𝑪𝑨𝑷𝑰́𝑻𝑼𝑳𝑶 𝟏𝟑
Assim que chegamos em casa, fomos direto para o quarto de Stiles e chegando lá me Joguei na cama. Iríamos esperar Danny chegar.
— Stiles, Zoey. — Ouço a voz do senhor Stilinski pelo corredor.
— Oi pai?...Derek? — Disse Stiles.
Imediatamente, me levanto e sento na cama, vejo Derek encostado na parede, abro um sorriso, pelo menos sei que agora ele está bem. Derek fez um sinal de silêncio e falou para Stiles fechar a porta, então Stiles se levantou e foi fechar a porta, mas seu pai o impediu.
— Que que cê disse?
— O que? Eu disse "Oi pai"
— Tá bem, seguinte, eu tenho que resolver uma coisa hoje, mas eu vou estar lá, no seu
Primeiro jogo.
— Meu primeiro jogo, nossa ótimo maneiro, é legal! — Ele começa a enrolar.
— Eu tô muito feliz por você e muito orgulhoso também.
— Eu também, eu tô feliz e orgulhoso de mim mesmo.
— Vão deixar você jogar, né?
— Vão, pai, eu tô no primeiro time, poisé.
— Estou muito orgulhoso.
— Eu também super, eu..
Logo, seu pai o puxa e o abraça. Stiles tem sorte de ter um pai como o senhor Stilinski.
— Ah, um abraço, abracinho.
— Te vejo lá. — Ele sai do abraço. — Juízo vocês dois.
— Juízo o Stiles, você quis dizer, né?
— Você eu sei que tem juízo pelo menos. — Ele fala em um tom brincalhão. — Tenho que ir,
tchau pra vocês.
— Tchau. — Falamos juntos.
Assim que Stiles fechou a porta, Derek prendeu Stiles na parede com seu braço.
— Derek!
— Se você dizer uma palavra...
— Tipo, "Oi pai, o Derek tá no meu quarto pega a arma"?
Imediatamente, Derek abaixou um pouco de sua guarda.
— É isso, se eu vou proteger um fugitivo na minha casa, eu dito as regras.
Logo depois, Derek se afastou, e Stiles saiu de onde estava.
— Aí meu deus. — Ele fala se apoiando na mesa e colocando a mão no coração.
— O Scott não pegou o colar?
— Não, mas ele vai dar um jeito. — Digo
— Mas tem outra coisa que podemos tentar. No dia em que ficamos Presos na escola, o Scott mandou um torpedo Pedindo pra allison encontrar ele. — Stiles comentou.
— Idai?
— Idai que não foi Scott. — completo.
— Cê pode descobrir quem foi?
— Não, eu não, mas conheço alguém que pode.
— Quem?
— O Danny.
(...)
Depois de algum tempo, Danny chegou e subiu até o quarto de Stiles.
— Você quer que faça o quê?
— Quero que rastreie um torpedo.
— Eu vim pra estudar, foi o que a gente combinou!
— Nós vamos, depois que você rastrear um torpedo.
— E por que acha que eu sei fazer isso?
— Eu vi o relatório da sua prisão.
— Eu tinha treze anos, eles tiraram a acusação.
— Idai? Ajuda a gente.
— Não, a gente vai estudar.
— Aí droga!
— Quem é ele mesmo? — Ele aponta para Derek que estava sentado na cadeira.
— Ah, meu primo, Miguel.
— Aquilo é sangue na blusa dele? — Ele perguntou em um tom baixo.
— É... é, ele tem uns sangramentos horríveis no nariz. Miguel, não falei que podia pegar Uma camiseta minha?
Logo, ele se levantou e foi até uma gaveta para pegar a blusa de Stiles. Imediatamente, me virei para os meninos.
— Eu sei que consegue rastrear um torpedo, então custa nada você me ajudar.
— Stiles. — Derek o chamou.
— Fala.
— Isso não cabe em mim. — Ele mostra uma camiseta listrada.
— Então experimenta outra.
Logo, Derek coloca outra camiseta. Nos viramos e vimos Derek com uma camiseta listrada colada em seu corpo. Coloco a mão na boca para segurar a risada.
— Essa ficou bem legal, que que você acha, Danny?
— Ham?
— A camisa.
— Ah... essa cor não fica bom nele.
Logo, ele troca de novo a blusa enquanto Danny o observa de boquiaberta.
— Atá, agora eu saquei. — Digo.
— O que? — Ele se vira.
— Você joga no outro time, mas ainda continua gostando da coisa, né? — Completou Stiles.
— Você não dá um tempo, né?
— Ah, isso não me deixa mais dormir. Enfim, sobre o torpedo.
— Stiles, nenhuma cabe!
Stiles olhou, mas não respondeu, logo ele voltou a encarar Danny.
— Preciso do ISP, do número
do telefone, e dá hora do torpedo.
Stiles esticou os braços e batemos nossas mãos.
— Legal.
(...)
Depois de um tempo, Danny conseguiu achar o torpedo e da onde veio.
— Pronto, o torpedo foi mandado de um computador, esse aqui.
— Tava registrado nessa conta?
— Não, não, não pode ser.
A conta era de melissa Mccall, mãe do Scott.
— Melissa Mccall...
— A gente tem que ir agora.
— O que? — Ele fica confuso.
— É que eu lembrei agora que eu tenho que ir ao médico e o Stiles tem que me levar. Agora. — Digo me levantando da cadeira e mexendo nas minhas mãos.
— Ah, então tá bom, eu já vou indo, tchau. — Ele Disse saindo do quarto.
— Tchau — Logo que Danny saiu, Stiles olhou pra mim. — Sério, médico?
— Não tinha outra desculpa, tá legal? Temos que ir agora!
— Tá, vamos.
Nós três entramos no jeep e fomos para o hospital, chegando lá, Stiles ligou para Scott.
— Cara, você não vai jogar se não chegar aqui logo.
— Eu sei, olha se vir o meu pai falar pra ele que eu vou chegar, eu só vou me atrasar um pouco, Tá?
— Tá. Não faz besteira.
— Valeu, cara. — Ele desliga o telefone.
— Não vai conseguir. — Disse Derek.
— Que otimista você é, né?
— Eu sei.
— E não pode contar sobre a mãe dele.
— Não, até a gente saber a verdade.
— A propósito, mais uma coisa.
— O que?
Derek colocou a mão na cabeça de Stiles e bateu contra o volante.
— Aí! — Ele gritou. — por que você fez isso!?
— Você sabe por que eu fiz isso! Agora vai, some!
— Tá, tá.
Ele saiu. Após isso, encarei Derek e dei um tapa forte em sua cabeça.
— Zoey!
— Você mereceu.
Saí do carro e segui Stiles, entramos no hospital e começamos a andar pelos corredores, o local parecia estar vazio.
— Achou ela? — Derek perguntou, estávamos falando com ele pelo telefone.
— Não, não tô achando ela.
— Procura a Jenifer, ela que cuida do meu tio.
Imediatamente, fomos para o quarto de meu tio, porém ele não estava lá. Franzi o cenho com aquilo.
— Ele não aqui também. — Digo.
— O que?
— Ele não tá aqui, Derek, ele sumiu.
— Como ele sumiu? Ele nem anda direto.
— Droga, saiam daí agora e ele o alfa! Saim daí! — Derek fala em um tom desesperado.
Arregalo os olhos com suas palavras. Assim que nos viramos para o lado, vimos ele, Peter estava de pé encostado na parede.
— Você deve ser o Stiles. Olá sobrinha. — Ele dá um pequeno sorriso.
— Stiles, corre!
Assim que nos viramos, Jeniffer a enfermeira nos impediu.
— O que estão fazendo aqui? O horário de visitas acabou.
— Você e ele, foi você que... Foi ele que, aí meu deus, aí meu Deus eu vou morrer! — Ele fala Colocando as mãos sobre à cabeça. — Nós Vamos morrer!
— Nós não vamos morrer, droga!
De repente, Derek apareceu e deu uma cotovelada na enfermeira. Logo ela desmaiou.
— Isso não foi legal, ela é minha enfermeira.
— Ela é a psicopata que tá te ajudando a matar pessoas, saim da frente.
— aí droga. — Stiles fala se abaixando.
— Você acha mesmo que eu matei a Laura de propósito? Alguém da minha família.
— Mas você matou ela!
Naquele momento, minhas garras aparecem e solto um rugido. Quando menos percebi, meus olhos já estavam amarelos.
Logo, fomos para cima dele, porém assim que eu ia atacar, Peter me levantou pelo pescoço, sinto falta de ar.
Derek foi para cima dele, mas peter pegou ele pelo pescoço também, não demorou muito e logo Peter me jogou pra longe, bato a cabeça e me sinto tonta.
— A minha mente, e a minha personalidade foram literalmente queimadas, eu fui levado por puro instinto. — Ele dizia enquanto caminhava em minha direção.
— Você quer perdão?
Derek dá um soco em Peter. Mas Peter deu uma cabeçada em Derek.
— Eu quero compreensão.
Peter dá um chute em Derek e arremessa ele pra longe.
— Por acaso tem ideia do que todos esses anos foram pra mim? Curando célula por Célula bem devagar e voltar a consciência mais devagar ainda, pois é, me tornar um alfa... tirar isso da Laura acelerou bastante o processo de cura, eu não pude evitar.
Tentei ir pra cima dele, mas Peter me jogou contra a parede novamente, bati minha cabeça mais uma vez e tudo ficou preto.
POV DEREK:
Minha irmã havia desmaiado, fui pra cima de Peter, mas ele foi mais rápido e quebrou meu braço. Gritei de dor.
— Tentei te contar o que estava acontecendo, juro que eu tentei.
Em seguida, Peter me jogou contra uma janela, ela se quebrou e eu caí com tudo no chão, não demorou muito e logo comecei a me arrastar pela sala.
— Eu queria ter feito uma aparição mais dramática, mas... — ele se olha no espelho e de repete sua pele queimada virou uma pele
Totalmente boa sem queimaduras. — Quando está tão bem, por que esperar? Você tem que me dar uma chance de explicar, afinal somos uma família.
— Resolvemos isso entre eu e você, deixando a Zoey longe disso.
— Ah é a Zoey, você não sabe né?
— Não sei o que?
— Dá profecia.
— Do que você tá falando?
— "Novissimus puer Halaesus natus omnium interitus erit" O último filho nascido dos Hale será a destruição de todos. A profecia é sobre a sua irmãzinha.
— Isso não faz sentido.
— Mas essa é a verdade. E quer saber de mais uma coisa? O motivo da Kate Argent ter queimado nossa casa não foi apenas para nos matar, mas sim matar a Zoey, o objetivo era ela, porque ela é muito mais poderosa do que imagina, pode acabar com tudo em apenas alguns segundos com apenas uma palavra. Sua irmã foi a causa da destruição da nossa família, Derek e ela vai pagar pelo que fez.
— Está mentindo, não é verdade!
— Eu bem que queria.
— Eu juro que se machucar ela, eu te mato, Peter!
— Calma, eu não vou machucar ela, por enquanto. Mas você vai ter que eu fazer o que eu mandar se quiser sua irmã viva.
Fico pensando por um tempo em minha resposta. Não posso deixar minha irmã se machucar, não posso perder ela.
Segundos depois, concordo com a cabeça.
————————————————————
Quando a Zoey descobrir esse lance da profecia vai acabar com ela...
Tá acabando o primeiro ato.
Bom, é isso tchau até o próximo capítulo.
Beijos da Autora 😘😘
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