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EU TENHO UM PROBLEMA REPRESADO  

! Violet Jophy ¡

NO LIMITE DO FERRO-VELHO encontramos um reboque tão velho que deve ter se jogado fora por conta própria. Mas o motor ligou, e ele estava com o tanque cheio, então decidimos pegá-lo emprestado.

Thalia dirigiu. Ela não parecia tão atordoada quanto Zoe ou Grover ou eu.

- Os esqueletos ainda estão lá fora - ela nos lembrou. - Precisamos continuar.

Ela navegou pelo deserto, debaixo do céu limpo e azul, a areia tão brilhante que doía olhar. Zoe sentou na frente com Thalia. Grover, Percy, Steve e eu nos sentamos no banco traseiro, encostados contra o reboque. O ar estava frio e seco, mas o clima bom parecia um insulto depois de perder Bianca.

Minha mão se fechou em volta da estatueta que tinha custado a vida dela. Eu ainda não podia dizer sequer de que deus ela deveria ser. Nico saberia.
Ó, deuses... o que eu ia dizer ao Nico?
Queria acreditar que Bianca ainda estava viva em algum lugar. Mas eu tinha o mau pressentimento de que ela realmente se foi.

Eu encarava a vista, o que nao parecia ter muita graça agora, o silêncio era horrível. Suspirei entediada e atordoada

- Devia ter sido eu - Percy quebrou o silêncio

- Não diga algo estúpido, Percy. Acho que não aguentaria a dor de perder mais alguém - Falei

- Nem eu, já foi difícil perder Annabeth, agora Bianca, não sei se algo acontecesse com vocês... - Grover disse

Eu percebi que Percy e Grover carregavam a mesma dor que eu, de ter medo de perder alguém. Me perguntava se eles sentiam isso comigo, o que me deixava mais nervosa.

- Pelo menos, a gente ainda tá junto - Steve murmurou enquanto ainda encarava a vista - Ou quase

Ele olhava para o boné de Annabeth, sabia que ele sentia falta dela, mas não conseguia identificar se ela poderia estar viva.

Encarei Grover, percebi seu olhar baixo e seu estresse. Grover nunca demonstrou alguma tristeza, e agora, ele parecia a pessoa mais triste do mundo.

A última vez que a vi daquele jeito, foi ao me contar sobre a morte de Zoey, eu sabia que ele ainda se culpava, e pelo fato de eu não visita-la, acho que ele pensa que eu estou com raiva.

- Voce devia descansar, não precisa ser forte o tempo inteiro - Eu disse ao satiro

Ele me encarou

- Acho que eu sempre cuidei de mim o tempo todo, os satiros são criados pra cuidar dos seus protegidos, sempre. Mas vocês sempre cuidam uns dos outros... inclusive de mim, obrigada

- Somos seus amigos, estamos aqui pra isso - Percy disse

E então, percebi que não podia continuar deprimida, tinha que ser forte pela missão, por todos eles, do jeito que Thalia estava fazendo. Imaginei sobre o que ela e Zoe estavam falando na parte da frente do reboque.

O reboque ficou sem combustível na beirada de um desfiladeiro de rio. Isso estava bem, uma vez que a estrada havia terminado.

Thalia saiu e bateu a porta. Imediatamente um dos pneus furou.

- Ótimo. Agora o que?

Examinei o horizonte. Não havia muito para ver. Deserto em todas as direções, amontoados ocasionais de montanhas áridas apareciam aqui e ali. O desfiladeiro era a única coisa interessante.

O rio em si não era muito grande, talvez uns quarenta metros de largura, água esverdeada com poucas corredeiras, mas entalhava uma enorme cicatriz no deserto. Os penhascos rochosos desciam longe abaixo de nós.

- Há uma trilha - disse Grover. - Podemos chegar ao rio.

Tentei ver sobre o que ele estava falando, e finalmente notei uma minúscula saliência serpenteando ao longo da face do penhasco.

- É um caminho para bodes - Percy disse

- E? -  ele perguntou.

- O resto de nós não é bode.

- Nós vamos conseguir - Grover falou. - Eu acho.

A altura havia me dado aos nervos, o estranho é que Thalia estava com a mesma reação que a minha, parecia que ela estava com medo

- Não - Disse Percy - Eu, hã, acho que devemos ir mais longe rio acima.

- Mas... - Grover falou

- Vamos - Percy insistiu - Uma caminhada não vai nos machucar.

- É... ele tem razão - Confirmei nervosa

Nós seguimos o rio durante quase um quilômetro antes de chegarmos a um declive mais leve que descia até a água. Na margem havia um serviço de aluguel de canoas que estava fechado para a temporada, mas deixamos uma pilha de dracmas dourados em cima do balcão e uma nota dizendo PEG duas canoas.

- Devemos subir o rio - Zoe disse.

Era a primeira vez que eu a escutava falar desde o ferro-velho, e estava preocupado com como ela parecia mal, como uma pessoa gripada.

- As corredeiras são muito velozes.

- Deixe isso comigo - Percy disse

Nós colocamos as canoas na água. Enquanto Grover, Thalia, Percy e Steve colocavam a canoa, Zoe acabou me ajudando a fazer uma trança em meu cabelo, ela fazia o penteado em silêncio

- Você tá melhor? - Perguntei

- Não se preocupe comigo, eu estou bem - Ela respondeu

- Eu sei, mas não parece

- Estou bem, eu prometo! Agora, seguiremos com esta missão, por ela, está bem?

- Ok!

- Violet

- Sim?

- Não pense muito sobre isso, a profecia, Bianca, o futuro. Não desejo que enlouqueças - Ela disse

- É... claro, eu não vou - Falei

- Está bonita - Ela colocou a trança em cima do meu ombro

- Obrigada - Sorri

Ao ir para a canoa, na água,  vimos um par de náiades me encarando.

Elas pareciam garotas adolescentes comuns, do tipo que você encontra no shopping, exceto pelo fato de que estavam embaixo d’água.

- Ei - Disse Percy - Estamos subindo o rio, contei a elas. Vocês acham que podem...

Antes que ele pudesse terminar, cada náiade escolheu uma canoa e começou a empurrar rio acima. Nós partimos tão rápido que Grover caiu dentro de sua canoa com os cascos balançando no ar.

Nós aceleramos rio acima, os penhascos se elevando de ambos os lados. Steve observava a água enquanto deixava as ondas passarem entre seus dedos

- Eu já me imaginei filhos de todos os Deuses que você pode imaginar, até de Poseidon - Ele sorriu, como se fosse uma ideia idiota

- Você já pensou em ser filho de Hermes, ou de Hefesto, eu te acho inteligente e...

- Eu não ligo mais pra isso

- Igual não ligava antes? - Perguntei o encarando

- Agora é sério. Percebi que eu não ligo, se ele realmente quiser, ele vai me reclamar, só o tempo vai dizer

- E você tá de boa com isso?

- Ah, acho que sim. Não sou comparado com meus irmãos, já que não sei quem são eles.

Eu me perguntava se ele estava falando a verdade, mas decidi confiar nele e lancei um sorriso acolhedor para ele

A canoa estava desacelerando. Olhei à frente, e vi por quê. Isto era o mais longe que elas poderiam nos levar. O rio estava bloqueado. Uma represa do tamanho de um campo de futebol estava no nosso caminho.

- Represa Hoover - disse Thalia. - É enorme.

Nós ficamos na beira do rio, olhando acima para uma curva de concreto que se elevava entre os penhascos. Pessoas estavam caminhando ao longo do topo da represa. Elas eram tão pequenas que pareciam pulgas.

Nossas canoas flutuaram de volta rio abaixo, rodopiando no rescaldo de uma das aberturas de descarga da represa.

- Mais de duzentos metros de altura - Steve dizia - Construída na década de 30.

- Cinco milhões de acres cúbicos de água - Thalia falou.

Grover suspirou.

- Maior projeto de construção dos Estados Unidos

- Como vós sabeis tudo isso? - Perguntou Zoe

- Annabeth - Steve respondeu- Ela gostava de arquitetura.

- Ela era louca por monumentos - Thalia falou.

- Despejava fatos o tempo todo - Grover fungou. - Tão irritante.

- Queria que ela estivesse aqui - Thalia falou

Nesse último ano, me aproximei muito da mesma. Era estranho não estar com ela por perto.

- Nós devíamos subir lá - Sugeri - Por ela. Apenas para dizer que fomos.

- Sois malucos - Zoe decidiu. - Mas é lá que a estrada está.

Ela apontou para um imenso estacionamento perto do topo da represa.

- Então, passeio turístico será.

Tivemos que andar por quase uma hora antes de acharmos uma passagem que levasse para a estrada. Ela ficava no lado leste do rio. Então nós caminhamos de volta na direção da represa. Estava frio e ventando no topo. De um lado, um grande lago se espalhava, rodeado por áridas montanhas do deserto. No outro lado, a represa descia como a mais perigosa rampa de skate do mundo, indo até o rio mais de duzentos metros abaixo, e a água que espumava pelas aberturas da represa.

Thalia andava no meio da estrada, bem longe das beiradas. Grover continuava farejando o vento e parecendo nervoso. Ele não falou nada, mas eu sabia que ele havia sentindo cheiro de monstros.

- Quão perto eles estão? - perguntei.

Ele balançou a cabeça.

- Talvez não estejam perto. O vento na represa, o deserto ao nosso redor... o cheiro pode ser carregado por quilômetros. Mas está vindo de várias direções. Não gosto disso.

- Tem uma lanchonete no centro de visitantes. - Thalia disse.

- Você esteve aqui antes? - Perguntou Percy

- Uma vez. Para ver os guardiões. - Ela apontou para o fim da represa.

Entalhadas na lateral do penhasco havia uma pequena praça e duas grandes estátuas de bronze. Elas meio que se pareciam com estatuetas do Oscar aladas.

- Elas foram dedicadas a Zeus quando a represa foi construída - disse Thalia. - Um presente de Atena.

Turistas estavam aglomerados em volta delas. Eles pareciam estar olhando para os pés das estátuas.

- O que eles estão fazendo? - perguntei.

- Esfregando os dedos - Thalia disse. - Eles acham que traz sorte.

- Por quê?

Ela balançou a cabeça.

- Mortais têm ideias malucas. Eles não sabem que as estátuas são consagradas para Zeus, mas sabem que há alguma coisa especial sobre elas.

- Quando você esteve aqui da última vez, elas falaram com você ou algo assim? - Perguntou Percy

A expressão de Thalia escureceu. Eu podia dizer que ela veio aqui antes esperando exatamente isso, algum tipo de sinal do seu pai. Alguma ligação.

- Não. Elas não fazem nada. São apenas grandes estátuas de metal.

Pensei na última grande estátua de metal que havíamos encontrado. Aquilo não tinha ido muito bem. Mas decidi não tocar no assunto.

- Vamos achar a lanchonete represa. - Zoe disse. - Devemos comer enquanto podemos.

Grover esboçou um sorriso.

- A lanchonete represa?

Zoe piscou.

- Sim. O que é engraçado?

- Nada - Grover disse, tentando manter a cara firme. - Poderia comer algumas batatas fritas presas.

Até Thalia riu com essa.

- E eu preciso usar o banheiro entalado.

Talvez fosse o fato de que nós estávamos tão cansados e esgotados emocionalmente, mas comecei a gargalhar, e eles se juntaram a mim, enquanto Zoe olhava para nós, a única seria.

- Eu não entendo.

- Eu quero usar a fonte de água represada. -  Grover disse.

- E... -  Thalia tentou tomar fôlego. - Quero comprar uma camiseta imprensada.

De repente, Grover e Percy pararam de rir, eles encaravam em volta, confusos

- Eu acabei de escutar uma vaca? - Perguntou Grover

- Uma vaca presa? - riu Thalia.

- Não - disse Grover. - É sério.

Zoe escutou.

- Eu ouço nada.

Percy parecia pensativo e confuso

- Percy, você está bem?

- Sim - Ele disse - Vão na frente. Eu alcanço vocês daqui a pouco.

- O que está errado? - Perguntei

- Nada. Eu... eu apenas preciso de um minuto. Para pensar.

Eu hesitei, mas então, segui os outros para o centro de visitantes. Depois de um tempo, finalmente achamos a lanchonete

Eu estava pensativa, o fato de eu saber que alguém iria morrer, me afundava cada vez mais, e Percy longe, me fazia morrer de ansiedade

- Violet, deves comer - Zoe insistiu sentando ao meu lado

- Tô esperando o Percy, podem pedir sem mim - Falei não tirando os olhos da vista

- É um rapaz crescido, sabe como se virar, agora, deves comer e descansar para ter forças, querida - Ela colocou uma mecha de cabelo atrás de minha orelha

- Tá bom, vamos - Eu desisti

Nos juntamos aos outros, pedimos nossas coisas e ficamos na bancada esperando enquanto conversamos, e enquanto Steve reclamava que não havia pizzas no menu

Estávamos prestes a nos sentar quando Percy apareceu de repente

- Temos que ir - Ele falou nervoso - Agora!

- Mas nós acabamos de pegar nossos burritos! - Thalia disse.

Zoe se levantou, murmurando um antigo insulto grego.

- Ele está certo! Olhai. - As janelas da lanchonete envolviam todo o andar de observação, o que nos dava uma linda visão panorâmica do exército de esqueletos que viera nos matar.

Contei dois no lado leste da estrada da represa, bloqueando o caminho para o Arizona.

Mais três no lado oeste, guardando Nevada. Todos estavam armados com cassetetes e pistolas.

- Elevador! - Grover disse. Disparamos naquela direção, mas as portas se abriram com um agradável ding, e mais três guerreiros pisaram para fora. Todos os guerreiros foram contabilizados, menos o que Bianca tinha explodido em chamas no Novo México.

Estávamos completamente cercados. Então Grover teve uma ideia brilhante, totalmente no estilo Grover.

- Guerra de burritos! - ele gritou, e arremessou seu Guacamole Grande no esqueleto mais próximo. Agora, se você nunca foi atingido por um burrito voador, considere-se sortudo. Em termos de projéteis letais, está no topo da lista junto com granadas e balas de canhão.

O lanche de Grover acertou o esqueleto e derrubou completamente seu crânio de seus ombros. Não tenho certeza do que as outras crianças na lanchonete viram, mas elas enlouqueceram e começaram a jogar seus burritos e cestas de batatas fritas e refrigerantes umas nas outras, guinchando e gritando. Os esqueletos tentaram mirar suas armas, mas foi inútil. Corpos e comidas e bebidas estavam voando por toda parte.

Então nós todos corremos escada abaixo, Guacamoles Grandes zunindo pelas nossas cabeças.

- E agora? - Grover perguntou quando irrompemos ao ar livre.

Eu não tinha uma resposta. Os guerreiros na estrada estavam se aproximando por ambos os lados. Atravessamos a rua correndo para o pavilhão com as estátuas aladas de bronze, mas isso apenas colocou nossas costas contra a montanha.

Os esqueletos se adiantaram, formando um semicírculo à nossa volta. Seus irmãos da lanchonete estavam correndo para se juntar a eles. Um ainda estava colocando seu crânio de volta sobre os ombros. Outro estava coberto de catchup e mostarda. Mais dois tinham burritos alojados entre as suas costelas. Eles não pareciam felizes com isso.
Sacaram seus cassetetes e avançaram.

- seis contra onze - Zoe murmurou. - E eles não podem morrer.

- Foi legal me aventurar com vocês -  Steve disse, sua voz trêmula.

- Uau -  Percy disse. - Os dedos deles realmente são brilhantes.

- Percy! - Thalia falou. - Este não é o momento.

- Thalia - susurrou Percy - Reze para o seu pai.

Ela o olhou fixamente.

- Ele nunca responde.

- Apenas esta vez - Ele falava - Peça ajuda. Acho... acho que as estátuas podem nos dar alguma sorte.

Seis esqueletos ergueram suas armas. Os outros cinco avançaram com cassetetes.
Quinze metros de distância. Dez metros.

- Faça logo! - gritei.

- Não! - Thalia disse. - Ele não vai me responder.

- Desta vez é diferente! - Percy disse

- Quem disse?

- Atena, eu acho.

- Atena? Ela está aqui? Eu tenho pavor daquela mulher - Steve murmurava

- Não gosta dela? - Perguntei

- É... acho que não

- Tente - Grover pediu.

Thalia fechou os olhos. Seus lábios se mexeram em uma prece silenciosa.

E nada aconteceu.

Os esqueletos se aproximaram. Parti meu espelho ao meio, Percy convocou Contracorrente para se defender, Thalia ergueu seu escudo. Zoe empurrou Grover para trás dela e mirou uma flecha na cabeça de um esqueleto.

Uma sombra caiu sobre mim. Pensei que talvez fosse a sombra da morte. Então percebi que era a sombra de uma asa enorme. Os esqueletos olharam para cima tarde demais.

Um lampejo de bronze, e todos os cinco carregando cassetetes foram varridos para o lado.

Os outros esqueletos abriram fogo. Os anjos de bronze passaram à nossa frente e entrelaçaram suas asas como escudos. Balas retiniam nelas como chuva em teto ondulado. Ambos os anjos golpearam para fora, e os esqueletos saíram voando pela estrada.

- Cara, é tão bom levantar! - o primeiro anjo disse. Sua voz soava metálica e rústica, como se ele não tivesse bebido nada desde que foi construído.

Por mais atordoada que eu estivesse com os anjos, eu estava mais preocupada com os esqueletos. Alguns deles estavam se levantando de novo, reagrupando-se, mãos ossudas tateando por suas armas.

- Problema! - eu disse.

- Tirem-nos daqui! - Thalia gritou.

Os dois anjos olharam para ela.

- Filha de Zeus?

- Sim!

- Posso ter um por favor, Senhorita Filha de Zeus? - um anjo perguntou.

- Por favor! - Os anjos olharam um para o outro e encolheram os ombros.

- Podia me esticar um pouco - um decidiu.

De repente um deles agarrou Thalia e a mim, o outro agarrou Zoe e Grover, e o último agarrou Steve e Percy, e nós voamos direto para cima, sobre a represa e o rio, os guerreiros esqueleto diminuindo até serem minúsculos pontos abaixo de nós e o som de tiros ecoando nas laterais das montanhas.

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— NOTAS DA AUTORA —

• Eai gente, espero que tenham gostado. Me desculpem por qualquer erro ou algo assim

• Se tiver gostado, pfvr, dexem um estrela e um comentário/s, isso ajuda MUITO os escritores, motivando e entregando a fic para mais pessoas

• Mó saudades da Anne 🙄😭😭

• É isso povo, até, até amanhã, bjs, amo vocês, tchauuu !!! 💗

• 𝐀𝐓É 𝐎 𝐏𝐑Ó𝐗𝐈𝐌𝐎 𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 •
ᴹʸ ʰᵉʳᵒ ᵇᵒʸ

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