𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟐𝟐²
Depois de um tempo, Derek começou se transformou e começou a seguir o kanima pela floresta, pegamos o Jeep e começamos a segui-lo.
Não demorou muito e logo chegamos a um beco, mas infelizmente tivemos que parar por conta da grade que separava o lugar da rua.
— O que faremos agora? — Peguntou Stiles
Ignorando a pergunta e saímos do Jeep, Scott pulou a grade e logo fiz o mesmo. Começamos a correr enquanto farejavamos o cheiro de Derek.
Assim que chegamos a uma parte em que o cheiro de Derek estava mais forte, vimos o carro de Chris no local, o kanima estava na frente de Gerard. Sem pensar duas vezes, Scott vai para cima da criatura e ela cai no chão.
Scott se levantou e logo fui até ele, olhamos para Gerard e ele apenas nos encarou. Dou um toque no ombro de Scott e ele olha pra mim, aponto com a cabeça na direção que a criatura foi e logo ele assentiu levemente, rapidamente voltamos a correr atrás da criatura.
Depois de um tempo, chegamos a um estabelecimento de festas, havíamos perdido a criatura e não sentíamos seu cheiro. Se é que aquela coisa tem um cheiro.
— Acha que ele pode estar nas redondezas?
— Não sei. — Scott respondeu sem me encarar.
De repente, sinto uma presença, olho para trás e me assusto com Stiles. Scott também se assusta.
— Foi mal, foi mal.
Scott jogou sua cabeça para trás enquanto bufava.
— Viram pra onde ele foi?
— Perdemos ele. — Respondo cruzando os braços.
— O que? Não sentem o cheiro dele?
— Acho que ele não tem cheiro.
— Tá, sabem pra onde ele vai?
— Não é óbvio? Matar alguém.
— Ah, isso explica as garras e pressas, ótimo. Agora faz todo sentido.
Scott olhou para ele com uma expressão de "é sério isso?"
— Qual foi Scott? Qual é, eu peso secenta e cinco quilos de ossos frágeis e pele pálida, sarcasmo é a minha única defesa.
— Nos ajude a achar ele.
— Não esquece que é o Jackson.
— Mais um motivo pra acabar com ele.
— Que? Zoey, não!
— Estraga prazeres.
— Sabemos que é ele.
— Tá, mas ele sabe disso? Será que alguém viu ele na sua casa?
— Acho que não, ele passou pelo teste do Derek.
— Tá bom, mas como ele passou no teste? — Questiono.
— Eu não sei!
— Tá, talvez seja o seguinte, — Stiles começou. — Olha só o Derek disse que uma cobra não é afetada pelo próprio veneno, não é isso? Quando o kanima não é o kanima?
— Quando é o Jackson.
De repente, Stiles começou a se afastar enquanto olhava para cima, o mesmo estava de boca aberta.
— Stiles, que foi?
Fomos até ele e olhamos para cima, vimos a cauda do kanima atravessando uma passagem.
— Viram aquilo?
— Tá lá dentro.
— Mas o que ele vai fazer lá?
— Eu sei quem ele quer. — Scott disse olhando para frente.
— O que? Como? Você sentiu cheiro de alguma coisa?
Olho na direção em que Scott está olhando, vejo Danny entrando no estabelecimento.
— Armani. — Digo.
(...)
Fomos para os fundos do estabelecimento e Stiles tentou abrir a porta.
— Ah, qual é! — Ele se afasta. — De repente tem alguma janela por onde a gente possa entrar ou...
Antes que ele pudesse terminar sua frase, Scott retirou a maçaneta da porta e ela se abriu. Logo entregou a maçaneta para Stiles.
— Uma maçaneta que possamos virar com força sobrenatural, como foi que eu não pensei nisso!
— Entra logo antes que fecha. — Digo passando pela porta.
Rapidamente, Stiles me seguiu e fechou a porta. Nos afastamos daquela parte e seguimos a música do estabelecimento, chegamos à parte central e lá vimos para várias pessoas, mais especificamente homens.
— Cara, todo mundo aqui é homem! Tô achando que é uma boate gay.
Olhei para o lado esquerdo e não vi Stiles, olhei para o outro lado e vi ele no meio de algumas mulheres.
— Nada passa pelos sentidos apurados de um lobisomem, não é Scott?
Olhamos para frente e vimos Danny no balcão das bebidas, assim que ele saiu fomos até o balcão.
— Três cervejas.
— Duas, não bebo.
— Identidades?
— Ah..
Logo, os dois entregam duas carteirinhas. Eram carteirinhas de habilitação. O homem riu.
— Que tal dois refris?
— Refrigerante álcool, claro.
Olhamos para Stiles na mesma hora.
— Só refri tá bom, eu tô dirigindo hoje. — Ele começou a balançar no ritmo da batida da música.
De repente, um homem chegou com um copos.
— Aí, mandaram pra você.
Olhamos para frente e um cara acenou para Scott. Ele desviou o olhar e riu.
— Ah, cala a boca.
— Eu disse nada.
— É, mas eu vi.
Nos viramos e nos encostamos no balcão, olhamos para multidão à procura de Danny.
— Aí, achei o Danny. — Disse Stiles.
— Achei o Jackson. — Disse Scott olhando para cima.
Olhamos para cima e vimos Jackson entre as barras, ele estava bem em cima de Jackson.
— Chama do Danny. — Digo.
— E você?
Mostro minhas garras.
— É, parece uma boa.
Dou um toque em Scott e logo ele assentiu, Stiles foi para um e Scott e eu fomos para o outro. Passamos entre os homens enquanto olhávamos Jackson, mas de repente ele sumiu de vista quando a fumaça branca foi liberada.
— Cadê ele?
— Eu não sei.
De repente, a fumaça branca se espalhou por tudo e não vimos mais nada.
— Tá conseguindo ver alguma coisa?
— Não!
De repente, algumas das pessoas começaram a cair no chão, inclusive Danny. Olho mais atentamente e vejo Jackson no meio das pessoas.
— Jackson!
Mas também entre as pessoas, vejo um par de olhos vermelhos. Derek estava ali de frente com Jackson.
— Não! — Disse Scott.
Derek o atacou, mas ele saiu correndo.
Em questão de segundos, as pessoas dali começaram a gritar e se afastar dos corpos caídos. Rapidamente, sem pensar duas vezes, corremos e saímos pelos fundos da boate, vimos uma trilha de sangue e começamos a segui-la, fomos até o estacionamento e atrás de um dos carros estava Jackson, com seu corpo todo ensanguentado.
Vimos que ele ainda respirava então fomos até ele.
De repente, Stiles chegou ao local e nos olhou assustado.
— O que a gente faz agora?
(...)
Depois de um tempo, a viaturas de polícia e ambulâncias chegaram ao local.
Assim que retiraram os corpos, Scott foi à procura de Danny para fazer algumas perguntas. Enquanto isso, Stiles e eu estávamos no Jeep esperando por Scott, não podíamos correr o risco de que alguém da equipe de seu pai nos visse.
— Zoey, posso te fazer uma pergunta?
— Claro. — Olho para ele.
— Aquilo que você fez com o Isaac, dá fumaça, foi a primeira vez que aconteceu isso?
— Sinceramente? Não.
— E você controla?
— Não. Eu não sei controlar, nem sei o que sou direito. — Abaixo a cabeça.
— Aí
Olho para ele.
— A gente vai descobrir o que você é, eu te prometo.
Abro um pequeno sorriso. De repente, Scott entrou no carro.
— Não consegui nada com o Danny.
— Tá bem, agora a gente vasa daqui antes que um dos homens do meu pai me veja.
Quando Stiles ia dar partida no carro, o carro do xerife, seu pai, chegou e parou o carro bem na nossa frente.
— Ah... Meu Deus, meu Deus, dá pra piorar?
Jackson que estava na parte de trás, roncou, alto.
— Foi uma pergunta retórica!
— Se livra dele. — Digo.
— Me livrar dele? É a cena do crime, ele é o xerife!
— Faz alguma coisa! — Disse Scott.
Sem paciência, Stiles saiu do veículo e foi até seu pai.
— Ah, que que foi? — Jackson perguntou levantando.
— Jackson, cala a boca e volta dormir! — deito ele no chão novamente.
Logo, começo a ouvir a conversa de Stiles e seu pai.
— Por que você tá aqui?
— Como assim, por quê? É uma boate, balada, a gente tava dançando, na balada..
Levo minha mão ao rosto e faço uma careta.
— Não é bem seu tipo de balada.
— É... Pai, eu acho que a gente precisa conversar.
— Você não é gay.
— Eu poderia ser.
— Não vestido assim.
— Ah.. por quê? — Ele olha sua roupa.
Logo, o senhor Stilinski começa a vir em nossa direção, mas Stiles o impediu.
Olho para trás e vejo Jackson se mexendo e resmungando.
— Jackson, fica quieto.
Ele encostou a cabeça no chão novamente.
— Essa é a segunda cena do crime seguida em que você aparece e até agora eu ouvi tanta mentira que nem sei se conheço a garota na minha frente, o que que tá acontecendo afinal!?
— Ah, que que houve? — Jackson levantou novamente.
— Foi mal, Jackson, mas eu vou ter que fazer isso.
Me viro e dou uma cotovelada na sua cara, o mesmo desmaiou. Olho para frente e vejo o senhor Stilinski nos encarando, aceno para ele com um sorriso de lábios fechados. Ele retribuiu o gesto e voltou a olhar para Stiles.
— Pai, olha eu..
— A verdade, Stiles!
— Ah.. a verdade, tá. Pois é pai, a gente tava aqui com o Danny, porque ele acabou de terminar o namoro e a gente queria levar ele pra sair e fazer ele tentar esquecer toda essa história. Foi isso.
Noah assentiu.
— Foi legal da parte de vocês, são bons amigos.
Stiles deu um toquinho no ombro de seu pai e logo voltou para o Jeep, seu pai saiu com o carro e Stiles deu partida no jeep, pegamos a estrada e pensamos em vários lugares para onde poderíamos ir.
— Tá e a sua casa?
— Não com a minha mãe lá! Vamos pensar num lugar pra deixar ele até descobrir o que fazer ou até convencer de que ele é perigoso.
— E se a gente matar ele? — Digo.
— Não vamos matar ele!
— Tá bem, tá... Eu tenho uma ideia. — Disse Stiles.
— Vai violar alguma lei?
— A essa altura não importa mais.
— Eu só tava tentando ser otimista.
— Pode esquecer.
(...)
Stiles havia conseguido pegar uma van de polícia, uma das que prendem os criminosos para levá-los até a prisão. Colocamos Jackson nele e levamos a Van para floresta.
— Stiles, McCall, Hale! — Jackson Gritou de dentro da Van. — Eu vou matar vocês!
— Como se conseguisse sair desse lugar.
Voltamos para nossas casas e trocamos de roupa, Scott foi para escola e Stiles e eu voltamos à floresta com algumas comidas para Jackson.
— Tá legal, quem vai entrar lá?
— Você. — Respondo.
— Eu? Por que?
— Porque você deu ideia de trazermos comida pra ele, você vestiu as calças dele e também ...
— Tá bom, tá bom, já entendi, então fica de vigia?
— Claro.
— Tá.
Logo, Stiles entrou na Van e eu me encostei na porta enquanto cruzava os braços.
Alguns minutos depois, fiquei entediada de ficar vigia e logo entrei na Van, agora explicavamos para Jackson o que realmente havia acontecido.
— Escamas? Tipo um peixe.
— Não, é mais tipo um réptil e.. ah e as suas garras tem um líquido paralisante e você tem uma cauda.
— Eu tenho uma cauda?
— É, tem sim.
— Hum, e o que ela faz?
— Nada que eu saiba.
— Eu posso te estrangular com ela? — Ele se aproximou.
— Tenta a sorte. — Me aproximo e ele me encara de cima a baixo.
— Tá bem, você ainda não acredita, né? Na noite do jogo da semifinal, que que você fez depois?
— Eu fui pra casa.
— Tem certeza disso?
— Tenho, seu idiota! O que mais eu faria?
— Você atacou a mim, Zoey e Derek e nos cercou na piscina, e também matou um mecânico bem na minha frente, na verdade foi lindo. E um caçador dos Argent, ah e ontem a noite tentou matar o Danny.
— Tudo bem leve né.
— Por que eu mataria meu melhor amigo?
— Pois é, é isso que o Scott está tentando descobrir agora.
— Hum, bom, o que ele tem que descobrir é: como vocês vão pagar um advogado quando eu processar vocês até serem presos!?
— Tá, então me explica uma coisa, Jackson, na primeira lua cheia, o que aconteceu?
— Nada. — Ele respondeu olhando no fundo de meus olhos. — Não aconteceu nada.
Ele soltou um suspiro e se encostou na parede novamente.
(...)
Saímos da Van e ficamos encostados na parte da frente, Stiles mandava uma mensagem para o pai de Jackson avisando que ele iria chegar em casa tarde.
De repente, ele olhou para o lado.
— Que foi?
— Tô me sentindo observado.
De repente, olhamos para o outro e nos assustamos com Allison se aproximando de nós.
— Ah, meu Deus!
— Eles sabem.
— O que?
— Sabem que o Jackson sumiu.
— Mas eu tô mandando mensagem pros pais dele desde ontem.
— O meu avô disse que os pais dele chamaram a polícia. Eles sabem.
Stiles encarou o telefone e encarnou Allison, ele começou a surtar e logo passou o telefone para Allison e entrou na Van. Pegou o rádio e o ligou.
"Todas as viaturas disponíveis, avancem para a reserva de Beacon Hills de forma instruída, prossigam com cautela até a chegada do xerife Stilinski. Repetindo prossigam com cautela!"
— Ferrou!
— Entrem no carro. — Stiles descolou até o banco de motorista.
Entramos no carro e apertamos os cintos.
— Pra onde vamos? — Allison perguntou.
— Pra bem longe daqui.
Ele joga o telefone pela janela e dá partida no carro enquanto pisa no acelerador.
(...)
Ligamos para Scott e ele veio de encontro à nós, estávamos no topo da colina de Beacon Hills.
Lá, contamos à Scott sobre Jackson e ele nos contou sobre o que falou com Danny.
— Se o Jackson não se lembra de ser o kanima, não vai se lembrar de ter roubado o tablet do Danny.
— Por que ele roubaria se ele nem sabe o que tem?
— E se outra pessoa levou?
— Então outra pessoa sabe o que ele é. — Foi minha vez de falar.
— Quer dizer que alguém pode estar protegendo ele.
— Como está no bestiário, o kanima procura um amigo, não é?
— Atá, pera aí então, alguém assiste o vídeo do Jackson se transformando no kanima e exclui parte dele pra ele não saiba. Quem faria isso?
— Alguém que queira protegê-lo?
— Tem mais uma coisa, o que você descobriu sobre os kanimas é que eles vão atrás de assassinos, e se isso for verdade? — Digo.
— Não, não pode ser, ele tentou matar todos nós, lembra? Eu não sei vocês, mas eu não matei ninguém recentemente.
— Eu acho que ele não tentou matar a gente. — disse Scott. — Lembra? — Ele se virou para Allison. — Lá no Isaac ele só tentou passar por nós, não foi?
— Isso mesmo, ele só fugiu.
— E não matou você na garagem. E nem tentou matar a Zoey.
— Tentou sim. Na piscina.
— Tentou?
— Poderia ser, estava esperando a gente sair só pra poder nos atacar.
— E se ele quisesse que vocês ficassem lá?
— Por que eu me sinto tão violado de repente? — Disse Stiles.
— Tem alguma coisa acontecendo e não sabemos o que é, não sabemos nada do que aconteceu com o Jackson ou porque alguém tá protegendo ele.
— Conheça teu inimigo.
Olhamos para Allison.
— Só uma coisa que meu avô disse.
— Já sei, matamos o Jackson, problema resolvido.
— Ele arriscou sua vida por nós, contra o Peter, você lembra? — Disse Scott.
— É, mas o que nós sabemos? Que o Derek mordeu ele. Engraçado como ele conseguiu exatamente o que queria ao supostamente arriscar a vida por nós, né?
— Não significa que ele deve morrer!
— Ele sempre é o problema.
— Ele não sabe o que tá fazendo.
— Idai?
— Idai que Eu também não sabia! Lembra quando eu Quase matei você e o Jackson? — Ele se virou para Allison. — Ou quando eu tentei matar você e a Zoey. Eu tinha alguém pra me deter, ele não tem ninguém.
— Isso é culpa dele.
— Isso não importa, se podemos salvá-lo, temos que tentar.
Solto um bufo enquanto coloco as mãos
Na cintura e olho pra cima. Segundos
depois volto a encarar eles.
— Eu odeio admitir isso, mas o Scott tá
certo. O Jackson é pé no saco, mas ele tá perdido, assim como eu... Então vamos
Tentar ignorar isso tudo e ajudá-lo,
é o mínimo que podemos fazer.
(...)
Já havia anoitecido, Scott foi até o carro ficar junto de Allison e Stiles e eu ficamos na parte da frente da Van.
Eu estava encostada na janela quase fechando os olhos, estava quase dormindo de tanto cansaço.
— Ei, Zo.
— Oi? — Olho para ele enquanto bocejo.
— Deita aqui, cê tá morrendo de sono. Descansa um pouco.
Não penso nem duas vezes, apenas me arrasto para perto dele e deito em seu ombro.
— Obrigada.
— De nada, lobinha. — Ele passa seu braço por trás do meu pescoço.
Começo a pegar no sono, mas de repente, ouço um estrondo vindo da Parte de trás e logo abro meus olhos de uma vez.
— Só pode tá de brincadeira.
Digo abrindo a porta do carro e saindo. Stiles fez o mesmo e logo fomos para a parte de trás, a porta estava totalmente aberta e Jackson não estava mais ali.
— Vai chamar eles.
— Tá bem.
Stiles correu em direção ao carro deles.
Entro dentro da Van e vejo algemas quebradas.
— Droga.
Alguns minutos depois, os três chegaram e viram o estado de dentro da Van.
— Eu preciso contar pro meu pai.
Logo, Scott se afastou, saí da Van e vi ele andando para frente.
— Scott, ele vai matar alguém.
— Okay, conta, conta tudo.
— Tenho que contar pro meu também.
— Vocês ficaram malucos? Vão expor a gente..
— Zoey, precisamos de toda ajuda possível, não damos conta disso. Nem mesmo você.
— Ela tem razão.
— Como seu pai vai acreditar nisso?
— Eu não sei.
Logo, Scott se virou e seus olhos ficaram amarelados.
— Ele vai acreditar em mim.
(...)
𝗡𝗢𝗧𝗔𝗦 𝗗𝗔 𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔:
Engraçado que mo começo do capítulo a Zoey tava querendo matar ele, e agora tá ajudando ele, relação de amor e ódio, mas sem o amor.
Os pequenos momentos do nosso casal 😭😭🫶🏻
Gente, tô querendo definir um ship pra eles, podem colocar algumas sugestões aqui? Iria ajudar bastante.
Bom, é isso tchau até o próximo capítulo.
Beijos da Autora 😘😘
2971 palavras.
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