53
CARA A CARA COM O OLIMPO
! Violet Jophy ¡
NÓS SOBREVOÁVAMOS o centro de Manhattan, fazendo um círculo completo ao redor do Monte Olimpo.
Na escuridão suave do começo da manhã, as tochas e fogueiras faziam os palácios na encosta da montanha brilhar em uma explosão de cores, variando de um vermelho profundo a um azul índigo intenso. Aquilo parecia quase mágico, uma beleza avassaladora que apenas os deuses poderiam alcançar. Aparentemente, ninguém no Olimpo sabia o que era descanso. As ruas sinuosas estavam cheias de semideuses, espíritos da natureza, e até deuses menores, todos envolvidos em alguma atividade caótica. Carruagens ou liteiras puxadas por ciclopes passavam, como se o tempo corresse de forma diferente ali. Inverno? Definitivamente não existia nesse lugar.
Eu pude sentir o perfume doce de jardins em plena florescência, com jasmins, rosas, e fragrâncias ainda mais intensas que eu nem sabia nomear. Era quase como se Afrodite estivesse presente em cada pétala e cada nota de música que flutuava pelas janelas abertas, acompanhada pelos sons delicados de liras e flautas de bambu.
No ponto mais alto da montanha, o maior e mais imponente de todos os palácios se destacava - o resplandecente salão branco dos deuses.
Nossos pégasos pousaram no pátio externo, bem em frente aos enormes portões de prata. A visão diante de mim era deslumbrante, e por um segundo, tudo pareceu parar, como se o Olimpo tivesse prendido o fôlego só para nos observar.
Blackjack e seus amigos voaram, deixando nós, Por um minuto nós ficamos lá observando o local, do jeito que ficamos juntos em frente ao Westover Hall, o que parecia ter acontecido há um milhão de anos.
Respirei fundo e nervosa. E então, lado a lado, entramos na sala do trono.
Doze enormes tronos faziam um U em volta da lareira central, como o posicionamento dos chalés no acampamento. O teto acima brilhava com constelações, até mesmo a mais nova, Zoe a Caçadora, fazendo seu caminho através dos céus com seu arco preparado.
Todos os assentos estavam ocupados. Cada deus e deusa tinha cerca de cinco metros, e eu te digo, se você alguma vez teve uma dúzia de indivíduos todo-poderosos e super-enormes voltando seus olhos para você de uma vez... Bem, de repente, enfrentar monstros parecia um piquenique.
- Bem-vindos, heróis - Ártemis disse.
- Mooo! - Foi quando eu notei Bessie e Grover.
Uma esfera de água estava pairando no centro da sala, próxima à fogueira da lareira.
Bessie estava nadando em volta alegre, balançando sua cauda de serpente e cutucando com a cabeça as laterais e o fundo da esfera. Ele parecia estar curtindo a novidade de nadar numa bolha mágica. Grover estava se ajoelhando perante o trono de Zeus, como se tivesse acabado de dar um relatório, mas quando nos viu, ele gritou
- Vocês conseguiram! - Ele começou a correr em nossa direção, então se lembrou que estava dando as costas para Zeus, e olhou pedindo permissão.
- Pode ir - Zeus disse. Mas ele não estava realmente prestando atenção em Grover. O lorde do céu estava encarando atentamente Thalia.
Grover trotou até Percy. Nenhum dos deuses falou. Cada ruído dos cascos de Grover ecoava no piso de mármore. Bessie fazia estardalhaço em sua bolha de água. A fogueira central crepitava.
Enquanto Percy e Grover se abraçavam e falavam algo que minha mente não estava nem um pouco afim de prestar atenção, eu encarava minha mãe, Afrodite.
Ela estava exatamente do jeito que eu havia visto na limusine, percebi que não a admirava como antigamente, que de certa forma, ela não era nada parecida com o que eu imaginava.
- Percy, Bessie e eu conseguimos! Mas você tem que convencê-los! Eles não podem fazer isso! - Grover falava
- Fazer o quê? - perguntei.
- Heróis - Ártemis chamou.
A deusa deslizou de seu trono e adquiriu tamanho humano, uma jovem garota de cabelo castanho avermelhado, perfeitamente sossegada em meio aos gigantes Olimpianos. Ela andou em nossa direção, suas roupas prateadas cintilando. Não havia emoção em seu rosto. Ela parecia caminhar em uma coluna de luar.
- O Conselho foi informado dos seus feitos - Ártemis nos disse. - Eles sabem que o Monte Ótris está se erguendo no Oeste. Eles sabem da tentativa de libertação de Atlas, e dos exércitos reunidos de Cronos. Votamos por agir.
Houve um balbuciar e conversas confusas entre os deuses, como se eles não estivessem todos muito felizes com este plano, mas ninguém protestou.
- Ao comando de meu Lorde Zeus - Ártemis disse - meu irmão Apolo e eu devemos caçar os mais poderosos monstros, buscando atacá-los antes que eles se unam à causa dos Titãs. Lady Atena deve checar pessoalmente os outros Titãs para ter certeza de que eles não escapem de suas diversas prisões. Lorde Poseidon obteve permissão para liberar toda sua fúria no navio de cruzeiro Princesa Andrômeda e mandá-lo para o fundo do mar. E quanto a vocês, meus heróis...
Ela se virou para encarar os outros imortais.
- Estes meio-sangues prestaram um ótimo serviço para o Olimpo. Alguém aqui negaria isso?
Ela olhou em volta para os deuses reunidos, encontrando as faces deles individualmente.
Todos os Olimpianos em um só lugar. Tanto poder nesta sala, era um milagre que o palácio inteiro não explodisse.
- Tenho que dizer - Apolo quebrou o silêncio - essas crianças se saíram muito bem.
Ele pigarreou e começou a recitar
- Heróis ganham louros...
- Hum, sim, primeira classe - Hermes interrompeu, como se estivesse ansioso para evitar a poesia de Apolo. - Todos a favor de não desintegrá-los?
Algumas mãos subiram na tentativa, Deméter, Afrodite.
- Espere só um minuto - Ares rosnou. Ele apontou para Thalia e para Percy. - Esses aí são perigosos. Seria muito mais seguro, enquanto temos os dois aqui...
- Ares - Poseidon interrompeu. - Eles são heróis notáveis. Não vamos explodir meu filho em pedaços.
- Nem minha filha - Zeus resmungou. - Ela se saiu bem.
Thalia corou. Ela estudou o chão. A deusa Atena pigarreou e sentou mais a frente.
- Também estou orgulhosa de minha filha. Mas há um risco de segurança aqui com os outros dois.
- Mãe! - Annabeth disse. - Como você pode...
Atena a cortou com um olhar calmo, mas firme.
- É lamentável que meu pai, Zeus, e meu tio, Poseidon, tenham escolhido quebrar seu juramento de não ter mais filhos. Apenas Hades manteve sua palavra, um fato que acho irônico. Como nós sabemos pela Grande Profecia, crianças dos três deuses mais velhos... como Thalia e Percy... são perigosas. Mesmo sendo cabeça dura como ele é, Ares tem um argumento.
- Certo! - Ares disse. - Ei, espere um minuto. Quem você está chamando...
Ele começou a se levantar, mas uma videira cresceu ao redor de sua cintura como um cinto de segurança e o puxou de volta.
- Oh, por favor, Ares - Dioniso suspirou. - Poupe a briga para depois.
Ares praguejou e arrancou a videira.
- Você é quem deve falar, seu velho bêbado. Você seriamente quer proteger esses pirralhos?
Dioniso olhou para nós enfadonhamente.
- Não tenho amor por eles. Atena, você realmente pensa que é mais seguro destruí-los?
- Eu não passo o julgamento - Atena disse. - Apenas aponto o risco. O que nós fazemos, o Conselho deve decidir.
- Eu não vou puni-los - Ártemis falou. - Vou recompensá-los. Se nós destruímos heróis que nos fazem um grande favor, então não somos melhores que os Titãs. Se esta é a justiça Olimpiana, não terei nada com ela.
- Calma, maninha - Apolo disse. - Céus, você precisa relaxar.
- Não me chame de maninha! Eu vou recompensá-los.
- Bem - Zeus resmungou. - Talvez. Mas pelo menos o monstro tem que ser destruído. Concordamos quanto a isso?
E então eu percebi que estão se referindo a vaca aquática, mais conhecida por Bessie mesmo
- Bessie? Vocês querem destruir Bessie? - Perguntou Percy
- Mooooooo! - Bessie protestou.
- Você deu o nome de Bessie para o Ofiotauro?
- Pai - ele disse - ele é apenas uma criatura marinha. Uma criatura marinha realmente legal. Você não pode destruí-lo.
Poseidon mudou de posição, desconfortável.
- Percy, o poder do monstro é considerável. Se os Titãs o roubarem, ou...
- Vocês não podem - Insistiu Percy
Olhei para Zeus. Eu provavelmente deveria estar com medo dele, mas encarei seus olhos diretamente.
- Controlar profecias nunca funciona. Não é verdade? Além do mais Bess, o Ofiotauro é inocente. Matar algo desse jeito é errado. É tão errado quanto... Cronos comer seus filhos, apenas por causa de alguma coisa que eles poderiam fazer. É errado!
Zeus pareceu considerar isto. Seus olhos flutuaram para sua filha Thalia.
- E quanto ao risco? Cronos sabe muito bem, se um de vocês sacrificar as entranhas da fera, teria o poder para nos destruir. Você acha que nós podemos deixar essa possibilidade remanescer? Você, minha filha, vai fazer dezesseis anos amanhã, justamente como diz a profecia.
- Vocês têm que confiar neles - Annabeth falou. - senhor, você tem que confiar neles.
Zeus franziu as sobrancelhas.
- Confiar em um herói?
- As garotas estão certas - Ártemis disse. - E é por isso que devo fazer primeiro a retribuição. Minha fiel companheira, Zoe Nightshade, passou para as estrelas. Eu devo ter uma nova tenente. E eu pretendo escolher uma. Mas primeiro, Pai Zeus, devo falar com você em particular.
Zeus acenou para Ártemis vir à frente. Ele se inclinou e escutou enquanto ela falava em seu ouvido. Um sentimento de pânico se apoderou de mim.
- Terei uma nova tenente - ela anunciou. - Se ela aceitar.
- Thalia - Ártemis disse. - Filha de Zeus. Você vai se juntar à Caça?
Um silêncio pasmo encheu a sala. Olhei fixamente para Thalia, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Annabeth sorriu. Ela apertou a mão de Thalia e depois a soltou, como se estivesse esperando por isso o tempo todo.
- Eu vou - Thalia disse, firme.
Zeus se levantou, seus olhos cheios de preocupação.
- Minha filha, considere bem...
- Pai - ela disse. - Eu não vou fazer dezesseis amanhã. Nunca farei dezesseis. Não deixarei essa profecia ser minha. Eu fico com minha irmã Ártemis. Cronos nunca mais vai me tentar.
Ela se ajoelhou perante a deusa e iniciou as palavras que eu me lembrava do juramento de Bianca, o que parecia ter acontecido há tanto tempo.
- Eu me submeto à deusa Ártemis. Eu abandono a companhia dos homens...
Depois disso, Thalia fez algo que me surpreendeu quase tanto quanto o juramento. Ela foi ate Percy, sorriu, e na frente de toda a assembléia deu um grande abraço no garoto
Quando ela se afastou e apertou meus ombros
- Hum... supostamente você não deveria mais fazer isso? Abraçar garotos, quero dizer? - Ele disse confuso
- Estou honrando um amigo - ela corrigiu. - Eu devo me juntar à Caça, Percy. Eu não sei o que é paz desde... desde a Colina Meio-Sangue. Eu finalmente sinto que tenho um lar.
Mas você é um herói. Você vai ser aquele da profecia.
- Ótimo - ele susurrou.
- Estou orgulhosa de ser sua amiga. - Ela abraçou Annabeth, que estava tentando arduamente não chorar.
Ela veio até mim, não disse nada, apenas me abraçou
- Violet - Ela sussurrou ainda abraçada em mim - Vai ser forte pro que virá
Eu olhei confusa
Então ela até abraçou Grover, que parecia prestes a desmaiar, como se alguém tivesse dado a ele um cupom de tudo-o-que-você-puder-comer de enchiladas.
E por último, ela abraçou Steve, ela sussurrou algo a ele também, mas não pude ouvir o que era.
Então Thalia foi se postar ao lado de Ártemis.
- Agora quanto ao Ofiotauro - Ártemis disse.
- Este garoto ainda é perigoso - Dioniso alertou. - A fera é uma tentação para um grandioso poder. Mesmo se pouparmos o garoto
- Não," disse Percy encarando os deuses. - Por favor. Mantenham o Ofiotauro seguro. Meu pai pode escondê-lo em algum lugar no fundo do mar, ou mantê-lo num aquário aqui no Olimpo. Mas vocês têm que protegê-lo.
- E por que nós deveríamos confiar em você? - atirou Hefesto.
- Tenho apenas catorze anos - Ele falou. - Se essa profecia é sobre mim, ainda tem mais dois anos."
- Dois anos para Cronos enganar você - Atena disse. - Muito pode mudar em dois anos, meu jovem herói.
- Mãe! - Annabeth disse, exasperada.
- É unicamente a verdade, criança. É uma estratégia ruim manter o animal vivo. Ou o garoto
Poseidon se levantou
- Não terei uma criatura marinha destruída, se eu puder ajudar. E eu posso ajudar.
Ele estendeu a mão, e um tridente apareceu nela: uma haste de bronze de seis metros de comprimento com três pontas de lança que cintilava com uma luz azul aquosa. - Vou garantir pelo garoto e pela segurança do Ofiotauro.
- Você não vai levá-lo para o fundo do mar! - Zeus se levantou abruptamente. - Não deixarei esse tipo de moeda de troca em seu poder.
- Irmão, por favor - Poseidon suspirou.
O relâmpago de Zeus apareceu em sua mão, uma lança de eletricidade que encheu a sala inteira com o cheiro de ozônio.
- Está bem - Poseidon disse. - Construirei um aquário para a criatura aqui. Hefesto pode me ajudar. A criatura ficará segura. Nós devemos protegê-la com todos os nossos poderes. O garoto não nos trairá. Eu garanto isso por minha honra.
Zeus pensou sobre isso.
- Todos a favor?
Para minha surpresa, muitas mãos se levantaram. Dioniso se absteve. Assim como Ares e Atena. Mas todos os outros...
- Temos uma maioria - Zeus decretou. - E então, já que não vamos destruir esses heróis... Imagino que devemos homenageá-los. Que comece a celebração do triunfo!
Existem festas, e existem festas enormes, maiores e de arrasar. E então existem as festas Olimpianas. Se alguma vez você tiver escolha, vá para a Olimpiana.
As Nove Musas deram início às melodias, e percebi que a música era o que você queria que fosse: os deuses podiam escutar as clássicas e os jovens semideuses ouviam hip-hop ou qualquer outra coisa, e era tudo a mesma trilha sonora. Sem discussões. Sem brigas para mudar a estação de rádio. Apenas pedidos para aumentar o volume.
Dioniso andava em volta fazendo crescer do chão barracas de refrescos, e uma bela mulher caminhava com ele de braços dados, sua esposa, Ariadne. Dioniso parecia feliz pela primeira vez.
Néctar e ambrosia transbordavam das fontes douradas, e travessas de petiscos mortais lotavam as mesas do banquete.
Cálices de ouro cheios com qualquer bebida que você quisesse. Grover trotou por aí com um prato cheio de latas de alumínio e enchiladas, e seu cálice estava cheio de café expresso duplo com leite, sobre o qual ele continuava murmurando como um encantamento
- Pan! Pan!
Alguns deuses me parabenizava, eu agradecia mesmo desconfortável com tanta atenção em cima de mim.
Finalmente, consegui me aproximar de Percy e Steve, que conversavam após dar perido em algum deus
- Finalmente, achei que teria que marcar horário pra falar com vocês - Disse me aproximando
- Poise, agora sou um herói - Steve sorriu
- Voce sempre foi, lembra quando você se fantasiou de Homem aranha pro dia das bruxas? - Eu ri, mas não mais que Percy
- Foi uma aposta - Ele disse
- Eu sou fã número um do cara que ganhou - Percy riu
- Ótimo, conheça sua idola - Steve apontou pra mim
Rimos até ouvir uma voz masculina
- Steve - Apolo se aproximou
- Apolo! - Steve murmurou, provavelmente já tinha falado com muitos deuses
- Pelo visto, você levou a sério meu conselho - Ele disse - Mandou bem
- É... eu acho - Steve pensou
- Sabe, eu tô orgulhoso de falar que um dos heróis é meu filho - Apolo sorriu
De repente, as expressões de Steve mudaram e ele olhou confuso para Apolo
- O que?
- Eu queria ter feito algo maior, mas não encontrei a hora - Apolo sorriu olhando para Steve - Aí Percy, valeu por cuidar dele
Steve e eu encaramos Percy confusos
- Pera, você sabia? - Steve perguntou
- Ah... não exatamente, quer dizer... sim? Eu descobri no dia do trem de carregamento, foi mal cara
- Relaxa, eu pedi para ele não contar - Apolo acalmou Steve
Me desaproximei junto com Percy enquanto Apolo conversava com Steve
- Quem diria, né? Filhote de Apolo - Murmurei
- É, quem diria - Percy repetiu
Pela primeira vez, pude sentir um clima estranho, um silêncio veio a tona, por mais que vozes e música dominavam a trilha de fundo
- O que foi isso? - Ele perguntou ao ver meu braço, percebi o mesmo sangrando mais do que eu pensei
- Ah, Luke - Respondi observando a ferida - Não sei se eu tô muito satisfeita com a morte dele
- Ele não morreu - Percy disse
- E como voce sabe?
- Meu pai me disse, viu ele saindo com o navio - Ele suspirou
- Droga - Murmurei, não queria falar sobre isso naquele momento, e então, enrolei uma mecha cinza do cabelo de Percy em meu dedo - Estiloso
- Ah... você gostou?
- Amei! - Eu ri
- estava pensando que fomos interrompidos em Westover Hall. E... acho que lhe devo uma dança.
- Tá legal mini mar, me leva pra dançar então - Olhei para ele
Ele segurou minha mão, não sei o que todo o resto ouvia, mas para mim soava como uma música lenta: um pouco triste, mas talvez um pouco esperançosa, também
Eu e ele sorria, encarei seus olhos azuis, ele estava aliviado e satisfeito, seu olhar não se rompia ao meu, e então, apoiei minha cabeça em seus ombros, sentindo a música soar lenta e seu coração bater.
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— NOTAS DA AUTORA —
• Eai gente, espero que tenham gostado. Me desculpem por qualquer erro ou algo assim
• Se tiver gostado, pfvr, dexem um estrela e um comentário/s, isso ajuda MUITO os escritores, motivando e entregando a fic para mais pessoas
• BESSIE TA VIVA 💪💪🙌🙌
• VCS ACERTARAM O PAI DO STEVE (Era impossível não acertar 😔)
• Não me pergunte pq eu tô postando isso de madrugada (insônia 👻👻)
• É isso povo, até, até amanhã, bjs, amo vocês, tchauuu !!! 💗
• 𝐀𝐓É 𝐎 𝐏𝐑Ó𝐗𝐈𝐌𝐎 𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 •
ᴹʸ ʰᵉʳᵒ ᵇᵒʸ
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