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𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟏𝟕²

2 dias depois...

Ando entre as árvores do vale de Beacon Hills, particularmente esse é meu lugar favorito desta cidade. Aqui há um lago onde costumo colocar os pés ou tacar pedrinhas, é um lugar gostoso para se passar uma tarde.

Porém, minha caminhada foi interrompida, dou de cara com uma moça de cabelos loiros. A mesma me olha com um pequeno sorriso de canto. Seu rosto é familiar.

— Você precisa de ajuda, moça?

— Não. Aí, meu Deus, como você cresceu... está cada vez mais parecida com Talia. — Ela cruzou os braços me encarando de cima a baixo.

Franzi o cenho. Como está mulher pode conhecer minha mãe?

— Desculpe-me, eu te conheço?

A moça começou a caminhar em minha direção e eu dei dois passos para trás, mas não adiantou muita coisa. Logo que a moça se aproximou, ela colocou suas mãos em minha cabeça e logo minha mente é preenchida por um turbilhão de imagens com aquela mulher e um bebê em seu colo.

De repente desperto em pequeno pulo. Eu estava sonhando.

Olho à minha volta e percebo que ainda estou sentada em uma das poltronas do hospital. Stiles e eu viemos ver como Lydia estava. Já haviam se passado dois dias desde o que aconteceu. E desde então Lydia vem se recuperando, aos poucos, mas ela está se recuperando.

Luke também estava aqui, neste momento o menino dorme ao nosso lado. Luke, foi o que mais se preocupou com lydia, mesmo não a conhecendo muito bem. Ele estava preocupado com o fato de sua mordida, depois que contamos tudo para ele, o garoto ficou preocupado.

— Eles estiveram aqui a toda noite? — A mãe de lydia perguntou para Melissa que nos encarava.

— Estiveram aqui o fim de semana. — Ela não mentiu. Não saímos desse hospital por nada.

De repente, Luke acordou.

— E aí bela adormecida, teve uma boa noite de sono?

— Fica quieta. — Ela coça os olhos com sua mão. — Ela acordou?

— Sim. Mas está tomando um banho. — Respondo.

— Aí, que tal pegarmos algo pra comer? — Stiles perguntou.

— Bora. — Me levanto do banco. — A gente já volta, Luke.

— Tá bom.

Fomos até a máquina de proteínas em barrinhas e lá Stiles colocou uma moeda. Selecionamos as barrinhas, mas assim que máquina iria deixar ela cair, o pacote enrroscou no vidro.

— Ah, qual é! — Bati no canto da máquina, mas não adiantou nada.

— Deixa eu tentar uma coisa.

Então ele começou a balançar ela de um lado pro outro. Só que de repente a máquina começou a tombar, logo puxei Stiles e a máquina caiu.

Logo, comecei a rir, então, coloquei a mão na boca para não chamar muito atenção. Mais do que já estava.

— Tá, legal, concerteza a câmera pegou você.

— A gente.

— Eu não derrubei a máquina. — Digo me virando e saindo dali.

— Mas você tava junto.

De repente, enquanto caminhamos no corredor, ouvimos um grito vindo do quarto onde Lydia estava.

— Lydia? Lydia! — Luke disse se levantando da cadeira e indo até a porta do quarto.

— O que aconteceu?

Rapidamente, entramos no quarto e vimos quando ela não estava lá. Então entramos no banheiro e vimos que o chuveiro estava ligado, então melissa o desligou.

Olho para o lado que a janela está aberta.

— Merda!

Depois de um tempo, chamaram os policiais e chegaram ao local rapidamente.

— Pelada? Tipo nua? — O senhor faz algumas perguntas.

— Foi o que eu pensei ao ver
O chuveiro ligado, ela saiu daqui sem roupa alguma.

— Tá, você olhou o hospital todo?

— Todos os cantos.

— Nada suspeito?

— Nada, ela sumiu.

— Passe um comunicado sobre uma ruiva de dezesseis anos. — ele fala ao policial ao seu lado. — Mais alguma descrição?

— Um e sessenta, olhos verdes, pele clara e o cabelo dela é loiro avermelhado.

— Ela tem uma mancha de nascença nas costas. — Completo Stiles.

— É isso mesmo?

— É.

Logo, Noah puxa eu e Stiles pela blusa e nos arrasta para um canto.

— Vocês estão fazendo o que aqui?

— É... dando apoio moral?

— Aham, então que tal vocês irem correndo Pra casa e sumirem daqui?

— Não vejo problemas, podemos fazer isso com certeza.

— Então vazem.

Então fizemos o que ele havia pedido, saímos dali e fomos para o Jeep. Scott estava lá, Stiles ligou para ele podermos rastrear o cheiro de lydia.

— Ela tava usando isso mesmo? — Disse pegando a roupa de Lydia.

— Tava.

— Okay, então vamos nessa.

Stiles deu partida e quando íamos sair da zona do hospital, Allison apareceu na frente do carro.

— O que tá fazendo? Podem nos ver!

— Idai? É minha melhor amiga, vamos achá-la antes deles

— Eu sou mais rápido que a polícia.

— É mais rápido que meu tio? — Luke apareceu por trás.

Stiles levou um susto e gritou.

— Da onde é que você saiu muleque!?

— Seu pai já sabe? — Pergunto para Allison.

— Sim, eu vi ele com mais três caras saindo de carro.

— Grupo de busca.

— Tá mais pra de grupo de caça.

— Entrem ai. — Abro a porta para eles e ambos entram.

Stiles deu partida no carro e logo pegamos a estrada na direção que Scott e eu sentíamos o cheiro de Lydia.

— Tá bem, mas se estivesse se transformando, eles matariam ela? — Stiles perguntou.

— Eu não sei. Eles não nos falam nada, dizem "conversamos depois do inteiro da Kate quando os outros chegarem"

— Que outros?

— Não sei, também não nos falam.

— Olha só, sua família tem sérios problemas de comunicação. — Digo. — Mais problemas do que a minha.

— Aí gente, esse é o caminho?

— É pra direita. — Scott respondeu.

Olho para o lado e vejo que estamos passando por um cemitério. Uma sensação estranha percorre meu corpo, odeio cemitérios. Eles passam uma sensação horrível.

Depois de um tempo na estrada, paramos de sentir o cheiro e chegamos a uma casa. A casa abandonada da minha família.

— Só pode tá de brincadeira...

— Ela veio aqui? Tem certeza?

— Infelizmente sim, é da onde o cheiro vem. — Digo.

— Mas e se a lydia já veio aqui antes? — Luke questionou.

— Não comigo. — Allison respondeu.

— Vamos gente, temos que achar ela. — Digo saindo do carro e os outros me acompanham.

Andamos a frente e Scott e Allison ficaram para trás conversando. Não pude evitar deixar de ouvir.

— Talvez ela venham por instinto, procurando o Derek.

— Tipo, procurando por um alfa?

— Lobos tem alcatéia, não é?

— Nem todos tem.

— Mas se ela veio atrás de um alfa, ela vai querer uma alcatéia?

— É, a gente fica mais forte assim.

— Em quantidade?

— Não. Tipo literalmente mais forte, mais rápido. Melhor em tudo.

— Também vale pro alfa?

— É, vale pro Derek também.

— aí, olha aqui, — Allison veio até nós. — parece uma armadilha.

— Stiles, não faz nada idiota.

Antes mesmo que ele pudesse ouvir, ele já havia puxado a corda.

— Stiles. — Scott o chamou.

— fala aí, cara. — Ele se vira.

Olhamos para trás e vimos Scott pendurado pelos pés na armadilha que Stiles havia puxado a corda. Não pude evitar de deixar uma risada escapar de meus lábios.

— Sempre que encontrar uma armadilha, não encosta nela não, tá?

— Tá, saquei. — Ele caminha em direção à Scott.

— Espera aí, espera aí, tem alguém vindo.

Logo, concentro minha audição e ouço passos. Realmente há alguém vindo.

— Também tô ouvindo.

— Vão!

— Tem certeza?

— Vão logo!

Rapidamente, seguimos sua ordem e nos escondemos atrás das árvores.

Dou uma espiada e logo vejo Chris Argent se aproximando de Scott.

— Scott.

— Senhor Argent.

— Como vai?

— Bem. Eu só tô passeando, essa é sua? É boa, é bem feita, é bem apertada.

— Está fazendo o que aqui?

— Procurando uma amiga.

— Ah é verdade.. A Lydia é do seu grupo agora, não é mesmo? Parte da turma, é assim que cês falam, né? Ou tem outro, tipo alcatéia.

— Na verdade turma parece bem melhor.

— Eu acho bom, porque ela é amiga da Allison, em um caso específico como você e a Zoey... Dois eu aguento, três não.

— Não

— Você sabe o que é emicorpomitromia?

— Eu acho que prefiro não saber, senhor.

— É termo um médico pra amputar alguém até a cintura, cortar ao meio, é preciso muitas força pra cortar os tecidos e ossos, bem assim, eu espero que você não precise de demostração.

Logo depois, Chris vai embora e assim que ele se afastou o bastante o suficiente, nós vamos até Scott para soltar ele.

— Tudo bem?

— Tudo, só mais uma conversa tensa com seu pai.

— Stiles, me ajuda aqui. — Allison disse voltando até a corda.

Allison analisou a corda, mas quando menos percebemos, Scott já havia se soltado.

— Valeu, mas eu já resolvi.

— Esse é o lado bom de ter garras. — Mostro as minhas para os três.

— Isso aí não dói? — Luke perguntou.

— Não. É só praticamente uma extensão de unha que pode cortar gargantas.

— Você me assusta.

— Eu pretendo continuar assustando. — Dou leves tapas em seu ombro.

— Aí, vamos? — Comentou Scott.

— Ah é, vamos.

Logo, procuramos em todos os lugares, mas não achamos nenhum sinal de Lydia. Então, como já estava tarde, decidimos ir para casa. Dito e feito, fomos para as nossas casas e descansamos. Ou tentamos pelo menos.

(...)

No dia seguinte, fomos para a escola normalmente e mais uma vez, sem sinal de Lydia.

Agora, Allison e eu estamos arrumando nossos armários. O sinal não havia batido, então estamos aproveitando.

De repente, uma foto cai de meus cadernos, me abaixo no chão e a pego. Era uma foto onde eu, Allison e lydia estamos. Tiramos essa foto na cabine de fotos do shopping.

— Acha que ela está bem?

— Lydia é uma garota forte, eu tenho certeza que ela está bem. — Respondo firme.

— Espero que esteja.

Logo, o sinal bateu, então fomos para a sala de aula, Allison foi para sua aula de matemática e eu fui para minha aula de ciências. Scott e Stiles estavam lá, ambos me contaram o que Jackson havia falado pra eles. Esse cara não vai sair do nosso pé nunca?

— É muito difícil ter que admitir isso, mas o Jackson tem razão. — Comentou Stiles.

— Achei que nunca ouviria essas palavras na mesma frase.

— Eu sei.

— E o se próximo corpo que ela roubar for de alguém vivo?

— Isso é um teste senhores e senhorita, se eu voltar a ouvir a voz de vocês novamente, vou  puni-los por toda sua vida escolar.

— Você faria isso?

— Aí está, sua voz, despertando o único impulso que já tive de bater no aluno
violentamente, encontro o senhor as três para detenção, e o senhor também senhor Mccall.

— Não senhor.

Soltei uma risada disfarçadamente.

— A senhorita Hale também.

Desgraçado. Pensei enquanto fechava minha cara.

(...)

A hora parece passar muito mais lento quando se está na detenção.

Olho para o relógio e vejo o ponteiro dando quase quatro horas. Então, coloquei a bolsa nas costas e me aprontei para sair. Não aguento mais ficar Aqui, ainda mais com o senhor Harris.

Logo, o ponteiro bateu quatro e nos levantamos para sair, mas Harris nos impediu

— Sentem!

— Por que? Já deu uma hora. — Questiono cruzando os braços.

— É uma hora e meia.

— Não pode fazer isso.

— Ah, eu posso. Sabe, Stiles, já que seu pai criterioso ao lidar comigo, decidi tornar você o meu protejo pessoal para esse semestre. Você pode usufruir o melhor que a educação rigorosa tem ao oferecer. Agora, eu quero que vocês se sentem antes que fiquem aqui até amanhã.

Reviro os olhos e me sento com ódio na cadeira.

(...)

Trinta minutos se passaram e finalmente Harris nos liberou. Fomos para o Jeep e dirigimos ao cemitério, Hoje era o enterro de Kate.

Assim que chegamos lá, entramos por trás e fomos até Scott que estava atrás de uma estátua.

— E aí?

Observo a família Argent, todos estão lá, Hazel, Luke e Allison. Hazel não aparenta desmontar um sentimento. Já Luke, está com lágrimas acumuladas em seus olhos. Querendo ou não, aquela era a mãe deles, entendo o que eles estão passando.

Logo, concentro minha audição e vejo um homem de idade falando com os três.

— Vocês se lembram de mim? — O velho perguntou.

Os três concordam.

— Quem é aquele?

Allison olha pra nós e o velho também olha, rapidamente nos escondemos atrás da estátua.

— Com certeza um Argent.

— Como não vejo vocês desde que eram pequenos, acho que não vou querer que me chamem de vovô, então se me preferirem me chamem Gerard por enquanto, mas eu prefiro vovô.

Gerard. Este era o nome dele.

— E se eles vieram só pro enterro? — Stiles comentou. — E se ele não forem caçadores, só família, deve existir Argent assim, é possível, não é?

— Bom, até onde sabemos, Luke e Hazel não são caçadores.

— Eu sei quem eles são, o reforço.

— Merda. — Murmuro.

De repente, sinto uma mão me puxando para cima. Olho para o lado e vejo Scott e Stiles também são levantados pela camisa.

— Vocês três, é inacreditável! — o senhor Stilinski fala. — Pega a minha gravatá, anda logo muleque.

— Tá bom, tá bom, devia ter pegado. — Ele pega a gravata do pai.

(...)

Noah nos colocou em um carro de polícia. Ficamos na parte de trás enquanto ele ficava na parte da frente.

De repente, o rádio chiou.

— Código 415 A.

— Eu não entendi, você está me dizendo código 415 A? — Ele pega o rádio.

— Acidente de carro. — Disse Stiles.

— Eles levavam uma vítima de ataque cardíaco, falecida, mas no caminho acertaram ele.

— O que? a ambulância?

— Positivo. Estou bem na frente dela, tem alguma coisa na parte de trás, tem sangue pra todo lado.

— E qual é a sua localização?

— Rota cinco. Eu juro que nunca vi nada assim.

Olho para os meninos e rapidamente eles entendem. Logo, abrimos a porta bem devagar enquanto Noah estava distraído e saímos.

(...)

Fomos para a floresta que era onde estava a localização que o policial falou, e lá havia um homem cheio de sangue na ambulância.

— O que será que a lydia fez?

— Eu não sei. — Disse Scott.

— Eu espero que ela não tenha feito nada. — Comento.

— O que te impedia de agir assim? A Allison?

— Espero que sim.

— Querem chegar mais perto?

— Não precisa — Ele ia saindo, mas eu o segurei.

— Aí, Scott, encontra ela por favor, você sabe que ela é importante pra mim. Encontra ela.

— Eu vou. — Ele falou firme e saiu.

De repente, o pai de Stiles nos vê e nos chama para conversar.

— Senhor Stilinski, a gente pode explicar...

— Então me expliquem o que dois adolescentes estão fazendo na floresta, à noite, e ainda está frio

— Bom...

— Lydia? — Disse Stiles.

Rapidamente, desvio minha atenção do senhor Stilinski e olho para onde Stiles está olhando e lá está Lydia, sem roupa e tremendo de frio.

— Lydia! — Gritei e a garota me olhou, sua expressão é de apavoramento.

Segundos depois, ela retorna a realidade.

— E ai? — Ela tira seus braços que cobriam os peitos. — Ninguém vai me arrumar um casaco?

Rapidamente, desviei meu olhar.

— Dá aqui. — ele tenta pegar o casaco do pai, mas ele cai.

— Pela madrugada, vamo lá. — Noah disse tirando seu casaco e indo até ela.

— Vem cá. — ajudo Stiles a se levantar. — quer um balde também?

— Haha engraçadinha.

Solto uma risada e volto a olhar Lydia. Pelo menos, nós achamos ela. E aparentemente, não transformada.

(...)

𝗡𝗢𝗧𝗔𝗦 𝗗𝗔 𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔:

E finalmente estamos na segunda temporada, oh glória, agora o meu protegido aparece.

Nessa temporada teremos vários desenvolvimentos de relacionamentos e claro apática de mais um personagem que será importante!!

Daqui pra frente os capítulos serão extensos, pra não ter que dividir em várias partes. Espero que não se importem.

Votem e comentem por favor, isso ajuda bastante e me motiva a escrever.

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo de My little Wolf.

Beijos da Autora 😘😘

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