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𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟓.

Na manhã seguinte, depois das aulas do colégio, fui para o estacionamento para Stiles me levar pra casa.

Entramos no carro e Stiles deu partida, e fomos para a rua. De repente, vejo Derek entrando na frente do jeep.

— Aí meu deus!

Não demora muito e logo Derek cai no chão.

— Derek! — Digo e, em seguida, saio do carro.

— Ah, fala sério, esse cara tá em todo lugar! — Ele resmunga saindo do carro.

— Você está bem? — falo me agachando de Derek.

— O que houve? — fala Scott se
aproximando de nós.

— Eu não sei, ele apareceu na frente do carro do nada. O que está fazendo o que aqui, Derek?

— Eu levei um tiro.

— Não parece muito bem.

— Você jura, McCall? — Digo olhando para ele.

— Por que não tá se curando? — ele perguntou.

— Eu não consigo, foi um tipo diferente de bala..

— De prata?

— Não seu idiota! Não é de prata.

Logo, Scott desviou seu olhar para o lado.

— Scott. — ele virou seu rosto novamente para mim. — O que tá pensando?

— Ela disse que ele só tem quarenta e oito horas.

— Ela quem? — pergunta Derek.

— A mulher que atirou em você.. ela era uma caçadora.

De repente, os olhos de Derek se transformaram em um tom azulado, arregalo os olhos com aquilo. Aqui não, Derek.

— O que tá fazendo? para com isso!

— É o que eu tô tentando te dizer, mas não consigo!

— Derek, levanta! — digo ajudando ele a se levantar. — Me ajuda a levar ele pro seu carro, Stiles.

— Tá me zoando?

— Eu não estou pedindo, Mieczysław.

— Droga, viu!

Logo, Stiles foi até Derek e apoiou seu corpo no dele. De repente, Derek se virou para Scott.

— Preciso que descubra que tipo de bala usaram.

— E como é que eu vou fazer isso?

— Ela é uma Argent está com eles.

— Por que eu deveria ajudar você?

— Porque se não você morre, Scott — Digo colocando Derek no carro. — E não vai ser o Derek que vai te matar.

— Tá bom, eu vou tentar.. Tira ele daqui.

— Eu te odeio tanto por isso.—  Stiles resmunga dando partida no carro.

(...)

Já estávamos a um tempo na estrada, Derek estava piorando e eu ficava cada vez mais preocupada pelo seu estado.

Derek estava na parte da frente junto de Stiles, eu estava na parte de trás com seu celular vendo as mensagens de Scott.

— E aí, o que ele disse?

— Disse que precisa de mais tempo.

— Qual é?!

Logo, Stiles olhou para o lado e viu o estado de Derek.

— Dá pra tentar não sangrar até morrer no meu banco?

— Stiles!

— Desculpa. A gente tá chegando.

— Chegando a onde? — Pergunta Derek.

— Na sua antiga casa.

— O que? não, você não pode me levar pra lá!

— Não posso levar você pra sua casa, mas sua irmã eu posso?

— Não mete a Zoey nisso. E não, não posso ir pra lá, não quando eu não posso me proteger.

Logo depois, Stiles para o carro no acostamento da estrada.

— O que vai acontecer se Scott não achar a sua bala mágica, você vai morrer?!

— Não, tem um último recurso.

— Como assim? qual é esse último recurso? — Pergunto.

Logo, Derek sobe a manga do braço e mostra seu ferimento, suas veias estavam pretas e o ferimento da bala estava aberto.

— Uau.. — Digo abrindo a boca.

— Aí meu deus, é contagioso? Pode tampar essa coisa?! — Stiles Disse colocando sua mão na frente para não ver o ferimento.

— Liga o carro, agora.

— Eu acho que você não deveria dar ordem do Jeito que você tá, entendeu? Na boa, se eu quisesse eu poderia levar o senhor lobinho ferido pro meio da floresta e deixar  morrer.

Derek apenas olhou para Stilinski, sinto seu coração acelerando.

— Liga o carro, ou eu abro sua garganta com os dentes.

Não demora muito e logo Stiles faz o que ele havia dito. Depois de um tempo na estrada, acabei pegando no sono e dormindo, porém acordei com telefone de Stiles tocando. Pisco algumas vezes e abro os olhos definitivamente, vejo Derek me encarando, logo cruzo os braços.

— O que foi?

— Nada, só velho hábito de te observar dormindo.

— Mas fazia isso quando eu era criança.

— Você ainda é uma criança.

— Eu não sou mais uma..

De repente, Stiles me interrompeu.

— Você não vai acreditar pra onde falo que a gente tem que ir. — ele passa o telefone pro Derek.

— Você achou?

— Como eu vou achar uma única bala? eles tem milhões, essa casa é como mercado
de armas.

— Olha aqui, se você não achar eu vou morrer, entendeu?

— Tô começando a achar que não seria tão ruim.

Peguei o telefone da mão de Derek e coloquei no viva voz.

— Scott, eu juro, se meu irmão morrer, eu que vou te matar, entendeu?

— É, você é mesmo irmã do Derek.

— Então pensa só nisso, o alfa te chama contra sua vontade, e ele vai fazer isso de novo, ou você mata com ele ou ele mata
você, então se quer continuar vivo, vai ter que cuidar de mim, encontre a bala! — Derek fala desligando o telefone.

— Pra onde vamos agora?  — pergunto a Stiles.

— O Scott disse que podemos ir até onde ele trabalha.

— Mas e se o chefe dele estiver lá.

— Torça pra não estar.

(...)

Assim que chegamos ao lugar onde Scott trabalhava, saímos do carro e fomos para a pequena garagem junto de Derek.

Assim que Stiles abriu o portão, Derek e eu estamos e eu o ajudei a se sentar nos sacos de ração pra cachorro.

Não demorou muito e logo Scott mandou mensagem, era de uma foto.

— Aconito nortico azul significa alguma coisa pra vocês? — ele mostra a foto.

— É um tipo raro de matar lobos, ele tem que trazer a bala pra mim.

— Por que trazer a bala pra você?

— Porque se não eu vou morrer
sem ela..

— Droga. — Murmuro.

Logo depois, fomos pra sala onde deaton opera os animais, chegando lá acendemos a luz e Derek retirou sua camiseta. Podemos ver o seu machucado, só sangue estava escorrendo cada vez mais e o veneno estava se espalhando pelo seu braço. Estava piorando.

— Ah, pelo visto não há nada que uma bela compressa e uma boa noite de sono não resolvam.

— Péssima hora pra isso, Stiles.

— Quando a infeção chegar no meu coração, vai me matar — Derek fala andando e abrindo os armários.

— Tô vendo que o seu otimismo não é o seu forte.

— Se ele não chegar com a bala a tempo, temos o último recurso.

— E qual é o último recurso? — Questiono.

— Vocês vão cortar o meu braço. — ele disse, pegando um tipo de serra elétrica.

— Você tá maluco, né?

— Esse é o único jeito, Zoey. — fala pegando uma fita e amarrando em seu braço.

— E se você sangrar até morrer?

— Vou me curar, eu espero..

— Espera?!

— Olha, eu não sei se consigo

— Por que não? — Derek questiona Stiles.

— Ah sei lá, pelo fato de cortar seu braço? E também pela parte de ter que nós temos que cortar a carne, separar do osso, e claro o sangue. — Stiles fala fazendo uma careta.

— Que dizer que a mocinha desmaia vendo sangue?

— Não, mas eu posso desmaiar se eu ver um braço cortado!

— Se quiser eu faço, eu tenho mais estômago que você.

— Não precisa.

— Tá, tudo bem, que tal isso, ou corta meu braço ou eu corto você!

— Olha só, eu não estou caindo mais nessas suas ameaças — de repente, derek o puxa pela camiseta. — Aí meu Deus, tá bem, ta bem, eu faço pode deixar! eu faço.

De repente, Derek começa a tombar para o lado.

— Ei, que que cê tá fazendo?

Derek se virou para o lado e vomitou um líquido preto.

— Eca, que nojo. — falo me virando pra não ver aquela cena.

— Ah, meu deus, que que foi isso cara?

— Meu corpo está tentando se curar. — ele disse voltando para a mesa.

— Eu acho que não tá dando muito certo.

— Agora, você tem que cortar agora.

— Cara, não dá, eu não consigo..

— Corta logo! — ele grita

— aí meu Deus tá bom. — Fala pegando a serra. — eu vou cortar, eu vou cortar! — ele grita.

— Merda..

De repente, a porta da sala é aberta por Scott, o mesmo está com um olhar desesperado.
 
— Stiles! O que você está fazendo?

— Você evitou uma vida inteira de pesadelos pra mim e Zoey.

— Só pra você, eu já tenho meus próprios pesadelos.

— Você pegou? — Derek perguntou e logo Scott entregou a bala em sua mão.

— Vai fazer o que com ela?

— Eu vou, eu vou...

Derek dizia enquanto tentava se equilibrar no chão, ele estava quase desmaiando. De repente, a bala que estava em sua mão caiu no chão e rolou para debaixo do armário. Em seguida, Derek caiu no chão, e em um impulso, Scott abaixou para pegar a bala.

— Derek! — falo indo até ele. — Derek, acorda! — Eu balanço ele.

— Derek, Derek, anda acorda, Scott, que que a gente vai fazer? — Disse Stiles.

— Eu não tenho ideia, eu não consigo alcançar. — ele disse enquanto tentava pegar a bala.

— Scott, não deixe meu irmão morrer!

— Merda, ele não tá acordando, acho que ele
morrendo, acho que ele tá morto!

— Stiles, você não tá ajudando!  — Digo olhando para ele, porém volto a olhar para Derek, ele realmente não estava se mexendo. —  Por favor, Derek, Você é meu irmão e eu preciso de você, então por favor, acorda!

— Peguei! peguei! — Disse Scott se levantando.

— Não me mata por isso. — Stiles fecha o punho e dá um soco na cara de Derek. — aí, aí, aí!

Logo, Derek abriu os olhos, ele estava um pouco zonzo.

— Derek!

— Me dá isso — Ele fala pegando a bala.

— Levanta.

Derek se levantou e pegou a bala, ele dividiu ela em dois e logo saiu um pó de dentro dela, Derek jogou esse pó em seu ferimento e logo começou a queimar, Derek gritou e logo caiu no chão, o mesmo começou a se contorcer de tanta dor.

De repente, aos poucos a ferida foi desaparecendo de sua pele. Respiro mais aliviada.

— Isso... Foi muito maneiro, boa! — Stiles Disse e logo depois Derek começa a se levantar.

— Você tá bem? — Pergunto.

— tirando essa dor insuportável.

— Acho que seu sarcasmo é sinal de boa saúde.

Em um impulso o abraço.

— Que bom que tá bem, achei que fosse te perder.

— Olha só, a gente salvou a sua vida, então vai deixar a gente em paz, entendeu? Se não, eu vou procurar o pai da allison e contar tudo pra eles.

— Não pode tá falando sério, né Scott? — Digo me afastando de Derek.

— Vai mesmo confiar nele? acha que eles podem ajudar? — Disse Derek.

— Por que não? Eles são bem mais simpáticos do que você.

— Vou te mostrar o quanto eles são simpáticos.

— Como assim?

(...)

Fomos para o hospital. Eu não estava entendendo o real motivo de estarmos ali.

— Por que a gente tá aqui? — Scott perguntou se aproximando de mim.

— Não faço a mínima ideia..

Entramos no hospital e fomos para um quarto de um paciente. Chegando lá, abrimos a porta e demos de cara com um homem de cadeira de rodas, arregalo os olhos ao perceber quem é.

— Quem é ele? — perguntou Scott.

— Nosso tio, Peter Hale.

— Eu achei que ele tinha morrido... — Digo desacreditada.

— Ele é igual a vocês? um lobisomem?

— Ele era, agora nem humano ele é. Há seis anos eu e minha irmã Laura estávamos na escola e nossa casa pegou fogo, onze pessoas ficaram presas lá dentro, inclusive Zoey, o que foi um milagre, porque onde ela estava não tinha janelas e nem abertura de ar. Ele e minha irmã foram os únicos sobreviventes.

— Mas como tem tanta certeza que foram os Argent?

— Porque só eles sabiam de nós.

— Então eles tinham um motivo.

— Um motivo? Então me diga o que justifica isso. — Derek virou a cadeira de meu tio, logo vimos sua face. Seu rosto estava queimado. Respiro fundo para não vomitar. — Eles dizem que só matam os adultos, e quando tem certeza absoluta, mas tinha gente normal da minha família lá dentro. É isso o que eles fazem, e é isso que a allison vai fazer também.

— O que estão fazendo, como entraram aqui?

Viro-me para trás e vejo uma enfermaria na porta.

— Nós já vamos embora. — Derek fala saindo da sala.

Faço o mesmo, porém antes de sair, olho para meu tio uma última vez, não demora muito e logo saímos do hospital.

(...)

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Desespero desse capítulo, hein.

Esse foi o capítulo mais curto até agora kkkkk

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo

Votem e comentem por favor

Beijos da Autora 😘😘

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