𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟐𝟎²
Deaton nos ajudou, o mesmo começou a fazer curativos onde Scott estava machucado.
— Eles estão voltando, não temos tempo pra conversar.
— E... e o que é isso?
— Izo propanol, você não quer que isso infeccione, né?
Scott discordou balançando a cabeça de um lado para o outro, e logo depois, Deaton começa a passar aquele remédio no corte de Scott, ele começou a sentir dor.
— Você vai se curar, só não tão rápido por causa do Derek.
— Okay.
— Mas espera aí, como você sabe de tudo isso?
— É uma longa história, o que eu posso dizer é que a sua espécie eu conheço, e a do Scott, e isso eu ajudo. Mas aquilo é muito diferente.
Ele aponta para o corpo acima da mesa.
— Então você conhece a minha espécie? Sabe o que eu sou?
— Eu sei que você é uma híbrida, mas ainda não sabe controlar suas habilidades paranormais.
— Mas você sabe o que fez aquilo? — Scott se refere ao corpo.
— Não... Mas os Argent vão saber, e isso é importante. Eles tem um registro, livro que tem descrições, histórias, anotações de todas as coisas que já descobriram. Até mesmo híbridos. — Ele olha diretamente para mim.
— Pera é quantas coisas existem?
De repente, ouvimos um barulho de carro parando na frente à loja.
— Se escondam.
Rapidamente, fizemos o que Deaton pediu e nos escondemos atrás de uma porta e ouvimos o que eles estavam conversando. Chris Argent e Gerard estavam lá.
— Realmente eu tô precisando de uma placa de "fechado" um pouco maior.
— Oi Alan. — Ouço Gerard. — Há quanto tempo. Me disseram que você se aposentado.
— E me falaram que vocês seguiam um código de conduta.
— Se não reparou, esse corpo é de um dos nossos. — Disse Chris.
— Eu percebi, eu também percebi que tem pólvora nos dedos, então não achem que eu simpatizo com a sua filosofia só porque eu vou responder algumas perguntas.
— Ele tinha vinte e quatro anos.
— Assassinos têm várias idades.
— Idades, tamanhos e formas, e é isso que nos preocupa.
— Que tal nos contar o que descobriu?
— Estão vendo esse corte? É preciso, quase cirúrgico, mas não foi o que o matou, isso tem um objetivo interessante.
— Relacionado a coluna?
— Isso aí, quem fez esse corte, usou uma toxina paralisante forte o suficiente pra desativar todas as funções motoras. Essa é causa da morte, percebe os padrões em cada lado?
— Cinco pra cada dedo.
— Cada garra.
— Como podem ver, ele penetrou e rasgou arrancando os pulmões e penetrando a caixa torácica com facilidade.
— já tinha visto alguma coisa parecida?
— Não.
— E tem alguma ideia do que matou ele?
— Não, mas eu posso dizer que é rápido, extremamente forte.. e tem a capacidade de deixar as vítimas presas em questão de segundos.
— Se está dizendo pra termos cuidado? entendemos.
— Eu estou dizendo pra vocês terem medo, terem muito medo, porque no mundo natural predadores com toxina paralisante geralmente
Capturam e comem suas presas e essa presa não foi comida. O que significa que queria apenas matá-lo, na verdade matar pode ser seu único objetivo.
Olhei para Scott, o mesmo está espantado. Afinal, o que era aquilo?
Depois que saímos de lá, Stiles nos ligou e disse que havia uma coisa para nos falar. Então fomos ao local que ele nos passou, assim chegamos lá, vimos que haviam viaturas e uma ambulância no local.
Olho para o lado e vejo Stiles vindo até o carro, ele se aproximou e abriu a porta entrando no veículo. Sua mão estava tremendo, ele não parecia nada bem.
— Tudo bem?
— Você tem razão, ele não é igual você, os olhos eram quase reptilianos, eram muito estranhos...
— Como assim? — Pergunto.
— Sabe quando você vê alguém com máscara no halloween? Você só consegue ver os olhos, mas sente que conhece, mas não consegue descobrir o que é.
— Você sabe quem ele é?
— Não, mas acho que ele me conhece.
— Olha só, já foi muita emoção só pra uma noite. Eu não quero ver aquela coisa, então vamos sair daqui por favor.
— Tem razão, vamos. — Disse Stiles e Scott deu partida no carro.
(...)
Pela manhã, fomos para a escola normalmente sem tocar no assunto daquela coisa da noite anterior.
Neste momento estou em meu armário arrumando algumas coisas e pegando cadernos, olho para o lado e vejo Luke me olhando, rapidamente coloco os cadernos novamente no armário e fecho sua pequena porta, sigo pelo corredor que praticamente está vazio. Não quero nem vê-lo em minha frente no momento.
Enquanto sigo pelo corredor, ele me chama, mas eu ignoro.
— Zoey!
Viro para direita e tento despistar ele, mas Luke me alcança e me agarra pelo braço.
— Me solta. — Digo sem olhar em seu rosto.
Ele obedece e logo me solta, olho em seus olhos e ficamos nos encarando por um tempo sem falar nada, segundos depois quebro o silêncio.
— O que você quer?
— Me deixa explicar.
— Explicar? Você se juntou ao Derek e nem ao menos cogitou me falar que virou um lobisomem. Luke, eu entendo que vocês estava se sentindo fazio e que precisava de algo a mais, mas aquilo poderia ter matado. Como eu poderia explicar pra sua irmã que o irmão gêmeo dela morreu por conta de licantropia?
— Eu sabia dos riscos. Por isso aceitei o acordo.
— O que...
— É isso mesmo que você ouviu.
Fico encarando seu rosto enquanto vago em meus pensamentos. Ele sabia dos riscos, sabia que poderia ter morrido quando fosse mordido.
— Por que fez isso então mesmo sabendo dos riscos?
— Eu não sou importante pra ninguém, Zoey. Eu não tava nem aí pro que acontecesse comigo. Desde que sentimento de vazio sumisse, eu iria ficar bem.
Assim que eu iria responder, Hazel apareceu no final do corredor atrás de Luke.
— Ah, aí estão vocês.
Olho para frente e vejo Hazel.
— Hazel... Há quanto tempo.
— É, eu sei. Mas eu precisava de um tempo. — Seus olhos encheram de água, mas as lágrimas não caíram.
— Eu te entendo..
— Enfim, o que fazem aqui no corredor vazio?
— Conversando sobre a prova de biologia. — Luke respondeu de forma rápida enquanto se virava para ela.
— Ah, entendi.
De repente, o sinal tocou.
— Acho que já está na hora de irmos pra aula. Vamos, Luke?
— Claro. — Ele segue até a irmã, mas antes de ir por completo, ele me olhou de relance. Logo, desapareceu entre as pessoas junto de Hazel.
(...)
Eu estava sentada na escada junto dos meninos, enquanto Stiles dava alguns conselhos para Scott, já que ele não havia ido falar com Allison na noite anterior, eu estava fazendo uns rabiscos em me caderno.
— Foi mal pelo outro dia, eu tô tentando... Vamos superar isso, eu sei porque eu te amo, eu te amo que.. aí meu Deus, a Allison e você têm que ter outro jeito de se comunicar!
— Eu concordo, tá estranho o Stiles falando assim. — desvio a atenção do caderno para eles.
— Qual é, nós só podemos confiar em você e na Zoey, ele vem pro jogo hoje.
— Vem, mensagem completa. Agora me fale do seu chefe.
— É... ele acha que a família da Allison tem algum tipo de registro de tudo o que já caçaram, um livro.
— Deve ser um bestiário.
— O que?
— Um bestiário. — Falei.
— Eu entendi bestaiado. — ele falou rindo.
— Não, não é isso, é uma enciclopédia de criaturas místicas.
— É verdade, eu já tinha ouvido falar sobre esse tal de bestiário, havia um na minha casa antiga, mas a minha família perdeu no incêndio.
— Por que eu sou último a saber dessas coisas?
— Bem, você é meu melhor amigo, uma criatura da noite, então é propriedade minha.
— Tá bom... E se a gente achar isso e descobrir que coisa é?
— E quem é. — Digo.
— Precisamos consegui-lo. — Os dois falaram ao mesmo tempo.
Logo, pego minhas meus materiais da escada.
— Tá, então vamos falar com a Allison já que eu ainda podemos.
(...)
Stiles e eu procuramos allison pela escola toda, achamos ela no campus e fomos até ela. A mesma estava junto de Luke. Começamos a explicar as coisas e eles começaram a rir.
— Pera ai um...
— Um bestiário e eu não quero saber o que vocês dois tem na cabeça.
— Tá bem. — Respondeu Luke se voltando para seu caderno.
— Pode descrever isso?
— É tipo um livro, velho, usado...
— Com... Capa de coro? — Disse Luke.
— Sim, Como sabe?
— A gente viu um com... O nosso avô. — Allison completou.
— Tá legal, eu já volto.
Stiles correu pra dentro da escola novamente e eu me sentei ao lado de Allison até ele voltar.
Minutos depois, Stiles chegou correndo, o mesmo estava cansado.
— Onde... Ele... Guarda? — Ele fala tentando recuperar o fôlego.
— Deve ser na sala dele.
— Tá.
Novamente, Stiles saiu correndo para falar para Scott, quando ele voltou novamente, ele estava suando e sem ar, então pegou a bobinha de ar e inspirou o ar.
— Aí, traficantes de drogas vem usando celulares descartáveis a anos!
— Meus pais checam todas as nossas ligações, E-mail e mensagens de texto que enviamos, sério eles descobrem.
— Tá, consegue pegar o livro?
— Não sem as chaves.
— Consegue dar um jeito? — Pergunto.
— Posso tentar...
(...)
Hoje era noite de lacrosse, a oportunidade perfeita para conseguirmos pegar a chave.
Agora já estamos no campo de lacrosse aguardando o início do jogo, o avô de allison já estava lá, assim que ela pegou a chaves, Stiles as pegou e saiu dali junto com Luke.
O jogo começou e em menos de alguns minutos, dois meninos caíram em campo. Os paramédicos o pegaram e o mesmo passou por nós sendo levado em uma maca.
De repente um garoto se aproximou de nós.
— É seu filho?
— Não, o meu ainda tá no campo, mas admito que queria que ele tivesse seguido no tênis. É o fotógrafo do anuário?
— Não, eu só tiro fotos.
— De lacrosse e de outras coisas também?
— Do que chamar minha atenção.
— Entendo.
Encaro o garoto por alguns. Tenho um mal pressentimento sobre ele.
(...)
Quarenta e cinco minutos se passaram, Luke e Stiles não haviam voltado. Isso já me deixava preocupada.
Agora encaro os jogadores de campo, o treinador agora fala com Denny perguntando quantos dedos ele tem na mão. Instantes depois ele voltou ao campo.
— Você ainda tem um jogador a menos!
— Droga, cadê o Stilinski? Cadê o Stilinski!?
O treinador se virou para a plateia e apontou para uma pessoa, me viro e vejo Boyd junto de Erica.
— Essa não.
— Você, você! Você joga lacrosse?
— Não, Derek não vai gostar disso. — Erica falou para Boyd.
— É... Mas eu vou. — Boyd levantou e retirou o casaco marrom de couro.
— Aí, agora a coisa vai ficar bonita! — Finstock gritou enquanto ria.
— Droga. — Murmuro.
Boyd entrou em campo e começou a jogar, seus batimentos estavam acelerados, mas ele continuou jogando como se nada estivesse acontecendo com seu corpo, Boyd derrubou um garoto do outro time no chão e marcou um ponto para o time da colégio, todos levantaram e começaram a bater palmas para o garoto.
— Quantos maiores eles são, maiores... Eles... São! — Finstock falou.
De repente, comecei a sentir uma sensação estranha percorrendo meu corpo, sinto meu coração acelerar e logo levo a mão ao peito.
— Querida, tá tudo bem? — Melissa me perguntou.
— Tá sim, eu vou ao banheiro rapidinho.
— Tá bem.
Logo, saí das arquibancadas e corri até o banheiro, assim que eu cheguei lá, me apoiei contra a pia e comecei a respirar fundo.
Mas, de repente, comecei a ouvir a voz de Stiles e Luke falando "aí!", segundos depois, ouço a voz de Derek.
— Stiles, Luke.
— Derek.
— O que foi que você viu na oficina mecânica?
Saí do banheiro e logo comecei a olhar pra todos os lados, a sensação estranha ainda não passava, então comecei a seguir a voz de Stiles.
— Ah, várias violações graves que eu estou considerando denunciar.
Viro o corredor e chego ao ginásio da piscina escolar, lá estavam Derek, Erica, Stiles e Luke.
Derek furou a bola de basquete que estava na mão dele.
— Ah meu Deus..
— Vamos tentar de novo.
— Derek! — Digo indo até eles.
— Fica fora disso, Zoey! — Ela fala vindo pra cima de mim.
— Quer mesmo fazer isso aqui, loira? — Mostro as garras. — Da última vez eu acabei contigo.
— Erica, deixa ela. — Derek disse me olhando.
Logo, a garota se afastou revirando os olhos.
— O que você viu? — Derek perguntou mais uma vez.
— Tá legal... Parecia uma coisa gosmenta, verde, a pele era escura... Meio padronizada e eu acho que vi escamas.
— Já deu? Porque eu tenho muito o que falar com alguém! — Disse Luke.
Derek Olhou pra Stiles com um olhar mortal.
— Tá! Beleza, os olhos... Os olhos são amarelados e com fendas e tem vários dentes, ah e tem uma cauda também, satisfeitos?
Percebo Derek e Erica olhando para cima, Erica está boquiaberta, parece com medo.
— Que? Vocês já viram? Estão com um olhar de que sabem exatamente do que eu estou falando.
Rapidamente, nos viramos para trás, vimos a criatura que Stiles descreveu há segundos atrás. Aquela coisa parecia um lagarto.
Quando menos esperávamos ele caiu na nossa frente e jogou Erica contra a parede fazendo-a desmaiar, a criatura também pegou Luke e o jogou contra a parede. Ele desmaiou na hora.
— Luke!
Derek soltou um rugido para aquela coisa.
— Corram!
— Derek, seu pescoço!
De repente, o corpo de Derek Ficou mole e ele quase caiu no chão, então eu e Stiles pegamos ele antes que pudesse cair.
— Tá vendo aquela coisa?
— Não.
— Ótimo corre, chama o Scott.
Assim que Stiles tentou pegar o telefone, o telefone caiu no chão e assim que Stiles tentou pegar, ele não conseguiu e Derek caiu na piscina, tentei segurar ele, mas não consegui e acabei caindo junto por conta de seu peso.
Em seguida, Stiles pulou na água e me ajudou a pegar Derek.
— Pra onde ele foi?! Cadê ele? Tá vendo ele?
— Não!
— Talvez ele tenha ido embora. — Comento.
Logo, ouvimos um barulho agudo, e certamente aquilo era a criatura.
— Parece que não... Me tirem daqui antes que eu me afoguem.
— Tá preocupado em se afogar? Reparou que aquela coisa tem dentes afiados como uma faca?
— E você reparou que eu tô paralisado pescoço pra baixo em três metros de água!?
— Dá pra deixar essa briga de irmãos pra outra hora?
Não respondemos nada, apenas ficamos quietos nos encarando.
— Não tô vendo ele.
— Acho que não vou aguentar ficar por muito tempo assim com o Derek.
— Eu seguro ele.
— Espera, espera, para, para!
A criatura andava nas bordas da piscina apenas nos observando.
— Que que ele tá esperando?
Assim que ele encostou na água, tirou sua pata rapidamente.
— Você viu isso? Acho que ele não sabe nadar.
— Isso é bom pra gente.
(...)
Ficamos segurando Derek por duas horas, Stiles e eu não estávamos mais aguentando.
— Eu não aguento mais.
— Não, não, não, nem pense nisso!
— Nós estamos te mantendo vivo, será que reparou nisso? — Digo
— Reparei, e quando a paralisia passar, quem vai lutar com aquela coisa lá, eu a Zoey ou você e o Luke?
— Pera ai, é por isso que estamos te segurando a 2 horas!?
— Se não confia em mim, eu não confio em você e precisa de mim pra sobreviver e não vai me abandonar.
De repente, Stiles soltou Derek, tentei segurá-lo, mas ele afundou, então mergulhei pra tentar chegar no fundo da piscina, mas a pressão da água e o cansaço me impediram.
Voltei para a superfície e vejo que Stiles havia pegado o telefone e ligou para o Scott, mas Scott desligou na cara dele, então Stiles mergulhou na água e trouxe meu irmão de volta à superfície.
— Derek!
— Stiles... Fala pra mim que ele atendeu.
— Ele atendeu, mas desligou na minha cara.
— Merda! E agora?
— A gente vai ficar aqui até ele aparecer.
— Como se isso fosse acontecer milagrosamente! — Comento.
— Eu não aguento mais, eu tenho que me apoiar em alguma coisa.
Começamos a arrastar Derek até a escada da piscina, assim que chegamos lá, Stiles tentou
se apoiar e não deu certo, estávamos totalmente cansados e logo nós caímos,
Eu estava cansada, apenas queria fechar meus olhos e parar sobre uma superfície.
Antes que a água pudesse se acumular em meu pulmão, pude sentir meu pulso sendo puxado para fora da água, assim que finalmente consegui ver, fico aliviada. Era Scott.
Ele me colocou no chão e logo pude perceber que ele estava transformado, Scott soltou um rugido e logo tacou aquela criatura no espelho, o vidro se quebrou em pedacinhos.
Me levantei e assim que eu ia
Pra cima do bicho com as minhas garras, ele começou a se olhar no espelho, desta vez parecia que estar voltando ao normal.
Instantes depois, ele deu um pulo e saiu dali pelo teto.
(...)
Depois que estávamos secos da água, Erica e Luke acordaram da paralisia e do desmaio. Fomos para o carro de Scott e lá ele nos explicou tudo, o bestiário estava em um pendrive, então colocamos no
computador e quando vimos estava em outro idioma e aquilo com certeza não era inglês.
— Isso é outra língua que existe?
— Latin talvez? — Disse Luke
— Acho que não. — Respondo.
— Como vamos descobrir o que essa coisa é?
— Se chama kanima! — Derek falou se aproximando de nós junto de Erica ao seu lado.
— Sabia o tempo todo?
— Não, só quando ficou confuso com o próprio reflexo.
— Ele não sabe o que é..
— Ou quem é. — Completo. — O que mais você sabe?
— Só histórias, boatos...
— Mas ele é como nós?
— É, é um metamorfo, mas... Mas isso não é igual, é como...
— Uma abominação.
Derek concordou com a cabeça e quando ele se virou para ir embora, Scott o chamou.
— Derek, precisamos trabalhar juntos nessa, talvez até contar pros Argent.
— Você confia neles?
— Você confiou em um que aparentemente é do seu bando.
— Com o Luke é diferente.
— Tá legal, então ninguém confia em ninguém, esse é o maior problema, enquanto estamos discutindo sobre de quem está de que lado, tem uma criatura pior, mais forte
Mais veloz, mais que todos nós e ela tá matando as pessoas! E ainda não sabemos nada sobre ela. — Digo.
— Só sei de uma coisa.. quando eu achá-la, eu vou matá-la! — Ele disse e logo se virou saindo dali junto de Erica.
(...)
𝗡𝗢𝗧𝗔𝗦 𝗗𝗔 𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔:
Deixa eu perguntar uma coisa, vocês se lembram da Lizzie? Juro que não esqueci dela, tá? Só não tá na hora dela aparecer KKKKKK.
Zoey batendo de frente com a Erica, essas duas vão ser best's 😝😝
Bom, é isso tchau até o próximo capítulo.
Beijos da Autora 😘😘
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