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𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟏𝟒

POV ZOEY:

Abro meus olhos lentamente e dou de cara Stiles me encarando.

— Aí, graças a Deus, você tá viva!

— Stiles, o que aconteceu?Cadê o Derek? — Digo me levantando lentamente, percebo que estou no Jeep.

— Você bateu a cabeça quando o Peter te arremessou contra a parede e eu não sei onde o Derek está...

— O que? Eu tenho que ir atrás dele!

Tento abrir a porta, mas ela está trancada.

— Imaginei que iria fazer isso.

— Abre a porta.

— Não. Olha só, você acabou de acordar de um desmaio onde bateu a cabeça, eu não quero que se machuque.

— Mas e quanto ao Derek? Ele tá com o Peter naquele lugar.

— Na real não tá não, eu procurei ele, o Derek não tá lá. Muito menos o Peter.

De repente, o celular de Stiles tocou e ele atendeu. Era Scott. Segundos depois, ele desligou o telefone e deu partida no jeep.

— A gente tem que ir, coloca o cinto.

— Okay.

(...)

Fomos para a escola, mais especificamente o vestiário e assim que chegamos lá, vimos Scott sentado no banco.

— Cara, a gente tá com um problemão.

— É, eu tô ligado, eu sei.

— Como assim sabe?

— Peter. E Derek.

— O Derek tá com o Peter?

— Sim, ele tá.

— O que ele disse pra você? — Stiles indagou.

— Ele quer a nossa ajuda pra matar os Argent, porque foram eles que causaram o acidente.

— "Nossa ajuda"?

— É.

— Só pode estar de brincadeira. — Coloco a mão na cabeça.

— Eu realmente queria um fosse uma... Mas infelizmente não é.

(...)

No dia seguinte, Allison me ligou pela manhã e me encontrar na casa dela, ela disse que iríamos para o shopping. Então, me arrumei, coloquei uma blusa azul marinho, uma calça preta e uma bota de cano curto.

Chegando em sua casa, toquei a campainha e ouvi passos vindo em direção a ela, abro um pequeno sorriso.

Assim que a porta se abriu, vejo uma mulher de cabelos loiros. Eu sabia exatamente quem era aquela mulher. Kate Argent. Meu sorriso desapareceu aos poucos.

— Bom dia, precisa de algo?

— Zoey! — Allison disse sorrindo enquanto descia as escadas, logo meu sorriso voltou. — Chegou cedo.

— Ah, então você é a Zoey. Allison me falou muito bem de você, sou a Kate, tia da Allison. — Enquanto ela fala, a mês desvia olhar para Allison e depois para mim.

— Vem, entra aí, vamos esperar a Lyd.

— Ah, não.. eu tô de boa aqui.

— Minha família não morde, vem. — Ela pega minha mão e me puxa para dentro da casa.

Se você soubesse as coisas que sua família faz. Penso.

Assim que entro, Kate fecha a porta.

— Vou deixar vocês sozinhas. — Ela disse indo para à cozinha.

Logo, desvio meu olhar para a casa de Allison, é simplesmente perfeita.

— Sua casa é..

— Grande? É, eu sei.

— Eu ia falar que era perfeita, mas também é grande. — Solto uma risada.

De repente, me deparo com um garoto de cabelos loiros descendo as escadas.

— Ah, este é meu primo, Luke. — O garoto nos encara. — Aquele de quem eu havia lhe falado.

— Tá falando o que de mim pros outros, Allison? — Ele disse rindo enquanto terminava de descer as escadas. — Oi, eu sou o Luke. Pelo visto minha prima já falou de mim pra você. — Ele me comprimentou.

— Relaxa, ela não falou mal de você.

— Eu realmente espero isso.

— Aí, cadê a Hazel?

— Ela tava na cozinha.

Segundos depois, a menina, também de cabelos loiros, saiu da cozinha mordendo uma maçã. A mesma está com um fone descansando no pescoço e uma mão enfiada no bolso do casaco de couro preto.

— Alguém me chamou?

— Sim, queria que conhecesse Zoey.

— Ah, então você é a ruiva legal?

— Ruiva legal? — Pergunto com um sorriso.

— Pelo o que eu ouvi da Allison, você parece ser legal, daí eu te dei esse apelido.

— Tá bem. — Solto uma risada.

— Pode esperar na sala? Eu vou pegar uma coisa na garagem, tenho uma coisa que preciso fazer antes de irmos ao shopping.

— Okay, vai lá.

Segundos depois, Allison caminhou em direção à um corredor e entrou na última porta, logo me virei e fui em direção à sala. Os gêmeos me seguiram.

— Então, vocês estão ansiosos pra entregar na escola? — Digo me sentando no sofá e os gêmeos fazem o mesmo no sofá ao lado.

— Ah, Acho que sim.

— Aí, é verdade o que aconteceu com sua família? Do incêndio. — Hazel perguntou me encarando.

— Hazel! — Luke encarou a irmã.

— Que? Eu só fiz uma pergunta.

— Não esse tipo de pergunta, você iria gostar que alguém perguntasse do papai? — Ele sussurrou a última parte.

Imediatamente, Hazel fechou sua cara e respirou fundo. Seu coração acelerou.

— Desculpa pela minha irmã.

— Não, tá tudo bem... Mas sim, é verdade o que aconteceu. Foi horrível.

— Sinto muito. — Respondeu Luke.

Apenas dou um sorriso de canto para ele. Segundos depois, Allison apareceu na sala.

— Vamos? Já peguei o que precisava. Temos que pegar a lydia na casa dela.

— Tá, vamos. — Digo me levantando do sofá e seguindo em direção a porta, antes de sair me viro para os gêmeos. — Foi um prazer conhecer vocês, até a próxima.

— Até, Zoey. — Luke acenou para mim com um sorriso.

Em seguida, saímos da casa e fomos para o carro de Allison, a mesma deu partida e fomos para a casa de Lydia para pegá-la.

(...)

Fomos para floresta. Allison não havia dito o motivo pelo qual estávamos ali.

— Allison quando você falou que precisava fazer uma coisa antes de ir ao shopping, — Lydia Disse. — Uma trilha não era o que eu esperava.

— Olha só, quero te perguntar uma coisa.

— Pergunta.

— Está tudo pra você, já que o Jackson me convidou para ir ao baile de inverno?

— Chamou é? — Sua voz ficou trêmula.

— É, mas como amigos. Mas eu queria ter certeza se está tudo bem para você.

— Claro, só como amigos, né?

— Claro que é, eu não vou levar ele no meio do treino de lacrosse pra dar uns beijos na sala do técnico.

Ela sabia. Allison sabia que lydia e Scott haviam se beijado na sala do técnico. Fiquei boquiaberta com sua fala.

— É.. sobre isso...

— Depois a gente conversa sobre isso. — Allison apertou os passos.

Andamos mais um pouco até chegar em um lugar com espaçoso, sem muitas árvores em volta.

Allison estava agachada no chão, colocando algo na ponta da flecha.

— O que que isso faz?

— É o que nós vamos descobrir— falou pegando o arco.

Allison se posicionou e colocou a flecha no arco, a mesma mirou e disparou a flecha. A flecha acerta na árvore e logo começa a sair faíscas da madeira. Tomamos um susto ao ver as faíscas.

— O que foi isso?

— Eu não sei... — Ela respondeu com um sorriso de canto.

— É, foi divertido, vai experimentar mais alguma arma letal?

De repente, ouvimos um barulho de galho quebrando. Em seguida, ouço barulhos de passos.

— Segura isso. — Allison fala entregando o arco para lydia.

— Por quê?

— Porque acho que ouvi alguma coisa

— Idai que ouviu alguma coisa?

— Idai que: Eu quero descobrir que coisa é essa, não se preocupem, não deve ser nada.

— Não é melhor a Zoey ir com você.

— Eu vou sozinha. — Ela disse se afastando.

— E se o nada for alguma coisa, e essa coisa for perigosa?

— Atira.

Lydia ficou quieta quando ela falou isso. Não demorou muito para Allison se afastar de nós e sair da nossa vista.

— Não sabe usar um arco e flecha, né? — Digo me virando para a ruiva.

— Nem um pouco, você sabe?

— Sei. — Digo pegando o arco de sua mão.

— E desde quando sabe usar isso?

— Desde de quando eu treze anos.

— Com quem aprendeu?

— Tá querendo meu CPF também?

— Eu só quero saber!

— Eu tô brincando. — Digo rindo. Logo pego uma flecha e coloco no arco. — Aprendi com a minha irmã.

Miro na árvore e logo disparo a flecha, ela acerta bem no meio da madeira.

— Ah..

— Pelo menos minha pontaria está boa.

De repente, vimos Allison voltando, a mesma está com um sorriso bobo no rosto.

— Allison.

— Oi?

— Por que está com esse sorriso aí, hein? — Pergunto enquanto cruzo os braços e dou um sorriso.

— Nada, vamos ao shopping.

— Tava esperando você falar isso. — Lydia disse indo à frente. Ela está louca pra sair daqui.

Solto uma leve risada com sua fala.

— Ah, lydia, gostaria de saber se amanhã você pode apresentar a escola para meus primos, eles chegaram há três semanas na cidade e ainda não conhecem a escola. Você pode apresentar pra eles? 

— Posso, se eles não derem trabalho.

— Eles não são crianças, têm a nossa idade.

— Tá bem.

— Obrigada, Lyd!

— Disponha.

Depois de um tempo, fomos para o carro e fomos em direção ao shopping como Allison havia prometido.

(...)

Já havia anoitecido, Allison me levou para a casa de Stiles e chegando lá abri a porta. Assim que entro vejo Stiles pegando uma garrafa de leite.

— Oi.

— Oi, e aí, como foi no shopping?

— Foi bem. Cadê seu pai?

Logo, ele aponta para a cozinha, vou até a ele e olho para o cômodo, seu pai está sentado na mesa.

— Aí, pai, tá fazendo o que?

— Trabalhando.

— Posso ajudar em alguma coisa? — Stiles e eu nos aproximamos.

—  Olha se puder por um pouco de uísque pra mim, vai ajudar bastante. — Ele disse estendendo o copo para ele.

Stiles pegou a garrafa de uísque e voltou até a mesa.

— Alguma pista? — fala tocando nos papéis, mas seu pai bate com a caneta na mão dele. — Aí!

— Não posso comentar isso com vocês.

Stiles colocou a bebida no copo, mas Noah nem ao menos percebeu o quanto Stiles colocou no copo.

— Toma aqui pai.

— Obrigado.

— Saúde.

Logo, o pai de Stiles vira o copo inteiro e ele fica vazio.

— Meu Deus..

— Ah, o Derek Hale seria muito Mais fácil, muito mais fácil..

— fácil de pegar?

— Isso, isso, ia ser muito mais fácil de pegar ele se nós tivéssemos uma foto... da cara.

— Como é que não tem foto dele?

— É uma coisa muito estranha, parece que toda vez que vamos fazer uma foto parece Que... Que tem dois raios laser apontando pra câmera.

— Que doideira. — Stiles fala pegando a foto e me mostrando, os olhos ficavam assim por conta do efeito do lobisomem.

— Meu deus do céu, nossa esse uísque bateu forte, eu já falei demais e se vocês saírem por aí contando...

— Pai, eu sou seu filho, fala sério.

— E eu sou... Bem, eu não sou nada, mas eu não vou contar pra ninguém.

— Eu te considero como uma filha. — Ele sussurra colocando a mão na testa.

— Oh..

Depois do acidente, ninguém nunca havia dito isso pra mim, que me considerava da família ou algo do tipo. Não pude deixar de abrir um sorriso.

— Parece que tudo tem uma ligação, o motorista que foi assassinado era Investigador de seguros ligado ao incêndio da Casa dos Hale...

— Espera, o que? — Digo me sentando na cadeira.

— Ele foi despedido por suspeita de fraude.

— Exatamente.

— Tá, e quem mais?

— O atendente da locadora que teve a garganta cortada, era criminoso condenado com histórico de incêndio.

— E os outros dois caras que foram mortos na floresta? — pergunto.

— Ah, tem várias registros deles...

— Por incêndio. — Stiles completou. — Vai ver todos eles tiverem haver com incêndio. — Mais uma dose. — Ele colocou a bebida no copo do pai.

— Não, não, não, já chega.

— Ah, qual é pai? você trabalha duro, você merece.

— O garoto, eu vou ter a maior ressaca.

— Quer dizer que vai ter uma ótima noite de sono. E eu vou passar a eternidade no pior círculo do inferno. — Ele sussurrou a última parte.

Depois de um tempo, o pai de Stiles adormeceu e nós saímos de casa, pois Scott havia nos ligado e falado que meu tio Peter havia saído com sua mãe. Imediatamente, pegamos o carro e seguimos o carro da senhorita McCall pela estrada. Scott estava nos acompanhando, mas ele não estava no carro. 

Fomos para a estrada e vimos o carro de Melissa.

— Pronta pra atuar?

— Sempre.

Logo, Stiles bateu o carro dele no de Melissa.

— Ah, tá de brincadeira? Stiles!

— Senhora, Mccall? Que surpresa! — Ela disse saindo do carro.

— É. — Ela fala em um tom irritado.

— Olha, que doideira, que coincidência.

— Haha muito engraçado.

— Olha, eu não sei o que aconteceu, vocês apareceram do nada.

— Aparecemos do nada? Nós estávamos parados no acostamento da rua Stiles!

— Que loucura né.

— Não vem não, Zoey.

— Tá bem. — Baixei a cabeça, mas logo a levantei ao perceber uma presença. Vejo Peter.

— É melhor a gente ligar pra polícia, pra eles fazerem o lance do registro do acidente.

— Eu acho que não há necessidade.

— Tem certeza? Porque eu tô meio zonzo.

— E eu acho que bati a cabeça. — Digo colocando a mão na cabeça e fazendo uma careta.

— Zonzo? Dor de cabeça? vocês bateram na gente.

— Eu acho que tô com dor no pescoço.

Paro de prestar atenção na conversa dos dois e logo presto atenção no que Peter fala para Scott.

— Sei que está aí, Scott, estou impressionado. Pena que a maioria dos adolescentes não sejam tão espertos como aquele no time de lacrosse. Jackson. Acha que sabe tudo sobre nós, sabe o que dizem? Conhecimento é poder. Não é o caso dele.

De repente, sou tirada do meu tranze mental.

— Zoey!

— Oi senhora, Mccall?

— Está me ouvindo?

— Na verdade não, desculpe.

— Eu percebi. Vão para casa, amanhã conversamos, tá bem?

— Mas..

— Mas nada, Stiles! Vão.

Dito e feito, fomos pra casa. Scott havia desaparecido, tentei sentir seu cheiro, mas não consegui.

Assim chegamos em casa, entramos bem devagar pra não acordar o Senhor Stilinski, mas parece que ele havia acordado já, deixou um bilhete falando que ele tinha um turno e voltaria só de manhã não era pra nós nos preocuparmos.

Eu não me preocupava tanto com o pai de Stiles, afinal este era o trabalho dele. Mas eu me preocupo com Scott por conta do Peter falara naquela hora. Onde ele deve estar agora? Era a pergunta que eu me fazia.

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AAAAH, meus novos filhos apareceram!!! Bem no final do primeiro ato, mas apareceram KKKKKK

O pai dos Stiles falando que considera a Zoey como filha 🤏🏻🥺

Bom, é isso tchau até o próximo capítulo.

Beijos da Autora 😘😘

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