando em passos largos até o maior. O abraçou, dando um beijo no maior.

- você está tão cheiroso e lindo. - disse passando seu nariz pelo pescoço do albino. Apertou as nádegas do mesmo e sorriu, olhando naqueles olhos arroxeados.

Ele sabia que Hidan tinha aprontando uma. Sentia o cheiro da torta pelo ar. - o que você fez? - fechou a cara e separou o abraço.

Olhou para a barriga do menor e abaixou-se, deixando ali alguns beijos. - na- nada amor.
- gaguejou, desviando o olhar.

- aram, e eu nasci ontem. - retrucou,
levantando-se. - vou tomar um banho e descer para jantar com você. - concluiu, estreitando os olhos enquanto via Hidan abrir um sorriso falso.

- certo. Vou tirar a torta do forno. - saiu dali o mas rápido que podia.

Ele deixou a nota fiscal sob a cama. - é meus amores, esse é o fim da mãe de vocês.
- suspirou e tirou a torta do forno. Colocou-a sob a mesa e escutou Kakuzu dar um grito.

Riu pegando seu celular e sentando-se na cadeira para esperar o maior. Alguns minutos depois, Kakuzu desceu com uma aura negra sobre ele. Hidan tremeu na hora ao ver a cara do namorado.

Kakuzu sentou-se na frente do albino e se serviu. Hidan fez o mesmo em seguida. - que porra é essa, Hidan?
- perguntou, colocando a nota fiscal na mesa. Ele estava se segurando para não surtar com o albino.

- ain amor. Foram só umas comprinhas.
- resmungou enquanto mastigava.

- 'foram só umas comprinhas' Hidan? 3 mil reais gastos nas suas "comprinhas". - disse fazendo aspas no final, com uma cara de raiva.

Hidan suspirou fundo, revirando os olhos.
- para de clamar, porra. - bufou, bebericando seu suco de laranja.

- para de reclamar? Como você conseguiu gastar tudo isso em apenas um dia? Tsk.
- esbravejou encarando o menor, que apenas deu de ombros.

O resto do jantar foi silencioso. Após terminar de comer, Kakuzu se levantou e foi levar o que sujou. Depois de terminar, foi direto para o seu escritório. - mas que porra. - disse Hidan entre dentes, tirando a mesa.

Terminou e foi encher o saco de Kakuzu.
Abriu a porta do escritório e viu o namorado contando uma renca de dinheiro. - caralho Kakuzu, você está cheio da grana e ainda reclama que eu gastei só 3 mil reais. - disse fechando a porta atrás de si.

- quanto mais, melhor. Até no inferno o dinheiro tem importância. - disse ainda contando o dinheiro.

- e tu vai para o mesmo lugar que seu dinheiro, por conta dessa tua ganância da porra. - fechou a cara e caminhou até o maior.

- Hidan, não me estressa. - disse ignorando a existência do namorado.

O albino ficou possesso pelo namorado não lhe dar atenção. Foi para trás da mesa. Pegou as notas de dinheiro da mão do mais velho e jogou longe, fazendo com que ficassem esparramadas pelo chão.

Kakuzu fez uma cara nada amigável. Levantando, ele pegou os braços de Hidan e o empurrou contra a parede. - você quer morrer?
- pergunta pegando as mãos do menor, colocando-as sob sua própria cabeça.

- eu não morro, baka. - resmungou tentando se soltar. - me larga porra. Vai me bater é?
- fez bico e desviou o olhar corado.

- claro que não. - respondeu olhando o corpo do menor de cima a baixo, com uma cara maliciosa.

Soltou os braços do albino, puxando os cabelos que haviam na nuca com uma mão, levando a outra até a cintura. Hidan arfou ao sentir Kakuzu mordendo seu pescoço, tirando um pouco de sangue dali.

- vou te castigar por ser uma putinha má.
- sussurrou ao pé do ouvido. Hidan sabia que não haveria escapatória.

Kakuzu começou a beijá-lo loucamente. Estava com saudade dos beijos e de sentir o corpo do menor tão perto de si.

Quando Hidan percebeu, estava deitado sob a mesa do namorado, com as linhas do maior segurando seus braços e pernas, fazendo com que elas ficassem bem abertas. - Kakuzu, seu filho da puta, o que acha que está fazendo?
- esbravejou vendo o citado dar uma risada e sentar-se novamente em sua cadeira.

Kakuzu olhou como o namorado estava vulnerável. Aquilo o fez ficar duro no mesmo instante. Rasgou sem pudor algum o fino short que o menor usava, deixando exposto que usava uma calcinha de renda na cor vermelha.

Os olhos do mais velho brilharam, e um sorriso enorme se formou em seus lábios.
- você me enlouquece de todas as maneiras possíveis. - disse rouco, enquanto distribuía beijos pela virilha do albino, que arfava em prazer.

O mais velho viu aquela pequena linha no meio das nádegas do menor e lambeu os lábios.

Agora ele apertava as nádegas do mais novo, enquanto dava beijos no membro do mesmo sob a calcinha.

- ka- kaku~ hum. - gemeu arrastado, sentindo as linhas do mais velho acariciarem seu membro.

Kakuzu colocou a calcinha que o menor usava de lado e começou a lamber a entrada do Jashinista que gemia alto. - tão saboroso.
- disse entre as chupadas, fazendo o menor arquear a coluna.

- amor~ ahhh~ me fode de uma vez.
- resmungou, sentindo dois dedos adentrarem sua intimidade.

- não. Primeiro eu quero te torturar. - agora ele chupa as bolas do menor e faz um vai e vem com os dedos dentro do albino.

- tudo isso por causa do dinheiro, seu filho da puta. - disse entre dentes, tentando se soltar, fazendo com que as linhas apertarem ainda mais nas suas mãos e pernas.

- não caralho. - deu uma leve mordida na bola esquerda do mais novo que deu um grito.
- você usou 3 mil em um dia. Você gosta de ostentar, né vadia?
- Kakuzu começou a acariciá-lo, ainda com seus dedos dentro do menor, chupando agora a bola direita.

- SIM CARALHO. VOCÊ É O MAIS RICO DA AKATSUKI, QUAL O PROBLEMA EM GASTAR DINHEIRO, PORRA?
- gritou, sentindo um tapa sendo distribuído em sua nádega esquerda.

- não grita comigo. - ordenou.

Depois de prepará-lo bem, levantou e olhou a situação em que o namorado estava.

Suor escorria de seu rosto, estava tão ofegante que Kakuzu podia ver sua barriga descer e subir rapidamente. - gostoso demais. - pensou, mordendo o lábio inferior.

Hidan o olhava com ódio nos olhos, e Kakuzu só sorria. - quando eu me soltar, eu vou tirar esse teu sorriso aí. Você vai ser meu sacrifício pra Jashin-sama. - esbravejou, vendo seu namororado dar uma risada alta, enquanto abaixa sua calça, mostrando seu membro ereto.

O albino engole seco e desvia o olhar.
Kakuzu posiciona o membro na entrada do menor, soltando as linhas das pernas do mesmo, que tenta dar um chute em sua cara.

Kakuzu arqueia uma sobrancelha e segura no mesmo instante. - você como sempre, tão agressivo. - disse segurando as pernas do menor com força, enquanto colocava a cabecinha na entrada do menor.

- eu- eu~ te o- odeio. - gaguejou sentindo seu orifício contrair, sugando assim, a cabeça de Kakuzu.

O mais velho ficou parado naquela posição, recebendo um olhar de reprovação do menor.
- o que você está esperando?
- perguntou o albino, tentando ter mais contato com o membro do maior.

- eu disse pra você que iria te punir. - ele tira o membro de dentro do menor e guarda dentro da calça.

Hidan ficou furioso com o maior. Depois de Kakuzu lhe soltar, sentou-se na mesa e encarou o mesmo ir pegar as notas que ele próprio havia jogado no chão.

Sentou na cadeira e voltou a contar como se nada tivesse acontecido.

O menor cruza os braços e vê Kakuzu colocar os cotovelos em suas coxas, enquanto ainda contava cada cédula com um brilho no olhar.
- bastardo. - resmungou o que estava sentado na mesa. - só pensa em dinheiro.

- mentira, eu penso em vocês também. - disse segurando a risada.

- TAMBÉM? KAKUZU, CALA A BOCA. - ele tentou levantar, mas foi impedido pelo maior.

- calma porra. Eu tô brincando. - riu vendo a cara de ódio que Hidan tinha no rosto. - meu pensamento ao acordar é em vocês, quando eu durmo e durante o dia. - disse sincero, olhando no fundo dos olhos do albino.

- então por que você reclamou do dinheiro?
- disse com uma voz manhosa, fazendo bico.

- porque se eu não reclamar, você vai me levar à falência. - respondeu, voltando a contar o dinheiro. - imagine se eu te desse um cartão ilimitado. - suspirou pensando nessa possibilidade horrível.

- você é muito exagerado. Eu comprarei várias coisas, tanto para os nossos bebês, quanto pra mim e pra você... Bom, comprei mais pra mim do que pra você. - disse dando um risada fofa.

- besta. - terminou de contar a última cédula e deu vários beijinhos na barriga do albino.
- se eu não controlar a mãe de vocês, ela vai deixar a gente na rua da amargura.
- debochou, sentindo um tapa sendo dado no topo de sua cabeça.

Hidan soltou o coque que envolvia os fios de cabelo do namorado e lhe fez uma massagem capilar.

- isso é tão bom. - levantou a blusa que o albino usava, lhe dando um forte abraço pela cintura. - aliás, essa calcinha te deixou sexy demais. - admitiu, sentindo Hidan apertar os cabelos que havia em sua nuca, assim erguendo sua cabeça.

- você vai me fuder gostoso, não vai?
- sussurrou, aproximando sua boca na do maior, olhando em seus olhos esmeraldas.

- com toda certeza. - sorriu malicioso.

Pegou o menor no colo, estilo noiva e o levou para o quarto. Seria uma longa para o casal.


Continua...

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