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𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟐𝟏²

POV NARRADORA:

Zoey andava por sua antiga casa, mais especificamente na sala de estar, passando os dedos pelos quadros de família na estante em cima da clareira.

Logo, seus dedos param em uma moldura onde está ela, quando bebê, e uma mulher loira que a segura.

— Olá, Zoey.

Zoey se assustou com a voz e logo virou seu corpo para trás ainda com a moldura em suas mãos. A ruiva deu de cara com a mesma mulher loira da foto.

— Você de novo..

A loira concordou.

— Por que tá aparecendo nos meus sonhos assim do nada? Afinal, quem é você?

— Uma pessoa que vem te protegendo há muito tempo.

— Me protegendo? Do que especificamente?

— De tudo.

— E por acaso eu te conheço? — Ela disse colocando a moldura da prateleira enquanto encarava a loira que andava em sua direção.

— Sim, mas você não se lembra. Afinal, você era apenas um bebê quando me conheceu.

Zoey assentiu levemente com certeza enquanto pensava.

— E qual o seu nome?

— Por que não tenta descobrir isso sozinha, querida?

— O que?

De repente, Zoey acordou. A mesma se sentou na cama e olhou para os lados, não viu nada e nem ninguém. Aquilo não passara de um sonho de seu subconsciente. Frustrada, Zoey voltou à dormir.

(...)

POV ZOEY:

No dia seguinte, acordei normalmente e fui para escola, ainda pensativa sobre meu suposto sonho, eu preciso descobrir quem era aquela mulher. Preciso me lembrar dela, não vou descansar até descobrir.

Agora, estou em meu armário pegando um livro, enquanto procuro, ouço alguém correndo pela escola, olho para o lado e lá está Stiles correndo em minha direção, pego o livro e fecho o armário. Já vi que teremos um dia longo, sempre quando tem alguma notícia Stiles é o primeiro a nos avisar.

— Zoey, Zoey cadê o Scott? — Ele disse parando e se encostando no armário para respirar.

— Tá na sala, inclusive já deveríamos estar lá também!

— Ótimo, eu preciso contar uma coisa pra vocês dois.

— Então a coisa é importante mesmo.

— É óbvio que é, se não eu não estaria correndo e tendo quase um ataque de asma!

— Vamos logo. — Digo indo na frente.

— Espera! — Ele gritou correndo atrás de mim.

Corremos até a sala onde Scott estava e passamos pelos alunos que entravam, Stiles se sentou atrás de Scott e eu me sentei na fileira do lado esquerdo atrás de um garoto.

— Cara, eu falei com o meu pai e ele falou com o Jackson, e eu tenho péssimas, terríveis, medonhas notícias.

— Eu acho que já sei. — Ele aponta discretamente para o garoto à minha frente.

Olho mais atentamente e reconheço os cachos, as roupas que o garoto veste. Aquele era Isaac.

— O dia tinha que começar assim, né?

Depois que bateu o sinal, saímos da sala e Stiles começou a comentar sobre o kanima que Derek havia falado na noite anterior. E

— Só tem uma coisa na internet chamada kanima, é um homem onça sul-americano que caça assassinos.

— Acho que não era uma onça. — Disse Scott.

— É, e eu não sou um assassino.

— Você viu ele matar alguém, por isso ele quis te matar. E ainda quer e não vai parar até conseguir. — Scott disse seguindo pelo corredor e deixando Stiles para trás de boca aberta.

— Às vezes eu questiono a nossa amizade! — Ele segue Scott.

— Scott, às vezes você é melhor calado.

Saímos do corredor e fomos para a aula de professor Finstock, nos sentamos nas últimas fileiras da janela e pegamos nossos livros para fazer a atividade enquanto o professor não chegava.

De repente, Jackson entrou na sala e se sentou na carteira vazia na fileira ao meu lado esquerdo.

— Aí, escutem trio caótico. — Jackson nos chamou. — O que significa kanima?

Imediatamente, olhamos para ele. Como raios ele conhece a palavra kanima?

De repente, o professor entrou na sala e bateu seu livro na mesa fazendo todos se virarem para ele.

— Atenção, aviso antes da revisão. Alguns de vocês, como McCall, podem começar a estudar porque a prova de amanhã é tão complicadamente difícil que nem eu sei se eu passaria! Eu preciso então de um voluntário para responder a primeira pergunta.

Alguns dos alunos levantaram as mãos, mas o professor escolheu Lydia que sentava ao fundo.

— Vem, vem você mesmo.

— Paralisado do pescoço pra baixo, vocês fazem ideia de como é? — Jackson falou em um tom baixo.

— Eu sei exatamente como é. — Comentou Stiles.

— Espera, por que eles te testaram pra ver se é você? Você não serve pra nada.

— Como é que vou saber? Seu irmão é louco!

— Acham que é a Lydia?

— Eu não sei, eu só ouvi o nome dela e alguma coisa sobre química.

— Jackson! — O professor gritou e assim que olhamos para frente, demos de cara com ele. — Quer dividir seus pensamentos com a classe?

— Ham... Só que eu admiro demais o meu treinador. — Ele fala enroscando.

— Ah, que coisa bonita.

— Ah, que isso. — Jackson abre um sorriso.

— Agora cala a boca! Calado! — Ele grita. — Mais alguém? Tá — Ele fala em um tom calmo enquanto se afasta.

Logo, Scott puxou Stiles pela camisa e eu apenas escutei.

— Como sabe que não é ela?

— Eu olhei bem nos olhos daquela coisa, tudo o que eu vi foi pura maldade. Quando eu olho nos olhos da Lydia só tem cinquenta por cento de maldade. Tá, talvez sessenta, mas só quarenta nos dias bons.

— Stiles, não é um bom argumento.

— Qual é, qualquer um tem um pouco de maldade nos olhos.

— Zoey.

— Olha só, eu não discordo do Stiles, não é a lydia, ela é uma pessoa boa.

— Você não tem certeza.

Apenas solto um suspiro e voltei a encarar a lousa, vejo Lydia escrevendo várias palavras em outra língua.

— Que que ela tá fazendo? — Perguntei aos garotos e logo eles olharam para o quadro.

Alguns instantes depois, Lydia parou e se virou para a direção da turma novamente, com os olhos fechados.

— Lydia? Lydia! — O professor a chamou.

Ela abriu os olhos e lágrimas começaram a cair de seus olhos. A mesma começou a olhar para os lados, com a expressão assustada.

— Tá tudo bem. Alguém mais quer tentar responder? Só que eu vou preferir na nossa língua.

Todos começaram a rir.

— O que é isso? Gringo? — Peguntou Scott.

— Não, na verdade eu acho que é inglês.

Stiles mostra a tela do telefone e inverte a tela. As palavras que estavam em inverso estavam escritas "alguém me ajuda".

(...)

— Derek não vai matar ela sem provas. — Digo enquanto entravamos na sala de química.

— Então ele vai testar ela como fez com o Jackson, mas onde e quando?

Olhamos pra ela, a mesma está sentada em uma mesa foleando seu livro.

— Aqui e agora. — Disse Scott olhando em uma direção.

Olho na mesma direção e vejo Isaac e Erica. Eles olharam lydia e olhamos para ela, voltamos a nos encarar e eles começaram a andar, fizemos o mesmo e os meninos se sentaram ao lado de lydia, me sentei na mesa ao lado direito e encarei ambos que estavam atrás de Lydia.

Logo, Allison entrou na sala e se sentou ao meu lado.

— Por que os dois estão na mesma mesa que a Lydia?

— Por causa daquilo. — Apontei com a cabeça na direção de Isaac e Erica, logo ela percebeu.

— Uma vez, Aisten disse "duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana" Mas do universo não tenho certeza, da minha parte já encontrei estupidez infinita. — Harris dá umas batidinhas no ombro de Stiles enquanto falava. — Então pra combater a praga da ignorância na minha aula, vocês vão combinar esforços e experimentos em grupo. Vamos ver se é verdade que duas cabeças pensam melhor que uma. Ou no caso do senhor Stilinski, menos que uma.

— Ah.. — Stiles soltou um suspiro frustado.

— Erica, primeira bancada. Vamos começar.

De repente, praticamente todos os alunos levantaram as mãos para fazer dupla com Erica.

— Eu não pedi voluntários. Abaixem essas mãos cheias de hormônios. Você e o senhor Mccall. Okay, próximos.

Harris separou todas as duplas e logo começamos a misturar os produtos químicos. Enquanto, minha dupla fazia o trabalho, eu observava Erica e Isaac, aparentemente não estavam aprontando nada.

Mas Erica conversa com Scott, a mesma passava a mão em sua coxa. Nojento.

Logo, o professor tocou o sino.

— Troquem.

Scott se sentou ao lado de Lydia, Allison se sentou ao lado de Erica e eu ao lado de Isaac.

— E aí, ruivinha.

— Não me chama assim.

— Como quiser.

— Olha só, se você encostar um dedo nela, eu vou transformar sua pele de lobisomem em um casaco e dar de presente de aniversário pra ela.

— Sério? Eu nunca fui convidado pra festas inclusivas de aniversário dela.

— Nossa sério? Que pena. — Digo sem olhar em sua cara.

— Uma vez eu chamei ela pra sair.

— Não tô afim de ouvir sua história triste.

— Foi no primeiro dia do primeiro ano.

— Deixa eu adivinhar, ela te rejeitou com um belo pé na bunda?

— Ela até riu. Falou pra eu voltar quando a minha bicicleta tivesse um motor, não uma corrente.

— Amor não correspondido é chato, você supera com o tempo. Mas antes, deveria passar isso pra um um papel e canalizar sua energia negativa, isso ajuda.

— Não, acho eu vou canalizar matando ela.

Para tudo o que estou fazendo e olho para ele com a expressão fechada.

— Não sou bom em redenção.

Logo, o sino tocou novamente.

— E troquem.

Nos levantamos e nos separamos, Stiles se sentou ao lado de Scott e Isaac ao lado de Lydia.

Não, não, não, não.

Stiles tentou se levantar, mas Harris bateu sua mão com a régua fazendo-o voltar para ao lado de Scott.

— Se estiver testando minha paciência, senhor Stilinski, eu garanto que não vai passar.

Harris volta à sua mesa e logo olho para a pessoa ao meu lado. Erica.

— O que vocês vão fazer?

— Você não acha que devia perguntar o que ela vai fazer?

— Eu juro que acabo contigo se  acontecer algo com ela.

— Oh Zoey, como você é gentil.— Ela dá um sorriso. — Tem o mesmo jeito do seu irmão.

— E o humor também, então cuidado.

— Tempo! — Harris tocou o sino. — Se fizerem tudo certo, devem estar vendo um cristal. Agora, tenho certeza que não vão gostar da última parte do exercício. Podem comer.

Pego meu frasco e olho dentro dele, não há nada além de uma espécie de barro. Eca.

De repente, ouço Scott se levantar rapidamente e gritar por Lydia.

— Lydia!

Olho para a ruiva e vejo que a mesma estava quase comendo o pequeno cristal.

— Que?

— Ah... Nada. — Ele disse se sentando na cadeira novamente.

Logo, Lydia comeu o cristal. Nada aconteceu.

De repente, sinto-me sendo observada, olho para o lado e vejo Derek encostado em seu carro no estacionamento da escola.

(...)

Depois da aula, nós quatro fomos até uma pequena sala da escola para conversarmos.

— O que Derek está lá fora esperando a Lydia. — Digo.

— Ele vai matá-la?

— Se ele achar que é ela vai, ainda mais depois do lance da piscina. — Completou Scott.

— Não é ela.

— Stiles, ela não passou no teste deles, não rolou nada.

— Tenho que concordar com o Scott dessa vez, Stiles.

— Não pode ser ela.

— Isso não importa, porque o Derek pensa que é. E se tem uma coisa que eu sei sobre o meu irmão, é que quando ele coloca uma coisa na cabeça, ninguém consegue tirar.

— Então temos que achar um jeito de protegê-la. — Sugeriu Allison.

— Eu acho que ele não vai fazer nada aqui na escola.

— E depois da escola?

Scott soltou um sorriso de frustração e Allison fez o mesmo colocando as mãos no rosto.

— E se provarmos que ele tá errado?

— Até às três horas?

— Pode ter algo no bestiário.

— Atá, o livro de mil páginas em latin arcaico que nenhum de nós sabe ler. Boa sorte.

— Acho que eu conheço alguém que pode traduzir.

— Ah... Eu posso tentar falar com o Derek, eu vou tentar convencer ele de nos dar uma chance pra provar que não é ela.

— Eu vou com você. — Digo.

— Consegue convencer ele?

— Posso ser bem convincente quando quero alguma coisa.

— Okay. Se alguma coisa acontecer, deixem com a gente, tá bem?

— Como assim?

— Vocês não se curam como nós.

— Só não queremos que se machuquem.

Logo, Allison se afastou da mesa que estava apoiada e abriu sua mochila retirando uma balestra recurvo.

— Eu sei me proteger.

Scott ficou encarando Allison por alguns segundos.

— O que? — Ela coloca a arma sobre a mesa. — Tem mais alguma coisa?

— Não quero que você se machuque. Sério, se acontecer qualquer coisa me chama. Tá bem? Eu não ligo se o seu pai descobrir, me liga, escrever, seja o que for, eu vou ouvir e te encontrar o mais rápido que eu puder! Temos até às três.

Instantes depois, ela concordou e abaixou a cabeça.

— Vamos.

Digo indo em direção à porta para sairmos, mas ouço algo sendo disparado e logo me viro para trás novamente, vejo uma flecha vindo minha direção, assim que a flecha se aproxima de meu rosto, ela para e flutua pelo ar.

— Mas o que que...

Logo, a flecha cai no chão. Olho para frente e vejo Stiles com a balestra na mão, o mesmo está boquiaberto.

— Como você fez isso? — Perguntou Allison.

— Acredite, nem eu sei. Eu ainda não controlo isso. Stiles, devolve a balestra pra Allison.

— Ah... Foi mal. O gatilho é bem sensível.

— Eu percebi. — Digo revirando os olhos e abrindo a porta da sala para sair.

(...)

Começamos a andar pela escola e não achamos Derek, fomos até o campo e lá encontramos Boyd.

Rapidamente, caminhamos em direção à ele.

— Queremos falar com o Derek! — Digo

— Fala comigo.

— Não queremos brigar.

— Ótimo, porque eu sou bem maior que vocês.

— Verdade, pode apostar que é, mas sabe o que eu penso? — Peguntou Scott. — Que eu sou mais rápido.

— E eu sou mais forte.

Scott o derruba e eu o seguro pelos braços, mas Boyd se debate e me bate com o cotovelo, o solto e volto ao lado de Scott, Boyd se levanta e eu o olho. Sinto uma ardência nos olhos. Boyd faz uma expressão de susto.

Logo, a ardência para ao ouvir a voz de Derek.

— Não fez efeito.

— Tá, isso não prova nada. A Lydia é diferente.

— Eu sei, à noite ela se transforma em uma terrível cobra assassina.

— Não vou deixar você matar ela! — Digo

— E quem disse que eu vou matar?

Logo, percebo o que ele quis dizer. Erica e Isaac ainda estavam dentro da escola.

— Merda.

Scott tentou correr, mas Boyd foi mais rápido e o derrubou no chão.

— Eu não sei porque vocês têm que proteger todo mundo. Mas acontece que a Lydia matou algumas pessoas e vai matar de novo, e da próxima vez vai ser um de nós.

— E se não for ela? — Pergunto

— Ela foi mordida por um alfa. É ela.

— Você também viu a coisa de perto, sabe que não é como nós.

— É claro que é! Todos somos Metamorfos. Nunca se sabe com o que está lidando, acontece raramente, mas sempre há uma razão.

— Que razão? — Scott Perguntou.

— Às vezes a forma reflete aquilo que você é.

Derek estendeu a mão para Scott, para ajudá-lo a se levantar e ele aceitou.

— Até o Luke diz que ela é fria.

— Bom, e se ela for imune?

Derek franziu a testa.

— E se ela tiver alguma coisa que deixe ela imune à mordida e por isso não fez efeito nela.

— Ninguém é imune, eu nunca vi e nem ouvi falar. Isso... Isso nunca aconteceu.

— Mas e o Jackson?

Arregalo os olhos. Havia me esquecido completamente dele.

(...)

Scott e eu começamos a correr pela escola à procura de Jackson, mas fomos parados no corredor do vestiário quando o treinador gritou por Scott.

— McCall!

Voltamos e logo o treinador voltou, com uma ombreira rasgada.

— Vai ter que me explicar isso aqui. Você sabe que como capitão você tem certas responsabilidades.

— Co-capitão.

— Então quais as responsabilidades...

— Onde achou isso?

— Debaixo da arquibancada, vai ter que pagar por isso aqui.

Logo, Scott junto a luva rasgada e podemos ver o nome, Mahealani.

— É do Danny.

— Ah que bom, mistério resolvido, diz pro seu amiguinho cuidar do equipamento ou você vai ter que cuidar do equipamento dele! Você vai ter que cuidar do equilíbrio do Danny para sempre?

— Depende, você ainda tá falando da ombreira?

O treinador fez uma cara confusa.

(...)

Depois de um tempo, pegamos a ombreira e começamos a procurá-lo. Entramos na entrada principal e passamos por todos que saíam.

Mas de repente, alguém nos chama e nos viramos para trás. E garoto que vi na noite anterior no jogo, tirou uma foto de nós com sua câmera.

— Valeu.

Apenas ignoramos e subimos as escadas. Procuramos Danny por um tempo até que o achamos na biblioteca.

Nos aproximamos e Scott colocou a ombreira sobre a mesa na frente de Danny.

— Cara, o que fez com minha ombreira?

— Eu? Era você que tava usando isso.

— Não estava não.

— O que? — Franzi o cenho.

— Eu tava de goleiro, lembra? São diferentes.

— E quem usou essa?

De repente, o telefone de Scott começou a tocar, Scott pegou e viu o número registrado. Stiles.

— Alguém que me deve uma nova.

Logo, Scott atendeu o telefone.
Ouço a voz de Allison.

— Sou eu.

— O que foi?

— Vocês tem que vir pra cá. Agora.

— Tá bom, estamos indo agora.

Ele desligou o telefone e logo correu em direção a porta, o segui e logo saímos correndo da biblioteca.

(...)

Chegamos na casa de Scott e entramos pela porta dos fundos, passamos pela cozinha e começamos a ouvir barulhos de lobisomem. Fomos até a sala e lá estava Isaac, atacando Stiles.

Rapidamente, fomos para cima dele, o afastamos de Stiles e colocamos de pé, viro meu corpo e bato minha perna contra seu rosto fazendo-o cair no chão novamente.

O pego novamente e o levanto, ele solta um rugido e eu mostro meus caninos. De repente, sua jaqueta de couro começa a sair fumaça, o solto e vejo as marcas de minhas mãos marcadas no couro.

Olho para minhas mãos e elas estão vermelhas. Estavam assim no dia em que lutamos contra Isaac e Erica.

Volto a olhar para Isaac e fecho meu punho, bato em sua cara uma, duas, três vezes até ele cair no chão completamente.

Olho para trás e vejo Scott descendo junto de Erica, ela está paralisada, de olhos abertos.

Instantes depois, pegamos eles e abrimos a porta,  jogamos os dois para fora da casa. Saímos da casa e demos de cara com Derek e Boyd nos esperando.

— Acho que finalmente entendi por que você me recusa, Scott. Você não é um ômega, já um alfa, da sua alcatéia. Mas você não pode me derrotar. — Ele abre um sorriso.

— Será mesmo? — dou um passo à febre e meus olhos ardem fazendo-os ficarem em um tom azul. O sorriso de Derek desapareceu no mesmo instante. — Posso não controlar o que eu sou, mas posso te segurar até a polícia chegar.

A sirene dos policiais toca. Mas de repente, começo a ouvir outro barulho, vindo da telha.

Saímos da parte coberta e fomos para o gramado, olhamos para o teto e lá estava, a criatura horrenda andando pelas telhas. Assim que ela percebeu nossa presença, ela se virou e soltou um grito agudo.

Instantes depois, ela vai embora.

— Tira eles daqui. — Derek ordenou a Boyd.

De repente ouço passos vindo em nossa direção, olho para a porta da casa e vejo Lydia saindo.

— Será que alguém pode dizer o que tá acontecendo aqui!?

— É o Jackson! — Digo.

(...)

𝗡𝗢𝗧𝗔𝗦 𝗗𝗔 𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔:

E aí o que acharam vocês acharam do começo do capítulo? Nos próximos capítulos vocês realmente saberam quem ela é. Até lá quero vocês usando a imaginação de vocês.

Cara, eu amo o jeito que a Zoey é amorosa com Jackson 😍😍

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo.

Beijos da Autora 😘😘

3336 palavras.

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